Marta Silva

Membro
  • #Conteúdo

    1303
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Tudo publicado por Marta Silva

  1. epá queres ouvir a opinião de uma menina? Temos fama de ser os seres mais mariquinhas à face da Terra, por isso também deixo a minha opinião. Os meus aquários não têm riscos, tenho sempre muito cuidado com isso mas sei que se o riscasse, por mais pequeno que fosse o risco, ia acabar por ficar chateada naquele dia, o risco ia ficar lá e não desaparece. Mas obviamente não ia perder o interesse no aquário independentemente do tamanho do riscoo mais importante é ter plantas e peixes saudáveis. Obviamente a nível estético já não é a mesma coisa (estou a falar de aquários com bastantes risco grandes, não me estou a referir a risquinhos insignificantes) e se puder escolher entre um aquário com riscos e outro sem riscos, escolho o último, mas acho que toda a gente o faria. Agora acho que isto não é nenhuma "guerra", há pessoas que dão mais importância a pequenos pormenores do que outras
  2. Em termos de parâmetros da água, já tens aí espécies com exigências muito diferentes. Os neons gostam de águas àcidas e os viviparos que aí tens (guppies, mollys, platis) gostam de águas alcalinas. Agora como os outros já disseram, os nens poderiam vir a ser um petisco para os escalares quando crescessem, isto para não falar na grabnde possibilidade de os escalares andarem a perseguir as frágeis caudas dos guppies. Além disso os escalares necessitam de aquários grandes, quais são as dimensões do teu aquário? só mais uma coisinha, não convém teres apenas uma corydora, é preferível teres mais umas duas para ela se sentir melhor
  3. Soube que essa loja abriu porque li na bioaquaria, tava a pensar que era um grande loja mas quando passei lá a porta pareceu-me uma loja pequenina de animais... também fica lá para cima, para os lados do Choupal, podes sempre ir visitá-la. O problema do baktopur direct é que é muito forte e mata-te as bactérias do filtro, por isso é que é aconselhável fazer sempre o tratamento num aqua à parte. Convém agora teres mais cuidado com a amonia e os nitritos até isso voltar a estabilizar, se acrescentares as bactérias melhor ainda.
  4. Quanto a lojas em Alverca, tens uma no Centro Comercial Parque, mas pelo que sei só vende sera e eSHa. Se quiseres JBL em Alverca só conheço uma, fica lá para os lados do Choupal. A maioria das outras lojas de animais lá de Alverca só vende medicamentos de marcas tais como a Tropical e outras assim menos conhecidas (com essas nunca arrisquei). Acho que em Alverca já conheço todas ou quase todas as lojas de animais, só me falta visitar uma que abriu recentemente, a planet zoo ou qualquer coisa do género, por isso não te sei dizer o que essa vende. Tas a usar o baktopur direct num aqua à parte não estás? Esse medicamento é muito forte e mata-te as bactérias do filtro. Normalmente para doenças bacterianas uso sera baktopur, o normal, e costuma dar resultado por isso se os peixes ainda não estiverem muito doentes e debilitados esse tratamento deve resultar, agora é só respeitares as indicações todas e esperar
  5. Quanto a sites de referência não tenho nada, limito-me a pesquisar no google com as palavras que pretendo e encontro sempre imensa coisa. E obrigada pelas tuas palavras de incentivo banana rock sabe sempre bem ouvir isto e dá-me ainda mais vontade de escrever coisas aqui para o fórum
  6. Obrigada .gif' class='bbc_emoticon' alt=':wink:' /> É simples, não pesquiso em português, faço sempre as pesquisas em inglês e espanhol (o espanhol é só quando vejo pouco daquilo que me interessa em inglês). Por exemplo, para fazer aquele artigo visitei mais de 40 sites, escolhi o que me interessava e imprimi umas 30 páginas com letras pequeninas depois foi só fazer uma selecção da informação mais interessante e começar a escrever o meu próprio texto. A dificuldade maior está em grupar a informação em tópicos e saber por onde começar, levei umas boas horas nessa tarefa. Mas naquele artigo não tenho apenas aquilo que pesquisei pois também me baseio muito na minha própria experiência (a alimentação é um tema pelo qual me interesso muito) e também pelo que aprendi e aprendo nas aulas de biologia o que ainda é muita coisa. Já está tudo revelado :D como vês não há nenhum segredo
