Tiago do Vale Publicado Dezembro 19, 2005 Publicado Dezembro 19, 2005 Este é um vivíparo que migrou do mar para um sistema de grutas de água doce do Yucatão, quando o mar recuou (ou a península se elevou), e a água doce invadiu o substracto calcário que já foi fundo de mar. Adaptou-se a este sistema de águas extremamente duras, alcalinas e de completa escuridão, daí a ausência de olhos e de pigmentação. É um peixe em risco, como o "tetra-cego" (Astyanax Fasciatus Mexicanus). No entanto, o "tetra-cego" é reproduzido para a aquariofilia. Será que este Ogilbia Pearsei (Dama Ciega Blanca) também? Parece ser um peixe extremamente interessante, para além de que é uma boa missão para os aquariofilistas, a de ajudar à manuntenção destas espécies. (São ameaçadas pela contaminação dos lençois subterrâneos pela fertilização química usada na agricultura intensiva.) Escolhi a foto mais chocante: Estou a completar um aquário de biótopo de "cenote" (acontece quando o tecto de uma destas grutas cai, criando um ponto de entrada de luz) para os Astyanax, mas os Ogilbia seriam uma adição fenomenal... O único elemento que me falta é a flora: uma macroalga de água doce (Chara spp.), mas aparentemente há uma população em portugal, perto de Montemor-O-Novo. O resto é rocha morta e aragonite fina. Alguns ramos e raízes também fazem parte do sistema, embora eu não os tenha introduzido (para manter o ph extremamente alcalino). Caso não consiga a flora, basta eliminar a iluminação e o biótopo passa a gruta fechada... :D
Tomás Mendes Publicado: Dezembro 19, 2005 Publicado: Dezembro 19, 2005 Boas... Tópico bastante interessante. Não conhecia este animal. Fiquei curioso sobre ele. O melhor que consegui encontrar foi: http://www.clt.astate.edu/aromero/new_page_97.htm Aparecem-me algumas questões: existem em lojas de aquariofilia? ou ainda, será utilizado em aquariofilia? como será que se reproduz um ambiente para eles? Total escuridão? Para ser sincero gostaria de manter este tipo de seres. Idealizo algo tipo layout rochoso com umas moonlights e com estes estranhos seres. No entanto nunca os vi no mercado.
Arquimedes Publicado: Dezembro 19, 2005 Publicado: Dezembro 19, 2005 Já tens fotos do aquário? Como estás a fazer o "tecto"? Boa sorte!
Tiago do Vale Publicado: Dezembro 19, 2005 Autor Publicado: Dezembro 19, 2005 Olá a todos! O "tecto" vai depender: se conseguir a Chara spp, será uma calha com luz: a Chara tem um apetite "médio" por luz. Estes seres existem nas grutas e, quando se forma um "cenote", eles permanecem. Se não conseguir, então será uma gruta fechada. Claro que nesse caso não farei tecto (como faria a manutenção do aquário?) mas a iluminação é que seria como o Tomás Mendes sugeriu: umas moonlight ou talvez uma actínica. Estes seres não têm nenhuma exigência em relação à iluminação, seria só para reproduzir o biótopo com rigor. É verdade que não tenho muitas expectativas em relação a encontrar fornecedores que tenham Ogilbia Pearsei, mas o que se aplica a um biótopo específico para Ogilbia, aplica-se igualmente ao Astyanax Fasciatus Mexicanus, e esse arranja-se. :D As características de um aquário deste biótopo são surpreendentes e, ao mesmo tempo, simples e fáceis! Como disse acima: rocha morta (os recifes de coral ficaram secos quando o mar recuou, e a água doce escavou neles estas grutas, portanto em rigor a rocha morta é perfeita) e aragonite (em rigor seria "areia de rocha morta", mas a aragonite é quase isso ). Temperatura entre 22-26ºC, ph até 8,5 (7,8 talvez seja o valor mais ideal, pelo que tenho lido), dh 30º. Água límpida... Quanto à iluminação, eles não fazem nenhuma exigência especial. E é tudo!
