Miguel Figueiredo

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Tudo publicado por Miguel Figueiredo

  1. Viva, Os ovos de misaje geralmente não fungam. O meu conselho é que não ponhas nada mas que mudes a água dos ovos com frequencia, substituindo-a por água do aquário. Miguel
  2. Maria, A proxima vez que encontrares vermes não entres em panico, os vermes, aquários de água doce ou salgada, são visitantes relativamente comuns, alguns deles são detritivoros e até úteis, outros podem ser parasitas, como o caso das hydras. Eu passo a vida a encontrar vermes nos filtros, principalmente uns brancos, muito pequenos. Nunca notei que fossem nefastos e alguns peixes comem-nos. Não sei se viste algum desses teus vermes preso a um peixe ou se esmagaste algum e verificaste que estava cheio de sangue mas mesmo que fossem sanguessugas podererias combatê-las de uma forma menos drástica. O cobre ou um medicamento anti-parasita é uma possibilidade mas por vezes basta adicionares sal: Aí uma colher de sopa rasa de sal para cada 15 litros reais a maior parte dos peixes tolera sem problemas mas a maior parte dos vermes de água doce detesta, incluindo as sanguessugas. Miguel
  3. No caso dos rams não, são incubadores de substrato. Já no caso os apistos, embora sejam geralmente incubadores de substrato, existe pelo menos uma espécie que é uma pós incubadora bocal . Não será provavel encontres estas especies no mercado. Miguel
  4. Tens aí um bonito macho a mudar de cor. Mais alguns meses e assumirá as cores plenas. É provavelmente um "Chilumba", embora as cores ainda não se notem bem. Se assim for as fêmeas são OB. Miguel
  5. O krib é um dos peixes ideais para iniciação em ciclideos. O espectaculo de um casal "pastando" a nuvem de alevins pelo aquário é algo capaz de atrair toda a familia. O krib é um dos ciclideos mais pacificos mas, é claro, deves ter algum espaço e uma decoração com zonas em que os peixes perseguidos se possam esconder. Um aquário de 70 cm será suficiente. Miguel
  6. Trata-se um hibrido: é uma mistura de duas ou mais espécies de ciclideos americanos, de modo a gerar mais um bicho anormal que o mercado asiático adora. Não tiveram sucesso nenhum na Europa. Em que loja compraste esse aborto? Não o conseguirás criar porque são estéreis. O unico destino aceitável para estes tristes espécimens é a re-introdução na cadeia alimentar: se ainda forem pequenos e mantiveres Oscares grandes está o problema resolvido. Senão podes sempre dá-los a comer ao gato: Com um pouco de ketchup é o que se chama de comida de plástico para gatos. Miguel
  7. Depende dos ciclideos. Tens um aquário pequeno para Malawi. O Tanganyika, por outro lado, permite-te escolher diversar especies que requerem pouco espaço. Se é a tua primeira aproximação aos ciclideos então experimenta antes os kribs. Poderás então manter plantas e incluires outros peixes, o aquário torna-se mais recreativo. Com os kribs podes manter outros ciclideos relativamente pacificos de rio, incluindo bocas de fogo e escalares. Poderás manter ainda outros peixes: barbos, danios e tetras grandes. Se desejares um aquário mais dedicado a ciclideos então poderás fazer um povoamento um bocadinho mais radical, com joias, nigrofasciatus, bocas de fogo e um outro ciclideo agressivo de tamanho moderado, como o chanchito. Este é talvez um dos aquários mais interessantes, dado que 3 ou 4 especies conseguem estabelecer os territórios e procriar, mesmo num espaço relativamente pequeno como é o teu. Miguel