  7. Há umas semanas escrevi um artigo sobre alimentação dos guppies e há lá qualquer coisita que é capaz de te esclarecer essa dúvida. Vou citar as partes mais importantes: isto já devias saber: Não adienta dar muita comida porque a digestão acaba por não ser feita da melhor maneira possível: Eles não precisam de tanto alimento em comparação com os humanos eles só necessitam de cerca de 1/6 daquilo que comemos Se quiseres ler o artigo todo, lê aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=78407 Esta é apenas uma das partes, a segunda parte do artigo está noutro tópico devido à sua extensão. Está mais direcionado para os guppies mas aplica-se também aos peixes no geral
  8. Platy Nome Científico: Xiphophorus maculatus Nome Comum: platy, plati Ordem: Cyprinodontiformes Origem: Esta espécie é proveniente da América Central, principalmente de lagos e lagoas do litoral Sul do México, do Nordeste das Honduras, de Guatemala e de Belize. Habitat: Os platis habitam em rios, riachos e ribeiros com águas calmas assim como em lagos e lagoas na América Central. Estas águas são mais cristalinas em determinadas épocas do ano, ficando turvas com as cheias. Estes locais são caracterizados por terem fundos arenosos e os platis preferem as zonas com alguns troncos submersos e algumas plantas onde se possam refugiar, tal como os seus alevins. Vivem em zonas pouco profundas destes cursos de água e lagos/lagoas, sentindo-se mais confortáveis em profundidades entre os 50cm e 1m. Tamanho em adulto: Os tamanhos podem variar, mas geralmente os machos atingem cerca de 4cm e as fêmeas uns 6cm. Comportamento: Tal como as outras espécies de vivíparos mais comuns, os platis tratam-se de peixes pacíficos. É natural existirem disputas entre os machos mas isso geralmente não é algo preocupante uma vez que não costumam causar danos físicos nos peixes envolvidos. Aquário: Como não se tratam de peixes muito grandes, são recomendados aquários com 40cm de comprimento ou mais, com cerca de 30l para um trio de platis (duas fêmeas e um macho), dependendo da litragem e do tamanho do aquário também se podem adicionar outras espécies pacíficas. Se um dos objectivos for reproduzir estes peixes, para além de os manter, é conveniente ter um aquário com algumas zonas com uma vegetação mais densa, recomendam-se plantas que proporcionem esconderijos para os alevins, não só plantas de caule que formem pequenos arbustos como também musgos e plantas flutuantes. Água: Os platis preferem águas ligeiramente alcalinas apesar de suportarem águas com parâmetros muito diferentes, pH: entre 7.0 e 8.0 (ideal de 7.2 a 7.4), dH: 10 a 20, Sal: aconselha-se a adição de uma colher de chá de sal por cada 15l de água no aquário (devem ter-se em conta as outras espécies de peixes presentes no aquário pois nem todas toleram esta adição de sal) Temperatura: Apesar de suportarem outras temperaturas, é aconselhável mantê-los a temperaturas entre os 22ºC e os 27ºC. A temperatura irá acabar por influenciar as suas taxas metabólicas e quanto mais alta esta for (dentro de determinados limites) mais rapidamente os alevins se irão desenvolver e menor será o tempo de gestação das fêmeas, mas em consequência a longevidade do peixe também será afectada podendo este ter uma vida mais curta. Alimentação: Tratam-se de peixes omnívoros, aceitam muito bem vários tipos de comida e é importante terem uma alimentação o mais variada possível. Para além de ração seca, podem lhes ser dados alimentos vivos e até mesmo papas caseiras. Algas e alimentos vegetais assumem um papel determinante na sua alimentação. Como os alimentos que estes peixes consomem são os mesmos que os guppies consomem, é aconselhável a leitura destes dois artigos referentes à alimentação (estão mais direccionados para os guppies, mas aplicam-se a muitas outras espécies) Alimentação dos Guppies e Tipos de Alimentos. Dimorfismo Sexual: A principal diferença entre os machos e as fêmeas reside na barbatana anal. Os