Marta Silva

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Tudo publicado por Marta Silva

  1. Calma, também não são uma praga como aqueles caracóis pequeninos.... Eles têm filhos só praí uma vez por mês e nunca nascem assim tantos, além disso se os vais por num aqua comunitário muitos dos pequenotes são comidos antes de chegarem ao estado adulto... É assim, tens outras espécies, caridina japonica por exemplo mas essas são muiiiito dificieis de reproduzir em aquário, depois também tens crystal red e outras espécies mas que são mais dificeis de manter (e não são aconselháveis para um comunitário pois são muito pequenos e os outros habitantes acabam por petiscar..)
  2. Nome científico só há um apara todos os espadas... é Xiphophorus helleri Presumo que aquilo que tu queiras saber é a variedade, correcto?
  3. mas chegaste a vê-los mexer? pelas fotos parecia que não iam nascer para já, pelo menos tinham um saco vitelino ainda muito grande....
  4. Nas primeiras horas é normal estarem mais no fundo. quando eles nascem ainda têm reservas no saco vitelino e ficam mais pesados por causa disso, preferindo estar no fundo. passadas umas horas já se movem normalmente e já se alimentam bem
  5. quanto tempo demoram para comer 4? Comem-nos quando lhes apetecer, se virem um neon à frente e tiverem "mal dispostos" não devem hesitar... mas se desconfias que os outros já foram comidos porque é que não separas os neons dos escalares?
  6. acho que o pessoal já disse tudo... provavelmente estas não foram as respostas que querias ouvir, mas é normal cometermos erros, principalmente quando temos pouca informação. Esse teu globo de vidro deve ser muito pequeno e esses dois peixes que aí tens atingem grandes tamanhos... Ok, nesta altura deves tar a pensar na tipica imagem que toda a gente tem do peixinho dourado no seu globo de vidro, mas esses peixes vivem em más condições e depois quando passado pouco tempo eles morrem , o pessoal diz que é muito dificil manter peixes e que morrem todos Eles devem sentir-se como tu se vivesses fechada num cubiculo de uma casa de banho. Se queres mesmo mante-los vivos e pretendes continuar no hobby o aconselhável não é uma bomba de ar, mas sim um aquário maior ( e com filtro)...
  7. e conta com mais 40 para o próximo mês quando vires o número a aumentar e o espaço a diminuir é que vai ser pior... depois terás de acabar por os dar ou vender (nem sempre é facil arranjar quem os compre) quanto aos que não apanhaste, tem cuidado com os barbos... comem-nos num instante. Nas primeiras horas de vida por causa do saco vitelino ainda estão um bocadinho pesados e não fogem dos peixes mais ageis com tanta facilidade por isso aconselho-te a manteres o aquário sem luz nenhuma pelo menos até amanha
  8. é exactamente isso que eu acho, mas uma vez que os alevins estão em desenvolvimento necessitam de diferentes proteinas e alimentá-los apenas com um tipo de comida (microvermes por exemplo) também não é conveniente, o ideal é muita comidinha viva mas também um pouco de comida seca só para satisfazer as suas necessidades nutritivas. Pelo menos era assim que conseguia obter melhores resultados. (agora não me preocupo muito com isso, deixo a "natureza" tratar deles andam lá à solta no aqua quando nascem e alimenta-se de algas e de pedacinhos de comida dos adultos que eles conseguem apanhar, a verdade é que crescem mais do que quando estão enfiados numa maternidade até mesmo com uma alimentação melhor)
  9. muito sinceramente não te sei responder a essa pergunta. Na verdade, no incio comprei uma embalagem de comida própria para eles e como tenho sempre aquela mania de ir ver as composições reparei que as diferenças entre aquela comida e a que eu tinha para os adultos não eram muitas... já fiz a experiencia em dar comida para alevins a uns e comida normal esmigalhada a outros e em termos de crescimento não notei diferenças significativas... desde aí alimento-os com comida normal Também já experimentei alimentá-los só com comida seca e outros com comida seca e microvermes, estes últimos cresceram muito mais depressa. Acho que isso da comida seca também depende das marcas.. . por exemplo a composição da comida para adultos da sera nao é a mesma da da com,ida para alevins (julgo eu) por isso devem ter em conta as necessidades nutritivas dos mais pequenos que ainda têm muitos tecidos em formação
  10. Ees devem ficar sozinhos, a progenitora iria acabar por comê-los. Para a alimentação podes dar floquinhos dos adultos esmigalhados até ficarem em pó, podes comprar comida própria para eles e podes também dar comida viva (microvermes por exemplo). Deves dar comida em pequenas quantidades que possam ser consumidas em pouco tempo e alimentá-los o máximo de vezes que conseguires, nesta fase eles preisam de uma boa alimentação para crescerem rapido e saudáveis quanto à taxa de sobrevivencia, isso só depende de ti... quando vires que já têm tamanho para não serem comidos, liberta-os para o aquário, eles na maternidade têm pouco espaço e pouca circulação da água por isso crescem mais lentamente. Não deixes acumular porcaria no fundo da maternidade, pegas várias vezes por dia num copo cheio de água do aquário e deita essa água para dentro da maternidade (os lixos que estão no fundo vão sair e renovas a água da maternidade).
