Francisco Mendes Publicado Agosto 9, 2007 Publicado Agosto 9, 2007 (editado) Façam fichas sobre as animais que usam nos nanos ou gostam e metam aqui, para eu mais tarde dar uns retoques a nivel estético, para ficar tudo igual e organizado =) [[[]]] Editado Agosto 9, 2007 por Francisco Mendes Citar "Is is possible to learn this power? - Not... From a Jedi." |==|================ ================|==|
João Araújo Publicado: Agosto 25, 2007 Publicado: Agosto 25, 2007 Otocinclus affinis Os Otocinclus fazem parte da família dos Loricarídeos. Ao género Otocinclus pertencem várias espécies, as mais conhecidas são Otocinclus affinis e Otocinclus vittatus. Anatomia: O Otocinclus affinis possuí um corpo alongado e estreito coberto de placas ósseas. Tem uma cor castanha com uma longa banda negra lateral que separa o corpo no seu comprimento. O ventre é branco/prateado. A cauda apresenta várias manchas negras e brancas. A cabeça é achatada e a boca tem a forma de ventosa. Os otos medem entre 4 e 5 cm sendo a fêmea um pouco maior que o macho, no entanto é muito difícil distingui-los. Os otocinclus são maus nadadores, preferem "saltitar" em vez de nadar. Cuidados e alimentação Os otos são originários da América do Sul. A água deve ter as seguintes características: Temperatura: 21 a 27ºC pH: 6 a 7,2 Os otocinclus não são peixes solitários, devendo ser mantidos em grupos de pelo menos 5 indivíduos. Como as coridoras, são exigentes quanto à qualidade da água: são sensíveis aos nitritos, fosfatos, e tratamentos médicos. O substrato não deve ser anguloso, correm o risco de se ferir. Na altura da sua introdução no aquário, os otos são muito sensíveis. A aclimatização deve ser muito lenta e progressiva. Não é raro haver baixas durante o primeiro mês depois da compra... O aquários dos otocinclus deve ser bem plantado e um tronco é indispensável. Este último possui fibras muito importantes para a digestão deste peixe. Embora a sua alimentação seja constituída principalmente por algas não contem com os otos para acabar com algas filamentosas ou de tufos, só comem algas verdes moles. É importante dar-lhes complementos frescos à alimentação pois a maior parte dos aquários não possui estas algas em quantidade suficiente. Podemos fornecer-lhes uma dieta variada baseada em: espinafres, batata, courgette, pepino e alface... Não é preciso ferver os vegetais, mas uma lavagem muito cuidadosa é obrigatória, para evitar contaminar os peixes com pesticidas ou outros químicos. Quem tem coridoras, que são apreciadoras destes alimentos, deve fixar os vegetais longe do seu alcance, estas são comedoras mais rápidas do que os otos e fazem-nos passar fome. Uma das hipóteses é usar "pauzinhos-chineses" ou palitos grandes (aqueles das espetadas) na vertical e espetar aí a rodela ou pedaço do vegetal. Os otocinclus apreciam igualmente os comprimidos à base de spirulina e outras pastilhas para peixes vegetarianos. Um oto de boa saúde deve ter sempre a barriga um pouco inchada, otocinclus podem morrer à fome num aquário. Por fim, não devem ter como companheiros de aquário peixes agressivos e maiores do que eles, como ancistrus, plecos e alguns ciclídeos. A convivência com as coridoras é possível se for tido em conta o que foi referido anteriormente acerca de afastar os alimentos do alcance delas. Reprodução A reprodução em cativeiro é muito difícil e rara. A técnica é semelhante à usada para coridoras: TPA com água a uma temperatura inferior em 2ºC à do aquário de reprodução, simulando a época das chuvas. Durante o acasalamento o casal forma um "T". As características da água para a reprodução devem ser: Temperatura: 24ºC pH: 6,5 a 6,8 GH: 8º a 10º Os ovos adesivos são depositados em plantas ou nos vidros e a eclosão dá-se 3 a 4 dias depois. Conclusões: Os otocinclus são peixes a manter imperativamente em grupos e apenas com outros peixes pacíficos. Não são "limpadores" (para isso arregaça-se a manga e esfrega-se o vidro) portanto é muito importante fornecer-lhes vegetais frescos regularmente. Substrato não anguloso é importante para que não se firam. Traduzido e adaptado de: http://www.aqua-lorca.fr/fr/poissons/otocinclus-affinis.php Citar
Icurto Publicado: Dezembro 3, 2007 Publicado: Dezembro 3, 2007 Otocinclus affinisReprodução Os ovos adesivos são depositados em plantas ou nos vidros e a eclosão dá-se 3 a 4 dias depois. Qual o aspecto desses ovos? Tenho dois destes simpáticos, e há 2 dias apareceram 3 bolinhas numa das paredes do meu aqua. São brancas, opacas, e têm cerca de 2 mm. Serão ovos? Se sim, serão destes ou de corydoras albinas (tb tenho 2)? Citar
João Araújo Publicado: Dezembro 3, 2007 Publicado: Dezembro 3, 2007 (editado) Qual o aspecto desses ovos?Tenho dois destes simpáticos, e há 2 dias apareceram 3 bolinhas numa das paredes do meu aqua. São brancas, opacas, e têm cerca de 2 mm. Serão ovos? Se sim, serão destes ou de corydoras albinas (tb tenho 2)? Boas, É mais provável que sejam das corys Editado Dezembro 3, 2007 por João Araújo Citar
beyonder Publicado: Outubro 27, 2009 Publicado: Outubro 27, 2009 Caracol Pequeno para aquário pequeno. (sugestão) Physa Fontinalis! Espécie existente em Portugal (copyright do autor www.biopix.dk) Aqui está mais uma foto da dita cuja! (copyright do autor www.biopix.dk) Especificações cientificas: Reino: Animalia Filo: Mollusca Classe: Gastropoda Superfamilia: Planorboidea Familia: Physidae Género: Physa Espécie: P. fontinalis Origem: Europa Nome científico: Physa Fontinalis Tamanho: 1cm (adultos) Coloração: Castanho muito escuro (podendo apresentar pequenas manchas castanho claras) Respiração: aérea, por pulmões (necessitam de vir à superfície para respirar, mas o folgo dura-lhes ai umas 10 horas) Temperatura: 1 a 26°C Utilidade: grande consumidor de algas Reprodução: Partenogénese, (do grego παρθενος, "virgem", + γενεσις, "nascimento"; refere-se ao crescimento e desenvolvimento de um embrião sem fertilização, isto é, por reprodução assexuada. São fêmeas que procriam sem precisar de machos que as fecundem. Embora haja a intervenção de um gâmeta feminino, não pode ser, só por isso, considerada sexuada, pois não há , como já foi referenciado, a fertilização de gâmetas, mas sim a divisão por mitoses sucessivas de um só gâmeta. "As Physas reproduzem-se muito rapidamente e parecem ter a capacidade - se se encontram num meio particularmente agressivo (água poluída, predadores numerosos, falta de comida, ...) -de se reproduzir por partenogénese. Um único exemplar pode produzir uma centena de jovens em muito pouco tempo." Há quem diga que as Physas são demasiado pequenas para poderem ser consideradas bonitas (vai do gosto) - em contrapartida estas são bem maiores, consomem muitas algas e não tocam nas plantas. Eu por acaso nutro gosto por espécies Portuguesas, para mim são capazes de ter mais exotismo que outras estrangeiras. Vai dos gostos de cada um! E sim! É mesmo muito parecida com a Physa Marmorata, estrangeira, mas maior. Cumprimentos Aquariofilistas! Citar
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