David Cabete

Boas Quatro da manhã no fórum! Por aqui eram 3h 58min! Deve ser do fuso horário. O sono era pouco, e a vontade de dormir menos ainda... As fotografias devem-se ao facto de terem sido tiradas com a máquina de reserva cá de casa! Estava atinada! Cumps.

Boas Mais umas fotos, desta vez as que faltavam. As do suporte de boia/sonda. - Sonda já colocada no suporte de acrílico. Fotos passo a passo da realização do suporte não tenho, já que tinha de tomar conta do secador de ar quente, do piolho cá de casa que me estava a "melgar", e tomar conta de mim, que por vezes é difícil, quanto mais tomar conta da máquina fotográfica. - Furos onde irão ser enroscados os parafusos que fixarão o suporte no seu lugar. - Abertura das roscas M8, para os parafusos. - Rosca a ser testada com o parafuso. - Os dois parafusos de fixação, com anilhas plásticas para compensar desvios, aquando da fixação. - Suporte da sonda finalizado. E dou por finalizado a parte de mão de obra de este DIY. Agora vou ver se faço o esquema eléctrico, para depois partilhar. Cumps.

Boas Não posso dizer que está excelente, porque eu sou suspeito. A qualidade de acabamentos tento fazer o melhor possível, e tenh-me saído bem até agora. Só utilizei dois relés, porque ao contrário do que pensava, estes relés não têm dois circuitos independentes! Apesar de terem seis terminais na saída, estão ligados em paralelo, ou seja, só tem um circuito com duas saídas. Explicação: Assim consegue-se o dobro da potência, no caso 16Ampers em vez dos 8. Mas como dizes, era os que tinha à mão. A sonda ´nada mais nada menos que duas pequenas lamelas de ferro afastadas umas décimas de milímetro, que se encostam na presença de um campo magnético. A boia tem um pequeno íman para esse efeito. Esses Micro Switches fazem realmente o mesmo efeito, e pensei em fazer com um desses. A desvantagem, quanto a mim desses M.S. é ficarem com ferrugem na presença de água. Mesmo não estando dentro de água, sempre apanham com alguma coisa. A boia que utilizem é para estar dentro de água, porque é estanque. Esta já é a versão 2 deste projecto, e já está a funcionar a 100%. A primeira versão está a funcionar há uns quinze dias em casa de um outro membro aqui do fórum. Verdade seja dita que com alguns percalços no início, ( não foi Zé Carlos ?). Os "erros" da primeira versão foram reparados e algumas coisas foram melhoradas, e simplificadas. Apenas falta postar o "produto final", caixa de controle e suporte da sonda/bóia, e como prometido, um esquema eléctrico para que todos possam perceber o funcionamento. Amanhã, se o piolho cá de casa deixar, talvez me consiga sentar na secretária e fazer o tal esquema. Nota: Este "Gingarelho", como o proprietário da primeira versão o alcunhou, pode ter várias funções! Foi feito para controlar o nível máximo de água num determinado reservatório, mas também pode ser para controlar vários níveis simultaneamente. Passo a explicar: Tenho um reservatório, com água em constante circulação, debaixo do aquário. Essa água é utilizada na reposição da água evaporada no dito aquário. Com um "Gingarelho" destes, em vez de controlar a electroválvula, posso controlar uma bomba de retorno, que me reponha a água evaporada. Mas e quando o reservatório ficar vazio? Simples! Duas boias limitam o mínimo e o máximo de água dentro dele. Se baixar do nível mínimo, faz ligar uma electroválvula ligada à rede de água, ao atingir o nível máximo desliga-a. Como podes ver, com umas simples boias/sondas podemos "automatizar" o nível de água no aquário através de reposições automáticas, utilizando não agua directamente da rede, mas de um reservatório de "quarentena". E mais coisas poderia enumerar, mas a esta hora da noite só me apetece uma coisa! Dormir Cumps.

Boas Sei que sim, com presostato teria sido muito mais simples, mas como deves saber o nível dos presostato não é tão certo como a bóia da sonda. Além disso o preço de uma peça e de outra são muito diferentes. Mas isso nem sequer estava em causa! Fui elaborando a coisa conforme as peças me iam aparecendo à frente. O esquema eléctrico é simples, mas apenas o tenho na cabeça. Tenho de o passar para o papel, de modo simples e de fácil compreensão. Nem todos percebem de electricidade. É mais tempo de sobra! Férias é no que dá! Cumps.