  11. Se a encontraste assim mais magra e ainda não nasceu nenhum na maternidade, é provavel que já tenham nascido todos. Apesar de só veres um do lado de fora, é possivel que os outros estejam escodidos ou já tenham sido comidos. tens o alevin com a mãe na maternidade? se ele já tiver nascido há algumas horas e a mãe estiver mais activa´o pequenote vai ser comido... normalmente eles nascem mais de seguida, com intervalos pequenos (que não duram horas), por isso se vires que enquanto ela tá na maternidade não nasce mais nenhum, podes tira-la porque isso só lhe está a provocar stress
  12. Se tens assim tantos alevins no aquário de 20litros, não ponhas lá mais nada... e tens de ter cuidado para os dares/venderes quando já tiverem tamanho para isso senão vão começar a morrer no aquário pequeno.. 20 litros é mesmo muito pouquinho quanto ao escalar, não tens um aquário lá muito grande para ele e além disso se tens lá os guppies esquece. Os neons também seriam um problema, podias comprar um escalar pequenino mas há sempre a hipótese de quando ele crescer "tratar da saúde" aos neons, embora algumas pessoas não tenham problemas com eles.
  13. tal como o pessoal já te disse o mais fáceis de reproduzir em aquário são os viviparos(guppies, espadas,platis, mollys) a receita é "adicionar água" é obvio que necessitam de uma boa qualidade da água mas não são exigentes como os outros peixes e dão à luz peixes já completamente formados. Estes são sempre dos peixes mais recomendados para os iniciados no hobby, são fáceis de manter e reproduzem-se facilmente, o único problema é que depois já nem tens espaço para por tanto peixe....
  14. Molly Antes de mais, é importante referir que existem várias espécies de mollys que, apesar de terem bastantes aspectos em comum, também apresentam algumas diferenças. Assim sendo, nesta ficha técnica, as mollys serão abordadas de uma forma geral mas focando alguns aspectos relativos a três espécies diferentes. Nome científico: - Poecilia sphenops - Poecilia latipinna - Poecilia velifera Nome Comum: -Molinésia Negra; Molinésia Mexicana, molly (Poecilia shenops); -Molinésia ; Molly; Molly barbatana-de-vela (Poecilia latipinna); -Molinésia; Molly velifera (Poecilia velifera) Ordem: Cyprinodontiformes Origem: -Poecilia sphenops: América Central e parte da América do Sul, mais especificamente Venezuela, Colombia, Panamá e Sul do México -Poecilia latipinna: Vírginia do Sul, Flórida, Texas, Carolina e México Poecilia velifera: espécie originária do México Habitat: -Poecilia sphenops: No seu habitat natural estas mollys podem ser encontradas em rios, lagos e estuários, da Venezuela ao México, preferindo zonas litorais de baixas altitudes com temperaturas entre os 20 e os 25ºC. Apesar de serem frequentemente encontradas nestes ambientes, em determinados momentos podem também ser vistas no mar devido à sua elevada resistência à salinidade. - Poecilia latipinna: São frequentemente encontradas em rios, sapais, estuários, pântanos e outros cursos de água com águas calmas do Sul da Carolina até ao México. Tal como as outras espécies, preferem zonas com uma vegetação mais densa e ricas em plantas flutuantes para se protegerem dos predadores. -Poecilia velifera: Vivem em ambientes mais quentes do que as espécies acima mencionadas, habitam águas com temperaturas entre os 25º e os 28ºC no México. Tamanho em adulto: -Poecilia sphenops: é a mais pequena das três espécies, os machos rondam os 6cm e as fêmeas os 9cm. -Poecilia latipinna: atingem cerca de 10cm, sendo as fêmeas maiores do que os machos. -Poecilia velifera: apesar de no seu habitat natural poderem atingir os 18cm, em aquários geralmente não ultrapassam os 12cm. Comportamento: São peixes pacíficos (embora os machos possam ser um pouco agressivos) e activos. Passam grande parte do tempo a limpar as algas dos vidros e da decoração, devido à necessidade de componentes vegetais na sua alimentação. Aquário: O tamanho do aquário vai depender essencialmente do tipo de molly e do tamanho que atingem na idade adulta. Tendo em conta que a maioria dos peixes