btt4198 Publicado Janeiro 15, 2015 Publicado Janeiro 15, 2015 Boa noite a todos, Iniciei-me na aquarifiolia recentemente (2meses) e até ao momento não tinha tido qualquer problema, tirando um surto de ictio, mas nos ultimos dias, tive duas mortes, uma oranda (aquario hospital) e um cometa(aquario comunitário) (inicialmente, tinha 3 cometas e uma oranda), ambos com os mesmos sintomas, aparentemente, começaram por ficar letargicos no fundo aquario, a oranda começou a ficar com a cauda caida refugiando-se perto do termostato, Montei um aquario hospital que montei e para o efeito efectuei uma tpa de 30% no aquario principal e utilizei a agua para o mesmo, temperatura idêntica ao aquario principal (22º), segundo indicações da loja onde fui, aconselharam-me o esha 2000 (disseram que tratava praticamente todas as doenças dos peixes ornamentais), coloquei as dosagens indicadas, mas mesmo assim infelizmente a oranda acabou de falecer. O meu pedido de ajuda prende-se com o facto de pedir ajuda para identificar a doença que vitimou ambos, sendo que apresentavam os mesmos sintomas, começaram a ficar letargicos e deixaram de comer, refugiaram-se perto do termostato, começaram a perder a cor, e as escamas foram-se tornando mais visiveis, apenas ficavam no fundo e a deriva com a agitação provocada pelos filtros. Os restantes habitantes aparentemente parecem estar saudaveis, de forma preventiva retirei o carvão activado e apliquei tb o esha 2000. Gostaria se possivel, que alguem com mais conhecimento de causa me pudesse dar uma ajuda, ficaria muito agradecido. Parametros da água Nitritos=0/amonia=0/ph=7-7.2 (testes da nutrafin) Alimentação - 2 vezes por dia (variando entre ervilhas/ gold gran (spirulina+multivitaminas)/Flakes da Tropical(goldfish tropical)/Tropica basic da Dajana) Tpas regulares de 25 a 30% todas as semanas/ Água da torneira (uso Aquasan da Dajana com aloe vera) Setup aquário 50L - Temp. 22º, filtros (Biopower, 240l/h/ Aquael, 260l/h), termostato Vulcan 50W, Bomba de ar marina. Decoração - Plantas artificiais, areão grosso.
btt4198 Publicado: Janeiro 15, 2015 Autor Publicado: Janeiro 15, 2015 De salientar que os amiguinhos (o maior tem 5cm) são para colocar num lago futuramente (com mais cometas- alguns tem aproximadamente 20 anos), e que apenas estão nesse setup, até as temperaturas estabilizarem mais um pouco e não serem introduzidos no mesmo com um choque térmico muito elevado.
Joaoavo Publicado: Janeiro 16, 2015 Publicado: Janeiro 16, 2015 Boas, Não tenho experiência com peixes de água fria, mas referiste que as escamas ficaram mais visíveis. O que queres dizer com isso? Mais salientes (como se o peixe inchasse)? Se for esse o caso pode tratar-se de hidropsia, e tanto quanto sei, uma vez instalada, é difícil de tratar. Tens aí um link com alguma informação. João AvóO meu blog - Naturescaping
btt4198 Publicado: Janeiro 16, 2015 Autor Publicado: Janeiro 16, 2015 Boas, Não tenho experiência com peixes de água fria, mas referiste que as escamas ficaram mais visíveis. O que queres dizer com isso? Mais salientes (como se o peixe inchasse)? Se for esse o caso pode tratar-se de hidropsia, e tanto quanto sei, uma vez instalada, é difícil de tratar. Tens aí um link com alguma informação. O peixe não inchava, as escamas apenas ficavam mais visiveis a medida que a cor ia esvanecendo, pelo contrário, o corpo parecia mais pequeno e muito desproporcional em relação a cabeça. Também reparei que as mesmas pareciam estar cobertas, com algo parecido com algodão. Queria tentar aplicar um tratamento no aquario comunitário de forma a prevenir futuras manifestações, até pq não faço ideia se os restantes estão infectados, pois ainda não demonstraram quaisquer sintoma, alguém puderia sugerir algum tratamento preventivo. Tenho andado a pesquisar e o que melhor se enquadra pelo que pude observar seria Oodinose (Doença do Veludo) Agente etiológico: Oodinium pillularis Fisiopatologia: O contágio é direto, por uma forma flagelada infectante de seu ciclo de vida que pode deslocar-se ativamente a procura de um novo hospedeiro. Os sinais clínicos da doença do veludo, inicialmente são inespecíficos onde o peixe apresenta irritação cutânea, aumento da produção de muco e distúrbios natatórios. Quando a parasitose torna-se mais intensa surgem manchas brilhantes acastanhadas na superfície do corpo assemelhando-se ao veludo. Neste estágio os peixes já apresentam disfunção respiratória, congestão e hiperplasia branquial. Estágios agônicos com peixes indo ao fundo com o ventre para cima e nados em rodopio sucedem a fase de disfunção respiratória.
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