Tomás Mendes Publicado: Dezembro 20, 2005 Publicado: Dezembro 20, 2005 Boas, Estou bastante impressionado com o teu projecto. Parece-me muito bom. Mas acho que o efeito das moonlights deve ficar mais interessante. Seria um aquário único, como não se vê por aí! Como tal acho que deves apostar nisso. Gostava de ver o resultado do teu pois estou a começar a ficar motivado para montar um aquário assim. Acho que seria um tipo de aquário inovador e bastante interessante! Se conseguisses encontrar os Ogilbia acho que seria muito bom pois tratando-se de vivíparos provavelmente seriam mais fáceis de reproduzir. Fiz uma pesquisa sobre as duas espécies. Não encontrei nada sobre os Ogilbia mas sobre os tetras: "Breeding Females are somewhat larger and plumper than males, but otherwise have no distinguishing markings. Prior to spawning the fish should be fed live foods for several days. To stimulate spawning drop the water temperature to 66-68 degrees. The female will scatter up to one hundred eggs throughout the breeding tank. The eggs should not be moved, as they are sensitive to handling. Fry will hatch within two to three days, and be free swimming before the week is out. Freshly hatched or frozen baby brine shrimp may be fed, as well as commercially prepared fry foods, or very finely crushed flake foods. Interestingly, the developing fry initially have eyes which atrophy as the fish matures." Parece-me uma típica reprodução de tetras que tenho ideia de não ser muito simples. Se conseguires arranjar, tanto uns como os outros, avisa. Um abraço.
Tiago do Vale Publicado: Dezembro 20, 2005 Autor Publicado: Dezembro 20, 2005 Em relação ao Astyanax já falei com o senhor da loja de aquariofilia que costumo frequentar: ele conhece bem os Astyanax cegos: ele próprio já os teve num aquário dele, e garante-me que me consegue um lote deles. Em relação ao Olgibia, ainda não falei com ele, vou tentar. Mas encontrei esta página: http://www.tamug.edu/cavebiology/fauna/bon.../T_pearsei.html Voltando ao Astyanax cego, todas as informações que consegui convergem no facto de ser um peixe muito resistente, nada exigente na alimentação, aceita todo o tipo de alimentos, passível de ser mantido até por iniciantes, pode viver num comunitário embora seja recomendado um tanque especializado porque podem ter mau feitio, especialmente na hora das refeições. Dizem que são extremamente prolíficos (creio que até os usaram como cobaias em alguns laboratórios)... As fêmeas podem produzir até 100 ovos adesivos por semana (que podem ser comidos ou não pelos progenitores). Quanto mais baixa a temperatura, mais prontamente se reproduzem (ate 19ºc), e as crias são fáceis de criar e gostam de alimentos vivos, náuplios, etc.). A incubação demora de 3 a 5 dias. Também encontrei uma página razoável: http://freshaquarium.about.com/cs/characin...indcavefish.htm E, já agora, como fiz pelo Olgibia, vou postar foto do Astyanax, outra do Biótopo de "cenote" com a Chara spp. (e alguns Astyanax, mas pigmentados), e ainda outra de caverna.
Arquimedes Publicado: Dezembro 20, 2005 Publicado: Dezembro 20, 2005 Aqui vai uma foto de um aquário de ciclídeos africanos com algum tecto. Eu calculo que aquilo possa ser feito usando a mesma técnica dos fundos 3D - esferovite ou poliuretano em espuma e camadas de betão. A partir do momento em que flutue ou preferencialmente seja pouco mais denso que a água, basta fixar. (clicar pra ampliar)
Tiago do Vale Publicado: Dezembro 20, 2005 Autor Publicado: Dezembro 20, 2005 Está bem feito, bastante realista! Está bonito!