comercializados são hibridos e que não atingem os mesmos tamanhos esperados no seu ambiente selvagem, aconselho um aquário de 40litros no mínimo para um trio destes magníficos peixes, contando também com espaço para alguns dos seus descendentes. É conveniente o aquário ter algumas plantas, principalmente se se pretender reproduzir esta espécie de forma a que os alevins se possam esconder. Também é importante ter uma iluminação razoável, ligada algumas horas por dia, de modo a facilitar a proliferação de algas pois estas são um importante suplemento vegetal para os peixes. Água: pH: entre 7.0 e 8.0 (ideal de 7.2 a 7.4), dH: 10 a 20, Sal: aconselha-se a adição de uma colher de chá de sal por cada 15l de água no aquário (devem ter-se em conta as outras espécies de peixes presentes no aquário pois nem todas toleram esta adição de sal) Temperatura: Apesar de suportarem outras temperaturas, é aconselhável mantê-los a temperaturas entre os 22ºC e os 27ºC. A temperatura irá acabar por influenciar as suas taxas metabólicas e quanto mais alta esta for (dentro de determinados limites) mais rapidamente os alevins se irão desenvolver e menor será o tempo de gestação das fêmeas, mas em consequência a longevidade do peixe também será afectada podendo este ter uma vida mais curta. Alimentação: Tratam-se de peixes omnívoros, aceitam muito bem vários tipos de comida e é importante terem uma alimentação o mais variada possível. Para além de ração seca, podem lhes ser dados alimentos vivos e até mesmo papas caseiras. Algas e alimentos vegetais assumem um papel determinante na sua alimentação. Como os alimentos que estes peixes consomem são os mesmos que os guppies consomem, é aconselhável a leitura destes dois artigos referentes à alimentação (estão mais direccionados para os guppies, mas aplicam-se a muitas outras espécies) Alimentação dos Guppiese Tipos de Alimentos. Dimorfismo Sexual: A principal diferença o facto de a a barbatana anal do macho sofrer uma transformação, dando origem ao gonopódio, o seu órgão sexual, que é um pequeno espigão. Já as fêmeas possuem a sua barbatana anal triangular. Outra diferença, talvez menos visível é o facto de a barbatana dorsal do macho ser maior do que a das fêmeas. Para além disto, comparando machos e fêmeas da mesma idade, geralmente as fêmeas são maiores. Reprodução: Apesar de serem encarados como peixes vivíparos, esta trata-se de uma espécie ovovivípara, os embriões desenvolvem-se dentro de ovos, no interior da progenitora sem que existam trocas de substâncias entre eles, passado o tempo de gestação os alevins nascem já completamente formados. Começando do início, é conveniente ter duas ou mais fêmeas por cada macho existente no aquário, uma vez que este estará constantemente a persegui-las e assim, ao dividir as atenções por várias fêmeas, não leva nenhuma à exaustão. O macho possui um gonopódio, o seu órgão sexual, que se movimenta em quase todas as direcções que permite a inserção de esperma na fêmea. Este esperma é utilizado para fertilizar os óvulos e o restante é armazenado nos ovidutos para ser posteriormente utilizado (por isso é que mesmo sem a presença de macho, as fêmeas podem engravidar até 7 ou 8 vezes apenas com o esperma armazenado). Os embriões vão desenvolver-se no interior da progenitora, alimentando-se das substâncias nutritivas presentes nos ovos durante cerca de 5 a 9 semanas, este período de tempo pode variar consoante as condições a que os peixes estejam expostos (a temperatura e a quantidade de oxigénio por exemplo). Passado este período de tempo a fêmea irá dar à luz entre 20 a 150 alevins (este número depende de vários factores, sendo a alimentação algo determinante assim como a maturidade da progenitora). Uma das dúvidas mais comuns é como saber se a fêmea está grávida, sendo a resposta sempre muito simples: a fêmea vai estar bem mais gorda e para além disso, dependendo também da cor do peixe, poderá ver-se uma macha escura na zona que se situa acima da barbatana anal. É conveniente ter um aquário com algumas plantas de forma a proporcionar esconderijos para os