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Pois é a água do mar tem destas coisas.... Provavelmente na ultima colheita de água do cabo raso devo ter trazido um hospede indesejado. Pelo que pude ver e ler devem ter entrado no aqua planárias. E pareçe que o bicho se multiplica a uma velocidade vertiginosa. Tanto quanto pude ler pareçe-me que nem todo o mal veio ao mundo, uma vez que pareçe que estes seres apenas começam a colocar a rocha e o aquario todo vermelho.....(ainda se fosse doutra cor).Li também que uma das formas será colocar uns mandarins uma vez que eles as comem??? SErá mesmo assim??? É que se for vou já amanhã comprar um ou dois e ponho-lhes a mesa a jeito para o jantar...Se não for assim o que é que me sugerem???? Era só o que me faltava...depois das algas as planárias. Á e o raio das bichas andam...pareçem algas que se deslocam no aqua...

Helllllllllllllllllllllllllppppppppppppppppp!!!!!!!!

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Olá,

 

Para eliminar as planárias podes introduzir o peixe "Sixline wrasse" - Pseudocheilinus hexataenia. Podes também aspirá-las uma a uma!...

 

Este é um dos motivos porque se deve fazer um repouso à água natural antes de ser introduzida no aquário.

 

Abraço e boa sorte,

Ricardo Rodrigues

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Olá Ricardo,

 

É isso mesmo, coloca um six line que resolve-te o problema. Mesmo depois de eliminar as planarias, é facil habitua-lo a comer congelados ou até mesmo comida seca.

Faço trocas de agua tb como tu e tinha esse problema. O six line resolveu tudo em menos de 2 semanas :)

 

cumps

Rui

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Rui, também tiveste planárias no teu aquário a partir da utilização de água natural? Lembras-te em que condições colheste a água e se fizeste algum tipo de repouso antes de a utilizares?

 

Abraço,

Ricardo Rodrigues

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Tenho sérias duvidas que as planarias tenham alguma coisa a ver com a agua natural... a entrada delas no meu aquario foi atraves de uma rocha com corais que veio de uma pessoa que nunca utilizou agua natural..

 

Nem sei sequer se esta especie exista na nossa costa... a explicaçao é simples, as planarias vermelhas alimentam-se do muco dos corais... nao havendo corais na nossa costa é complicado explicar a sua existencia.

 

As castanhas alimentam-se de algas e sao inofensivas, utilizando os corais como abrigo, mas essas tal como afirmei entraram no meu aquario vindas de um aquario com uso exclusivo de agua artificial.

 

Fica a duvida e venham mais opinioes :)

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E Mandarins??? Li que os Mandarins também as comem...O que é que acham????

 

Abraço e obrigado pelas vossas respostas

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Os mandarins requerem aquários que produzam alimento vivo suficiente para sobreviverem. Normalmente dão-se bem em aquários equilibrados com muita micro-vida no areão e rochas. Um excelente exemplo é o aquário do Marco Madeira que tem um mandarim a precisar de ir ao Talon!

 

Eu optava pelo sixline!

 

Boa sorte,

Ricardo Rodrigues

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O amigo a que o "Apisto" se refere sou eu e realmente já levo quase um mes desde a entrada do SixLine e embora note alguma diferença na população de planarias ainda não é significativa.

 

Basicamente desde que tenho o Sixline deixei de ter planarias no vidro continuando a ter muitas no fundo/areia perto das rochas. Acho que por maior que o Sixline seja não terá barriga para as eleminar todas de uma vez só. Agora que ele as come isso é certinho.

 

Como tudo á que ter paciencia

  • 3 meses depois...
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Ora cá venho eu desenterrar um "velho" assunto :lol:

 

O meu aquário com apenas uma semana de ciclo de azoto terminado, andam por lá umas quantas planarias a sugar o que não devem :wink:

Não uso água natural, e vieram numa rocha viva de uma loja que também não usa água natural. Por enquanto são só uma duzia delas (que eu veja), mas como não quero que vire praga...

 

Que outras soluções podem ser encontradas?

