JoseCarlosMarques

Definitivamente, sem tronco! Foi um dos reparos que fiz num dos comentários anteriores. Estou muito curioso para ver como vais resolver aquele tronco que vai para cima, porque, para mim, é aquele que tem mais "piada". O ideal era eliminares parte do tronco e colares a extremidade mais abaixo. Será que consegues? (não ligues à edição... foi feita à pressa)

Estou muito curioso para ver como isso ficou no final, porque aquela fotografia que está no LCD da câmara promete muito. Não vou poder estar na Pet, mas desejo a todos um belo fim-de-semana. Grande abraço!

Obrigado pelas palavras. Já fico com um bocadinho mais de confiança 🙂 . A verdade é que o musgo cola-se uma vez, mas depois também se espalha e agarra-se. E o musgo que fica amarrado com aquele fio que depois se vai dissolvendo, também fica lá, portanto, como disse, pela teoria este também se deve agarrar.

Fiz aquela mistela com musgo e substrato triturados e pincelei as rochas. Pelos vídeos que apanhei no Youtube, pareceu-me o mais indicado, mas é a minha primeira experiência com musgo... não sei se ele tem a particularidade, ao crescer, de se agarrar às pedras. Tudo indica que sim, e é isso que espero... caso contrário vou ter que abandonar a ideia de o utilizar, e deixar as pedras despidas.

Boas. O humidificador parece estar a funcionar muito bem. É notório o crescimento do musgo, e o tapete está quase fechado. Também será fruto de todo o tempo que passei a borrifar o aquário, mas dá para perceber que com o humidificador as plantas ficam molhadas durante mais tempo. A diminuição da intensidade das luzes parece estar a ajudar todo o processo (obrigado pela chamada de atenção, @Vera Santos). Estou muito perto de poder inundar o aquário, mas ainda não consigo ter certeza se a Riccardia está presa às rochas. Como não quero estar a meter os dedos na planta, para confirmar, porque tenho medo de estragar o que está em desenvolvimento, e como este mês e o próximo vão ser meses em que vou estar ocupado com outras coisas, o mais provável é que prolongue o Dry-Start até ao final de Fevereiro. Depois lá terei que correr o risco de encher o tanque e ver o que acontece. As imagens estão com uma qualidade muito fraca porque foram tiradas através do vidro com o humidificador em funcionamento, mas acho que dá para perceber o crescimento do musgo. Quando tiver mais novidades, aviso. Um abraço!

Eu tenho media guardada, e tenciono utiliza-la na montagem que estou a preparar. Mas esteve parada desde Junho... pelo que percebi, a tua deve estar parada há mais tempo. Sinceramente, não sei, mas em teoria não vejo razões para não a poderes utilizar. Se fosse substrato, o mais certo é que tivesse perdido propriedades ao longo do tempo... mas em relação à cerâmica não vejo motivos para não a poderes voltar a utilizar. Pelos vídeos que tenho visto, não tens que adicionar nada. Apenas deixar o filtro a correr. Por experiência própria, colocar dentro do aquário uns flocos de comida de peixe de vez em quando, pode facilitar a criação de bactérias benéficas. Se queres uma opinião pessoal, eu prefiro pintar o fundo com tinta acrílica e um rolo daqueles mais pequenos - duas ou três mãos de tinta e fica impecável. É mais resistente, e não corres o risco de colocar mal o vinil, teres bolhas de ar ou o azar de algum pêlo ficar lá colado. Tenho um aquário mais pequeno que tem o fundo pintado de preto há uns 2 anos e continua impecável. Aliás... na minha última montagem tinha fundo branco e também era pintado... só resolvi usar vinil neste que tenho agora a pensar na iluminação por trás (para fazer a fotografia final). Pensa nisso. Até podes colocar o vinil e, caso não fique bem, optas pela tinta. Depende do teu orçamento. Pela minha experiência, todos os substratos servem para teres um bom aquário... alguns duram mais, outros menos, mas regra geral todos eles são bons.

Para aquilo que pretendes, acho que está bem conseguido. O layout é simples, mas foi com um layout muito parecido com esse que eu também me iniciei no hobby 🙂 , portanto gosto bastante. Já tens o filtro, certo? Porque não arranjas o substrato que precisas e inicias o aquário com um Dark Start? É a maneira mais simples de fazer a ciclagem de um tanque, e acho que no teu caso se adequa. Muito fácil... só tens que ligar o filtro, desligar as luzes e deixar a coisa a rolar um mês ou assim, sem fazer nenhuma alteração. Não tens sequer que fazer mudanças de água. Passado esse mês esvazias o aquário, colocas as plantas e está pronto para os peixes. Na teoria, claro! Convém sempre fazer um teste para ver se os parâmetros estão OK. Quanto ao fundo... ou preto ou branco... isso já é uma opção pessoal. Com o branco, um dia que lhe queiras fazer uma fotografia mais cuidada, podes usar luz por trás, para criar efeitos, mas como acho que não é esse o teu objectivo é mesmo uma questão de preferência tua.

