Sim @C Mocho... tens razão em tudo o que dizes. E pelo caminho que estou a levar, acho que o ponto focal pode mesmo vir a ser o espaço vazio que servirá de contraste com umas plantas que preencham mais o espaço. Em termos estéticos, essa técnica é válida. Não é muito utilizada, e muitas vezes (principalmente para os mais puristas) pode não ser considerada "correcta", mas em verdade (e também no Iwagumi) a perfeição é atingida através da imperfeição. E desde que as coisas resultem em termos visuais, essa "confusão" que pode ser criada pela quebra das regras pode até significar um ponto a favor.
Já conhecia esses exemplos todos que mostraste e lá está... nunca me passou pela cabeça se os mesmos respeitavam ou não as regras. Gostei deles, e olhei já para eles vezes sem conta para os apreciar. Aquele primeiro, com o fundo preto, é um exemplo clássico que muito poucos se atreveriam a experimentar nos dias de hoje. Mas, tal como a primeira imagem que existe de um Iwagumi (do Amano), ajudou a definir um estilo sem sequer cumprir as regras 🙂 . Curioso, ou talvez não!
Quando precisares de Bricolage, apita. Eheh. Fico a dever-te essa. Só por curiosidade, essa pedra acompanha quase todas as minhas montagens recentes. Acho que já fiz 4 com ela. Quer dizer... acaba por não ser a mesma rocha porque não é apenas uma, mas o resultado final é quase sempre muito parecido.