  8. Bom, existem diversos tipos de turfa para aquário. Penso que para este efeito qualquer um servirá. A finalidade da turfa é conservar a huimidade e manter o meio ácido, o que evita alguns tipos de fungos. Convém ferver a turfa durante pelo menos 10 minutos. Uma caixinha plástica com tampa. Vais colocando os ovos na turfa em sitios distintos (podes enterrar ou não) de modo a que os ovos não se toquem entre si. A embalagem para enviar por correio pode ser qualquer uma... Por exemplo uma pequena caixa de cartão. Se mandares para paises nórdicos, nesta altura, ainda convém isolar a caixa dos ovos, envolvendo-a em jornais ou usando esferovite. Miguel
  9. Falta dizer que o Pigeon Blood resulta de uma deficiência genética na qual um dos genes de coloração do peixe está ausente. Dado que não escuresse nem apresenta faixas verticais, o Pigeon Blood não consegue comunicar, nem com os outros discus nem connosco: pela cor nunca sabemos se está saudável ou stressado, ao contrário dos outros discus. A falha de coloração desde peixe torna também muito dificil, senão impossivel, às crias encontrarem os pais e alimentarem-se do muco. Em resumo, o Pigeon Blood perdeu algumas das caracteriscas mais importantes dos discus, em troca de uma tonalidade a intestinos, de gosto muito duvidoso. É de facto espantoso que um peixe destes tenha tido outra saida que não a tigela do gato. Miguel
  10. Podes mandar dentro de água. O pior que pode acontecer é os peixinhos chegarem nascidos ao destino. Normlamente quem recebe adora que isso aconteça Também podes ir colocando os ovos em turfa humida e enviar assim. Os ovos mais antigos devem ter menos de 15 dias. Devem ser a mesma população sim. Provavelmente "gold" ou "red". Existem muitas variações nestas populações ambas "aquarium strain" (não existem na natureza). Miguel
  11. Com espaço podes manter perfeitamente vários adultos. Que aquário tens? Tamanhos diferentes só se os mais pequenos não couberem na boca dos maiores e atenção que os lineatus têm uma ENORME boca... Sobre os ovos: Podes conservá-los 15 duas dentro de um recipiente com turfa, humida mas não encharcada. Acho que existe um site fixe sobre lineatus na net, de um aquariofilio mexicano. Procura por "lineatus" no killifinder: http://www.sfish.com/kf Miguel
  12. Eu mantenho todos. Têm aspectos positivos e negativos: Grandes centro e sul americanos agressivos: são de longe os mais espertos dos ciclideos, em particular o Oscar mas também outros grandes ciclideos e alguns de tamanho mais moderado, como os chanchitos e os severums. São peixes capazes de estabelecer uma relação com o aquariofilista: não nos limitamos a observá-los, podemos interagir com eles. Um oscar gosta de brincar com o dono, talvez porque isso quebra a monotonia do aquário, o que é especialmente importante para peixes curiosos, exploradores e matreiros como estes. O grande problema é que estes peixes que geralmente ficam GRANDES e não tendem a destruir tudo o é planta. Sul Americanos pacificos (escalares, discus, alguns geophagus) e anões: Os grandes ciclideos sul americanos são geralmente muito decorativos, os anões apresentam por vezes também cores atractivas e têm uma boa biodiversidade: existem dezenas de especies. Permitem observar os comportamentos interessante de ciclideo mantendo aquários bem plantados e muito decorativos. O problema destes peixinhos é que por vezes são muito sensiveis, umas verdadeiras "flores de estufa" e alguns precisam de água especial: ácida e muito pouco mineralizada, pelo menos para se reproduzirem. Pequenos americanos agressivos e africanos de rio: Nesta categoria eu incluiria peixes-joia, nigros, kribs, bocas-de-fogo, etc. Porém as duas últimas especies também se podem considerar pacificas habitar aquários bem plantados. Estes ciclideos de tamanho moderado (rondando os 10 cm) são os ideais para iniciação na familia: são muito resistentes, muito faceis de reproduzir e apresentam os comportamentos tipicos de defesa dos alevins, capazes o colocar o aquariofilista e respectiva familia a olhar