JoseCarlosMarques

Tens que começar a dar-lhes nomes! São quase teus filhos 😄 .

Há de correr, sim. Sabes que este tópico já está a tornar-se num daqueles fenómenos como o dos mineiros presos na mina do Chile, onde todo o mundo fica preso às notícias a torcer pela sobrevivência das criaturas. Sem querer, como é óbvio, estar a comparar as duas situações! E ver a coisa ir pelo cano abaixo por causa de um tubo de ar que se soltou...

🤦‍♂️ Por isso é que está quase tudo desfocado.

Isso que tens dos dois lados do tanque é Juncus, não é? Dá um toque fantástico à montagem... a fotografia antes da poda parece quase uma imagem final! Estás no bom caminho, jovem!

90%!?!?!? Porra. Esses eram os tais que iam agora tornar-se camarões a sério, certo? Que coisa!

👍 Chega a câmara ligeiramente para trás (mais afastada do aquário). Vais perder reflexo nos dois lados, o que vai fazer com que o aquário pareça mais pequeno, mas é a única solução. Experimenta e logo vês como fica.

Está a ficar muito bonito, Carlos, mas tenho algumas duvidas em relação ao tamanho da Monte Carlo... acho que quebra a escala. Julgo que já mencionaram isso neste tópico. A S Repens parece-me estar um bocadinho subnutrida... tem atenção a isso. E vê lá se equacionas a colocação de musgo em alguns dos ramos, homem! Tirando isso, o tanque parece estar com muita saúde... é uma questão de ir acertando pormenores até à fotografia final.

Como recolhes tu esses bichos? Isso tem que ser com pipeta, não?

Vamos ver! Estou a deixar espaço entre as rochas para ter várias possibilidades. Uma delas pode ser umas plantas de caule. Vou trabalhar um bocadinho mais na estrutura e depois acrescentar a areia, para ver como ficam todos os "caminhos". Muito daquele volume vai desaparecer debaixo do substrato. Só estou a montar as rochas desta maneira para ter a certeza que elas têm suporte. Obg. pelo comentário, João. Para quando uma actualização do teu "Brasileiro"?

Que bonito! Só te aconselhava a teres cuidado com a Cyperus, para não crescer demasiado. Mas tens tempo. Tu idealizas muito bem os teus tanques, e prova disso é o que está aqui a acontecer... com o crescimento das plantas, o quadro está a ficar muito composto... principalmente aquele lado direito, que estava um bocadinho despido. Continua o bom trabalho!!!

Ao ritmo que as plantas crescem no teu tanque, acho que ainda vais a tempo 😄 . Espera para ver.

Está com uma saúde invejável, esse tanque. Plantaste musgo no substrato?

Caraças... este projecto está a inspirar as pessoas 😄 ! Ainda vais mudar o mundo, Cesar. Acabar com a guerra!

Começa a ficar aqui uma salgalhada jeitosa 🙂, mas estou a gostar do resultado. A coisa pode parecer muito pesada, mas ao vivo tenho outra perspectiva, e o desafio vai ser plantar o tanque de forma a que se percebam os diferentes níveis de profundidade na fotografia final. A ideia é também compensar o lado esquerdo com uma composição mais levezinha. Aqui está o resultado do trabalho de hoje:

Compreendo o que dizes. No quadro geral, acho que prejudica, realmente. Mas como está agora! Gostava de a ver mais densa. De qualquer forma, se for para manter apenas como apontamento, eu tirava.

Já estão bem granditos. A última fase é a passagem para o aquário final, certo? Em que altura isso deve acontecer? Este projecto é fantástico. Imagino que te esteja a dar um gozo tremendo. Mas não nos vamos esquecer do aquário principal, que é, por si, uma coisa maravilhosa de se ver. Quando metes aqui uma nova fotografia desse tanque?

Faz sentido sim. Nunca tinha pensado dessa forma. Mas estamos cá para aprender!!! Obg.

E então? A câmara avariou 😄 ?

Acho que fiz asneira... limpei toda a areia que tinha no "dojo", coloquei as pedras que tinha no mesmo sitio, mas enganei-me na que tinha lá para atrás e coloquei-a ao contrário. Resultado... volta tudo à estaca zero porque fiquei a gostar mais do resultado destas duas pedras em conjunto, e (por agora) vou avançar a partir daqui. Peço, muito sinceramente, desculpa, a todos os que estão a acompanhar este post, porque realmente não estou a ser muito coerente. Àqueles que tiverem paciência para aturar as minhas pancas, e me derem uma opinião, agradeço. Grande abraço.

Pagas-me a viagem e eu vou aí fazer-te o raio da fotografia!!!

Retirar não retirava, mas passava-a do lado direito para o lado esquerdo, a apontar para baixo (como a maior). Acho que ficava mais natural.

Sim @C Mocho... tens razão em tudo o que dizes. E pelo caminho que estou a levar, acho que o ponto focal pode mesmo vir a ser o espaço vazio que servirá de contraste com umas plantas que preencham mais o espaço. Em termos estéticos, essa técnica é válida. Não é muito utilizada, e muitas vezes (principalmente para os mais puristas) pode não ser considerada "correcta", mas em verdade (e também no Iwagumi) a perfeição é atingida através da imperfeição. E desde que as coisas resultem em termos visuais, essa "confusão" que pode ser criada pela quebra das regras pode até significar um ponto a favor. Já conhecia esses exemplos todos que mostraste e lá está... nunca me passou pela cabeça se os mesmos respeitavam ou não as regras. Gostei deles, e olhei já para eles vezes sem conta para os apreciar. Aquele primeiro, com o fundo preto, é um exemplo clássico que muito poucos se atreveriam a experimentar nos dias de hoje. Mas, tal como a primeira imagem que existe de um Iwagumi (do Amano), ajudou a definir um estilo sem sequer cumprir as regras 🙂 . Curioso, ou talvez não! Quando precisares de Bricolage, apita. Eheh. Fico a dever-te essa. Só por curiosidade, essa pedra acompanha quase todas as minhas montagens recentes. Acho que já fiz 4 com ela. Quer dizer... acaba por não ser a mesma rocha porque não é apenas uma, mas o resultado final é quase sempre muito parecido.

Alguma coisa pode estar, sim... mas no geral não está. Isto hoje vai ter que ser revisto. Encontrei uma "linha" ali pelo meio que pode ajudar-me a tomar uma direção. Vamos ver. Obrigado pelas tuas palavras, Rui!

Boa, meu jovem!!!

Sim... compra 10, devolve se tiver alguma fêmea.