Boas Lá arranjei um tempinho para mostrar como fiz, a "pedido" de um dos membros desta comunidade, um dispositivo que permita controlar o nível de água, neste caso de bidons de água proveniente de Osmose. Cá vai disto: - Caixa de derivação exterior, onde ficará alojado toda a "maquinaria". - Electroválvula que se irá encarregar de fechar o fornecimento de água. - Furos para a electroválvula e para os parafusos de fixação. - Electroválvula já colocada no sítio. - Pormenor da fixação da electroválvula. - Fixadores para o transformador. - Transformador colocado do devido local. - Furo destinado à ligação da "sonda". - Tomada RCA de painel já instalada. - A mesma tomada vista do interior da caixa. - Interruptor de corte geral. - Marcações para o corte da tampa da caixa. - Corte feito e interruptor colocado. - Dois Led's, um vermelho e outro verde, para monitorizar o funcionamento. - Material utilizado para rectificar a corrente do transformador. - Ponte rectificadora. Transforma a corrente alterna em continua. - Regulador de tensão 7812. Limita a corrente aos 12 Volts. - Primeira medição. 8,66 Volts é pouco para fazer actuar o relé. - Um pequeno condensador e chega-se aos 11,88 Volts. Chega perfeitamente. - Primeiro quebra cabeças! Ligar o porta mangueira de 6mm à electroválvula. - Com alguns adaptadores e união e está quase resolvido. - Redução com a rosca original. Milimétrica. - Abertura de nova rosca. - Rosca em polegadas. Tudo isto porque não tinha macho 10 em milímetros... - Abertura de rosca 10mm, polegadas, na electroválvula. - Pequeno troço de tubo, com rosca de 10mm, polegadas. - Redução enroscada na electroválvula. - Conjunto completo já instalado na caixa. - Pormenor da saída de água. - Parte eléctrica. Cabo de alimentação. - Ligação de fio terra à rosca do tubo metálico. Segurança acrescida. - Relés que irão receber a informação da sonda e controlar a electroválvula. - Primeiras ligações. Não vou aprofundar. Mais tarde coloco esquema eléctrico detalhado. - Emenda dos fios da sonda. Usei manga termo retráctil. - Já devidamente isolada. - Mais umas ligações. - Resistência que irá limitar a corrente para os Led's. - Resistência isolada e soldada no relé. - Todas as ligações feitas. Falta fazer um teste. - Interruptor geral desligado. Led's desligados. Não há passagem de água na electroválvula. - Interruptor geral ligado. Bóia da sonda em baixo ( nível de água abaixo do desejado ). Led verde aceso indica que há passagem de água na electroválvula. - Interruptor geral ligado. Bóias da sonda em cima ( nível de água atingiu o nível desejado ). Led vermelho aceso indica que foi interrompida a passagem de água na electroválvula. Só falta o suporte da bóia, mas isso fica para amanhã, porque hoje já não posso fazer barulho. Quando o projecto estiver finalizado, além do esquema eléctrico detalhado, faço uma breve explicação do "Gingarelho", assim como das suas vantagens e outras aplicações. Cumps.

Boas Podes ver aqui. Cá em Portugal também deve haver, mas não sei onde... Cumps.

Boas Nesse caso, aplica o "Factor C"! "C" de Cagaço! Se achas que dormes descansado com esse abaulamento, o teu Factor C é pequeno . Agora a sério. Se não colocaste traves, colocar umas francesas, ( traves ), não se perdia nada! Ficava mais seguro. Esteticamente não ia sofrer muito. Cumps.

Boas Podes dar uma vista de olhos neste tópico, e tirar umas ideias. Pessoalmente não "gosto" de fazer filtros, apesar de ser um adepto fervoroso dos DIY's. Dá muito trabalho, e maior parte das vezes não funciona tão bem como pensávamos. Assim opto sempre por comprar já feito. Sei que assim não tenho dores de cabeça, e não deito trabalho ao lixo. Cumps.

Boas Não, não era para ti Ricardo, era para o outro Ricardo, aka "duxorum"! É que tenho por aqui uma foto, e ia jurar que era ele que aparecia nela . Ficamos a aguardar a disponibilidade do "outro" Ricardo, para combinar esse encontro. Cumps.

