JoseCarlosMarques

Nunca usei nenhum desses produtos, mas já ouvi falar... existem de várias marcas e a maneira como funcionam é igual em todas. Tenho que comprar, para as fotografias 🙂 .

Pensavam que se livravam da minha actualização semanal 😄 ? Já nem sei em que semana vou depois de ter plantado, mas acho que é a sexta. A Hellanthium continua a derreter, pouco a pouco, mas também têm crescido muitas folhas novas... mais do mesmo. Já a Eleocharis parece ter despertado e está com um crescimento muito acelerado. Imagino que tenha haver com a fertilização e o aumento do número de horas de luz. Na Glosso não tenho mexido... vou tentar deixar que cresça mais um pouquinho para depois tentar podá-la. Sim, tentar, porque no meio de tanta planta podar apenas uma espécie é coisa complicada que tem que ser feita com muito cuidado. Dito tudo isto, acho que não terei o tanque pronto a tempo de concorrer no IAPLC. Ainda está longe do ponto certo. Lá terá que ficar para o próximo ano. Um abraço a todos (os que andarem por aí).

Seachem Purigen!!! Um saquinho dentro do filtro faz milagres. É um produto caro, mas pode ser reciclado. Ou isso ou carvão activado. Mas com o carvão activado tens que ter cuidado... ele vai absorvendo sujidade da água mas, uma vez saturado, começa a libertá-la. Tens que trocá-lo de 15 em 15 dias, mais ou menos.

Quase de certeza que foi assim, @Alvaro Silva.

Já tem, Mocho.... Salvinia. Tirei-a para a fotografia. Por acaso tem sido uma grande ajuda na luta contra as algas. Na próxima sessão vou deixa-la dentro do tanque... pode dar um efeito engraçado, o verde em cima e em baixo.

Já não actualizava este tópico há algum tempo, mas então é assim... os vivos que aqui estavam temporariamente passaram para o meu aquário principal e estive uns dias sem saber muito bem o que fazer a este. Poderia desmontá-lo para me dedicar apenas ao outro, mantê-lo apenas com plantas para o caso de vir a ter a necessidade de colocar novamente aqui os vivos, ou comprar um Betta como já tinha mencionado há tempos. Muito sinceramente estava mais inclinado para a opção do meio, mas depois de ter feito uma poda às plantas e ter limpo as pedras (que neste aquário são tarefas muito fáceis que faço com imenso prazer) passei por uma loja de animais para comprar comida para o meu gato e apaixonei-me pela criatura que podem ver em baixo. As fotografias não lhe fazem justiça... primeiro porque o peixe ainda anda um bocado tímido e não é fácil de fotografar e depois porque, dependendo da luz (como também podem observar) o bicho transforma-se completamente. Ora parece azul claro com uns apontamentos rosa, ora assume um azul mais escuro com manchas vermelhas... dar-vos uma imagem do que poderiam ver se viessem cá a casa é quase impossível. Prometo tentar mais vezes, quando ele estiver mais à vontade... por enquanto ficam aqui estas. Espero que gostem. Ah... quase me esquecia... a Pearl Weed está com muita saúde e não se revelou a dor de cabeça que muitos anunciavam. Este aquário também é um Low Tech, portanto ela tem mantido um crescimento muito moderado e muito fácil de moldar. Para um aquário assim mais pequeno, que não dê muito trabalho, recomendo!