Compreendo perfeitamente, Álvaro. O meu comentário anterior pode não ter sido muito explicito, mas o que quis dizer é que um criador de uma obra (seja em que área for) deve sempre responder aos seus instintos interiores, e não às opiniões de quem está à sua volta. É discurso de "artista", mas eu próprio mostrei que estava a ser um pouco irónico no discurso que tive, porque acabei a pedir novas imagens para opinar sobre a montagem do Joseman 🙂 . No fundo estou aqui a misturar duas coisas, mas espero ser compreendido. A ideia é que uma criação deve apenas seguir as indicações do seu criador. Só assim ela representará a sua visão. Mas sabe sempre bem ouvir umas opiniões aqui e ali.

Queres uma opinião sincera? Isto vai parecer absurdo, mas vou dizer na mesma... não aceites opiniões de ninguém... segue apenas a tua visão. Só assim ficarás alguma vez satisfeito. Dito isto, é sempre bom saber que os outros concordam com a nossa opinião 🙂 . Desculpa a sinceridade. Eheh. E mostra lá a imagem com a areia, para podermos ver e opinar 😁 .

Compreendo a direção que tomaste, Carlos, mas acho as imagens demasiado saturadas. Espero que tenhas optado por uma fotografia final com tons mais naturais, ao invés de toda esta explosão de cor. Sem saber qual a opção que tomaste, também te digo já que aquela luz vermelha, ao fundo, não me parece favorecer em nada a composição. Vou esperar para ver o que entregaste. O aquário, na minha opinião, ficou impecável. Não tenho nada a apontar. Espero mesmo que te tenhas contido na fotografia que entregaste a concurso. Um abraço!

Fico à espera para ver a imagem final. Mas promete! Espero que tenhas corrigido as cores... esta última que colocaste está muito azul, e perdem-se as cores das plantas. Um abraço. Obrigado por partilhares todo o processo!

São as duas lojas que frequento 🙂 . Eu gosto muito da Soluções Aquáticas pelo atendimento, mas se souberes exactamente o que queres, essas duas que apontaste são muito boas em termos de preços. Pena que não vendam a marca de fertilizantes que eu uso... rendi-me à Masterline depois de uma conversa com o pessoal da Soluções Aquáticas e não quero voltar atrás.

Conheço o sistema, e aparentemente a Fluval até está a desenvolver um produto muito semelhante a este (penso que já terá saído para o mercado... mas aqui em Portugal ainda não o encontrei à venda). Acaba por ser o melhor de dois mundos 🙂 . Garrafa pressurizada, com possibilidade de regulação e de ligação a um temporizador, e facilidade na altura de voltar a encher. Não sei é o preço... as únicas que encontrei à venda eram do AliExpress... nunca vi em loja... mas qualquer dia devem aparecer por cá no mercado. É uma boa alternativa Joseman. Procura! Obrigado, mais uma vez, pela dica, Álvaro.

No Porto, em que loja!? Tens que partilhar essas informações... também moro cá em cima 🙂 .

Não, Raul (desculpa!). Pensa na corrente de um rio, quando estiveres a experimentar a posição das rochas. Nunca terias rochas ao alto e outras ao baixo. E o tronco tem que se integrar nessa amalgama de rochas, quase como se estivesse ali parado há muito tempo. Está melhor do que o que estava, mas ainda não me parece parte de um curso de água natural.

Na minha opinião, não ficas mal servido. Eu uso Fluval desde que me iniciei no hobby e apesar de existirem alguns componentes de plástico que me parecem mais frágeis (estou a falar de filtros de uma gama mais baixa!) continuo contente com o desempenho. Se tivesse uma carteira mais funda, era capaz de mudar para a OASE, mas dentro das marcas que existem no mercado, acho que a melhor relação de preço/qualidade é mesmo a da Fluval. O FX6 tem mangueiras de quanto? Se for 19-25mm, existe um difusor da JBL (https://www.solaqua.net/epages/3311-141118.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/3311-141118/Products/jbldirect19), mas custa quase 50€. Podes sempre optar por um difusor convencional, dentro do aquário.

O Aquael parece ser um bocadinho mais avançado, realmente, e tenho ouvido falar muito bem da marca. Já a Fluval é uma marca com mais anos de experiência. Acho que ficas bem servido com qualquer um dos dois. Não deve ser difícil colocar todas as entradas e saídas do mesmo lado do aquário... aliás, no vídeo de apresentação do filtro, pelo fabricante, é isso que eles fazem. Mas se queres uma opinião mais técnica, fala com o pessoal das Soluções Aquáticas... eles vendem os dois modelos e geralmente são muito atenciosos no atendimento. Já agora... a tua ideia é usar as entradas e saídas que vêm com o filtro? Porque se a tua ideia for usar Lily pipes, deves ter em conta que no Fluval só precisa de metade do investimento.