Boas Se tens assim tantas plantas, o filtro exterior pode ser essencialmente para filtragem mecânica, ou seja, as tais esponjas grossas e as finas. A parte biológica fica a cargo das plantas mesmo, se bem que uma saca de cerâmicas dentro do filtro não fazia nada mal, antes pelo contrário. Quanto à Sump, se é plantado, e como dizes, densamente, a Sump vai "estragar" tudo! Nas Sump's, o CO2 é libertado para o exterior, como nos filtros secos/húmidos. Se estiveres a injectar CO2, é desperdício. Metes num lado, mas é libertado por outro. Se não utilizas CO2, o nível deste vai ser mínimo, logo as plantas não vão poder fazer a fotosíntese. O filtro UV, tanto podes colocar à saída do filtro exterior, como usares uma bomba independente. Esta segunda hipótese é muito melhor, já que consegues regular o caudal de água a circular dentro do UV, sem "mexer" no filtro exterior. Uma Sump é maioritariamente utilizada nos aquário de água salgado, ou nos de água doce, quando a concentração de CO2 não é preciso que seja muita! Como nos Ciclídeos Africanos, por exemplo. Sump's e aquários plantados não é boa politica! Ficas com a mais valia de maior capacidade de água, isso é um facto, mas vais retirar muitos nutrientes à água, que as plantas irão necessitar. Podes compensar por aumentar a quantidade desses nutrientes artificialmente, como o CO2, mas estás a desperdiçar alguns trocos, que podes investir noutras coisas. Além disso, a capacidade da Sump, o diâmetro dos tubos de saída/entrada de água no aquário principal e o débito da bomba de retorno, obedecem a alguns cálculos! Nem a menos, nem a mais! E olha que esses cálculos não são fáceis de fazer! Nem sempre se acerta à primeira. Cumps.

Boas Agrada-me a ideia, quanto mais não seja pelo convívio, e pela apanha da artémia. Visita ao EcoMuseu do Sal seria perfeito. Já lá fui várias vezes, e não me farto de ouvir as explicações do "marnoto". Muitas pessoas nem imaginam o trabalho que o sal dá! Venha de lá esse encontro! Off Toppic: Ricardo, não estavas ontem a passear/navegar na ria de Aveiro? Cumps.

Boas "Qualquer" canister de baixo custo que compres, mais tarde ou mais cedo vai ficar mais caro que aquilo que pensas! Esse "acessório" é uma daquelas coisas que quando se compra, é preferível ir para uma marca mais conceituada. E nem sempre é mais caro! Sempre ouvi dizer que:" O que é barato sai caro!". Procura no mercado, e/ou em lojas online, e vais ver que encontras boas marcas, a preços muito convidativos. Cumps.

Boas Antes demais, qual é o tamanho do aquário que tens? Água doce ou salgado? Com ou sem plantas? Fauna? Acho que só depois de sabermos minimamente o setup do aquário, se pode dar um aconselhamento mais concreto sobre as tuas questões, principalmente a Sump. Não é "à toa" que se mete uma sump num aquário. Tem prós e contras, em relação ao tipo de aquário/biótopo que se pretende. Cumps.

Boas Uma busca não fazia mal a ninguém . Lâmpadas E Balastros. Esquemas de ligação.. Qualquer dúvida é só "apitar". Cumps.

Boas A FZ18, para o preço a que está a ser vendida, é excelente! Claro está que por um pouco mais, um bocado, tem-se uma coisa melhor, mas aí já estamos a entrar noutro campo. Tenho uma FZ10, há já alguns anos, e só posso dizer maravilhas dela! Depois de se saber "mexer" nas configurações, conseguem-se fotografias excelentes! Entre a FZ18 e a FZ10, há "poucas" diferenças. Megapixeis são apenas o dobro, zoom 18x para os 12x da FZ10, e mais umas pequenas coisitas. Uma grande vantagem que ambas têm, são as lentes! Ambas têm lentes "Leica DC VARIO-ELMARIT". Uma marca de referência. Uma Canon, a rondar o mesmo preço de venda, não faz tanto como a FZ18. Se puderes "gastar" um pouco mais, vai para a Canon 400D, ou a Canon 450D. Mas isso já são outras histórias. Cumps.

Boas Compara os preços de um de de outro. Tenho um Magnum há 10 anos sem problemas nenhuns. Pode não ser tão bonito coo o Aquatlantis, mas com a diferença do preço de um para o outro, de certeza que dá para comprar um filtro melhorzito por exemplo. Isto é a minha opinião! Cumps.

Boas De modo a que as plantas "cresçam" na horizontal, tens de dar um pouco "mais de potência" a esses Kelvins. Não sei. mas não deve ser fácil encontrar lâmpadas T5, de 8Watts, com 10000K por exemplo. Se as lâmpadas foram daquelas dos chinocas, ou similares, duvido que tenham 6500 Kelvins! Cumps.

