Miguel Figueiredo

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Tudo publicado por Miguel Figueiredo

  1. Não uso nenhuma delas mas penso que serão ok. Não dês larva de mosquito. Se queres variar coze camarão, miga-o e dá-lhes. Esses peixes também irão gostar de espinafres e ervilhas cozidas. Miguel
  2. Boa pergunta. Nunca os vi juntos. É possivel que sejam, desde que nenhum caiba na boca do outro. Para os uarus deves ter água ácidas mas os oscares também gostam dessas águas. Ambos são ciclideos paxorentos... mas o oscar é bastante mais agressivo que o uaru, com espaço isso poderá não ser um problema. Decoração: Areão com grandes pedras aqui e acolá. As pedras devem estar bem fixas porque estes peixes por vezes dão-lhes encontrões violentos. Nada de plantas: ambos são devoradores de plantas. Miguel
  3. Gosto! Finalmente um aquário de plantas que não se parece com outro que já tenha visto. A colina está muito bem imaginada, vai ficar fora de série quando a glossostigma crescer. Miguel
  4. Era um bom artigo para a Portugal Ciclideos. Miguel
  5. Parabens, o fundo está muito giro. Quando as plantas crescerem mais entre os xistos vai ficar espectacular. Recomendo-te que cries mais barreiras no aquário: alguns montes de pedras e/ou plantas. Os peixes irão apreciar e o aquário ficará ainda mais interessante. Miguel
  6. Eheim 2228 - Fixe. Iluminação - Fixe. Termostato - 300 W bastam. Bomba de circulação... para quê? o filtro chega. Nem esses peixes nem as plantas gostam de muita circulação. Bomba de CO2.... é algo que talvez não devesses incluir logo de inicio. Que tipo de plantas queres manter? Miguel
  7. Tens dezenas de especies de ciclideos anões, muitos deles são coloridos e têm comportamentos interessantes. Recomendo-te, por exemplo, os Apistogramma cacatuoides: http://www.thekrib.com/Apisto/A-cacatuoides-bork.jpg Existem também alguns ciclideos anões em Africa que iriam adorar um aquário plantado de águas ácidas. É o caso do Nannochromis tranvestitus: http://www.thekrib.com/Apisto/N-trans-burns.jpg Um aquário de águas negras, muito plantado, com discus, 3 ou 4 espécies de ciclideos anões, alguns cardumes de tetras e um grupo de cories giros, como os panda, ficará certamente muito atraente. Miguel
  8. Em tempos propus organizar, numa Aquadecor, um concurso de saltos em altura para Oscares e outros peixes saltadores. Ainda hoje sou gozado por causa disso... LOL! Mas continuo convencido que deveria ser interessante Ainda não perdi as esperanças de encontrar outros aquariofilistas interessados em treinar oscares ao desafio Miguel
  9. Essa base de dados está aqui: http://www.fishbase.org/search.php?lang=Portuguese Tens 29100 espécies disponiveis. Miguel
  10. À primeira vista parece-me uma dracena. Se for o caso não é uma planta aquática e irá morrer ao fim e dois ou três meses. Miguel
  11. Viva, Eu provavelmente pensaria que o peixe de "cativeiro" era afinal também selvagem... e uma forma do lojista ganhar mais umas massas. Se tivesse a certeza que um era selvagem e outro de cativeiro (algo que é dificil de ter a certeza em Portugal)... então tudo dependeria das práticas de captura (algo de que eu também gostaria de poder ter a certeza). Alguns recursos em espécies selvagens de água salgada são perfeitamente renováveis e podem constituir um recurso precioso em paises do terceiro mundo. É importante o modo de colecta, sem cianeto, a rede de mão e sem destruir o recife, são importantes quotas por espécie, controladas pelo CITES, além de periodos de interdição para garantir a renovação dos recursos. Em vez de dar a ganhar dinheiro a um aquacultor da Florida ou de Inglaterra, eu posso preferir dar dinheiro a ganhar a um pescador timorense. Tudo depende. Proibir por completo a colecta de peixes ornamentais marinhos é um disparate tão grande como proibir a pesca do carapau em Portugal... O ideal é haver bom senso, boa fundamentação científica e uma correcta monotorização por organismos internacionais. Nestas condições, a colecta de espécies marinhas ornamentais pode ser uma actividade económica útil e que não afecta o ambiente. Os peixes-palhaços são bons exemplos de espécies cuja colecta poderá ser permitida, implementando-se regras para evitar o excesso de capturas. Um Amphiprion percula, por exemplo tem um tempo mínimo de duplicação populacional inferior a 15 meses, melhor que muitos peixes de água doce. Uma anémona onde sejam apanhados estes peixes voltará rapidamente a ser povoada de palhaços. Eu diria que a permissão de um mês de pesca com mergulho de garrafa e camaroeiro, de dois em dois anos, por zona de captura, com quotas máximas estabelecidas consoante a área e o tipo de recife, seria mais que suficiente para garantir um recurso permanentemente renovável, onde o impacto humano fosse perfeitamente insignificante. A proibição pura e simples seria uma solução draconiana, desenquadrada das realidades. Seria uma excelente maneira de desenvolver o mercado negro, sem regras e prejudicando ainda mais os recifes. Miguel