Tiago do Vale Publicado: Dezembro 26, 2005 Autor Publicado: Dezembro 26, 2005 Já tinha postado noutro tópico, mas houve um desenvolvimento: o membro Luís Silva está a dar uma ajuda com a chara de Montemor-o-Novo. Aqui vai também um link acerca da chara: http://www.ecy.wa.gov/programs/wq/plants/p...ptions/cha.html
Carlos Martins Publicado: Dezembro 27, 2005 Publicado: Dezembro 27, 2005 boas tambem estou a pensar fazer um biotopo de cenote mas no meu caso de ciclideos ja agora podes ver aqui alguns biotopos dos cenotes http://cichlidae.com/habitats.php?drainage=Yucatan http://fish.mongabay.com/biotope_cenotes_mexico.htm ja agora sera que sobra alguma chara para mim é que estava a pensar usar musgo de java mas se conseguise chara não era mau
Tiago do Vale Publicado: Dezembro 27, 2005 Autor Publicado: Dezembro 27, 2005 Boas! É óptimo saber que já somos alguns a olhar para este biótopo! Em relação à chara, temos de a arranjar primeiro mas é claro que se conseguir alguma amostra te posso ceder parte. Abraço.
Tiago do Vale Publicado: Janeiro 5, 2006 Autor Publicado: Janeiro 5, 2006 Ora bem: boas e más notícias. Estive a falar com o tal senhor (o senhor Rui Simões, da Aquários Shallom, cá em Coimbra, terrivelmente conhecedor e imensamente prestável), e o Olgibia nem aparece em nenhuma listagem, por isso é difícil que o consigamos... É pena e ainda não desisti! Em relação ao Astyanax cego, dentro de 2/3 semanas vai começar a abordar fornecedores e está convencido de que o consegue sem grandes dificuldades. love you
Tiago do Vale Publicado: Janeiro 25, 2006 Autor Publicado: Janeiro 25, 2006 Olá Carlos Martins! Ainda não arranjei Chara spp, mas graças aos esforços do Luís Silva (estou-te muito grato, Luís), que me enviou uma boa quantidade, tenho uma "prima" da Chara: Nitella spp. É semelhante, embora mais "miúda". Não tem o odor forte (e, pelos vistos, desagradável), e costuma ocorrer junto com a Chara. Por isso, apesar de não ter como confirmar, não me parece descabido que exista também nos cenotes. Agora tenho a Nitella no meu aquário de cenote e penso que se está a desenvolver. Esta macro-alga -tal como a "prima"- tem a vantagem de se fixar à areia e de ocupar o fundo do aquário: a sua tendência não é para flutuar. O facto de ser mais "miúda" que a Chara também a torna mais adequada para aquários. Daqui a algum tempo posso arranjar-te um pouco, se quiseres -a ti e a quem mais estiver interessado. O pessoal dos ciclídeos africanos pode dar uma vista de olhos nela: ao contrário de muitas das plantas, a Nitella (e a Chara) adora águas extremamente duras e alcalinas. Precisam de fosfatos e nitratos -tudo o que há no nosso aquário- e, ao contrário das plantas, não precisam tanto de potássio, o que simplifica a questão das fertilizações. Já agora aproveito: onde arranjas os ciclídeos do Yucatão? Logo que possa coloco uma foto do aquário. :D Já agora: Tomás Mendes: vou arranjar mesmo os Astyanax fasciatus! :D O problema é que será aqui em Coimbra... não sei se te interessa! Abraços! :D
Dinhogod Publicado: Janeiro 25, 2006 Publicado: Janeiro 25, 2006 está muito porreiro,boa sorte tiagodovale,vai dando noticias essas especies sao sempre interessantes Betta project: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=71207 Live Comunity http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=74137 Aquarios: http://www.aquariofilia.net/forum/index.ph...mp;#entry459695
Carlos Martins Publicado: Janeiro 26, 2006 Publicado: Janeiro 26, 2006 boas Tiago De momentos o meu projecto esta adiado para daqui a 2 ou 3 meses, mas a minha ideia é fazer um biotopo do Cenote Escondido http://cichlidae.com/habitats.php?drainage=Yucatan Archocentrus octofasciatus ja tenho 1 o da minha assinatura, os outros na Sohal posso mandar vir se a quantidade for aceitavel. Vai dando novidades
bluejay Publicado: Janeiro 27, 2006 Publicado: Janeiro 27, 2006 Hmmm, afinal é isso que é a Chara Spp. tenho um charco onde ocorre em alguma quantidade mas até agora sempre pensei que fosse alguma planta higrófila mas pelo que aqui estou a ver, é mesmo uma alga. Já tentei usar no meu aquário mas cheira mal que se farta No entanto faz um tapete engraçado nesse charco.
Tiago do Vale Publicado: Janeiro 28, 2006 Autor Publicado: Janeiro 28, 2006 Olá Bluejay! Isso são boas notícias: no início pensei que era impossível encontrar a Chara; saber que havia perto de Montemor-o-Novo deu-me alento, mas como é no Alentejo... Mas Leiria é já ali, para quem está em Coimbra! O odor da Chara é permanente, ou é só quando se parte? Há alguma hipótese de me arranjares um pouco? Sabes se a água do charco é alcalina? Como Leiria é perto, considero a hipótese de dar aí uma saltada! Diz qualquer coisa: Um Abraço!
bluejay Publicado: Janeiro 30, 2006 Publicado: Janeiro 30, 2006 Sim, a água do charco é alcalina. É uma poça formada em em rochas calcárias. Francamente quanto ao odor não te posso ajudar. A pouca que tirei desisti devido ao mau cheiro (imagina o cheiro de um pantano). Mas julgo que será só quando se parte. Podemos combinar qualquer coisa. Envia-me um PM ou adiciona-me ao MSN. Abraços, Samuel da Costa
Tiago do Vale Publicado: Janeiro 31, 2006 Autor Publicado: Janeiro 31, 2006 Olá a todos! Tenho continuado a pesquisar sobre este ecossistema e cheguei a uma espécie de encruzilhada: o Olgibia pearsei (assim como o Astyanax fasciatus) ocorre no sistema de grutas, e não no de cenote. No entanto, vive apenas em grutas próximas de cenotes: o ecossistema de grutas é sustentado principalmente por dejectos de morcegos (que -simplificando- alimentam pequenos crustáceos que, por sua vez, alimentam os peixes) e, claro, estes morcegos têm de entrar nas grutas por algum lado... O cenote acaba por ter um papel decisivo, porque para além de permitir a entrada dos morcegos (embora eles possam também entrar por outro género de orifícios pequenos) também é no cenote que se instala a flora: quer, pontualmente, alguma Echinodorus, quer, em maior quantidade a Chara, filtrando e oxigenando a água que abastece o sistema de grutas (para além de raízes de várias plantas terrestres, nomeadamente árvores). Portanto a encruzilhada é esta: um aquário de biótopo para Olgibia pearsei deve ser rochoso, com fundo de areia, e moonlights, para um espectacular e único aquário que reproduz o aspecto de uma gruta; ou um aquário rochoso, com fundo de areia, e flora luxuriante, cheio de luz, que garante uma aproximação mais fiel à química da água do sistema de grutas? Qual é que vos parece ser a melhor estatégia? Aos meus olhos ambas são igualmente sustentáveis: por um lado o cenote tem a desvantagem de uma manutenção mais trabalhosa; por outro lado os defeitos da gruta são facilmente eliminados com uma manutenção um pouco mais cuidada... Partilhem comigo a vossa opinião. Continuo a desconhecer fornecedores que tenham (ou tenham tido) Olgibia pearsei, o que não é dificil de compreender. No entanto, estando a espécie em risco de se perder, não é inconcebível que existam programas no México para a sua manutenção e reprodução, recorrendo a biólogos, aquariofilistas, etc., tudo o que é costume nestes casos. O pior é arranjar maneira de ter acesso a informações dessas... :D Bem, e como nota final, um dado curioso mas que até nem supreende: os cenotes são um dos ecossistemas que servem de casa a uma espécie muito bem conhecida por todos nós: a Molly (aparentemente, quer a sphenops, quer a mexicana). Aqui está um biótopo fácil para quem quiser ter Mollies num contexto mais próximo do selvagem. O potencial deste ecossistema não para de me encantar. :D Tenho de deixar também uma palavra de agradecimento ao Samuel da Costa, que me está a dar uma ajuda preciosa com a Chara! :D
João Abóbora Publicado: Janeiro 31, 2006 Publicado: Janeiro 31, 2006 Se tiveres espaço suficiente no aquario, porque não um mistura de ambos? Um lado metias o cenote e do outro a gruta com a respectiva entrada a meio, assim recriavas todo o ecossistema e tinhas os 2 biotopos "Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar..."