Para tentar dissipar as muitas dúvidas da forma de ligação de uma ou várias lâmpadas, aqui ficam alguns esquemas. Os esquemas seguintes são meramente exemplos, mas na maioria das marcas as ligações são idênticas. Tomei por base de referência a marca Vossloh Schwabe. 1 lâmpada fluorescente com balastro ferromagnético. Necessita arrancador. T5 ou T8. 2 lâmpadas fluorescentes com balastro ferromagnético. Necessita arrancador. T5 ou T8. 1 lâmpada fluorescente com balastro ferromagnético. Compacta 2 pinos. 2 lâmpadas fluorescentes com balastro ferromagnético. Compacta 2 pinos. 1 lâmpada com balastro electrónico. Compacta 4 pinos. 2 lâmpadas com balastro electrónico. Compacta 4 pinos. 2 lâmpadas com balastro electrónico. T5, T8 e Compacta 4 pinos. 3 lâmpadas com balastro electrónico. T5, T8 e Compacta 4 pinos. 4 lâmpadas com balastro electrónico. T5, T8 e Compacta 4 pinos. Exemplo "prático": Nesta "foto", podemos ver com maior pormenor alguns dos aspectos a ter em conta. Regra geral, nos balastros electrónicos, há uma serigrafia, desenho, ou tabela, exemplificativo dos tipos de lâmpada e da quantidade que se podem ligar. Normalmente também há um esquema simples das ligações propriamente ditas. No caso da "foto" acima, podemos ver que este tipo de balastro dá para duas lâmpadas desde 18 Watts até aos 42 Watts. É uma das vantagens dos balastros electrónicos, em relação aos ferro magnéticos. Os electrónicos "regulam" a potência de saída, de acordo com as lâmpadas que se ligam. Como também podem verificar, há um asterisco entre os pinos "1" e "2". Conforme legenda na parte de baixo, o comprimento destes fios deve ser o mais curto possível, na ordem dos 20 cms. Os restantes fios devem ser também curto, na medida do possível. O fio a utilizar deve ser unifilar, e de secção na ordem dos 0,5mm. Abaixo desse valor pode provocar aquecimento do fio, e acima dele, pode perder-se eficácia. Tabela com o tipo mais comum de lâmpadas, casquilhos, potência e medidas.

Boas Convém saber para que efeito vai servir o filtro. Se é para filtragem "mais" mecânica ou "mais" biológica. Isso dependo, como é óbvio, do tipo de fauna e flora que tens no aquário. Assim de repente, e sem saber o setup do aquário, Eheim Ehfisubstrat pro, e Eheim 2616760 Set Filterpad 2076. Claro está que deverás precisar de duas, ou mesmo três de cada, para o tamanho desse filtro. Cumps.

Boas Se estás a pensar injectar o CO2 no sistema de filtragem, deve ser à saída, e nunca à entrada. Ao colocar na entrada de água no filtro externo, arrisca-te que se crie uma bolsa de ar, neste caso CO2", na zona da turbina, o que faz que ela trabalhe em seco. Além do barulho, não dá saúde nenhuma. Deves também pensar num reactor de CO2. Assim a dissolução do gás na água é mais eficaz. Uma busca pelo fórum e encontras muitas soluções. Cumps.

Boas Também podes ligar à saída do filtro externo, mas neste caso terias de fazer uma bifurcação, de modo a puderes regular o fluxo de água a passar no UV, sem estrangular o caudal de saída do filtro externo. Aqui também se pode ligar os tais temporizadores. Quando a lâmpada está desligada, a água apenas passaria dentro do tubo. Vantagem: a água que passa no UV está filtrada, e não há tantas "sombras". Assim o efeito é mais eficaz, sujando-se muito menos. Cumps.

Boas Ah ganda macho! Daqui a uns tempos tens de fazer mais uns aquários para meter a canalhada toda . Haja espaço aí por casa! Vai mostrando a evolução que o pessoal agradece . Cumps.

Boas Hi-Tech? Não! Apenas dei uso a algo que estava arrumado há muito tempo. Já deu muito jeito! Lisboa para a Fig. da Foz, com discus jovens lá dentro sem problemas nenhuns. Temperatura estável e oxigenação quanto baste. Para "longas" viagens, recomendo uma "coisa" destas! Os peixes agradecem. Cumps.

Boas Se veio com uma cabeça motorizada, usa-a. Esteticamente não fica tão bem, mas de certeza que tem menos caudal que o 2217. A água deve passar o mais lentamente possível no filtro UV, para que ele possa ter a devida eficácia. Se ligares ao 2217, a passagem de água é tão rápida que as bactérias e os esporos não são eliminados. Terás de colocar a cabeça motorizada dentro do aquário, daí uma mangueira para uma das entradas do filtro UV, e na outra mais uma mangueira de novo para o aquário. Terás depois de ir ajustando o tempo que está ligado, conforme as necessidades do aquário/peixes. Cumps.

Se ainda não conhecem, vale a pena: