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Publicado (editado)

Nome científico: Corydoras paleatus

Nome comum: corydora pimenta, corydora sal e pimenta

 

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Actinopterygii

Ordem: Siluriformes

Família: Callichthyidae

Género: Corydoras

 

Etimologia: cory= capacete, doras= pele, palea= tiras de folha metálica

 

História: foi descoberta por Charles Darwin durante a sua viagem a Beagle. Foi introduzida no aquário em 1876. A primeira reprodução em aquário foi realizada em 1878 por Carbonnier.

 

Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: bacia do Paraná até ao Uruguay

 

 

Morfologia: é caracterizada por ter manchas, especialmente ao longo da linha lateral e ao longo da crista. As manchas são mais definidas no sexo feminino. O corpo é castanho-bege e com algumas áreas com um brilho metálico azul esverdeado. O abdómen é de cor beje. As barbatans são bejes com pequenas manchas e linhas mais escuras.

Comprimento máximo: fêmeas até 7cm, machos até 6 cm

Dismorfismo sexual: o macho é mais pequeno no comprimento e na largura que a fêmea e as suas barbatanas peitorais e dorsais são mais longas e ponteagudas.

 

Esperança média de vida: potencialmente podem chegar aos 10-15 anos

 

Clima: subtropical

pH: 6-8

dH: 5-19

Temperatura: 18º-28ºC (temperatura óptima: 23ºC)

 

"Decoração": aquário com substrato rombo, com muitos esconderijos e bem plantado

 

No aquário: mínimo de 60 centímetros de largura, em grupo de 6 ou mais da mesma espécie.

 

Alimentação na natureza: vermes, crustáceos, insectos, restos de plantas

Alimentação no aquário: dieta à base de alimentos para peixes de fundo, flocos de algas, comida congelada e viva (tal como larvas vermelhas ou dáfnia). Também gostam de bocados de espinafre, cenoura e outros vegetais.

 

Compatibilidade: dócil

 

Reprodução: como as outras corydoras

 

Outras Notas:

Não têm escamas, daí deve ter-se cuidado redobrado quando se adiciona medicação no aquário.

 

Elas gostam de se "atirarem" rapidamente para o topo da água (para sorverem goles de ar). Se vir a sua corydora fazer isso repetidamente quer dizer que deverá fazer uma troca parcial de água.

 

Esta corydora produz sons ao abduzir as barbatanas peitorais. Os machos produzem sons durante a corte e para comunicação intra-pessoal. Os juvenis e ambos os sexos também podem produzir sons quando submetidos a situações de stress.

 

As espécimes selvagens têm uma barbatana dorsal alongada que se estende para além da base da barbatana caudal, de acordo com Lambourne, semelhante a C. steindachneri e ou C. macropterus. Ainda não é claro se estas são espécies ou variedades de subespécies.

 

Corydoras paleatus

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Corydoras paleatus subespecie

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Editado por Marisa Belchior