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Tudo publicado por JoseCarlosMarques
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Exactamente! Vês que parece que as duas pedras são continuidade uma da outra? Era isso que queria dizer. Aquela rocha ali atrás é nova. Não gosto muito de a ver. Parece que estraga o conceito das outras duas. Tens aí uma questão a resolver. Se fosse a ti concentrava-me nas duas apenas, e acrescentava-lhes alguns pormenores, com as pedras pequenas coladas a elas. O resto vê-se depois.
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Tens assim tanto calcário nos vidros 😕 ??? Isso é de refletir. No meu tanque eu até limpo com uma daquelas esponjas amarelas e verdes, e sai tudo.
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Nasceste para isto. Eheh. Ou escolheste bem o hobby! Não altera parâmetros e é uma excelente opção para teres mais bactérias benéficas dentro do tanque. Eu uso desta rocha por baixo do meu substrato. Tem outras vantagens... é a mais barata do mercado, porque é muito leve, e parte com muita facilidade (para quem está a montar uma coisa mais rebuscada, isso é óptimo). André, continuo a não gostar da colocação da rocha da direita... aquele espaço no meio não me convence. Tem que ficar em paralelo com a terminação da rocha da esquerda, para parecer que se soltou dela. Tens que rodar isso, ou dar-lhe a volta, para ver se consegues ter os sulcos na mesma direção e duas linhas paralelas ao meio. As duas rochas que puseste perto dessa também não resultam. Não parecem fazer parte dela. Só mais uma coisinha... tenta enterrar mais a parte de trás da rocha da esquerda... só para ver como fica.
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Ups... afinal gostava mais da pedra do lado esquerdo como estava. E não sei o que fizeste à pedra do lado direito, mas perdeste aquele sulco que ela tinha. Só tinhas que a virar ao contrário 🙂 . Volta atrás... O declive está bom. Mas em vez de ser uma linha recta, tenta curva-lo um bocado. Como se fosse uma barriga, para cima. Digo isto porque assim, na parte de cima, ficas com um espaço horizontal... mais natural e mais fácil para plantar. As 3 pedras à frente não funcionam. Não estão nada naturais. Estão as 3 em linha. Devias tentar integra-las com as duas maiores.
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Eu julgo que sim. mas para te certificares, podes sempre usar essas rochas que vão sobrar por baixo do substrato, na zona mais alta. São rochas de lava... as melhores para criar bactérias benéficas. Eu tenho rocha de lava por baixo do meu substrato, na parte mais alta. A minha é triturada, mas serve inteira na mesma, caso não queiras partir as pedras. Eu não usei cartão de crédito. Comprei umas tiras de 1 metro com 2 ou 3 cm de espessura, em plástico, na Maxmat, e fui cortando à medida. Depois é só enfia-las no substrato. Vê estes dois links: https://www.youtube.com/watch?v=LBNpxyd6ttc https://www.youtube.com/watch?v=8rPp-4LZl9c Eu não fazia. Há quem faça, mas eu prefiro o substrato todo nivelado junto ao vidro da frente. Nem precisas dos 4 cm... 2 ou 3 chegam. Não estou a ver como podes fazer isso, mas mostra e logo te dou uma opinião. 👍
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Boas notícias, então. Espero que continue a melhorar. O tratamento acaba amanhã, certo? Se fosse a ti mantinha-o mais uns tempos nesse tanque até perceber se as barbatanas começam a melhorar e depois passava-o para o outro. Vai ser um processo demorado, mas não o podes manter onde está para sempre.
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😉 Obrigado pela dica.