machos possuem esta barbatana transformada num espigão, o gonopódio, que é o seu órgão sexual. Contrariamente aos machos, as fêmeas possuem a sua barbatana anal triangular. Outra diferença menos evidente é o facto de os machos serem mais esguios e elegantes do que as fêmeas. Reprodução: Apesar de serem encarados como peixes vivíparos, esta trata-se de uma espécie ovovivípara, os embriões desenvolvem-se dentro de ovos, no interior da progenitora sem que existam trocas de substâncias entre eles, passado o tempo de gestação os alevins nascem já completamente formados. Começando do início, é conveniente ter duas ou mais fêmeas por cada macho existente no aquário, uma vez que este estará constantemente a persegui-las e assim, ao dividir as atenções por várias fêmeas, não leva nenhuma à exaustão. O macho possui um gonopódio, o seu órgão sexual, que se movimenta em quase todas as direcções que permite a inserção de esperma na fêmea. Este esperma é utilizado para fertilizar os óvulos e o restante é armazenado nos ovidutos para ser posteriormente utilizado (por isso é que mesmo sem a presença de macho, as fêmeas podem engravidar até 7 ou 8 vezes apenas com o esperma armazenado). Os embriões vão desenvolver-se no interior da progenitora, alimentando-se das substâncias nutritivas presentes nos ovos durante cerca de 28 a 40 dias, este período de tempo pode variar consoante as condições a que os peixes estejam expostos (a temperatura e a quantidade de oxigénio por exemplo). Passado este período de tempo a fêmea irá dar à luz entre 20 a 80 alevins (este número depende de vários factores, sendo a alimentação algo determinante assim como a maturidade da progenitora). Uma das dúvidas mais comuns é como saber se a fêmea está grávida, sendo a resposta sempre muito simples: a fêmea vai estar bem mais gorda e para além disso, dependendo também da cor do peixe, poderá ver-se uma macha escura na zona que se situa acima da barbatana anal. É conveniente ter um aquário com algumas plantas de forma a proporcionar esconderijos para os recém nascidos, pois os pais e os restantes habitantes do aquário, se tiverem oportunidade, vão instintivamente alimentarem-se deles. As melhores plantas para o efeito são aquelas que formam pequenos “arbustos” onde os alevins possam penetrar com facilidade e os outros habitantes não os detectem, as plantas flutuantes também são uma mais valia. Caso não existam refúgios para os pequenotes é recomendado o uso de um aquário maternidade ou até mesmo de uma maternidade de plástico (mas neste caso a fêmea apenas lá deve ser colocada quando o parto já estiver muito próximo). Sociabilidade: Tratam-se de peixes sociáveis que podem ser mantidos em aquários comunitários com outras espécies pacíficas, exemplos destas espécies são algumas da mesma familia dos platis tais como espadas, mollys e guppies. Descrição: No seu habitat natural apresentam cores diferentes daquelas a que estamos habituados a ver nos platis, são verde-oliva, brancos e pretos com as barbatanas azuladas. Devido aos inúmeros cruzamentos feitos em cativeiro, até mesmo com outras espécies, conseguiu-se obter uma grande variedade de cores de entre elas podemos destacar o vermelho, o laranja e o amarelo entre muitas outras. Em termos de anatomia, esta espécie distingue-se das outras da mesma família por ter o corpo mais alto e mais achatado do que as outras. São muitas as fontes que fazem referência à grande possibilidade de cruzamento entre espadas e platis, aconselhando assim que não se mantenham estas duas espécies no mesmo aquário de forma a evitar que surjam híbridos. Tal como acontece com os espadas, também se coloca a possibilidade de reversão sexual, de os platis mudarem de sexo tal como de outras espécies do género Xiphophorus. Estes são peixes recomendados a iniciantes no hobby pois não requerem cuidados especiais e também para todos os amantes de vivíparos. Nota: algumas destas informações correspondem a uma cópia daquelas que se encontram na ficha técnica do cauda de espada, isto explica-se pelo facto de em relação a reprodução, alimentos e parãmetros da água estas espécies serem muito semelhantes.