para o aquário durante horas. Ciclideos africanos dos lagos Malawi e Victoria e outros do tipo "tilapia", incubadores bocais: Os peixes são lindissimos e apresentam uma tremenda biodiversidade. A riqueza em especies é tão grande que muitos aquariofilistas têm tendencia a concentrar-se num lago e ou mesmo numa zona do lago. Estes são certamente os ciclideos mais bonitos. Entre os ciclideos, apenas os discus, de uma maneira diferente, são capazes de causar tanta admiração. O problema destes peixes é que quer o formato quer reprodução são sempre semelhantes: não existem laços permanentes entre macho e femea nem o espectaculo do casal a cuidar da nuvem de alevins. Ciclideos africanos do Tanganyika: Sendo um lago mais antigo o Tanganyika apresenta uma maior variedade de formas e "estilos de vida" de ciclideos. Até a reprodução segue estratégias bem diferenciadas, desde a incubação bocal ao tipico casal guardando os alevins e aos "clãs", em que todos os membros da familia defendem uma zona no interior da qual os alevins são criados. Os peixes tipicos podem ter cores menos berrantes mas apresentam grande diversidade formatos e padrões. Porém, existem também peixes MUITISSIMO BONITOS e coloridos: o caso de algumas oftalmotilapias e dos furcifer. O maior problema do Tanganyika é que os peixes geralmente requerem água mais dura e alcalina do que aquela que temos na torneira: precisamos de preparar água apropriada. Em resumo, para usufluir realmente dos ciclideos, precisamos manter pelo menos cinco ou seis aquários. Miguel
  13. Brocas: À primeira vista o teu peixe pareceu-me estranho - isso não significa necessariamente que seja um hibrido. Pode tratar-se simplesmente de um "bicharoco" pertencente a uma espécie menos comum Mas sim, pode ser um hibrido. Vê, por exemplo, este link. http://perso.club-internet.fr/burnel/horre...ur_hybrides.htm Pode também não ser um hibrido, pode ser simplesmente um peixe pouco conhecido... Existem dezenas de ciclideos do Niassa, normalmente mbunas, em que a fêmea e juvenis são amarelos. Por outro lado eu não conheço nenhum Aulonocara em que isso aconteça - não quer dizer que não haja, é um género que não mantenho e com o qual tenho tido pouco contacto. Tudo isto vem realçar a GRANDE IMPORTÂNCIA da correcta identificação dos ciclídeos pelos comerciantes que a APC tem vindo a defender, mesmo com o risco de predispor negativamente alguns deles. Miguel
  14. Viva, Sobre as imagens: Na foto seguinte os peixes dão ares de saulosi jovens ou de femeas mas eu não punha as mãos no fogo: existem uma quantidade de Pseudotropheus com femeas amarelas quase iguais, os msobo, por exemplo. Estes não são saulosi, creio que são tropheops: Este é um lindissimo mbuna macho, não sei de que especie: Quem me dera arranjar uma população destas. Penso tratar-se também de uma espécie do subgénero tropheops... LINDA! Um verdadeiro espetáculo. Vou perguntar na área de ciclideos se alguém conhece... Miguel
  15. Ficam relativamente pequenos (8-10 cm) mas são puros mbuna: Agressivos! Aquário com um minimo de 120 litros para um trio desta especie mas o ideal seria mantê-los num de 500-600 litros com outros mbunas. Miguel
  16. Viva Brotas, O que te posso garantir é que não são P. saulosi. Estou familiarizado com a aparencia destes peixes, incluindo os mais jovens já que os tenho mantido e reproduzido desde há ano e meio. Também penso que não é um Pseudotropeus: o formato, especialmente a cabeça é distinto. Se será uma Aulonocara e de que espécie é algo que já não sei. De facto, existem diversas espécies de Aulonocara que perferem habitats puramente rochosos. Sobre a alimentação, todos os ciclideos do Malawi aceitam alimentos vegetais. Eu dou-lhes espinafre e ervilha cozida, tudo triturado com 50% de mexilhão ou berbigão. Todos os meus africanos comem essa mistura, incluindo os piscivoros. Miguel