Tiago do Vale Publicado: Março 1, 2006 Autor Publicado: Março 1, 2006 Olá a todos só para ir completando a informação acerca do ecossistema (e manter o bichinho no Tomás Mendes): Mais um habitante do sistema de grutas do Yucatão: Procambarus oaxacae redelli, um primo do nosso (mas não muito) (P. c l a r c k i i) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] do Louisiana (Procambarus clarkii). Sei que o clarkii também existe no Yucatão, mas não sei se ocorre no sistema de grutas ou cenotes. O mesmo em relação à hipotética invasão do Marisa cornuarietis, um caracol que também aparece pelos nossos aquários.
Bangai Publicado: Março 1, 2006 Publicado: Março 1, 2006 Boas Tiagodovale, também tens a enguia dessas grutas, a Ophisternon infernalis, é um "bocadinho grande" para um aqua de casa. Então já começaste a montagem desse aqua, se sim mete aí umas fotos que o pessoal tá desejoso de ver como é que isso vai saír . Cumprimentos
Nassis Publicado: Março 1, 2006 Publicado: Março 1, 2006 um gajo tasempre a aprender Não é permitido assinaturas comerciais. PC
Tiago do Vale Publicado: Março 2, 2006 Autor Publicado: Março 2, 2006 Sim, já comecei a montagem: Num aquário de 1m e 100 litros, tenho substacto de aragonite e rocha morta, com algumas raízes. Estou a manter o ciclo com algumas (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b], caracois, e iluminação para estimular algum crecimento de algas (pode parecer tolice, mas é para uniformizar um pouco o aspecto das rochas e raízes, e ficar tudo com um ar mais natural: depois controlo). Tenho "plantada" alguma Nitella que o Luís Silva generosamente me enviou, e só falta a Chara, mas o Samuel da Costa está a dar-me uma ajuda. Logo que "arranje" uma máquina fotográfica, mostro. Tenho um Marisa cornuarietis e um Procambarus clarkii noutro aquário, à espera do que eu conseguir descobrir. É claro que estes dois "papavam" a Nitella em dois tempos... Vou amanhã saber novidades dos Astyanax, e também tenho pensado nas Mollies. Vamos ver se caio para o lado da gruta, se para o lado do cenote. E é isto! ...E uma foto do Ophisternon infernale: (thanks Bangai) É um peixe que ocorre com frequência nos mesmo locais que o Ogilbia Pearsei. De facto precisa de um aquário maior, pois chega a mais de 30 cm. (Para "tolinhos" :D, ficam links com as espécies troglobíticas do Yucatão) http://www.tamug.edu/cavebiology/fauna/Yuc...nfaunalist.html (fotos) http://www.tamug.edu/cavebiology/fauna/Pho...h&shrimp-1.html http://www.tamug.edu/cavebiology/fauna/Pho...staceans-1.html (e de alguns cenotes) http://www.tamug.edu/cavebiology/Yucatan/C...enotesList.html
Tiago do Vale Publicado: Novembro 1, 2006 Autor Publicado: Novembro 1, 2006 Finalmente a foto, pessoal! http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...p=332214#332214
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