  9. É bem possível que esteja grávida, até porque o simples facto de haver um macho no aquário é o suficiente para o explicar. Se notares que ela está mais gorda que o habitual é porque está grávida, eu não te posso dizer com muitas certezas porque há mollys balão mais arrigudas que outras e não sei se ela é mesmo assim. Quando ao macho, sim,, é cauda de lira
  10. Cauda de Espada Espada cauda de lira (imagem gentilmente cedida pelo membro JMG) Nome Científico: Xiphophorus helleri Nome Comum: Espada, Cauda de espada Ordem: Cyprinodontiformes Origem: São provenientes da América Central, mais especificamente do México, Honduras e Guatemala Habitat: No seu ambiente natural, os espadas vivem nas áreas acima mencionadas, em rios ou riachos com uma vegetação densa e com correntes rápidas, podendo também serem encontrados em nascentes com águas mornas e em canais. Esta espécie também já foi introduzida noutros países, incluindo alguns do continente africano, o que acabou por causar alguns desastres ecológicos devido, essencialmente, ao elevado ritmo a que se reproduzem originando grandes números de descendentes. Tamanho em adulto: Os machos atingem cerca de 10 cm e as fêmeas, sendo maiores que estes últimos, podem chegar aos 12cm em cativeiro. Comportamento: Tratam-se de peixes pacíficos. É preferível ter alguns peixes desta espécie no aquário, embora não se tratem de peixes de cardume. Apesar de pertencerem a uma espécie pacífica, entre os machos que habitam o aquário irá existir uma determinada hierarquia. Aquário: Tendo em conta o tamanho que atingem depois de completarem o seu crescimento e de estarem constantemente a reproduzirem-se, não é aconselhável um aquário com menos de 50 litros para um trio de espadas (obviamente, podem coabitar com outras espécies no aquário). Se se tiver como objectivo a reprodução deste peixe, é conveniente ter o aquário com algumas plantas que acabem por formar algumas zonas mais densamente plantadas onde os alevins se poderão esconder dos progenitores e dos restantes habitantes do aquário, outro tipo de plantas aconselhável para a criação destes refúgios são as plantas flutuantes. Embora o aquário possa ter alguns troncos, não convém abusar destes objectos decorativos pois podem tornar a água um pouco ácida e os caudas de espada preferem águas mais alcalinas. Apesar de apreciarem aquários com bastantes plantas, é necessário terem muito espaço para nadar. Agua: Os espadas preferem águas ligeiramente alcalinas apesar de suportarem águas com parâmetros muito diferentes, pH: entre 7.0 e 8.0 (ideal de 7.2 a 7.4), dH: 10 a 20, Sal: aconselha-se a adição de uma colher de chá de sal por cada 15l de água no aquário (devem ter-se em conta as outras espécies de peixes presentes no aquário pois nem todas toleram esta adição de sal) Temperatura: Apesar de suportarem outras temperaturas, é aconselhável mantê-los a temperaturas entre os 22ºC e os 27ºC. A temperatura irá acabar por influenciar as suas taxas metabólicas e quanto mais alta esta for (dentro de determinados limites) mais rapidamente os alevins se irão desenvolver e menor será o tempo de gestação das fêmeas, mas em consequência a longevidade do peixe também será afectada podendo este ter uma vida mais curta. Alimentação: Tratam-se de peixes omnívoros, aceitam muito bem vários tipos de comida e é importante terem uma alimentação o mais variada possível. Para além de ração seca, podem lhes ser dados alimentos vivos e até mesmo papas caseiras. Algas e alimentos vegetais assumem um papel determinante na sua alimentação. Como os alimentos que estes peixes consomem são os mesmos que os guppies consomem, é aconselhável a leitura destes dois artigos referentes à alimentação (estão mais direccionados para os guppies, mas aplicam-se a muitas outras espécies) Alimentação dos Guppies e Tipos de Alimentos. Dimorfismo Sexual: A diferença entre os machos e as fêmeas nesta espécie é muito evidente, as fêmeas possuem a barbatana anal triangular enquanto que os machos possuem um espigão nesse local, o chamado gonopódio. Outro aspecto que os diferencia é o facto de o macho, quando atinge determinada idade desenvolver um prolongamento na sua barbatana caudal, daí o facto de ser chamado "cauda de espada". Para além disto ainda há