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Fizeste tu muito bem, até porque esta é a fase mais importante do processo, para mim. E aquela que me dá mais gozo. Assim podemos dar-te alguns conselhos. Primeiro... tens que dar mais atenção aos sulcos das rochas. Se reparares, e falando apenas das duas maiores, a rocha da esquerda tem sulcos na diagonal de cima à esquerda para baixo à direita. Já a da direita tem os sulcos de baixo à esquerda para cima à direita. Tens que resolver isso de modo a que os sulcos tenham a mesma direção... fica muito mais natural. A rocha da esquerda parece-me ter mais potencial que o que estás a aproveitar. Eu rodava-a ligeiramente para a direita. E dependendo da linha que ela vai criar ao centro, acertava também a rocha da direita por essa linha. Não sei se me estou a fazer perceber 🙂 . Neste momento tens um "V" ao contrário, no centro do aquário, criado pelo espaço entre as duas. Preferia ver uma linha paralela, como se a rocha da direita se tivesse desprendido da outra. Ou seja, terias que inclinar a rocha da direita, e para isso até podes usar uma das rochas mais pequenas como suporte dessa rocha da direita. Ao fazeres isso, também vais ficar com uma zona de sombra (mais escura) causada pela luz (que vem de cima). Vais ver que vai tornar a composição muito mais interessante. Quanto à colocação das duas rochas no aquário, julgo teres acertado. A maior fica no terceiro terço à esquerda, e a outra vai acompanhá-la. Funciona bem. Subia era mais o substrato à esquerda, mas isso só poderás fazer quando estiveres a trabalhar com o substrato final. Para segurar o substrato no sitio, usa aquela técnica do cartão de crédito que já te mostrei. E não tenhas medo de exagerar na altura. Pelo menos até meio do aquário 😉 . As rochas que tens atrás, que são as maiores das que acrescentam pormenor, são quase desnecessárias. Se vais ter aí plantas de caule, elas vão perder-se. O mesmo com as da frente... se quiseres usar uma planta de carpete, vão ficar cobertas num instante. No teu lugar, trazia as rochas de trás para a frente e criava mais pormenores com elas, chegando-as às duas grandes. Como se fizessem parte delas. E depois acrescentava as pequenitas talvez até juntando duas ou três de forma a que pareça natural, para lhes dar mais peso. De resto, acho que estás no bom caminho. Faz as coisas da seguinte maneira (é um conselho, apenas... se não quiseres faze-lo, o aquário é teu 🙂 )... tira todas as pedras, excepto a grandalhona, do aquário... roda essa um bocadinho mais para a direita e tenta acertar a segunda rocha maior como se tivesse separado da grande. Depois disso Tenta encontrar uma pedra que suporte a da direita, à direita dessa. A seguir acrescenta pormenores aos dois conjuntos. Nesse momento tiras a fotografia e mostras, porque julgo que ainda vais precisar de uma terceira pedra, ou um terceiro grupo de pedras, para compor o conjunto. Não tenhas medo de deixar algumas fora da montagem. O que interessa é teres essa primeira base construída, e depois partir daí. Bom trabalho!
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Nem imaginas o quanto fico contente por ler essas palavras, Vasco 🙂 . Obrigado pela confirmação. Já agora... devo tira-las do aquário, à medida que vão "morrendo", ou deixo-as ficar e espero que a minha equipa de limpeza trate do assunto?
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Tem que ser um 90cm!!! Pelo menos um 60... vá... em vidro extra-claro, todo bonito 🙂 .
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Não me acredito que tenha sido isso. Como está ele hoje?
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Foi comida pelos camarões!!! Ou então anda aí por baixo do substrato, a esburacar isso tudo 😄 . Mas falaste na loja dessa morte do caracol? Os caracóis são criaturas muito resistentes... não poderá ter haver com qualquer coisa que anda aí a afetar o pobre Caroteno? Falta de Cálcio ou outro elemento qualquer. Eu estou só a atirar opções para o ar... não percebo nada de peixes, camarões e caracóis, mas às tantas...
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(não comi nada... devolvi-os à loja 😛 )
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🙂 foi isso que perguntei. A minha experiência com caracóis foi um bocadinho má por causa disso. Não gostava de os ver esburacar sempre o substrato. Às tantas aquilo começou a complicar-se com o resvalar do substrato e desisti de os ter. Comi-os.
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Tu nasceste com o rabo virado para a Lua 😛 . Tens sorte em tudo. Os caracóis não te remexem o substrato?
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Pelo que percebo não há mudanças de água, a não ser que tenhas que recomeçar o tratamento. Eu acho! A ideia qual é? Substituir a Monte Carlo e a Eleocharis por um tapete de camarões? Ainda falta muito para lá chegar 😄 .
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Não me recordo como fiz. Mas julgo que há mudanças de água pelo meio. Não está descrito na bula? No meu caso, ele ficou sempre no mesmo aquário. Mas se fosse a ti, e partindo do principio que o aquário hospital tem boas condições, eu mantinha-o por aí, caso seja preciso fazer uma segunda dose do tratamento. Ah... tu tens a luz ligada? Eu lembro-me de ter desligado a luz do meu, para ele estar mais confortável. Os peixes não precisam de luz... nós é que a usamos para os ver.
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Dentro das opções, escolheste bem. Eheh. Já tens a tua irmã no hobby, agora vai entrar o namorado. As vossas conversas no Natal vão passar a ser bem interessantes 😉 .
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Agradeço as palavras dos dois. Parece mesmo uma batalha ganha, mas a guerra continua. Aquário sem algas é coisa que não existe. Eu sei disso. Mas tantas dentro do meu tanque... como diz a minha sobrinha de 3 anos... "não permito".
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Eu estou a torcer desde o início pelo Caroteno, mas detesto aquários com os cantos arredondados 😛 . Mas como tu mesma o disseste... para o que é, serve perfeitamente. E quando o bicho melhorar, vais fazer aí um belo refúgio de camarões 🙂 . Força Carateno!!! (já agora... quanto pagaste pelo tanque?)
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Bem… depois de mais de duas semanas a lutar contra as algas, a coisa parece começar a mostrar os primeiros resultados. Digo “parece” porque não faço ideia se poderá ser mau juízo, ou uma situação isolada, mas no sitio onde todos os dias tenho colocado Seachem Excel (tento colocar sempre no mesmo sítio, com seringa, para ir avaliando os resultados) as algas parecem estar a mudar de cor: Já as plantas, essas, continuam a crescer novas folhas. E as folhas novas, aparentemente, não têm algas. Outra coisa que noto é que as algas parecem não estar a tomar conta de todo aquário… ou seja… os sítios onde apareceram são os sítios onde ficaram. Não se estão a expandir. Tudo isto pode ser um bom sinal, mas vou continuar à espera para ver o que vai acontecer. Ainda estou muito longe de poder reclamar vitória. Ah… as cianobacterias que entretanto voltaram a aparecer entre o substrato e os vidros, essas desapareceram mesmo. Com a ajuda do Excel e a seringa. Demorou mais ou menos uns 10 dias, mas agora não consigo identificar nenhum sinal delas. Qualquer alteração… volto cá para relatar. Um abraço a todos, e um grande obrigado por estarem a tentar ajudar-me!
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O que eu queria dizer em relação ao "investimento" foi o que tu acabaste por explicar... já tinhas quase tudo, é certo, mas não deixaste de pagar por isso. Foi um investimento, mas foi 🙂 . Eu não consigo ser como aqueles aquariofilistas que tem 4, 5, 6 tanques montados ao mesmo tempo. Como tu, acho que me concentrando em um e ir planeando o segundo, é a decisão mais certa. Enquanto hobby, claro. Caso contrário, às tantas perdes-te nos tanques e tens que abdicar de muita coisa que, a meu ver, merece muito mais atenção. A Aquariofilia serve para nos divertirmos. Quando deixa de ser um prazer para ser uma obrigação, o melhor é avançar para outra coisa. Para te ser muito sincero, eu não consigo ter sequer muitos tanques e muito material guardado. Faz-me confusão. Comecei com um de 80 que reciclei e deitei-o fora quando comprei um novo. Mas deitei-o fora porque o vidro estava completamente riscado. Esse segundo também já o despachei para um membro do fórum que estava a iniciar-se no hobby. Foi quando comprei o que tenho agora. Tão cedo não mudo... gosto do formato... e a única coisa que guardo para além dele é um pequenito de 30cm que serve para colocar os peixes em períodos de transição. Como tu afirmas, e bem, aos preços que as coisas estão neste momento, é quase proibitivo ter um bom aquário. Enfim.
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O bichinho voltou mesmo para ficar. Eheh. Está excelente, e nota-se que, apesar de tudo ter sido feito em muito pouco tempo, existe aqui muito planeamento envolvido (principalmente ao nível das plantas utilizadas). A maneira como conseguiste tão "facilmente" compor o quadro inicial, também demonstra muito saber. Parabéns! Essa Riccardia é muito difícil de arranjar cá em Portugal. Já tentei várias vezes e nunca consegui comprar. Mas é o meu musgo preferido. Tiveste que comprar uma nova calha, ou usaste a do aquário do IAPLC? Já vais aqui com um investimento bem jeitoso... mesmo para um aquário de "pequenas" dimensões. Em relação ao Hardscape não tenho mesmo nada a apontar. Acho que conseguiste uma montagem muito equilibrada, e cheia de pormenores que nos prendem à composição. Espero mais fotografias com o avançar da plantação. Continuação de bom trabalho!
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Lá está... ele vê-te todos os dias a brincar com a gata e não sobra atenção nenhuma para ele...
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Eu acho que também tem haver com a maneira como fazes as fotografias, porque na mais recente já se nota outra vez alguma cor que não se notava na segunda. E lembra-te que são seres-vivos... não têm que estar sempre no topo da sua condição física. Até nós mudamos de cor 🙂 . Pensa positivo! A única função que ele tem na vida é continuar a viver. Há de o fazer o melhor que pode, de certeza. O recipiente para o por em quarentena pode ter o tamanho que quiseres. Mas se fizeres mesmo o tratamento, porque não aproveitas e compras um daqueles aquários que te aconselhei a comprar na Loja China? O meu tem 30x20x27 (à volta disso) e custou-me 20 e poucos euros. Já o tive montado como aquário, e até tem bastante qualidade. Se quisesse uma coisa mais a sério, para exposição e concursos, apostaria num vidro mais transparente, e num aquário onde não se notasse tanto o silicone, mas como é sempre um tanque de transição, serve perfeitamente. Em relação ao EsHa, eu não quero estar a mentir-te, mas acho que fiz o tratamento com camarões dentro do aquário. Na altura tinha uns Amano lá colocados porque quando começou a aparecer o problema dele eu pensei que pudesse ter haver com a limpeza do tanque. E não morreram. Os Bettas são realmente peixes especiais. Eu disse-te isso quando estavas a equacionar compra-lo. Olha... vai-se a ver e talvez o problema seja mesmo falta de interação com a dona 😉 . Brinca mais com o moço! Eles aprendem truques, sabias?