João Magalhães

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Tudo publicado por João Magalhães

  1. Tenho maternidade e aquário de crescimento, mas às vezes insiro peixes ainda bastante pequenos no aquário dos adultos. abraço
  2. espero que gostem! abraço
  3. Nova fauna: Copadichromis borleyi "red kadango" ILES, 1960 Ctenopharynx nitidus Trewavas, 1935 Eretmodus cyanostictus "kasanga" Eretmodus cyanostictus "kiko" Eretmodus cyanostictus "zâmbia" Geophagus dicrozoster Geophagus steindachneri Haplochromis aeneocolor "lac George & Edward" Haplochromis cf. burtoni "Cathy" Bujumbura Haplochromis sp. rockkribensis Lethrinops marginatus "red fin" AHL, 1927 Placidochromis electra (BURGESS, 1983) Pseudotropheus sp. acei "msuli" Telmatochromis sp. temporalis shell Thorichthys meeki Brind, 1918 Brevemente novas fotos. abraço
  4. É um falso SAE (raposa). Não existe nenhum botia no aquário. Quanto à barrica e ao papel higiénico, eram abrigos para os mais novos. abraço
  5. 2x58w fluorescentes 765 osram
  6. Cynotilapia afra "cobwe" GÜNTHER, 1893 Eretmodus cyanostictus "kiko" BOULENGER Eretmodus cyanostictus "zâmbia" BOULENGER Eretmodus cyanostictus "kazanga" BOULENGER Haplochromis aeneocolor "lac George & Edward" Haplochromis cf. burtoni "Cathy" Bujumbura Haplochromis sp. hippo point salmon Haplochromis sp. rockkribensis Lethrinops marginatus "red fin" AHL, 1927 Placidochromis electra (BURGESS, 1983) Pseudotropheus sp"kingsizei " Tropheops machrophtalmus AHL, 1926 Tropheops sp. red cheek Dentros destas podes escolher. Relativamente Às que retirei não, devido ao tamanho delas. abraço
  7. Mais umas "flashadas" espero que gostem
  8. Nome científico: Geophagus steindachneri Eigenmann & Hildebrand, 1910 Tamanho em adultos: em torno dos 15cm para o macho e 10 para a fêmea. Origem: são originários da Colombia, mais precisamente dos rios magdalena, cauca e sinu. Água: devem ser mantidos em água ligeiramente ácida a neutra e a temperaturas entre os 24 e os 28 ºC. Para a reprodução: 6,5ph e 26ºC. Comportamento: São peixes bastante pacíficos, a hierarquia normalmente é tomada sem lutas graves, andam sempre a filtrar a areia procurando pequenos invertebrados. Não existe monogamia, a fêmea normalmente escolhe o macho maior. Os ovos são colocados numa pedra lisa e imediatamente recolhidos pela fêmea, incubando-os na boca durante 12 a 20 dias. O macho exibe uma bossa vermelha na cabeça e é muito maior que a fêmea e muitos mais colorido. abraço
  9. Alguma informação sobre... Heros efasciatus Heckel, 1840 Heros efasciatus é uma espécie largamente representada na América do Sul, variando a sua coloração de acordo com o seu local de origem. Diversas populações (variantes) foram já importadas e distribuídas para o meio aquariófilo. Heros efasciatus, é uma espécie com uma origem do “tipo incerta”: “Rio Negro”. Segundo o que se sabe sobre esta espécie actualmente, esta é uma espécie largamente encontrada e expandida no norte da América do Sul, nas zonas próximas da nascente - tanto nos afluentes de Ucayali (Amazónia) como nos afluentes do rio Solimões (Amazónia), assim como nos afluentes da zona próxima da foz do rio Amazónia, e ainda nas zonas próximas da foz dos rios Tocantins e Araguaia. Evidentemente, esta espécie está também representada a Norte, ou antes, a Nordeste no Rio Branco, no Rio Essequibo e ainda na Guyana Francesa próxima de Amápa no Brasil. Nota: Ucayali é como é chamado o rio Amazonas, porém ele possui este nome enquanto ainda se encontra dentro do território do Peru. Logo que entra no Brasil, muda seu nome para Solimões, e ao se encontrar com o rio negro modifica para Amazonas. Com uma repartição alargada como esta, será fácil de perceber a descoberta de diversas formas e variações, e então poderemos falar de formas locais. No entanto não podemos excluir a possibilidade de falarmos de diversas espécies como tem sido feito até