Obrigado pela tua simpatia e paciência. Essa tua resposta até me deixa um pouco tranquilo, por muito estranho que possa soar. Falta de nutrientes não será a opção mais válida porque estou a fertilizar o recomendado e porque acredito que tenho um substrato ainda carregadinho deles. Com as outras duas opções eu posso bem conviver, e passo a explicar porquê: - Já muito me questionei sobre a utilização do carbono liquido (como lhe chamam). Foi uma coisa que me disseram para usar há anos, quando me apareceram as primeiras algas, e desde então gastei rios de dinheiro em garrafões (literalmente) deste produto. Deixar de o usar não me incomoda nada... principalmente agora que tenho um aquário livre de algas. Até acho que poderá ser benéfico porque um dia que as tenha posso recorrer ao Carbo para me ajudar a combate-las. - A propagação da Helanthium, como já disse, tem sido absurda. Quase todos os dias corto novos rebentos por não querer que ela tome conta do aquário. Também estou admirado com a altura que ela atingiu... apesar de gostar do efeito, não me parece muito normal. Pode ser, portanto, apenas uma questão de adaptação, e nesse sentido a coisa resolve-se com alguma paciência. Sendo assim, acho que o passo mais lógico a seguir será parar com o Carbo, ir cortando as folhas que mostram sinais de estar a derreter, e esperar. Pedir uma resposta que me tranquilizasse mais seria impossível. Obrigado, Mocho! Muito obrigado! Desejo muito que assim seja, Álvaro. Obrigado pela resposta e pelo incentivo que (intencionalmente ou não) tu e o Mocho me passaram.

Olá @C Mocho. Antes de mais, agradeço o teu comentário. Realmente existe uma falha neste tópico... ainda não me dei ao trabalho de fazer a ficha técnica do aquário. Já o fui descrevendo em vários posts, mas é óbvio que ninguém é tão interessado ao ponto de decorar todos os setups de todos os membros deste Fórum (espero eu!!!). Mas então cá vai. O tanque tem 127 litros de capacidade e estou a usar substrato da Aquario - o Neo. A minha calha é uma Week Aqua L900P, que funcionou sempre com 25% (R), 30% (G) e 25% (B). Quer isto dizer que está a 30% da sua capacidade, o que acho suficiente tendo em conta o crescimento saudável das plantas. Durante o primeiro mês fiz um dark-start e depois plantei cerca de 25 potes, altura em que enchi o tanque e comecei a adicionar CO2 (3 bolhas por segundo, dose que ainda mantenho). O Drop-checker está sempre no verde e ao final do dia fica ligeiramente amarelado... mas verde na mesma. Também desde essa altura comecei a fertilização com Masterline Carbo (dose diária recomendada pelo fabricante - 1ml para cada 30 litros. Coloco 4,5ml) e Masterline Potassium (a mesma dose). Ao fim de um mês com um crescimento constante das plantas e sem sinal de algas, decidi adicionar os vivos (27 Ember tetras, 13 Amanos e 7 Otocinclus). Isso aconteceu sensivelmente há 10 dias. Nessa altura andava a perder uma ou duas folhas da Helanthium por semana (derretiam), mas como a planta continuava a propagar-se por todo o tanque, não dei muita importância. Entretanto percebi que o número de folhas a derreter aumentou e comecei a fertilizar com o Masterline Lean (também na mesma dose dos outros dois), faz agora uma semana. Um dado que talvez tenha muita importância é que quando montei o tanque enfiei umas 25 Root Caps da Masterline no solo, para ajudar o enraizamento das plantas. Comecei com 6 horas diárias de luz e anteontem passei para 8. Quando a luz apaga começa a oxigenação com bomba de ar. Acho que é tudo. Desculpa a descrição extensa... mas segue com a esperança que encontres em toda esta informação algo que te permita ajudar-me. Mais uma vez, obrigado!

