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Vou meter-me na confusão também.

Não sou técnico nem expert na matéria.

 

Depois de ler o que se tem escrito por aqui chego à conclusão que ambos têm razão. Os brasileiros porque não conseguem usufruir de algo abundante no seu país porque aparece sempre alguem a oferecer mais. Os Europeus (aqui representados pelos tugas) que querendo continuar a adquirir especies brasileiras ressalvam sempre o valor económico e o facto de as alternativas não serem melhores que a situação actual.

Fugindo da biologia, faz lembrar a situação dos marmores... fica mais barato comprar marmore de Estremoz aos chineses que no sitio de onde é extraído.

No meio de tudo isto temos o governo brasileiro (e as empresas que gravitam em torno dele) que, tal como em Portugal, não consegue ter uma politica coerente. Proibe a exploração comercial com o argumento de extinção e depois facilita e fomenta a mesma extinção eliminando o habitat...

É facil para a Europa e America do norte criticarem a destrição da Amazonia, não está no nosso território e apenas queremo usufruir. Dificil foi não destruirem as nossas florestas que sendo diferentes teriam também uma enorme contribuição a dar no equilibrio do ecossistema. olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço, Portugal também não está a autorizar a destruição, em larga escala, de sobreiros (especie protegida) para construir aldeamentos turisticos?

 

Para tudo isto só uma politica concertada entre economia e ecologia pode ser solução. É ievitável a destriução de ecossistemas unicos no mundo, mas é posivel minimizar os seus efeitos.

O que não pode e não deve acontecer, mas que acontece actualmente, é cada um olhar por si sem comunicar com mais ninguem e estarem uns a tentar proteger e outros a promover a destruição em massa.

 

Como em tudo na vida, a razão, tal como a virtude, está algures no meio.