Murkas Publicado Fevereiro 12, 2008 Publicado Fevereiro 12, 2008 (editado) FOTOS fotos by Hugo Coelho Nome Científico: Apistogramma viejita Nome Comum: Apistogramma viejita Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Colombia e Venezuela (Rio Orinoco e Rio Meta entre vários outros rios) Tamanho: Macho- 5cm Fêmea- 3,5cm (sendo que neste campo deparei-me com várias variações de tamanhos, o que acredito seja derivado de alguma confusão desta espécie com os apistogramma macmasteri) Dimorfismo Sexual: Sendo os sexos de difícil distinção fora da época de reprodução (na qual a femea toma para coloração um amarelo intenso) os machos são maiores e mais robustos e têm coloração vermelha no seu corpo e as barabatanas dorsal e anal do macho podem chegar até meio da barbatana caudal sendo que as fêmeas, embora tendo uma coloração muito semelhate á dos machos, são mais para o amarelado e têm as barbatanas dorsal e anal menos desenvolvidas. Temperatura: 23 a 30°C pH: 5.5 a 7.0 embora normalmente prefiram águas abaixo dos 6.5 Outros Parâmetros da Água: GH: 2 a 7ºd ”Decoração”: Prefere aquários densamente plantados e com muitos esconderijos entre pedras e troncos de modo a sentir-se mais seguro. Alimentação: Preferencialmente alimentos vivos ou congelados (é descrito em vários sítios que a larva de mosquito é de evitar pois pode trazer algumas complicações), mas como qualquer apistogramma também aceita comida liofilizada e granulados próprios, apesar deste facto, nunca se deverá eliminar totalmente a comida congelada\viva da sua dieta sendo que esta deverá ser bastante variada. Compatibilidade: Peixe um pouco tímido. Como qualquer apistograma o macho apresenta um comportamento territorial (principamente em época de reprodução) pelo que não é aconselhável manter com outros machos ,mesmo que de outras espécies de appistogrammas (excepcção feita se tamanho do aquário permitir os machos definirem territórios distintos). De resto não se apresenta muito agressivo para com as outras espécies pelo que pode ser mantido em aquários comunitários desde que o aqua tenha tamanho suficiente. Reprodução: Semelhante a outros apistogrammas, os ovos são depositados em folhas de plantas ou esconderijos entre as pedras ou troncos sendo que a fêmea fica de guarda aos ovos e posteriormente ás crias e o macho encarrega-se de correr com os intrusos do seu território (no território de um macho podem haver várias fêmeas a guardar a sua prole). De um modo geral a fêmea não deixa o macho aproximar-se dos ovos. Após a eclosão das crias deve ser fornecido alimento próprio para estas (pode ser comprado em lojas da especialidade ou podem-se fornecer alimentos mais "caseiros" como infusórios) O fornecimeto de alimento vivo e\ou congelado em maior percentagem na sua dieta incentiva a reprodução. Os parametros para peixes selvagens deverão ser (pH:5,5 GH:2ºdH TempMax:28ºC) sendo que com os parâmetros acima descritos se consegue reproduzir peixes com origem não selvagem. Outras Notas: Existem 3 tipos de coloração diferente, que variam consoante a distribuição geográfica da espécie: Apistogramma viejita , Apistogramma viejita II e Apistogramma viejita III. O Apistogramma viejita II é mais colorido que o viejitia e o Apistogramma viejita III tem uma cor mais densa que o viejitaII. Esta espécie de apistogramma assemelha-se bastante com os apistogrammas Macmasteri sendo que a principal diferença entre elas é os Macmasteri serem peixes de maior porte. Todos os A. "viejitas" do comercio são A. macmasteri. O verdadeiro A. viejita tem um aspecto e coloração diferentes e não está presente no comercio. by Paulo Jose - APC Bibliografia: South American Dwarf Cichlids, por Hans J. Maylan e Dieter Bork http://www.drpez.net/portal/ http://www.fishbase.org/ http://www.google.pt Editado Julho 1, 2008 por Sara Garcia A pesquisa é nossa amiga... pesquisem antes de perguntar!
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