Primeiro grande problema. No espaço de meia dúzia de dias, tenho notado que muitas folhas da Helanthium têm estado a derreter. Já tinha referido isso aqui, na última segunda-feira, mas não estava muito preocupado porque até lá eram duas ou três folhas por semana que se perdiam, mas ontem estive a olhar para o aquário com mais atenção e percebi que agora são mais. Isto está a acontecer nas folhas mais antigas. A planta continua a multiplicar-se com bastante vigor, mas estas folhas maiores parecem mostrar alguma deficiência de nutrientes. Começam por perder a cor e depois derretem. Pelo que li na Internet, poderá ser falta de Nitrogénio. Entretanto (há cerca de uma semana) introduzi os vivos no tanque e comecei a fertilizar com Masterline Lean - um fertilizante que proporciona uma taxa de crescimento lenta, adequado para tanques com menos plantas ou plantas de crescimento lento. Também aumentei o período de luz de 6 para 8 horas diárias. Fiz um teste e os valores que tenho são estes: Cloro: 0 PH: 6.8 NO2: 0 NO3: 10 KH: 3 GH: 6 A minha pergunta é a seguinte: Será ainda cedo para avaliar o resultado da fertilização? Pelos valores que tenho, não me parece que algo esteja mal... este apodrecimento das folhas pode ter começado antes de eu ter iniciado a fertilização. Será que devia pensar já em alterar a fertilização para um produto mais adequado ao crescimento mais rápido das plantas? Estava a pensar continuar a minha rotina por mais uns dias, cortando as folhas afectadas, para ver o que pode acontecer, mas estou aberto às vossas sugestões. @Alvaro Silva, @C Mocho, alguém? Mais uma vez, vem ao cimo a minha falta de conhecimento em fertilizar aquários 😕 . Deixo-vos duas imagens, para perceberem melhor o que está a acontecer.

Muito obrigado, @Alvaro Silva!!!

Bem, antes de mais devo dar-te os parabéns pelo estado do tanque. Muito sinceramente, nunca pensei que conseguisses ter uma carpete tão bonita e tão compacta em tão pouco tempo. Tiro-te o chapéu!!! Em relação à tua pergunta... vão ser 7 dias que vais estar ausente? Eu não gosto muito desses alimentares automáticos porque, lá está... são automáticos e há sempre a hipótese de algo anormal acontecer. Dito isto, nunca usei nenhum. Quando estou fora (e como também tenho um gato) peço sempre a alguém para passar cá por casa e tratar dos animais, mas da última vez que estive de férias estive 5 dias sem alimentar os peixes e não perdi nenhum. Na natureza, é normal isso acontecer... bem sei que estes peixes são criados em cativeiro e já têm outros hábitos, mas eles aguentam bem alguns dias sem comer. Qual é o teu plano de alimentação? Os meus peixes comem de dois em dois dias, por exemplo, e estão muito bem de saúde. Se os alimentas todos os dias, podem sentir alguma falta e ficar um pouco stressados, mas pensa desta forma... se os alimentares no dia em que partires e no dia em que chegares, eles vão ficar apenas 5 dias sem alimento. Não acho problemático. Se te achas mais seguro, compra lá o alimentador e depois dá-nos feedback. Até podes fazer-me mudar de ideias 🙂 . Um grande abraço, e continuação do óptimo trabalho!

Muito bom dia, Álvaro. Nunca tinha pensado nessa sua sugestão porque o objectivo é que as plantas cresçam ainda mais em altura e preencham mais o fundo, mas realmente poderia ficar interessante. O primeiro Iwagumi de que há registo fotográfico era do Takashi Amano e tinha o fundo preto. Com uma fotografia bem trabalhada, era capaz de sair uma coisa interessante ou, pelo menos, fora do que estamos habituados a ver. De qualquer forma, já sabe como sou eu e os fundos 🙂 ... depois do aquário montado e colocado no sitio, fica muito difícil mexer nele, porque tenho muito pouco espaço entre o vidro e a parede. Vai servir-me de lição, e numa próxima montagem vou optar por deixar o vidro descoberto para, na altura de o fotografar, poder experimentar várias opções (basta colocar uma cartolina por trás e o efeito é o mesmo). Obrigado pela dica, e por continuar por cá! Já agora, vou aproveitar para lhe colocar algumas questões... tenho uma ou outra folha da Helanthium que tem perdido a cor e se tem soltado. Não são muitas... 2 ou 3 por semana, no máximo. Será uma coisa normal, no meio de tantas folhas, ou devo preocupar-me com isso? Por estar em dúvida, e por achar que pode ser falta de nutrientes, comecei a fertilização com Masterline Soil. Existe também a possibilidade de aumentar o tempo de luz. Neste momento estou com 6 horas diárias. Devo aumentar para 8, ou espero o resultado na fertilização e depois penso na questão da luz? Eu sei que devia fazer uma coisa de cada vez e avaliar o resultado, mas subir a luz para 8 horas poderia dar uma ajudinha às plantas.