a referir o facto de os machos serem mais "magros" que as fêmeas. Reprodução: Apesar de serem encarados como peixes vivíparos, esta trata-se de uma espécie ovovívipara, os embriões desenvolvem-se dentro de ovos, no interior da progenitora sem que existam trocas de substâncias entre eles, passado o tempo de gestação os alevins nascem já completamente formados. Começando do início, é conveniente ter duas ou mais fêmeas por cada macho existente no aquário, uma vez que este estará constantemente a persegui-las e assim, ao dividir as atenções por várias fêmeas, não leva nenhuma à exaustão. O macho possui um gonopódio, o seu órgão sexual, que se movimenta em quase todas as direcções que permite a inserção de esperma na fêmea. Este esperma é utilizado para fertilizar os óvulos e o restante é armazenado nos ovidutos para ser posteriormente utilizado (por isso é que mesmo sem a presença de macho, as fêmeas podem engravidar até 7 ou 8 vezes apenas com o esperma armazenado). Os embriões vão desenvolver-se no interior da progenitora, alimentando-se das substâncias nutritivas presentes nos ovos durante cerca de 30 a 40 dias, este período de tempo pode variar consoante as condições a que os peixes estejam expostos (a temperatura e a quantidade de oxigénio por exemplo). Passado este período de tempo a fêmea irá dar à luz entre 50 a 100 alevins (este número depende de vários factores, sendo a alimentação algo determinante). Uma das dúvidas mais comuns é como saber se a fêmea está grávida, sendo a resposta sempre muito simples: a fêmea vai estar bem mais gorda e para além disso, dependendo também da cor do peixe, poderá ver-se uma macha escura na zona que se situa acima da barbatana anal. É conveniente ter um aquário com algumas plantas de forma a proporcionar esconderijos para os recém nascidos, pois os pais e os restantes habitantes do aquário, se tiverem oportunidade, vão instintivamente alimentarem-se deles. As melhores plantas para o efeito são aquelas que formam pequenos "arbustos" onde os alevins possam penetrar com facilidade e os outros habitantes não os detectem, as plantas flutuantes também são uma mais valia. Caso não existam refúgios para os pequenotes é recomendado o uso de um aquário maternidade ou até mesmo de uma maternidade de plástico (mas neste caso a fêmea apenas lá deve ser colocada quando o parto já estiver muito próximo). Sociabilidade: Tratam-se de peixes sociáveis que podem conviver com outras espécies, em aquários comunitários, gostando da presença de outros vivíparos tais como mollys, platis, guppies, etc. Descrição: Os indivíduos selvagens desta espécie apresentam uma tonalidade esverdeada, mas devido aos cruzamento feitos em cativeiro, hoje em dia existem caudas de espada de várias cores, temos por exemplo, alaranjadas, vermelho sangue, negras, wagtail (barbatanas pretas), etc.. Quanto às barbanas também existem espadas cauda de lira, com a barbatana caudal mais comprida nas pontas, formando uma espécie de "lua" e também espadas véu, com a barbatana dorsal mais prolongada que o habitual. Tratam-se de peixes muito fáceis de identificar e também muito conhecidos devido à particularidade de os machos apresentarem um prolongamento da barbatana caudal em forma de espada.. São muitas as fontes que fazem referência à grande possibilidade de cruzamento entre espadas e platis, aconselhando assim que não se mantenham estas duas espécies no mesmo aquário de forma a evitar que surjam híbridos. Um dos mitos que se gera em relação a estes magníficos peixes diz respeito à sua possível mudança de sexo, há quem defenda que a partir de determinada idade os ovários das fêmeas deixam de funcionar e devido a uma falta de hormonas a fêmea pode transformar-se num macho fértil ( a barbatana anal dá origem ao gonopódio e a barbatana caudal acaba por ficar com a conhecida "espada"), outros defendem que esses peixes apenas se tratam de machos com um desenvolvimento mais tardio. Torna-se também importante referir que os espadas têm o hábito de saltar, podendo assim ocorrer alguns acidentes se os peixes acabarem por saltar para uma área fora do aquário. Recomenda-se então que, se o aquário não tiver tampa, não se encha o aquário até à sua capacidade máxima de forma a dificultar a saída dos peixes.