Agradeço o teu comentário, claro. É muito bom ler coisas dessas! O Iwagumi não é um estilo muito fácil, realmente, principalmente pela pouca massa verde que tens para compensar a intensidade de luz que precisas para fazer crescer a carpete. O resultado é quase sempre algas verdes nas rochas e vidros, que te obriga a estar sempre de escova na mão e a mudanças de água muito grandes. Na prática, dá mais trabalho e (pelo menos até agora) ainda não consegui encontrar uma fórmula para contrariar essa "desvantagem". O estilo Brasileiro consegue ser um bocadinho mais fácil de trabalhar porque recorre muitas vezes a plantas de caule, de crescimento rápido, que consomem os nutrientes na água e evitam o aparecimento fácil de algas. Mas também requer outro tipo de construção com as pedras, geralmente muito complexo e um pouco difícil de dominar. No teu caso, aquilo que pareces querer é uma coisa que dê pouco trabalho, só para apreciar o hobby. Acho que podes pensar numas plantas de caule para o fundo, e a Monte Carlo como carpete. Funciona bem, e na prática vais ficar com um aquário agradável, que é isso que interessa. Ah... esse exemplo que te mostrei foi feito com 4 Flood Lights de 10€ cada, e com CO2 feito em casa, portanto não tens que ter medo de conseguir ou não os resultados que pretendes.

A serem Xisto, já não me interessam tanto. Xisto tenho muito aqui na minha terra, e até já tentei por mais que uma vez fazer montagens com essa pedra, mas nem cheguei a po-las dentro de água. Exactamente pela dificuldade que previ de manutenção. Mas agradeço a partilha do local. Fica aqui registado... pode ser que apareçam mais interessados. Agora o teu aquário... o que sugeri foi que fizesses qualquer coisa parecida com isto: https://imgur.com/UCbtdcw

Joseman... podes dizer-me onde, em Barcelos, apanhaste essas rochas? Estou tentado a dar lá um salto.

A estrutura está muito bonita... quase pede um tapete que o transforme num Iwagumi. Mas essas rochas fazem-me confusão. Com esta nova imagem parecem-me vulcânicas novamente.

Sendo essa a ideia, percebo. Boa! Já tens um patrocinio!!! Mais um passinho dentro do hobby! Eheh. Afinal até tenho algum olho para a coisa. Bom trabalho João! Começa lá a desbastar esses troncos!

Não tenho a mesma opinião. Mas considero a hipótese de estar errado! Eu nunca colocaria um casal de Bettas num aquário comunitário com peixes e camarões pequenos.

Sendo esse o caso, deve ser Xisto. Podes usar essa pedra na mesma... há por aí muitos bons exemplos de montagens feitas com Xisto... mas existe um Xisto mais duro e outro mais mole. Com o mais mole (que parece ser o teu) é mais difícil trabalhar, porque esfregar essas rochas durante uma TPA é uma dor de cabeça... desfazem-se todas, o que te obriga a fazer mudanças de água maiores para limpar o tanque. Outra coisa... dependendo da luminária que utilizes, o Xisto, debaixo de luzes mais avermelhadas - como as Twinstar por exemplo, ganha uma tonalidade que não parece nada natural. Até podes gostar do resultado... aí já é uma questão de gosto pessoal. Se já tiveres o tanque e a luz que vais utilizar, aconselho-te a colocar a rocha debaixo de água com essa luz ligada para ver como fica.

Olá João! Aproveitaste as marés vivas para apanhar uns troncos na praia 🙂 ? Eu gosto da ideia geral, mas logo ao ver o thumbnail na página inicial fiquei com a sensação de serem troncos muito grossos para o tamanho do aquário. Agora percebo porquê... são as pontas de alguns troncos que parecem ter sido serradas (principalmente aquele mais à direita, em cima e um dos que descai para a esquerda). Não dá um ar nada natural à montagem. Terás que fazer uma de duas coisas... ou arranjar maneira de quebrar esse corte, com um martelo e um alicate, ou cobri-los com musgo. Também sou da opinião do Vasco em relação ao tronco de trás... eu tirava-o fora. E teria que ver se o layout ganharia ao tirar também aquele tronco mais pequeno, que fica chegado à direita, a meio. Acho que trás muito peso. Percebo porque o colocaste lá, mas talvez um tronco mais fino, ou uma pedra, fique melhor. Resolvidos esses problemas, e em resposta à questão que colocas, optava por um estilo nature, sem dúvida. Uma coisa do género do aquário que o Filipe Oliveira mantinha na casa dele. Já em relação às rochas, julgo que qualquer uma funcionaria bem, até porque acho que o conjunto funcionava melhor se ficassem quase "tapadas" pela vegetação. Mas se a tua ideia é colocar algumas do lado esquerdo, como mostras na fotografia, então ia para a Oceania, para ter mais contraste. Agora sou eu a fazer uma pergunta... optaste por fazer tudo com produtos da JBL... alguma razão específica? Tens aí um bom começo, e acho que fizeste muito bem em montar o dojo! Vais ver que te vai facilitar muito a construção do layout. Por experiência pessoal, o que está no dojo e o que fica no aquário parece sempre diferente, portanto aconselho-te a prever algumas modificações. Mas estando tudo colado, como dizes, não terás problemas de maior. Deixa é sempre uns 2 centímetros de cada lado porque quando transferimos a nossa criação do dojo para o aquário, parece que o espaço encolhe 🙂 . Um bom ano para ti! Vai colocando imagens!