Para futura referência... caso algum dia alguém venha a ter interesse por este post. Sim, porque de comentários ou sugestões, tirando as do @Alvaro Silva, que têm sido preciosas, já não espero nenhuma. Nova TPA e nova fotografia. Tenho andado a tentar perceber o caminho que devo seguir com esta montagem. Considero-me um novato nesta coisa de manter plantas com uma altura maior. Usei-as ocasionalmente aqui e ali, mas nunca com esta presença ou esta densidade, por isso tenho visto muitos vídeos e imagens, para desenvolver um espirito crítico que me permita melhorar o que tenho dentro dos vidros (sem qualquer crítica por cá, é o que me resta fazer). Sempre gostei de um estilo mais "natural" ou "selvagem", mas ao mesmo tempo também gosto de manter as coisas "arrumadinhas". Vou tentando conciliar as duas. Em relação às plantas, continuam a portar-se bem, e com esta imagem já podem ver os peixes dentro do tanque. Um abraço a todos.

Estou sempre a aprender consigo, Álvaro. Faz todo o sentido, claro... só achei que, tendo água a circular, as bactérias se mantinham vivas, mesmo sem comer. Pensei que entrassem num estado qualquer de hibernação. De qualquer forma, já coloquei os vivos que sobreviveram a todo este processo (que ainda demorou uns 3 meses) dentro do tanque. Tenho 27 Ember Tetras (de 35 que comprei há 7 meses), 13 Amanos (de 30 comprados há cerca de um ano) e 7 Otos (de 15 comprados também há um ano). Vou ter que repor os Amanos e os Otos, mas como o aquário desta vez está tão limpinho, não estou muito preocupado. Eu acho que não aprendi assim tanto com as minhas mais recentes montagens, mas só o facto de ter optado por um substrato diferente, ter diminuído a luz para 1/4 da potência da calha e de ter feito o dark start, parecem ter resolvido todos os problemas que tinha no passado. Ando encantado com este tanque... fez-me voltar a apaixonar pelo hobby.

Acho que percebi... se as bactérias não forem "alimentadas", acabam por morrer, certo?

Então porque fazemos o ciclo do azoto sem peixes 🙂 ?

Um mês depois de plantado continuo sem problemas de maior. As plantas estão com óptimo aspecto e o maior desafio agora é conseguir que elas comecem a assumir a direção de crescimento que pretendo. A ideia é que atrás se inclinem para a esquerda e à frente para a direita. Depois de ontem ter limpado o filtro, a velocidade de circulação da água aumentou, e esse efeito consegue-se muito facilmente. Com o filtro desligado a montagem perde algum dinamismo porque as plantas tendem a endireitar-se. Com tempo e algum trabalho, espero conseguir "domá-las". Vamos ver 🙂 . Experimentei também colocar uma bomba de circulação do lado esquerdo do tanque, à frente, e o efeito fica ainda mais bonito, mas como tapava muito a luz naquele canto resolvi, por enquanto, não utiliza-la. Ainda em relação às plantas, continuo a minha luta para que a Glosso cresça cada vez mais rente ao solo, e já tenho tirado muitos pés de Helanthium que tentam ocupar espaços onde não os quero - isso tenho feito quase diariamente! Estou em duvida se coloco ou não os vivos dentro do tanque. Como as algas quase não se fazem notar (não preciso portanto de uma equipa de limpeza), e a coisa tem evoluído bem, acho que por agora não devia alterar a rotina do aquário. Continuo até sem fertilizar. Por outro lado, gostava de ver o comportamento dos bichos na sua nova casa. O que acham que devo fazer? Até para a semana 🙂 .

Imagino os peixes a multiplicarem-se num aquário tão pequenito... ai jesus!

Bons olhos te leiam, rapaz! Agora é só vídeos 😛 . Quero ver como vai ficar o tanque depois daquelas Rotalas ganharem tamanho, mas acho que prefiro assim mais simples. E o brasileiro que andavas a montar?