      • 1
      • Votar +
  11. Os escalares preferem águas ácidas e os guppies preferem águas alcalinas... Não quer dizer que não sobrevivam se não estiverem em águas para as quais estão mais adaptados mas se os parãmetros da água forem muito diferentes daqueles a que estão habituados, o seu sistema imunitário enfraquece e ficam mais susceptiveis a doenças, por isso acho que este é um aspecto a ser levado em conta. Que dimensões tem o teu aquário? Se o aquário for grande, acho que os guppies podem escapar ilesos, se for mais pequeno podem vir a ficar sem cauda :D
  12. A luz directa do sol ajuda muito na prolifereção de algas, mas até no aquário tens uma iluminação forte, se tiveres poucas plantas aconselho-te a pores mais(principalmente das de crescimento rápido). Assim as plantas absorvem mais nutrientes da coluna de água e estes já não sobram para as algas tens noção do tamanho que os kinguios vão atingir? quando ficarem maiores abrem a boca e engolem os guppies na minha opinião acho que não deves comprar outro para esse aquário pois o aqua é muito pequeno e os kinguios crescem bastante quanto ao pH, não está assim tãaaao alto. Os peixes que tens preferem águas ligeiramente alcalinas por isso também não precisas baixar muito o pH, julgo que se conseguires baixar o pH para 7.4 basta. Se tiveres uma quantidade razoável de plantas no aquário injectar CO2 no aqua, podes também colocar turfa no filtro (se o teu filtro o permitir), etc
  13. Em primeiro lugar experimenta a técnica do sal, se vires que não dá resultado porque a doença pode já estar bem avançada, faz o tratamento com um antibacteriano, aconselho-te sera baktopur. Basta ter levado uma dentada de algum, apanhou uma infecção bacteriana naquele local e agora as bacterias andam a tratar-lhe de saúde... pelo sim pelo não, verifica os parâmetros da água, esse apodrecimento também pode acontecer se o pH estiver muito baixo.
  14. Isso são algas em suspensão. "Recebe muita luz externa"? tens o aquário a apanhar luz directa do sol??? tens uma lâmpada de 60w mas o aquário tem quantos litros? que peixes tens no aquário para além do teu kingio? tens muitas plantas? fazes trocas de água com que frequência e em que percentagem? por agora continua com as tpas com alguma regularidade, mas olha que o problema se calhar é do excesso de luz (principalmente se for luz directa do sol), mas tenta responder às perguntas que depois esclarecemos-te melhor quanto à acidez, faz um teste de pH e depois diz quanto é que deu. Apesar do tronco podes ter um pH aceitável...
  15. mollys gigantes? Estás a falar das mollies vulgares suponho eu... Quanto à melhor opção, acho que isso apenas depende de ti. Em termos de exigências, reprodução, alimentação, etc. é tudo igual, agora é uma questão de veres as que achas mais bonitas e que te agradam mais. Outra coisa que também pode condicionar a tua escolha é o tamanho do teu aquário, as mollys balão mantém-se pequeninas as outras crescem bastante
  16. Os peixes também têm personalidade Isso é normal, existem alguns mollies mais agressivos, se vires que isso prejudica os teus outros peixes é importante tomar medidas, mas se esses ataques de "furia" forem só de vez em quando ou na hora da alimentação (o que é normal) não te preocupes. Quanto ao limpa vidros, o macho perseguia-o mesmo muito? pode ter morrido por outros motivos, não estou a imaginar um molly a matar um limpa vidros... não viste o peixe mais debilitado antes de morrer ou com alguns sintomas de doença?
