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Nome Cientifico: Hypancistrus sp.

 

Nome Comum: L-270, L-307

 

Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Curuá Una (Brasil)

 

Tamanho: 10 – 12cm

 

Dimorfismo Sexual: Provavelmente como nos outros Hypancistrus, o primeiro raio da barbatana peitoral do macho está rodeada de “odontodes” (algo semelhante a pequenos “picos”) bem desenvolvidos, ao contrario da fêmea.

 

Temperatura: 26 - 30°C

 

pH: 6 - 6,8

 

Outros Parâmetros da Água: A água ideal para manter estes peixes de modo a simular o melhor possível o seu ambiente natural, para além de obedecer aos parâmetros já atrás referidos, deve ser bem oxigenada e macia…

 

”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, mas com pouca madeira, algumas “cavernas”, Rochas, etc.…

 

Alimentação: Omnívoro, preferencialmente carnívoro. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; de vez em quando Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (os meus comem sem problemas e é bem mais nutritiva do que a alface); Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.…

 

Compatibilidade: São peixes tímidos, mas territoriais especialmente para com os da mesma espécie e da mesma família…

 

Reprodução: Deve ser semelhante à de outros Hypancistrus

 

Outras Notas: