Miguel Figueiredo

Viva, em água currente não haverá, em principio, larvas de mosquito. Miguel

Podes juntar sem problemas com peixes vermelhos - mas escolhe mesmo mbunas. Não escolhas, por exemplo, Fryeri, que é um predador e vai comer tudo quanto são crias. Uma possivel escolha serão os Pseudotropheus saulosi - o macho é azul com riscas negras e a femea é amarela, vão dar nas vistas no lago. Tenho um pequeno video desta especie a reproduzir-se no meu lago: http://208.17.150.221/aq/saulosi_0001.wmv Miguel

Viva, O lago está situado em Portugal ou no Brasil? Penso que a cor se deve à argila e às algas. De qualquer modo ,o que te aconselho é: Colocares plantas: vallisnerias e elodeas. A vallisneria vai ficar louca no solo de argila. Irá, em alguns meses, cobrir completamente o fundo. A elodea... dá-se bem com qualquer água e, além disso, produz quimicos que atacam alguns tipos de algas, responsaveis por turvar a água. Quando tiveres o fundo completamente coberto de plantas (o que pode levar vários meses) então a água ficará limpa. As plantas absorvem mesmo muitos dos eventuais poluentes. Não vais esperar meses para colocar os peixes - senão estarás a criar quantidades industriais de mosquitos. Faz experiencias com espécies mais comuns para ver se aguentam. Alguns peixes, como os peixes do paraiso, aguentam elevados niveis de poluição e, por isso, em algumas regiões do mundo, são usados em ETARs para evitar a criação de mosquitos. O Fundulus heteroclitus também é uma especie que pode suportar elevados niveis de poluição e que pode ser facilmente mantido, se as águas forem duras. Miguel

PS- Considerando que, no clima da Madeira, podes manter grande parte dos peixes tropicais, é uma pena que te fiques pelos habituais peixes vermelhos e carpas. Sujestão: Mbunas. 5 bons motivos: São altamente decorativos, incluindo azuis que até ferem a vista à luz do sol e amarelos. Têm comportamentos que são um milhão de vezes mais interessantes que os ciprinideos. Podes ficar horas deitado na relva a observar o seu comportamento. Se fizeres isso com as carpas, adormeces. São bons comedores de algas Reproduzem-se bem e não comem as crias (a não ser que introduzas também predadores) Irão dar-se muito bem no clima do Funchal. Miguel

As minhas salvinias vêm desse parque. Visitei-o na minha lua de mel, já lá vão uns 15 anos... aproveitei, é claro, para trazer umas quantas plantas flutuantes. Nessa altura nem sequer conhecia as especies. Trouxe apenas uma ou duas salvinas mas, desde então, têm-se reproduzido muito bem. O parque tinha água por todo o lado, além de muitas variedades de nenúfares, recordo-me de diversas plantas palustres interessantes, algumas das quais nunca mais voltei a ver. Os peixes parecem ser pimpões selvagens. Miguel

Creio que o Severum me disse que já não mantinha a especie, mas vou perguntar-lhe. Miguel

Viva, Este é o Gymnogeophagus que tenho mantido desde 2003: Foi adquirido como sendo Gymnogeophagus australis pelo Alberto Gil, na Holanda, na conhecida loja Verduijn. Mais tarde, surgiram dúvidas sobre se seria realmente um australis, mesmo com diversas fotos trocadas quer com o Verduijn quer com conhecidos especialistas em geophagus. não se chegou a uma conclusão. O certo é que o peixe fica bastante grande: uns 20 cm. O tamanho indica que provavelmente não se trata de um australis, possivelmente será uma população de brasilensis. Suponho que actualmente apenas eu mantenho esta estirpe: os meus adultos têm uns 5 anos e são descendentes dos peixes que o Gil trouxe para Portugal. Tenho tido reproduções regulares mas não aproveitava as criações até descobrir que já ninguem mantem este peixe... portanto coloquei de parte alguns peixinhos última postura do ano passado, just in case... de qualquer modo os adultos continuam saudaveis e espero voltar a ter criações este verão. Miguel

Viva, Os centro-americanos podem acasalar muito cedo. Lembro-me de ter tido, por exemplo, criações de carpintae, em casais com apenas 5 cm. Como tens bastantes peixinhos, é perfeitamente natural que se venha a formar um casal e tenhas criacões cedo. Provavelmente nas proximas semanas. Miguel

Lindo. Eu diria queo aquario tem optimas condições para os oscares, mas colocaria mais que dois. Os oscares, pelo menos em pequenos, gostam de estar em grupo. Com apenas dois podem começar a implicar uns com os outros. Também podes inserir outros peixes, de preferencia outros ciclideos e não muito pequenos para não servirem de comida. Os oscares gostam de ser estimulados - outros peixes contribuem para isso, mas também nada como perderes uns minutos por dia a brincares com eles. Por exemplo, treina-os a saltar. Miguel

Penso que o papá é este Tropheops "Red Cheek": Miguel

Viva, Entre os Malawis a reprodução não é propriamente uma novidade. Alias, a grande dificuldade é precisamente evitar que se reproduzam... pelo menos inter-espécies. Agora o surpreendente é que se produzam em plena convenção da APC, com um montão de gente a circular entre os aquários. Trata-se, pelo menos, uma grande falta de vergonha! É que até haviam miudos presentes! Tsss Tsss! A mamã, após o sexo oral em público: Miguel

Viva, Aqui vão algumas fotos que tirei hoje na convenção da APC. É claro que depois da incriveis imagens apresentadas na palesta do Angel Fitor estas fotos são uma vergonha mas... é a camara que é má banana rock Além disso, não apresento as fotos dos MELHORES peixes! Não quero ter concorrencia amanhã no leilão! A exposição O anfiteatro, nesta palestra o João Milhinhos ensinava os truques na montagem de uma fishroom: Os Peixes Este Herus FO foi capturado numa zona remota da Colombia pelo próprio Verduijn. Mais Americanos: Tanganiyka Victoria Malawi

F1, F2 e gerações seguintes podem ser excelentes opções para manutenção e subsequente reprodução, se os peixes não forem aparentados. É comum os aquariofilistas anunciarem peixes "F1" que, em geral, são da mesma ninhada e portanto irmãos. Estes peixes não são os ideais para quem pretender a reprodução, já que a descendencia poderá apresentar deficencias congénitas devidas à consanguinidade. O ideal será tentar encontrar peixes de diferentes origens, reduzindo assim as hipoteses de serem aparentados. Peixes selvagens poderão ser boas opções e, em água doce e no caso dos ciclideos, a captura para fins ornamentais não tem qualquer impacto ambiental. Em geral, os ciclideos selvagens adaptam-se bem a aquário, exceptuando algumas dificuldades no caso do Tanganiyka e, claro, nos peixes de águas negras. O conceito de "o peixe não se sentir feliz" é uma humanização. Na natureza os peixes estão preocupados com a própria vida: em evitarem serem comidos pelos predadores, em conseguem encontrar comida suficiente, em impedir que os parasitas tomem proporções fatais, em obterem as condições para reprodução. Para alguns ciclideos, um aquário é capaz de estar muito próprio do seu conceito de paraiso: comida que nunca falta, ambiente controlado e estável, sem predadores, com cuidados de saude gratuitos, espaço para terem territórios e umas quantas fêmeas à disposição. Os F0 não serão tão boa escolha para o aquariofilista como os F1, F2 ou F3, não aparentados. É que os F0 podem ter dificuldades de adaptação maiores e precisam de ser desparasitados (tarefa nem sempre assegurada pelo importador!). Porém, em muitos casos, optarmos por selvagens, é a única forma de conseguirmos peixes que provém garantidamente de uma determinada população. Noutros casos, é uma forma de fortalecer as populações mantidas em cativeiro mas já muito desgastadas pela consanguinidade. Finalmente, é frequentemente a única maneira disponivel de optermos peixes adultos e prontos a reproduzir, sem esperarmos meses ou anos. No caso de optarmos por selvagens devemos adquirir um grupo minimo de 6 exemplares, tentando opter reproduções de pais diferentes e divulgando lotes de F1s que incluam peixes não aparentados. Miguel

Viva, De facto, no Malawi não existem estas pedras, a região é sobretudo granítica, as margens do lago e as zonas litorais de rocha parecem-se com alguns panoramas da Serra da Estrela. Dentro de água, nas zonas de rocha, tens grandes rochedos graniticos e o fundo está coberto seixos arredondados de granito. Aqui e ali encontram-se "clareiras" de areia, por vezes com vallisnerias. Acho que os peixes não se importarão muito com o tipo de rocha. Penso que a pedra calcária esburacada, comum em muitas serras portuguesas, serve perfeitamente. Aliás, esta pedra é mais adequada a aquário, sendo mais leve, fornecendo melhor refúgio e ocupando menos espaço que os grandes seixos de granito. Para quem quem quiser copiar exactamente um habitat rochoso no Malawi e tiver aquários muito grandes, com vidros sobredimensionados, onde o peso não seja problema, então aqui vai um pequeno video que filmei em Meponda e que apresenta uma tipica zona rochosa: http://208.17.150.221/apc/meponda.avi Miguel

Já nem me recordo, mantenho-as há bastante tempo. Neste momento tenho apenas meia duzia de exemplares que restaram do ultimo desbaste mas, ao ritmo que aquilo cresce deverei voltar a ter em quantidade lá para final de setembro. É uma planta bastante comum - ainda hoje as vi num centro de jardinagem proximo de mim. Miguel

Já coloquei mais um nénufar mas não tenho muito mais espaço para plantas marginais, penso que visualmente "apertam" demasiado o lago, vou apostar mais nas oxigenadoras. Faço também um esforço para que as flutuantes não ocupem a superficie do lago: salvinia, lemna, alfaces, jacintos de água, etc, ficam só a um canto. São plantas de crescimento rápido, se nos distraimos em menos de mês podem ocupar o lago todo, matando as oxigenadoras por falta de luz e chegando mesmo a matar peixes por falta de oxigénio. Na minha opinião, um lago saudavel deve ter muita oxigenação: ou seja, a superficie livre e bastantes plantas oxigenadoras. Pode acontecer que acabe por ter algas mas... as algas são também uma excelente ajuda na oxigenação Miguel

Viva, Os verdemãs encontras nos rios e ribeiros. Não tenho a certeza que os possas encontrar na zona de Chaves mas são comuns em muitos locais do país. Os seus padrões e por vezes até o tamanho variam com os locais de colecta. Ao que parece, existem várias especies em Portugal: Cobitis calderoni, Cobitis paludica, Cobitis maroccana, daí a importancia de não misturarmos peixes colectados em locais diferentes para não hibridizarem. Tenho constado, por exemplo, que os verdemãs da bacia do Tejo são distintos dos da bacia do Guadiana. Os mais distintos verdemãs que conheço são os da bacia do Mira que, suspeito, poderão ser uma população bem diferenciada e ainda não devidamente estudada. Os verdemãs são peixes bonitos e perfeitamente inofensivos, podes perfeitamente misturar com pimpões. São detritivoros e pertencem à familia dos conhecidos botias de aquário, com quem aliás se parecem. Uma imagem: Miguel

Pedro: Os peixes portugueses, como os verdemãs, tenho-os apanhado um pouco por todo o pais. Atenção que existem variedades diferentes de verdemãs consoante a região, não devemos misturá-los. Os outros, como ciclideos ou killies tenho-os conseguido através de amigos. Valente: Selecção artificial é simplemente escolheres os peixes que cruzas. Por exemplo, aparece-te um koi com metade da cabeça amarela. Cruzas esse koi com um outro koi e depois voltas a cruzar os filhos com o pai de cabeça amarela... se o factor for genético, então logo nesse segundo cruzamento já poderás conseguir kois de cabeça amarela. Seguidamente cruzas esses kois de cabeça amarela entre si - et voila - tens aí mais uma nova variedade artificial. O reverso da medalha: uma enorme consanguinidade, a perda da biodiversidade genética e a consequência mais evidente: o aumento das doenças recessivas: os peixes começam a nascer com defeitos, alguns bem visiveis, outros que não são tão aparentes mas que tornam estas estirpes muito mais frageis. Além disso, o peixe estará mais afastado da natureza. Uma cabeça amarela (ou vermelha ou branca...) pode ser uma péssima ideia, o peixe fica muito mais visivel para os predadores e, na natureza, as suas hipoteses são reduzidas. É bem conhecido que pimpões vermelhos e kois, em lagos naturais, rios ou barragens, ao fim de anos revertem para colorações naturais: a natureza tenta rapidamente desfazer os disparates do homem. Sobre os lagos "biológicos": Para mim um lago deverá tendencialmente ser biólogico: nada de filtros. Eu tento obter um sistema em equilibrio, com muitas plantas para oxigenar e manter a qualidade da água e uma carga de peixes moderada. Para preocupações com a filtragem, oxigenação e qualidade da água já me chegam os aquários. Para mim um lago é um sistema em equilibrio. De facto, nos últimos dois anos não tenho conseguido obter água transparente, apesar das muitas plantas. Apenas o consigo de inverno. Culpo, em parte, a fertilização da relva e das árvores com adubo de longa duração. Talvez uma parte desse fertilizante, com as chuvas da primavera, acabe por escorrer para o lago. A água apresenta boa qualidade, tenho assim que tolerar a água turva de verão. De qualquer modo, ando a pensar duplicar a área disponivel para as plantas aquáticas no fundo do lago (vallisnerias). Talvez então consiga, em 2008, voltar a ter água transparente. Miguel

É verdade mas também temos que compreender as sensibilidades. É perfeitamente natural, para quem adora kois e os mantém durante anos, que falar depreciativamente deles seja desagradavel. Provavelmente eu sentiria o mesmo se... bom, se alguém falasse com menos respeitosamente das minhas paratilapias ou dos meus joias de bijagós! LOL! Mas a ideia, como percebeu o severum, era realmente causar polémica, como gritar "Vivó benfica" numa reunião de sportinguistas. O objectivo era chamar mesmo a atenção para outras possibilidades de povoamento. De facto, não penso assim tão mal dos koi, o seu ar calmo tem algo de majestoso e são realmente decorativos num lago. O único peixe que eu não consigo gostar é a pescada cozida. Os koi são ok. Além de não serem uma especie "natural", tenho alguns problemas com os koi devido ao seu tamanho e consequente carga biológica. Por cada koi adulto posso manter 6 ciclideos. Dado que, além das plantas, não uso qualquer filtragem, os koi, para mim, não seriam peixes adequados. Para quem os quer, para quem tem sistemas de filtragem potentes e lagos acima dos 10000 litros penso que manter kois pode até ser compativel com manter também outras especies, comportamentalmente mais interessantes. Sobre os barbos, não te consigo dizer que especie mantêns. As especies são parecidas e os meus conhecimentos sobre barbos são limitados. Em que rio os apanhaste? Sobre as manipulações genéticas dos koi, a comum é a selecção artificial intensiva de variedades, levando por vezes a problemas de consanguinidade. Que eu saiba ainda ninguem tentou colocar genes de medusa nos koi, para os tornar flurescentes, como já fizeram com diversas outras especies asiáticas. Com os pimpões muita da selecção artificial ultrapassa frequentemente o que é razoavel, os cometa quase não conseguem nadar com as barbatanas deformadas, os telecópicos têm problemas de visão, etc. Miguel

Viva, Normalmente quando se fala em endlers "falsos" e em endlers "verdadeiros" term a ver com o facto de terem sido ou não selecionados ou cruzados com guppies. São espécies diferentes, o endler é o Poecilia wingei e o guppy é o Poecilia reticulata. Muitos aquariofilistas perferem peixes tal com são na natureza, sem hibridizações nem selecção artificial, ou pelo menos evitando uma seleção artificial que desvirtue o peixe. Para estes aficionados, entre os quais eu me incluo, um Endler Verdadeiro é um peixe tal como existe na natureza. Um endler VERDADEIRO é mais pequeno que um guppy e tem apenas uma lira ligeira na cauda. Por exemplo: Também já adquiri por engano e mantive endlers "falsos", isto é, estirpes já selecionadas. Tenho que reconhecer que os peixes eram bonitos... alias eram... demasiado bonitos! Miguel

Viva, Foi criado há já algum tempo um grupo de aficionados dedicado à divulgação de espécies viviparas (guppies, espadas, mollies...) , com destaque nas variedades naturais, não selecionadas, geralmente muito difíceis de encontrar. O VIP - Vivíparos Portugal, poderá mais tarde vir a constituir-se numa associação, se o empenho e o número de interessados assim o justificar. Actualmente a URL do VIP é: http://pets.groups.yahoo.com/group/viviparos_portugal/ Todos os entusiastas por viviparos, em particular pelas suas variedades naturais, serão bem vindos. Miguel

Penso que dependerá da espécie de barbo. Os verdemãs, esgana-gatas e alguns leuciscis reproduzem-se bem em lago - muitos criprinideos (barbos...) também o fazem. Claro que se for daquelas espécies que está à espera da primavera para subir os ribeiros e desovar, talvez seja mais dificil mas mesmo assim, em lagos grandes, supeito que seriam capazes de se desenrascar. Miguel

O rock kribensis está lindo! Miguel

Os meridionalis e diversos outros peixes não os retiro de inverno. Porém, um lago dá-os ainda a chance de fazermos uma temporada de peixes 100% tropicais: "semeamos-los" na primavera para os colhermos no outono. A grande vantagem é que estes peixes encontram, nos lagos, condições mais proximas das naturais: reproduzem-se assim mais facilmente e crescem mais saudáveis, além de nos darem o privilégio de os observar. Quanto a especies portuguesas, os leucistus (escalos) dão-se muito bem, os verdemãs são bonitos peixes que, quem está atento, poderá ir observando, evoluindo sempre colados ao longo das paredes do lago ou às rochas. Outros peixes interessantes são alguns dos barbos que ficam pequenos, um caboz de água doce (o fluvialis) que cuida dos filhos à maneira dos ciclideos e o bonito Ruivaco, uma especie que só existe no nosso pais. Um dos mais interessantes peixes nativos portugueses é o esgana-gata: um pequeno peixe (4 - 5 cm) que faz um ninho com se fosse um pássaro, com pedaços de plantas. Para colar esses pedaços entre si usa uma saliva especial. O Macho, na época da reprodução fica com um aspecto muito curioso, de olhos azul-neon e com a barriga vermelha. Depois tens, é claro, as especies introduzidas, estilo chanchito, percas do sol, etc. Com excepção do caboz, mantenho ou já mantive todos esses peixes. Miguel

Os pormenores não são muitos, basicamente tenho pelo menos 500 peixinhos a nadar num aquário de 90 litros... daqui a algum tempo a qualidade da água vai ser um problema. Tens aqui a imagem de um dos papás, que media apenas 1 cm quando foi capturado em Bijagós há 3 anos, em Maio de 2004: Esta população já se encontra divulgada pela Europa. Se fizeres uma pesquisa no google por hemichromis bijagos já encontras alguns dos aquariofilistas e cientistas que a estão a manter e a estudar. Esta foto é da primeira reprodução em cativeiro (conseguida por Delfim Machado) e foi publicada na revista americana "Cichlid News": Podes ver uma descrição da expedição onde estes peixes foram colectados em http://fmbij2004.xpto.org/p1.php?p=1 Miguel