  17. Sabes o que é que eu fui fazer para te responder a estas questões? fui pesquisar ao google tu poderias ter feito o mesmo, mas esta é a maneira mais simples... assumi que fossem barbos cereja, se assim for, lê isto http://www.aquaonline.com.br/content/view/1782/55/ Para mais informações vais ao google e pesquisas com o nome comum http://www.google.com/search?hl=pt-PT&...+cereja&lr= ou com o nome científico http://www.google.com/search?hl=pt-PT&...titteya&lr= Se depois de fazeres a tua pesquisa continuares com dúvidas, o pessoal aqui no fórum terá todo o gosto em esclarecer-te
  18. Já te tinha dito uma vez e volto a repetir, não abras um novo tópico por cada nova dúvida que te surge. A pesquisa é nossa amiga, tens um botão que diz "procura", pões lá as palavras-chave e depois de leres alguns tópicos vais encontrar a resposta que pretendes Tens plantas no aquário? se tieres uma quantidade razoável delas, não deves precisar de maternidade. que outras espécies tens no aqua? Essas maternidades transparentes sãos as que o pessoal normalmente usa, mete-se lá a fêmea quando ela tiver quase quase a ter os filhotes, os peixes que nascem vão para a parte baixa da maternidade, debaixo da grade e a fêmea não os come. Basicamente é só isto Agora vou-te alertar para os riscos das maternidades, como já deves ter reparado são minusculas e as fêmeas acabam por ficar muito stressadas, às vezes o stress pode levá-las a abortar. Para além disto também existem outras desvantagens, por exemplo a oxigenação da água nas maternidades e muito menos eficiente, a água quase que não circula lá dentro, etc Se optares pelo uso de maternidade coloca lá a fêmea na altura mais próxima do parto, agora é um pouco difícil descobrires quando é, mas depois desta vez basta contares cerca de 28dias e será mais ou menos nessa altura que vão nascer mais. Coloca-a lá se ela já estiver mesmo muito gorda, ou então mesmo quase no momento do parto. Nessa altura vais notar que ela vai andar mais escondida e mais fasatada dos outros peixes, notas alterações na respiração e há quem consiga ver os olhinhos dos peixes na barriga A pesquisa não morde banana rock
  19. Pode ser só stress... o stress pode alterar as cores dos peixes, não me lemrbo de isso acontecer com os meus guppies mas isso é possível. não te preocupes porque se é algo assim temporário quase de certeza que não é doença. Observa melhor o comportamento dele e podes perceber o motivo, vê se é quando ele anda atrás das fêmea, se é quando os machos o atacam, se é quando pões comida, se é quando fazes uma tpa, etc.
  20. o pH normal para ti é de quanto? tens feito com frequência trocas parciais de água?
  21. http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=78408 Neste tópico, depois da parte dos alimentos vivos tens lá algumas receitas Se pesquisares aqui no fórum vais encontrar "n" receitas diferentes, está tudo à distância de um clique
  22. Isso deve ser por ainda não estarem familiarizados com a nova casa, o stress do transporte da loja até tua casa dentro de um saco também nunca ajuda muito. Em principio é normal, mas se vires que eles continuam assim e notares mais algum sintoma, avisa. quanto ao tamanho para se reproduzirem, acho que os guppies atingem a sua maturidade sexual por volta dos 4 meses de vida
  23. Isso muitas vezes tá relacionado com o pH, verifica o pH da tua água e vê se não tá muito baixo
  24. Marta Silva

    ramiresis

    eles preferem àguas àcidas, podem sobreviver com um pH de 7.0 mas eles estão adaptados para viver em águas com pH inferior. quanto ao aquário comunitário que outras espécies é que tens lá? o aquário tem que litragem?
  25. esquece lá isso, trata-se de um aquário muito pequeno para esses peixes. Se quiseres os 2 escalares já não metas mais nada, muito menos discus que precisam de muito espaço e um papagaio (sabes que estes peixes são hibridos não sabes?)