é que num aquário tão recente não queria arriscar colocar um peixe e muito menos um mandarim :lol:

 

Ora aqui vai uma fotografia de corpo inteiro das famigeradas:

856o_que_e.JPG

Cumprimentos,

Cesar Dias

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Caros amigos

Já tive uma praga de planárias, Convolutriloba retrogemma e não uso água natural.Saõ introduzidas com rocha/corais da Indonésia e desenvolvem-se em aquários bem iluminados.

Quando em grande qt. a luta biológica é ineficaz.Apenas alterações dos parametros físico-químicos resultam.; por ex. variações(aumentos) de densidade e ph sempre elevado.Cuidado, pq se morrem em grandes qts. libertam uma toxina que é fatal para peixes e corais.

Recomendo leituras dos livros do Sprung vol.1 e 2

Boa Sorte

Carlos Marques

,

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Olá

 

Vou partihar a minha experiência com os bicharocos, que há quem defenda que não sejam planárias. Mais adiante irei debruçar-me sobre o que encontrei sobre este assunto.

 

Voltando à minha experiêcnia pessoal, apareceram-me no início do meu mini-reef, detectadas pelo meu amigo João Cotter que me chamou para a atenção das mesmas (porque eu sem experiência pensava que era umaalga qualquer dado não ter reparado que se movimentavam) e concentravam-se numa zona onde de facto a corrente era pouca.

 

Introduzi um six line wrasse (Pseudocheilinus hexataenia ), e o que é certo é que deu conta de todas os bicharocos.

 

Só mais tarde é que alterei o layout de modo a ter corrente em todo o aquário. Por isso teoricamente o six line devia dar conta do recado.

 

Se não me engano, e terei de confirmar na revista Aquário Magazine, o Ricardo Calado, referia que deveria manter somente um exemplar num aquário!! (Edit: já lia revista e confirma-se 1 por aquário, a razão não é apontada.)

 

Agora um artigo que encontrei na net em alemão e que traduzo de seguida

 

 

As turbilarias

 

Os vermes da Ordem Acoela são um grupo dentro dos Plathelminthes, situam-se na Classe Turbellaria. Trata-se de um grupo de organismos simples, sem um orgão próprio de respiração. Não possuem uma estrutura interna que lhes permita efectuar trocas gasosas eficientes, respirando através da sua superfície corporal. Por isso somente surgem em zonas fortemente oxigenadas. A sua simplicidade permite a sua rápida multiplicação por fragmentação vegetativa.

 

Classe Turbellaria (cerca de 3.000 Espécies)  

Ordem Acoela (17 Famílias, 73 Géneros e 202 Espécies.)  

 Familia Convolutidae (19 Géneros 69 Espécies)  

  Género  Convolutriloba  

   Convolutriloba retrogemma  

 

 

 

As verdadeiras planárias são exclusivamente de água doce (Ordem Tricladida), enquanto que estes pertencem à Ordem Acoela e existem tanto em sistemas marinhos como dulciaquícolas.

 

Pensa-se que foi devido a uma referência errada e popularizada nos anos 80 que até aos dias de hoje se designem estes organismos também como planárias.

 

Em alguns aquários desenvolvem-se em grande escala, chegando a ocupar a superfície de corais e macroalgas. As Turbelárias que parasitam os corais têm formas geralmente maiores e mais arredondadas, enquanto as Turbelárias que vivem na Rocha Viva ou nas Algas têm formas mais quadradas com arestas vincadas.

 

Neste artigo, iremos abordar a Profilaxia e o combate às Turbelárias. esperamos esclarecer grande parte dos aquarioflistas amadores de modo a que evitem introdução de medicamentos que podem vir a ser agressivos para os restantes organismos existentes.

 

Os géneros de Convolutriloba vivem em Simbiose com algas unicelulares, que são ingeridas pela abertura bocal, fixando-se no seu corpo. A sua alimentação preferncial são as diatomáceas, Dinoflagelados, géneros de Tetraselmis e outras lags unicelulares, bem como crustáceos, rotíferos, anelídeos de pequenas dimensões bem como outros organismos microscópicos.

