Hugo R. Silva Publicado Janeiro 25, 2010 Publicado Janeiro 25, 2010 Nome cientifico: Lepomis gibbosus Nome comum: (P e r c a - s o l) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] A (P e r c a - s o l) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] (Lepomis gibbosus) é um peixe existente em grande escala no Alentejo e outras regiões de Portugal. Seus habitats predilectos são os açudes, algumas barragens e até lagos ou outro meio aquático que lhes reúna as condições necessárias para a sobrevivência. Contudo é nos açudes que atinge o seu auge (ponto máximo; altura em que a sua população tem o maior numero de indivíduos que o habitat em causa permite). São peixes ovíparos (põem os ovos em ninhos feitos no substrato do dito habitat), comem insectos que possam eventualmente cair na água, peixes mais pequenos, larvas de mosquitos, insectos aquáticos entre outras possíveis refeições que possam encontrar na água. Eles são terrivelmente territoriais, competem com qualquer outro animal que tente "ocupar" o seu lugar (habitat). Foram levados da América do Sul para a Europa para a pesca desportiva. O tamanho máximo é cerca de 40 cm, mas o mais normal é atingirem entre os 15 a 20 cm, pesam por norma 450 gramas. Apresentam uma silhueta oval e espalmada. A sua coloração inclui o laranja, verde, amarelo. Contêm afiados espinhos nas barbatanas dorsal e anal. A sua reprodução tem inicio aos 2 anos e a sua taxa é elevada. Os machos preparam os ninhos e guardam os ovos de diversas fêmeas. Alguns dos meus aquários (shrimps)
Pedro Matos Publicado: Janeiro 27, 2010 Publicado: Janeiro 27, 2010 Conta a historia que a sua introducção em portugal foi realisada para combater a espanção do achigã,no entanto os seus abitos predatorios so se surtirão nas esecies autocnes deixando as invasoras seguirem o seu caminho.
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