@Tozé Nunes: Como é este ano? Eu: Óbvio! Quero tudo. Quanto é?   Quarta moedinha, quarta voltinha...   Quando a conversa começa assim, pode soar a arrogância. Talvez seja, mas a intenção não é essa. Obviamente nunca direi não quando o Tozé se lembrar de mim. Enquanto ele se for lembrando e tiver o trabalho de me ligar a avisar, eu vou participar. Um dia farta-se. Espero que falte muito tempo.  Nos entretantos participarei sempre. É das escolhas mais fáceis de fazer,