 

Através da reprodução asexuada, multiplicam-se a um ritmo alucinante. O corpo separa-se da cauda e a cauda ainda se subdivide em dois, resultando três individuos de cada divisão. os dois que resultam da cauda não possuem abertura bucal (ou é bocal?). A energia que necessitam vão buscar às algas unicelulares simbióticas que migragram na fragmentação e vão ser a unica fonte de alimento nos primeiros dias. Esta framentação acontece a cada 4 dias, conferindo um grande potencial de reprodução às mesmas!!  

 

As Turbilárias vermelhas (Convolutriloba retrogemma), devido à pigmentação avermelhada predominante, produzem duas toxinas ainda muito pouco investigadas, que causam a maior parte dos danos num aquário marinho. De momento a Dra. Elizabeth R. Pettys do St. Mary's College em Maryland ocupa-se a estudar estes dois vevenos.

 

 

As pragas de turbilarias no Aquário

 

Em alguns aquário a propagação é rápida, noutros nem tanto, e por vezes desaparecem sem qualquer acção por parte do Aquariofilista. Este desaparecimento pode estar relacionado com a falta de nutrientes e baixa oxigenação do aquário onde se encontrem.

 

Se não existem Diatomáceas em quantidade, então as Turbilarias não se conseguem propagar fortemente. Sem nutrientes suficientes não conseguem executar a reprodução assexuada. A escassez de diatomáceas também implica a escassez de outros microorganismos que também se alimentam de Diatomáceas, logo esta fonte de nutrientes também se esgota.

 

Assim a remoção de Silicatos, poderá ser uma profilaxia bastante eficiente para acabar tanto com as Diatomáceas, bem como com as Turbilarias.

 

Oxigénio dissolvido

 

Outro factor que proporciona condições favoráveis para o aparecimento e crescimento de Turbilarias é um valor elevado de oxigénio no aquário.

 

Relembramos que a Ordem Acoela respira através da superfície corporal, reduzindo o valor de oxigénio dissolvido na coluna de água, dificultamos a respiração destes organimos e restante metabolismo.

 

Qualquer oscilação brusca no valor de O2 dissolvido, através de booms de algas, introdução maciça de peixes, alterações no escumador ou outros factores, pode levar à morte de todas as Turbilarias de uma só vez.

 

Esta morte em massa, faz com que libertem as toxinas nocivas para a coluna de água levando a mortes em outros organismos existentes, nomeadamente morte de peixes em massa.  

 

estas variações bruscas são tanto mais perigosas quanto maior é a colónia de Turbilarias existente no aquário.

 

O nível de O2 dissolvido é um factor determinante na multiplicação das Turbilarias

 

Em aquários desprovidos de peixes, ou seja com consumo de oxigénio baixos, é vulgar, para não dizer generalizado, o aparecimentod e Turbilarias. Em muitos casos, existe também uma produção de oxigénio pelas algas através da fotossítnese.

 

Através das nossas experiências, descobrimos que é eficaz a introdução dep eixes que comam directamente as Turbilarias, bem como a introdução de peixes que comam os microorganismos ou as Diatomáceas que fazem parte da cadeia alimentar das Turbilarias.

 

A introdução de Octopus vulgaris (vulgo polvo), Cephalopolis miniata (garoupa vermelha com pontos azuis) ou de cavalos marinhos (Hippocampus kuda), em aquários fortemente carregados de Turbilarias, fazia com que os níveis de Oxigénio descessem mesmo em aquários densamente povoados por macroalgas (Caulerpa taxifolia), levando ao desaparecimento das Turbilarias.

 

O combate biológico

 

1º A Armadilha luminosa

 

A nossa primeira preocupação é reduzir a população de Turbilarias, devido às toxinas que possuem e podem libertar.  

Como as Turbilarias vivem em simbiose com uma alga unicelular, estas algas têm necessidade de luz para viver. por isso encontramo-las sempre em zonas fortemtene iluminadas. Assim numa primeira fase apagamos o aquário totalmente, e colocamos uma lanterna a apontar para um local bem definido no substrato, onde colocamos previamente um prato liso sobre o fundo, enterrado de tal maneira que os bordos do prato se confundam com o substrato, originando uma pequena depressão para onde ficará direccionado o foco e onde se concentrarão as Turbilarias.