Muito obrigado pela resposta, Álvaro. Foi isso que eu li, mas queria a confirmação de alguém que percebe mais disto do que eu. Como eles foram parar ao aquário não sei. O substrato é novo, as plantas foram todas compradas in-vitro com exceção da Eleocharis Montevidensis. As pedras também foram muito bem lavadas (bem demais, até... dei-lhes um banho de ácido muriático). Acredito mais que tenham vindo na água da torneira ou que já estivessem dentro do filtro (que preservei do último tanque que tive). Mais importante que isso será saber porque estão a sobreviver, e como não tenho ainda peixes no aquário, só pode ter haver com alguma matéria orgânica que esteja no tanque provocada por algumas plantas que tenham derretido. Amanhã vai ser dia de TPA e vou tentar limpar o filtro e o tanque o melhor que conseguir. Não quero mexer muito no substrato porque em alguns sítios as plantas ainda não o estabilizaram. Se fosse uma coisa mais séria, lá teria que o fazer, mas já fiquei mais descansado com as suas palavras. Vou apressar é a introdução da equipa de limpeza no aquário. Estava a pensar deixar o tanque sem vivos mais umas semanas, mas se estes bichos não desaparecerem com a TPA é sinal que ela é necessária. Um grande abraço!

Sabes o que estás a fazer 🙂 .

Estranho! Bem... melhor que o que estava, deve ter ficado com certeza. Não se esqueça é que o filtro vai ciclar novamente.

@Alvaro Silva, preciso do seu conhecimento!!!!! Notei hoje a presença destes "seres" estranhos no vidro do meu aquário. Pesquisei na Internet e julgo serem "Detritus Worms" - minhocas de detritos - uma espécie de bicho que aparece com muita frequência em todos os aquários e se alimenta de restos de comida ou material em decomposição. Pela informação que encontrei, a sua presença não é uma ameaça, e com a limpeza regular do tanque acabam por desaparecer. Tem algum conhecimento sobre esta "coisa"? Acha que me devo preocupar, ou fazer alguma coisa em relação à situação? As imagens não são muito explicitas porque os seres são quase minúsculos... têm 2mm no máximo. Consigo ver que são de cor branca, e estão no sítio do tanque onde a circulação da água se nota menos.

Boa! Vais ver que vais ficar com uma melhor filtragem. Eu colocava o Matrix no lugar das biobox, retirando-as. Ganhas muito mais espaço para a Media.

Foi como eu disse... a aquariofilia tem ciência, mas não é exacta. Há 40 anos não tínhamos muito do equipamento que utilizamos agora, e que faz com que muitos dos nossos aquários sejam mantidos quase em "esteróides". Toda a ajuda é bem-vinda, portanto. Já essa coisa das bactérias só processarem os dejetos dos peixes é muito questionável... na sua maioria, sim, é isso que elas fazem, mas a Amónia não vem apenas dos peixes... já por isso fazemos o ciclo sem animais dentro do tanque. Posso dar-te a minha situação actual como exemplo: para montar o meu aquário de 120 litros, tive que retirar todos os vivos que lá tinha e coloquei-os num aquário de 30 litros. Esse aquário de 30 litros tem um filtro comprado numa Casa China com anéis cerâmicos que vieram num filtro externo que comprei em tempos, e o aquário de 120 litros tem um Fluval 307 com 2 Kgs de Neo Pure. Na teoria, a qualidade da água no aquário mais pequeno poderia provocar danos nos vivos, mas até agora isso não aconteceu, e já estão lá dentro há cerca de dois meses. Terá só haver com a Media utilizada? Claro que não! O pequeno é um aquário montado com plantas fáceis, pouca luz e sem CO2. O grande tem uma calha super-potente com plantas muito mais difíceis e injeção de CO2. Para o pequeno, a quantidade de Media é suficiente... no grande não me arriscaria sequer a colocar a mesma Media (que eu considero ser de qualidade mais baixa). Mais uma vez digo... tudo depende do que queremos atingir e dos meios que temos à disposição para isso.