  17. Eu perfiro a grande divisão mbuna / haplochromideos. Os utaka neste caso são um grupo dentro dos haplochromideos. Os ahli e cyrtocara são haplochromideos. No Lago Malawi vivem mais de 400 espécies de ciclideos... O principio é que não se devem incluir peixes demasiado parecidos (machos parecidos entre si e/ou fêmeas parecidas entre si). Podes misturar espécies do mesmo género desde que sejam bem distintas. Alguns veteranos conseguem até misturar espécies quase idênticas, como Labeotropheus fuelleborni e Labeotropheus trewavasae desde que venham dos mesmos pontos de captura (não estão predispostas para se cruzarem) e que se mantenham machos dominantes de ambas as espécies. Mas isso é um verdadeiro equilibrismo... não tente repitir em sua casa O principio é: manter especies bem distintas e espaço para que existam sempre machos dominantes para cada especie mantida. Se não for possivel manter machos dominantes de determinada espécie... há que fazer um aborto às fêmeas que aparecerem de boca cheia, evitando que passem fome numa incubação inutil. Os peixes irão sempre preferir os parceiros da mesma espécie mas têm de ter espaço e parceiros disponiveis. O que aconteceria se fechassemos o Arnold Schwarzenegger com uma gorila fêmea numa pequena cela durante toda a vida? É este tipo de problemas que muitas vezes causamos aos nossos peixes. Tsss tsss, pobre gorila. Miguel
  18. Em geral copadichromis e protomelas são demasiado pacificos para aguentarem os mbunas, a não ser em aquários mesmo muito grandes. Os ahli, por outro lado, adaptam-se melhor mas o teu aquário de 150 *50*50 dá-te pouca margem de manobra: a incluires ahli escolhe mbunas relativamente pacificos. Isto exclui a maior parte dos Melanochromis e Pseudotropheus do tipo "enlongatus". Miguel
  19. Pois, eu também não te consigo dizer o que é, embora à primeira vista tenha cara de Sciaenochromis fryeri. Mas as tonalidades alaranjadas na cauda e na dorsal, assim como as riscas muito juntas deixam-me dúvidas. Talvez seja um hibrido Sciaenochromis / Aulonocara... No site da APC, http://www.apciclideos.org , em Revista / Março-Abril 2004 tens uma foto de fryeri. Se já fores segue o conselho que é dado na primeira pág. sobre a compra de ciclideos. Também podes comparar o teu peixe com estas imagens: http://images.google.pt/images?q=Sciaenochromis+fryeri Miguel
  20. Brotas, Pelo grande plano é óbvio que essa espécie não é um Pseudotropheus saulosi, alías eu diria que nem sequer é um Pseudotropheus. O tipo de cabeça e as riscas são de Aulonocara. Não será antes uma Aulonocara saulosi? Miguel
  21. O problema é, se puseres outros peixes no aquario eles irão comer os ovos de killie. Quando tomarem o gosto pos ovos... deixarás de encontrar ovos. Também os killies pequenitos não terão hipotese de crescerem e chegarem a adulto. Eu compreendo o teu problema. Conheço alguns killiófilos que fazem o seguinte: Montam um aquário pequeno, aí de uns 20 litros e com um pequeno aquecedor. Sem filtro e sem areação. Colocam-lhe muitas plantas, como o feto de java e o musgo de java (são plantas que requerem pouca luz). Mantém os killies em aquário comunitário. Quando os querem reproduzir mudam a femea para o aquário de 20 litros. Alimentam-na muito bem e deixam-na sozinha durante 10 dias. Ao fim desse tempo juntam-lhe o macho durante 3 dias (se puderes, observa-os. É espectacular, chegam a fazer "truca-truca" de 20 em 20 minutos!). Ao fim dos 3 dias tiras o macho e a fêmea. Deixas o aquário em paz. Após duas a três semanas, se olhares com muita atenção, começarás a ver os peixinhos, muito pequeninos. Terás então de começar a alimentá-los, de preferencia com artemia recem-eclodida. Penso que é o que houver de momento disponivel... acho que varia. Miguel