aqui. Em tempos algumas destas formas foram consideradas e descritas como espécies e subespécies, mas actualmente consideram-se esses nomes científicos como sinónimos de Heros efasciatus. É o caso do Chromys appendiculata Castelnau, 1855 (do rio Ucayali), o Uaru centrarchoides Cope, 1872 (do rio Ampiyacu), Chromis fasciata Castelnau, 1855 (do rio Araguaia) e o Cichlasoma severum var. perpunctatum Ribeiro, 1918 (nas proximidades de Manau). É provável também que Centrarchus notatus Jardine, 1843 seja também um sinónimo de Heros efasciatus. Todos os nomes científicos citados anteriormente não nos fornecem sobre a sua coloração, e muitas vezes, até nos fornecem indicações erradas e contraditórias. Em todo o caso, as barras verticais estão na base da descrição desta espécie, que dependendo do estado de “humor” do peixe, estas riscas só serão pouco visíveis na zona inferior do corpo, aparecendo de uma forma bem visível mesmo na zona superior do corpo quando o peixe está num estado de excitação. As denominações perpunctatum e notatus estão relacionadas com os pontos negros na base das barbatanas, e significam: pintados ou manchados. No passado o Heros efasciatus foi apresentado erradamente como Heros severus Heckel, 1840, e raramente acompanhado de indicações sobre o seu local de captura. Stawikowski (1995) apresentou diversas formas com os seus locais de origem. Heros efasciatus (appendiculatus) do rio Tefe, Heros efasciatus (fasciatus) de Belém, Heros cf. efasciatus (appendiculatus), Heros sp. juvenis da zona inferior do rio Negro e Heros cf. notatus importado de Guyana. Ele apresenta também o Heros efasciatus (appendiculatus) do rio Tapajós Variantes desta espécie: Heros efasciatus “Ucayalai” ou H. appendiculatus Heros efasciatus “Rotkeil” (coin rouge ou Red-Shoulder) Heros efasciatus do Equador Heros efasciatus da Guyana Francêsa Heros afasciatus do rio Tapajós Comportamento e Reprodução A reprodução desta espécie facilmente acontece desde que o casal esteja formado. Todas estas variantes são repositoras sobre o substrato coberto. Na escolha do seu parceiro, os Heros poderão ser muito selectivos. Por esta razão é aconselhável manter um grupo de juvenis e esperar que os casais se formem. O casal normalmente forma-se no decorrer de uma espécie de um “conflito de encontro”. Estes peixes mostram comportamento de intimidação como também de confronto directo com a sua potencial parceira antes de a considerarem como igual. Essas provas de força ultrapassam muitas vezes os rituais comuns: abertura das barbatanas, ameaças frontais e laterais, golpes de cauda e outras atitudes agressivas atingem o ponto culminante quando colam os lábios um no outro, que decididamente não são beijos. Os peixes empurram-se ou puxam-se mutuamente com toda a sua força, antes de acabar este frente a frente, até ficarem exaustos. A consequência destas “guerras” é ficarem com a boca em muito mau estado, mas contudo o casal se respeitará no futuro e terá muitas reproduções ao longo da sua vida, e se as circunstâncias o permitirem, em toda a vida. Num aquário super povoado, normalmente não reproduzem, já que se sentem muito incomodados. Em todo o caso, não é necessário mantê-los sozinhos, já que são peixes que se sabem defender. Companheiros ideais para eles serão por exemplo peixes dos géneros Pterophyllum e Mesonauta. Depois tentarei descrever mais em pormenor a variante que tenho. abraço
  10. O setup neste momento não interessa já que estão num aquário de crescimento, no entanto o ph deve rondar os 7,5. Se queres que te diga medir valores da água aqui em casa não se usa! eheheheheh abraço
  11. Estes vieram numa importação, para já não te sei dizer se são os brasiliensis "normais" ou se são outra população!!!? Neste momento estão com 5cm. Das 3 espécies que tenho neste momento os mais calmos são os dicrozoster (já com 10cm) e os mais agressivos são os steindachneri.