  12. Viva, Trouxeste alguma coisa para Portugal? Os espadas são bonitos. Timor certamente terá alguma fauna de água doce nativa... mesmo com todas essas introduções, talvez algums Aplocheilus. Conta lá coisas sobre os peixinhos que trouxeste Miguel
  13. 100 metros... ainda perfiro a Praia do Rei, com o carrinho de mão sempre me desenrasco mehor. Miguel
  14. Eu procuro um local onde ir com o carro bem próximo da água. Estou farto e transportar contentores de 15 litros da Praia do Rei! Como é o acesso a essa praia? Miguel
  15. Havia tanques de criação indonésios de peixes tropicais em Timor? Gostava de ver essas fotos. Miguel (Figueiredo)
  16. Ofereço. Manda-me uma mp para combinarmos. Miguel
  17. (Ainda o efeito de buffer). Rui: Quando começas a ter massas de água mais profundas começas a perder também o ciclo diário. A regra de 1 grau por 20 cm deixa de se manter e provavelmente a vários metros de produndidade a água terá uma temperatura relacionada com a média da temperatura do ar das ultimas semanas, do calor absorvido pelas horas de sol directo etc, etc. Isto nos lagos isolados, porque nos rios ainda haverá que contar com as correntes... Como os lagos de jardim raramente ultrapassam os 1.5 metros de profundidade a regra dá jeito porque nos permite perceber que temperaturas irão realmente os peixes suportar. Miguel
  18. Viva, Onde é o lago? Oreochromis mossambicus em 60 litros, ah? Supeito que tens outro peixe qualquer, como são? Miguel
  19. Não estou a perceber muito essas contas, não queres antes dizer, descer 1º C, por cada 10 metros , da maneira que dizes havia lagos e barragens em portugal, que com temperaturas de superficie de 5ºC, a 20 metros de profundidade a temperatura era de 30º C Lol. Buffer ou efeito tampão. Reduz as amplitudes térmicas. Numa massa de água este efeito está principalmente dependente da profundidade: é cerca de 1 grau de buffer por cada 20 cm. Imagina que a temperatura da água superficial num dia de inverno varia entre 8 C às 6 AM e 18 C às 4 PM, depois de receber o sol da tarde. O que se passa é que quanto mais desces em profundidade menos a temperatura varia. Se a temperatura à superfice varia entre 8 e 18 C então a um metro de profundidade irá variar entre (8 + 5)º C e (18 - 5) º C, ou seja entre 12º e 14º C... Os peixes aproveitam o efeito de buffer, deslocando-se pelos vários niveis. De inverno vêm à tarde para proximo da superficie, à noite e de manhã permanecem no fundo. Isto é bem conhecido dos pescadores: no inverno os peixes estão em fundões, só dão um ar da sua graça à tardinha ou quando o tempo não estiver muito frio. Miguel
  20. Bom, o artigo era genérico mas um aquário onde apliquei essas dicas foi este: http://208.17.150.221/apc/andapa.wmv Na altura do filme estava a ser usado numa tentativa de reprodução de paratilapias, depois foi dedicado a Malawi. Imagens dos peixes... talvez as fotos tiradas pelo Delfim: http://galerias.escritacomluz.com/dbcm/APC1 Miguel
  21. Penso que tens razão mas não sei fazer fundos desses. Espero experimentá-lo um dia. Miguel
  22. O esferovite é onde acentam as pedras. Distribui o peso destas pelo fundo evitando que se concentre em determinado ponto. Esses pontos de apoio das pedras podem quebrar o fundo. O areão também distribui o peso das pedras mas é uma base instável. Com as escavações as pedras vão-se deslocando. Imagina que tens um aquário de 600 litros: são 600 kg de água que estão acentes sobre o vidro de fundo, mas estão distribuidos por todo o vidro. Agora se somares as pedras e o areão podem ser mais umas centenas de quilos. Se o peso estiver muito concentrado em deteminados pontos do fundo então podes ter um problema. Nunca vi nenhum peixe a escavar no esferovite mas não é impossivel, há peixes para tudo... O esferovite, claro, também impede que uma pedra ao cair dê cabo do fundo. Miguel
  23. Ena, é o que se chama... sexo oral na terceira idade
  24. Pois, eu também não sei mas tenho que experimentar, estou curioso. Curiosity killed the cat, mas neste caso será o peixe... O lago tem, na zona mais funda, cerca um metro e dez de profundidade, são uns 5.5 graus de buffer (1 grau por cada 20 cm de profundidade). Portanto quando cá fora estiver a 7º C está lá bem em baixo a 12.5... Mas quando cá fora estiver a 3... acabaram-se os peixinhos. És bem capaz de ter razão, provavelmente não aguentam. Precisava de um lago com pelo menos 2 metros de profundidade. Miguel