recém nascidos, pois os pais e os restantes habitantes do aquário, se tiverem oportunidade, vão instintivamente alimentarem-se deles. As melhores plantas para o efeito são aquelas que formam pequenos “arbustos” onde os alevins possam penetrar com facilidade e os outros habitantes não os detectem, as plantas flutuantes também são uma mais valia. Caso não existam refúgios para os pequenotes é recomendado o uso de um aquário maternidade ou até mesmo de uma maternidade de plástico (mas neste caso a fêmea apenas lá deve ser colocada quando o parto já estiver muito próximo). As três espécies apresentam algumas diferenças relativamente ao seu tempo de gestação e à quantidade de alevins a que dão origem. O tempo de gestação da P. sphenops varia entre as 5 e as 10 semanas e normalmente nascem entre 30 a 100 alevins, já a P. latipinna tem um período de gestação que pode durar entre 8 a 10 semanas, mas geralmente nascem menos alevins do que na espécie anterior, referindo-me à P. velifera esta pode dar à luz até 150 alevins passadas 7 a 9 semanas de gestação Sociabilidade: Geralmente são peixes sociáveis e podem ser mantidos em aquários comunitários. Outros vivíparos como espadas e platis são bons parceiros para as mollys, não só pelo facto de viverem em águas com parâmetros idênticos mas também por coabitarem pacificamente no mesmo aquário Descrição: Após lerem tudo isto ainda se devem questionar acerca das diferenças entre estas três espécies de mollys, por isso nada melhor do que mais algumas características para as distinguir melhor. É necessário ter em conta que a maioria das mollys que encontramos à venda nas lojas resultam de cruzamentos entre várias espécies e de selecções artificiais em cativeiro onde se estão sempre a criar novas variedades, logo esta descrição não é totalmente fiável. Poecilia latipinna: A sua barbatana dorsal é caracterizada por ter entre 12 a 14 raios, que depois de estendida parece uma “vela” (daí ser conhecida por molly barbatana-de-vela), sendo este último aspecto mais evidente nos machos do que nas fêmeas. Existem várias variedades com cores que vão desde o preto e azul até ao albino-dourado havendo também a variedade cauda de lira. Poecilia sphenops: Esta é sem dúvida alguma a mais fácil de identificar uma vez que é a mais pequena das três espécies referidas. Para além do seu tamanho também é possível observar que a sua barbatana dorsal é vulgar. A variedade mais conhecida desta espécie é a molinesia negra, mas também pode ser encontrada noutras cores mais vivas. Foi uma mutação nesta espécie, em cativeiro, que deu origem às mollys balão, no entanto estas apresentam a coluna deformada e a sua esperança média de vida é mais curta devido aos problemas que esta deformação pode causar. Poecilia velifera: Fazendo referência às suas barbatanas dorsais, estas possuem 18 ou 19 raios, são facilmente confundidas com as da espécie Poecilia latipinna, contudo as barbatanas dorsais das mollys veliferas são mais pequenas e apresentam pequenos pontos luminosos enquanto que as da outra espécie são escuras e rectangulares. Também existem várias variedades desta espécie, podendo ser encontradas em verde azulado, albino, dourado, pôr-do-sol, etc
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  15. Depende do sitio onde quiseres comprar, numa loja de aquriofilia sai mais caro, se mandares fazer já sai mais barato e se comprares um kit daqueles que encontras nos hipermercados ainda mais barato fica. Quando me iniciei na aquariofilia comprei um desses kits, de 54l por apenas 75€, com filtro, termostato, iluminação e comida. É verdade que os aquários da aquapor não são dos melhores, mas para mim serviu muito bem, já passaram 2 anos e o aquário está na mesma. Depois à medida que ia evoluindo e ganhando mais experiencia acabei por substituir o filtro por outro melhor e também a iluminação, mas para aqueles primeiros tempos deu muito jeito e foi a solução mais económica que encontrei. Se quiseres mais pequeno, 40cm no mínimo... mas depois quando perceberes que não deves lá por muitos peixes vais ficar desanimado. (e até o de 40cm é mais de 30€)