  12. É um Geophagus Geophagus steindachneri com mais ou menos 4cm.
  13. Neste momento estão com várias companhias: Geophagus brasiliensis, Geophagus steindachneri, Nanochromis parilus, Heros efasciatus, Thorichthys meeki, Eretmodus cyanostictus e Ancistrus sp. O aquário de 200L. abraço
  14. Algumas fotos: Espero que gostem. abraço
  15. Mais umas fotos abraço
  16. Algumas fotos
  17. Quanto à filtragem aconselho a seguires o que tinha dito anteriormente. Mais um fluval 405 não trará grandes vantagens. abraço
  18. Boas Diogo, Com essa superficie toda livre, que tal adicionares uma ou duas espécies que goste de nadar em água livre? Uns cypris dariam alguma vida a esse aquário! As xenotilapias ou outros do gênero também se dariam bem aí com essa fauna! abraço
  19. Uma das minhas recentes aquisições, algumas fotos: Agumas considerações sobre a manutenção e comportamento desta espécie: Familia: Cichlidae; Sub-família: Geophaginae; Tribo: Geophagini; Gênero: Geophagus, Heckel, 1840 O Geophagus dicrozoster pertence ao complexo (grupo) dos geophagus surinamensis (do Suriname). Distribuição: O Geophagus dicrozoster descrito é proveniente do Rio Cinaruco na Venezuela, no entanto ele poderá ser encontrado em outras zonas: Venezuela (Rio Casiquiaire, Rio Negro, Rio Orinoco, Rio Caroni, Rio Aro, Rio Ventuari, Rio Cinaruco, Rio Caura, Rio Capanaparo, Rio Apure, Rio Atabapo), Bolivia (Rio San Martin (...?) & Colombia (Rio Orinoco, Rio Tomo, Rio Bita (...?)) Como se pode ver têm uma distribuição bastante alargada e consequentemente várias populações. O tamanho pode atingir os 25 cm, embora algumas destas variantes possam ficar-se pelos 15 a 20 cm. As manchas laterais nesta espécie (dicrozoster) são mais pequenas e mais redondas que nos restantes. Têm ocelos, olhos vermelhos e barras laterais vertivais. Reprução: Incubadores bucais dos alevins (depois de nascerem os pais guardam-nos na boca). Normalmente escolhem uma pedra plana e lisa para porêm os ovos e de seguida cobrem-nos com areia fina com o objectivo de os protegerem. Após 2 dias os ovos ecludem e será nessa altura que um dos progenitores os apanha com a boca, normalmente a fêmea. Manutenção: Deve-se ter um solo composto por areia fina e sem arestas (evitam-se feridas na boca dos peixes). Devem-se manter em cardume, quantos mais melhor pare evitarmos que se sintam muito tímidos. Deve-se previligiar a largura do aquário e não a altura. Deve-se decorar o aquário com pedras (não calcárias), troncos, e algumas plantas (valisnérias) sempre protegidas por areia mais grossa. Os companheiros ideais serão peixes calmos (krobia, Satanoperca, Nannacara, etc...) e também ter alguns ancistrus ou outros do gênero para mantermos as pedras e os troncos isentos de algas. O ideal para a água será termos uma água neutra ou ligeiramente ácida e mole para nos aproximarmos das características fisico-quimicas da água do seu meio natural. São peixes muito exigentes com a qualidade da água. Relativamente aos pertencentes ao grupo dos surinamensis preferem águas calmas e sombrias.
  20. Para malawis como já foi referido, esse aquário é muito pequeno. Se não tiveres possibilidade de adquirir um maior o melhor é optares por outro tipo de peixes, mais pacíficos e que não necessitem de mais espaço. abraço
  21. Algumas criticas: O ceratophilum vai sujar-te os filtro todos. O layout anterior estava mais bem conseguido. Essa filtragem não é a mais adequada para esse volume. 1 ou 2 fulval 4 plus precisam-se para manteres a água cristalina. De resto tens aí um excelente aquário em termos de volume. abraço
  22. Para já ainda não!!! Quando muito ponho a mulher num deles!!!! eheheheh Neste momento não é bem pela quantidade de aquários mas pelo tamanho! tenho 2 de 1,90m e 1 de 1,15m. Para já tudo normal...ainda havia espaço para mais um!!!! abraço