 

Após algum tempo de espera um grande número estara aprisionado de onde podem ser retiradas ou com o prato (desligar as bombas primeiro) ou por aspiração. desta forma e sem químicos reduzimos grandemente a população existente.

 

As restantes serão removidas por outros processos biológicos, tais como reduão do O2 (introdução de peixes consumidores de O2). Introdução de peixes comedores de Turbilarias (ex.: Halichoeres marginatus).

 

no entanto, toda e qualquer espécie habuituada a dietas artificiais, facilmente deixará de comer Turbilarias!!!, como é o caso dos géneros  

Haliocheres, Macropharyngodon e Coris

 

O Pseudocheilinus hexataenia tem-se revelado como uma óptima escolha neste combate, e na presença deste verificamos que as Acroporas nunca registaram presença de Turbilarias.

 

todos os peixes que gostem de "penicar" o fundo podem ser encarados como uma boa profilaxia contra as Turbilarias, apesar de em todos as comerem acabam por perturbar a rotina destas, dificultando-lhes a exposição à luz e consequente fotossíntese bemc omo a alimentação.

 

O género Synchiropus que é muitas vezes referido como comedor de Turbilarias, especialmente Synchiropus stellatus, S. maromoratus e S. ocellatus dado que já foram vistos a comer ostensiavamente estes organismos. Mas mais uma vez este género deve ser encarado na perspectiva profiláctica, dado que com um surto muito grande não serão suficientes.

 

Alguns invertebrados, como por exemplo o Stenopus hispidus podem, ser nomeados com organismos que perturbam o modo de vida das Turbelarias. dado que se encontram constantemente em movimento à procura de aliemntos.

 

Um comedor garantido é um nudibranquio chamado Chelidonura varians e fica com aproximadamnente 4 cm. este nudibranquio surgiu recentemente no mercado embora de uma forma intermitente. A sua grande vantagem/desvantagem é que se alimenta exclusivamente de turbilaris vermehas (Convolutriloba retrogemma). A grande quantidade de toxins que este nudibranquio absorve comendo as Turbilarias confere-lhe protecção de outros predadores. A superfície corporal destes nudibranquios podem ter veneno suficiente para danificar alguns corais.

 

Sprung e Delbeek, referem muitos outros géneros de Chelidonura como potenciais comedores de Turbilarias, no entanto estes são raramente encontrados no comércio.

 

Um destes nudibranquios é suficiente em qualquer volume de tanque para acabar com as Turbilarias.

 

Antes que morra, deve ser passado a um amigo que tenha o mesmo problema no seu aquário.

 

Combate químico

 

Há muitos anos que se usa o Levamisol no combate a Turbilarias. Por vezes usa-se o „Concurat L“. O concurat é um medicamento veterinário para vermes direccionado para vermes arredondados. É muito usado em Aves e Suínos.  

 

outros medicamentos que se têm usado, „Niratil“, „Citarin“  

 

o niratil tem uma actuação mais rápida do que o Concurat

 

A aplicação de qualquer umd estes produtos é nociva também para outros microorganismos importantes para o equilibrio do aquário, dai recomendar-mos que se evite este tipo de aproximação ao problema.

 

A quem optar por este tratamento, recomendamos o uso de carvão activado durante umas horas após a utilização do mesmo. NO entanto pensamos que existem alterntivas biológicas tão ou mais eficazes.

 

Nota: a citação anterior foi traduzida por mim, desculpem qualquer imprecisão :lol::lol:

 

Mais referências sobre este assunto:

 

http://student.claytonstate.net/~csu12804/...turbellaria.htm

http://www.smcm.edu/nsm/chemistry/chem-stu...ents/Pettys.htm

http://rshimek.com/rogue's_gallery.htm

http://hooge.developmentalbiology.com/cv/

http://vivaldi.zool.gu.se/Ekologi/personal...til_akesson.htm

http://www.invertebratebiology.org/ib1184.htm#A1.2

 

Espero ter ajudado

 

Abraços

 

Dom

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Viva

Excelente trabalho Domingos :shock:

 

Pessoalmente penso que devemos recorrer à guerra biológica, em particular ao six line wrasse.