  16. Marta Silva

    Ram's

    Se calhar tens ai comida viva um bocadinho cara... Se esses camarões que tens forem red cherry ou de outra espécie pequena os ramirezis vão fazer uma bela de uma mariscada. Se forem caridinas japonicas, ou outros maiores, és capaz de não ter problemas
  17. se tinhas esconderijos é provável que algum tenha sobrevivido mas que tu não o tenhas visto.. pensa que agora já é mais fácil, já tens noção do tamanho da barriga quando ela tá quase a ter filhotes e já sabes que daqui por 4/5semanas está na hora de ela ter mais é assim que vamos compreendendo as coisas e ganhando mais experiencia
  18. isso é absolutamente natural... durante todo o periodo de gestação o macho vai continuar a persegui-la tal como fazia anteriormente
  19. qual é que é a tua dúvida? está relacionada com o facto de elas ja serem naturalmente barrigudas? olha que se precebe muito bem, basta a veres no estado "normal" e depois notas que ela começa a inchar cada vez mais, fica ainda mais barriguda que o habitual. Dependendo da cor, nalgumas mollys consegue-se mesmo ver uma macha escura na zona por cima da barbatana anal. Não é muito dificil perceberes, depois com a experiencia as coisas tornam-se mais fáceis. Mas se tavas à espera que elas acendessem uma luz ou que apitassem quando ficassem grávidas, garanto-te que não o fazem (...apesar de não ser má ideia)
  20. então tás com mais sorte do que eu... à três dias quando ainda tava a guardar os ovos estava bonita e comia muito bem. Isto aconteceu tudo muito depressa...
  21. Tens planas no aquário? se tiveres uma quantidade razoável delas, esquece lá a maternidade. A desvantagem da maternidade é que provoca muito stress nas fêmeas por isso só a deves colocar lá quando já estiver muito gorda e sem macho. Quando ela estiver prestes a te-los ela vai andar mais escondida e com a respiração ofegante para além de estar bem barriguda.
  22. Pois, hoje de manhã iniciei o tratamento com Flagyl, a fêmea já estava muito mal e acabou por morrer mas o macho ainda está vivo. Hoje o macho já saiu de trás do tronco, ele não está tão mal como a fêmea estava, vamos lá ver se pelo menos ele se safa...
  23. Olá tio o macho agora saiu lá do sitio e reparei em mais uma coisa, as fezes dele eram um fiozinho branco fininho como uma linha. No inicio também tinha pensado nos parasitas nas guelras, até tenho o esha 2000 cá em casa, mas depois de ver isto estou mais inclinada para os parasitas intestinais. É mais provável não é?
  24. Há cerca de uns 4 dias os meus ramirezis fizeram a segunda postura, passados dois dias os ovos desapareceram e os ramirezis esconderam-se atrás dos troncos. Ingenuamente pensei que tivessem nascido alguns putos e que eles os tivessem escondido lá para aqueles lados. Passado um dia continuavam escondidos atrás do tronco, nem liguei muito... O problema é que hoje continuam lá e quando a fêmea saiu reparei que havia qualquer coisa que não estava bem. A fêmea está muito mais escura, não para de abrir e fechar a boca e não come. O macho hoje também não saiu de lá para comer. A fêmea parece estar muito debilitada, e o macho apesar de eu não o poder ver mais atentamente deve estar parecido. O que é que acham que se passa? Antes de me fazerem aquelas perguntas típicas relacionadas com os parâmetros da água adiento-vos já que antes de abrir o tópico certefiquei-me que o problema não era temperatura nem amónia nem pH... Também já tentei ver alguns sintomas exteriores de doença, mas não notei nada para além da mudança das cores das fêmea Acho que preciso de encontrar rapidamente uma solução antes que eles deixem mesmo de abrir a boca
  25. O teu aquário está mesmo como eu gosto, simples e bonito só acho que há aí uma coisa que podes melhorar, pessoalmente não gosto muito desse fundo. Acho que se colocasses um fundo preto ou azul escuro ficava muito melhor. Se quiseres basta pegares numa cartolina, cortares e meteres aí atrás. Gosto também do teu apisto Tavas a falar em tapete de hc mas antes disso vais melhorar a iluminação não vais?