  22. Miguel Figueiredo

    Discus Selvagens

    Nuno, Selvagens têm geralmente duas origens: ou o Brasil ou o Peru. Eu pessoalmente considero os discus verdes do Peru especialmente bonitos mas já há muito tempo que não os encontro no mercado. Os importadores directos de ciclideos para Portugal que operam com empresas holandesas ou alemãs têm normalmente nas suas listas discus selvagens vindos desses locais. Curiosamente estes discus são geralmente mais baratos que os outros, com a grande vantagem de já virem adultos, de serem excelentes pais e de não gerarem alevins defeituosos. Muitos destes discus são de tal forma bonitos que eu não consigo compreender porque é que muita gente perfere os discus selecionados. O que te aconselho é a contactares as lojas que importam regularmente peixes de armazenistas europeus, de preferencia especializados em ciclideos. Penso que será contra as regras indicar um ou outro exemplo dessas lojas mas se precisares de mais indicações manda-me uma MP. Miguel
  23. Uma população... uns 5 ou 6 peixes? Huum.... No caso dos duboisi nunca tive mortes, nem sequer ferimentos, em 240 litros com muitas pedras. Cheguei até a criar duboisi pequenos com adultos. Os tropheus são espertos e sabem manobrar entre as pedras tão bem ou melhor que mbunas. Com muitas pedras és capaz de evitar mortes... mas haverá sempre apenas um dominante e os outros todos escondidos. Enfim, se forem femeas lá irão estremecendo para o dominante (é um sinal de submissão, também usado na reprodução) e lá conseguem fazer a sua vida. Eu de qualquer modo recomendava-te mais espaço, pelo menos 200 litros, para um grupo de tropheus. Miguel
  24. Por vezes existem mitos nos ciclideos O Ad Konings lançou um destes mitos ao indicar que peixes de lagos diferentes não se dariam bem por não interpretarem correctamente a respectiva linguagem comportamental. Na verdade os peixes dos dois lagos podem conviver bem, muito melhor, por exemplo, que machos da mesma espécie ou de espécies parecidas e do mesmo algo... A manutenção de peixes e lagos diferentes até pode ser uma boa estratégia para conseguirmos um povoamento atraente em biodiversidade contornando aquilo que é um grande problema, em especial no Malawi: a hibridização. Por outro lado, um motivo válido, para manter peixes destes lagos em aquários separados é que de facto as águas são diferentes. Contudo, qualquer peixe destes lagos se dará bem em valores intermédios entre os dois lagos, como pH de 8.7 e gDH de 16. Existem até bons motivos para manter Tanganyikas em pHs e durezas um pouco mais baixas: teremos alguma protecção contra valores elevados dos compostos amoniacais. De qualquer modo penso que, quando o espaço não abunda, espécies predominantemente Tanganiyka serão de facto a melhor solução. Sim, não os mistures. Eu também não colocaria Tretocephalus. São peixes bastante agressivos e 200 litros não é muito. Se tens problemas de algas o melhor serão os tropheus. Se considerares os Malawi então qualquer bom comedor de aufwuch, como o Labeotropheus trewavasae, fará maravilhas. Miguel
  25. Que granda salada russa... Se queres ter sucesso a manter killies (isto é, colher ovos, criar alevins e acabar por fazer um ciclo, quando os pequenos crescerem e se reproduzirem por sua vez) começa sempre por os manteres sozinhos e com bastantes plantas. Aí, mesmo que as coisas corram menos bem com a criação dos alevins, irás sempre ter peixinhos novos por reprodução natural - ou seja, haverá sempre alguns peixinhos pequeninos a escaparem-se e a crescerem junto com os pais. Esquece essa peixaria toda. Aposta simplesmente em: Quando a caracois, mantem poucos e de preferencia trombeta ou planorbis. Nada de caracois grandes. Miguel