 

O problema de só ter um por aqua tem a ver com a territorialidade dos bodiões (wrasses) só com sorte talvez se emparelhe um macho e uma fêmea (não sei distinguir, se alguem souber por favor post it!). Se não estou em erro a maioria dos bodiões muda de sexo durante a vida (para ajudar à festa...).

 

Quanto aos Stenopus comerem esses bicharocos nunca tinha lido nada, tenho de fazer umas experiências com o S.hispidus uma vez que é a espécie que mais facilmente se encontra no mercado.

 

Cumps.

RCalado

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Quanto aos Stenopus comerem esses bicharocos nunca tinha lido nada, tenho de fazer umas experiências com o S.hispidus uma vez que é a espécie que mais facilmente se encontra no mercado.

Cumps.

 

Atenção:

 

O stenopus não os come, a sua actividade permanente a procurar comida é que perturba o normal desenvolvimento dos mesmos. bem como outros peixes que estejam sempre a "penicar" as rochas ou outros locais onde se possam encontrar as turbilarias!!!

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Parabéns Domingos,

 

Fizeste um óptimo trabalho.

 

Quanto às turbilárias castanhas, a mim, apareceram-me com a introdução da rocha viva da indonésia.

 

Só mais tarde fiquei com umas alaranjadas de cabeça vermelha, "oferecidas" pelo Daniel Pedro quando me vendeu uns pés de Xénia.

 

Por isso, as castanhas da água do mar é que não vieram pois nunca usei.

 

Por acaso, recentemente, as castanhas começaram-se a multiplicar fortemente e ainda não percebi porquê.

 

Também vou ter de comprar um six line wrase rapidamente.

 

abraço,

Um abraço.

  • 2 anos depois...
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Aqui está um tópico interessante, e esquecido há muito... Sofro desta praga e alguns aquários conhecidos também.

Eu estou com vocês...

Eu querer até queria, mas tu não me bates...

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NO meu é mais uma praga controlada. Eles vêm e vão conforme querem.

 

Nunca fizeram mal

 

Sem duvida um bom topico que já não me lembrava!

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NO meu é mais uma praga controlada. Eles vêm e vão conforme querem.

 

Nunca fizeram mal

 

Sem duvida um bom topico que já não me lembrava!

Até ao dia em que sejam propicias as condições para morrerem em massa..., depois choras os peixes!

Eu estou com vocês...

Eu querer até queria, mas tu não me bates...

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E que tal usarem flat worms.

 

Penso que não temos em portugal uma unica loja que o venda, mas fale a pena se comprar infelizmente no estrangeiro, é completamente seguro o seu uso

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Boas,

 

Já tive um six line mas as planárias continuavam a existir, na altura tinha sempre umas quantas planárias.

Neste momento ja não tenho o six line.

Não sei se elas têm preferência por algum tipo de coral mas assim que coloquei uma euphyllia elas "mudaram-se" dos actinodiscos para a euphyllia.

1/2 vezes por semana removo-as com um tubo de ar e assim tento que não existam planárias a mais.

 

Já agora, as planárias podem matar uma euphyllia?

 

Abraços

tiagodovale2-dbd.jpg

 

Confiar em alguém? só em mim e ás vezes tenho dúvidas

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E que tal usarem flat worms.

 

Penso que não temos em portugal uma unica loja que o venda, mas fale a pena se comprar infelizmente no estrangeiro, é completamente seguro o seu uso

Sabes onde se vende?

 

 

Já agora, as planárias podem matar uma euphyllia?

 

Abraços

Pelo que tenho lido não me parece, e a minha euphylia tem planárias, ou melhor turbelárias à imenso tempo... o problema é com os peixes quando elas morrem e largam toxinas ;)

Eu estou com vocês...

Eu querer até queria, mas tu não me bates...