ZANITO
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duvidas sobre mudas de agua aos discus
ZANITO respondeu a five pra one num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
o mais fácil é meteres um termostato dentro do jerican para te aquecer a água, é claro que os peixes sentem a diferença, se tens a agua a 30º no aquário, e digamos que a temperatura ambiente deverá andar nos 22º, sao 8º de diferença..... -
Oceanário ou talvez não! [NOVAS FOTOS] 21 Julho
ZANITO respondeu a Diogo Lopes num tópico de FOTOS E VÍDEOS
bem, realmente é notável essa disposição da Rocha, salta a vista de qualquer um, penso que se quizessem ter feito melhor não conseguiam! Parabens mais uma vez, pelos vistos não foi precisar malta para acartar com barris . -
nada melhor que este tópico : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...0394&highlight=
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deve ter, telefona a perguntar, www.aki.pt Quanto a areia, acho que não faz mal nenhum, há quem diga é que as areias não absorvem os nutrientes como o areão, logo as plantas dão-se mal. Se é verdade ou não, não sei , não percebo nada dessas teorias LOL
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nem todos os Akis têm, o da EXPO não tem, aquele ali po pé alfragide já tem :D Lojas pequenas não têm , lojas grandes têm
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epa só suja se quizeres...se tiveres paciência de a escolher à mão, os bagos de estuque com que ela vem ficam pelo caminho, depois é lava-la bem e fica impec. Agora se tirares do saco e meteres directamente no aqua, ai sim, é leitinho branco eheheh
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AreiA ""branca"" a saca de 40kg são 2€s e pouco, esse areão rio deve rondar o mesmo..
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a mim já me disseram que não há melhores tocas, que os Ls são como as pessoas, fazem-no em qualquer lado quando têm que fazer :D . O único cuidado ter é somente com o tamanho delas, é como o Panda disse, gostam de tar é bem apertadinhos. Agora, bambus, Pvcs, cerâmica, barro, cocos, é em qualquer lado hehe
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se fosses a secção peixes gato, encontravas la um post com toda informação que precisas acerca dos tubarões martelo...
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eu acredito que muitos masters criadores de discos sabem ver macho e fêmea sem ser em posturas, não querem é divulgar ou não lhes interessa, mas que sabem ver sabem
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Bigodes toma : http://www.cichlidbreeding.com/proddetail....rritologs&cat=9
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é isso mesmo,o meu também é terrivel, mas não é dono absoluto do aqua, já bate em alguns mas ainda apanha doutros ehehe. É a vida deles, territoriais até não dar para mais
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gracy pelas respostas Panda PS : Belas solhas
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Panda, resumindo, tenho 2 perguntas : 1ª - Então as tocas que mandaste fazer numa olaria, foram em barro ou cerâmica? Não xeguei perceber de que material foram feitas. 2º - Quanto à utilização de cocos, cortados a medida e claro sem fundo, colocados na diagonal no areao(de modo que dentro da toca exista um desnivel em relação ao areao geral) não é recomendado? PS : Não passes a frente nenhuma pergunta ehehehhehe
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Lampadas Gro Lux alguúem conhecem...
ZANITO respondeu a Ricky num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
reagiram mal porquê se a GRo-lux não é daquelas lâmpadas com grande intensidade, ao pé duma Daylight ou de uma Aquarelle ou Aquastar é a que tem menos intensidade ao snossos olhos, é própria para plantas somente. :D -
Quem tem medo da Associação de Loricarideos ?
ZANITO respondeu a Paulo José - APC num tópico de PEIXES-GATO
ve este tópico : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=10602 -
e cocos nÃo ?
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mas olha lá uma coisa, 1º tá a saude dos teus peixes ou estão os teus requintes em ter uma boa iluminação ? De que te servirá uma grande iluminação se os teus peixes quinarem devido ao filtro que tens não ser suficiente e de não proporcionar à agua a qualidade que ela deve ter? Do que eu sei, os Discus até nem gostam de muita iluminação, por isso acho que há prioridades, e neste caso, é mesmo o filtro, mas tu lá sabes, o aqua é teu e os peixes são teus, é apenas um conselho. banana rock
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se tens a ideia que por Ser L te limpa os vidros, enganas-te. As algas é o ultimo alimento em que eles pegam, e para teres um L saudável não podes abdicar de uma alimentação variada só para o menino te limpar o vidro....para isso compras ottos, :D
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Quem tem medo da Associação de Loricarideos ?
ZANITO respondeu a Paulo José - APC num tópico de PEIXES-GATO
eu li bem o que escreveste, so fiquei a espera que os sub mods da secção peixes gato se pronunciassem. Claro que tenho vontade de criar esta associação, só que não sou a pessoa mais indicada com certeza para a gerir e administrar, mas para fazer parte e ajudar no que for preciso isso sou. Por isso não falem de medo, da minha parte não há nenhum. :D -
vocês andam muito agressivos, ai andam andam. Se a Joana veio para o fórum pedir ajuda , não veio para ser ""xingada"". Pronto, até ela admitiu que errou, mas se eu fosse a Joana, espetava-lhe com os Discos mortos na cara do lojista e pedia o dinheiro de volta, não papava grupos desses. Inda por cima ele foi a tua casa e viu as condições que tinhas mesmo assim vendeu, por isso, só tens é que fazer isso. Quanto ao aquário, já sabes que não é dos melhores para manteres discos. Para o que restou, se não quizeres devolver a loja, tira a pedra calcária, que só te faz subir o ph, e boa sorte com ele.
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olha vé lá se o copo onde está a boia não tem lá uma esponja dentro que não deixa a boia andar. Hoje por ironia, tive com um a frente em que se passou isso. Abre o filtro , desenroscas aquilo que prende o copo e se tiver lá a esponja junto a boia tira-a.
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O que está acontecendo no Brasil? [ARTIGO SOBRE EXPORTAÇÃO]
ZANITO adicionou um tópico em PEIXES-GATO
O que está acontecendo no Brasil? Há algumas semanas certos boatos vêm circulando no mundo aquariófilo: “não haverá mais nenhum embarque de peixes ornamentais do Brasil”, “todos acaris com códigos L estão com exportação proibida” ou “exportadores de peixes na cadeia em Manaus”, estas são as notícias espalhadas via internet ou até por algumas revistas. O que há de verdadeiro nessas estórias e o que se pode esperar no futuro? Eu gostaria de apresentar algumas informações aqui, recebidas através de vários membros da comunidade brasileira de exportadores, e que podem ser parcialmente encontradas na internet. Estas últimas são principalmente legislações brasileiras e listas de peixes que foram publicadas sob os endereços citados. Para dar um quadro correto e compreensível da situação, temos que recuar ao ano de 1989. Até essa data, a exportação de peixes capturados no Brasil era regulada por uma lista negativista, publicada pela SUDEPE (Superintendência do Desenvolvimento da Pesca), que listava como proibidas somente aquelas que eram utilizadas na alimentação humana. Quando a SUDEPE fundiu-se com o IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal) no recém-fundado IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), a antiga lista negativista foi abandonada e uma lista positivista (Portaria no.1 de 20.12.1989) contendo 45 espécies e todos os membros de 5 gêneros (Ancistrus spp., Peckoltia spp., Corydoras spp., Otocinclus spp. e Hyphessobrycon spp.) passou a ser adotada. Pouco depois várias adições elevaram o total de espécies para 79, mais 7 gêneros (Portaria no. 477 de 14.03.1990). A lista válida atualmente (Portaria no. 62N de 10.06.1992) continha 172 espécies e 3 gêneros, com um adendo de 2 espécies e um gênero). O que equivale a dizer que um total de 174 espécies de peixes mais todos os membros de 4 gêneros (Ancistrus, Peckoltia, Hyphessobrycon e Farlowella) têm sua comercialização e exportação permitidas no Brasil. Esta lista está disponível na internet sob o endereço: www.petsite.com.br/pxlegisla4.asp Quando em 1986 os primeiros belos acaris foram descobertos nos Rios Tocantins/Araguaia, Negro, Xingu e por último no Tapajós, os aquariófilos do mundo inteiro quiseram ter em seus lares esses animais espetaculares. A revista alemã Datz iniciou um sistema de códigos L, hoje em dia muito conhecido em todos os países do mundo, onde por sinal os aquariófilos mantêm e também criam essas criaturas maravilhosas. No princípio, nenhum nome científico estava disponível para a maioria destes cascudos e portanto eram conhecidos como Ancistrus sp. ou Peckoltia sp. Estava tudo de acordo com a legislação brasileira, já que todos os membros dos gêneros Ancistrus e Peckoltia tinham sua comercialização permitida de acordo com a lista positivista do IBAMA de 1989 e suas ampliações sucessivas. Porém logo surgiram diversas descrições científicas de novos gêneros. Scobinancistrus, Hopliancistrus e Leporacanthicus foram descritos por Isbrücker & Nijssen (1989). Lucia Rapp Py-Daniel (1989) descreveu Baryancistrus e Oligancistrus ; e novamente Isbrücker & Nijssen (1991) descreveram o magnífico acari zebra no novo gênero Hypancistrus. As mudanças taxonômicas não foram corrigidas nas respectivas listagens do IBAMA e os acaris continuaram a ser exportados sob seus nomes brasileiros e os nomes genéricos Ancistrus spp. ou Peckoltia spp. Apenas exemplificando: Baryancistrus spp. (L 18, L 81 and L 177, os “Golden Nuggets”) como “Amarelo” e Ancistrus spp.; Hypancistrus spp. (L 4, L 28, L73) como “Picota” e Peckoltia spp. No ano de 2002, o governo brasileiro recém-empossado decidiu, de acordo com a Convenção da Rio 92, que governo, ciência e setor produtivo deveriam constituir comitês para reordenar, entre outros, o comércio de peixes ornamentais. Isto aconteceu em outubro de 2003 na capital brasileira, Brasília, onde membros do IBAMA, ecologistas, cientistas e empresários discutiram o assunto exaustivamente. Eles chegaram a um acordo em que (em relação aos códigos L) as espécies não descritas continuariam a ser legalmente comercializadas sob os nomes Ancistrus spp. e Peckoltia spp. por um período de três anos (2006) até que fossem descritas cientificamente. O ministério brasileiro do meio ambiente MMA (Ministério do Meio Ambiente), o IBAMA e o CEPNOR (Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte) publicaram isto em um documento oficial chamado “Relatório da Reunião Técnica sobre a Pesquisa e Ordenamento da Pesca des Peixes Ornamentais na Região Norte do Brasil”. Portanto todos ficaram contentes, ou não? Obviamente não, pois em novembro de 2004 algo muito espetacular aconteceu em Manaus. A Polícia Federal brasileira, com o auxílio de um “expert” (na verdade um estudante júnior da Universidade do Amazonas!), deteve embarques de três grandes empresas de exportação em Manaus, após estes haverem sido checados e liberados por fiscais do IBAMA. Os policiais insistiram em que o embarque era ilegal, pois vários peixes rotulados como Ancistrus spp. ou Peckoltia spp. eram na verdade membros de Baryancistrus, Hypancistrus e assim por diante. Os embarques inteiros foram levados para a instituição de pesquisa INPA (Instituto Nacional de Pequisas da Amazonia), onde um ictiólogo evidentemente confirmou que esses peixes eram de fato membros de Baryancistrus, Hypancistrus e assim por diante. Durante este período, os proprietários das três empresas envolvidas foram aprisionados por 48 horas e receberam elevadas multas. A televisão e a mídia escrita no Brasil fez um grande escândalo disso tudo, mas infelizmente ninguém mencionou o acordo de um ano atrás… Devido à incerteza da situação, as empresas de Manaus decidiram imediatamente suspender todos embarques de códigos L não descritos que não fossem membros dos gêneros Ancistrus ou Peckoltia. Contudo empresas de outras partes do Brasil (Belém, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, etc.) não foram ainda afetadas e continuaram a exportar legalmente os acaris. Mas a estória continua. No dia 28 de maio de 2004 o MMA publicou uma lista de invertebrados aquáticos e peixes ameaçados de extinção. Esta lista consiste em 156 espécies de peixes que são proibidos de serem capturados, comercializados ou até criados em cativeiro (exceção feita quando destinados a estudos científicos) a partir de 1º de julho de 2004. Desde dezembro de 2004 estes peixes foram explicitamente excluídos do comércio, até quando mencionados na lista positivista do IBAMA. Entre vários outros o mais conhecido é Hypancistrus zebra, o acari zebra. Mas também alguns mais foram relacionados, principalmente loricariídeos endêmicos, Scleromystax (Corydoras) macropterus e os conhecidos Mimagoniates spp., além de alguns outros caracídeos. Os aquariófilos marinhos podem esquecer-se de Gramma brasiliensis e Elacatinus figaro, duas espécies bastante conhecidas. Todos esses peixes têm sua exportação proibida do Brasil e não retornarão ao comércio, a menos que retirados desta lista. Os aquariófilos têm agora o dever de manter seus estoques vivos e criarem estes peixes em seus aquários. A lista completa está disponível em: www.ibama.gov.br/pescaamadora/legislacao/visualiza.php?id_arg=104. No Brasil recomeça a discussão a respeito de regras mais restritivas para o comércio e captura de peixes ornamentais. Peixes marinhos já são comercializados muito mais restritivamente, agora de acordo com uma lista positivista que permite apenas quotas de 500 ou 1000 exemplares por espécie por empresa. Vozes se avolumam para proibir totalmente ou radicalmente restringir também o comércio de peixes de água doce. Neste momento (final de dezembro de 2004) o IBAMA ainda nada decidiu e ainda considera publicar uma lista negativista (como deseja o comércio) ou uma lista positivista mais ampla de quase 800 espécies. Entrementes, as empresas uniram suas forças e fundaram a ABREA (Associação Brasileira das Empresas de Aquariofilia) a fim de obterem uma melhor e mais forte posição nas discussões com as autoridades. Eu acho altamente questionável culpar a coleta de peixes pela extinção de certas espécies, especialmente na Amazônia. Isso poderia ser possível com algumas espécies de peixes endêmicos em áreas muito pequenas, mas isso precisaria ser provado através de trabalho de campo intensivo. Milhares de brasileiros vivem da coleta de neons-cardinais e cia. O que essas pessoas fariam se forem proibidas de pescar? Bem, experiências anteriores revelam que elas iriam explorar a floresta, derrubá-la e incendiá-la para pastoreio, ou garimpar. Elas não têm uma escolha, mas para a natureza isto seria fatal. Contudo, as pessoas irão proteger os rios se neles quiserem pescar também pelos próximos anos (eu tentei mostrar isso me reportando a um exemplo no estado brasileiro de Rondônia, veja Evers 2002)! Parece que o governo brasileiro, neste momento, vem fazendo muito contra a coleta de peixes*. Mas por onde anda o engajamento em salvar a natureza contra sua destruição? Estão realmente fazendo o suficiente em relação a isso, também? Nós todos nos lembramos bem de que a companhia petrolífera brasileira Petrobrás pagou apenas multas relativamente pequenas depois do vazamento de óleo cru que dizimou a vida na Baía de Guanabara no Rio de Janeiro. É fácil punir um pescador que esteja coletando Hypancistrus zebra nas corredeiras do Rio Xingu. Mas quem tem lutado contra os planos da Eletronorte (companhia de energia elétrica do norte do Brasil) em construir uma descomunal represa em Altamira, que deve causar a morte de milhões de peixes e extinguir principalmente os loricariídeos altamente especializados das corredeiras? Nós já temos a resposta através do exemplo do Rio Tocantins, onde a represa de Tucuruí foi construída anos atrás. Muitas espécies desta região estão agora inclusas na lista do MMA… Eu penso que todo aquariófilo deve estar consciente deste problema. Por meu lado, eu concordaria em pagar mais por um peixe selvagem, se as pessoas que não estão tão bem situadas como nós no chamado primeiro mundo, pudessem ganhar o suficiente para alimentar suas famílias e criar seus filhos. Eu cruzo meus dedos para que o governo brasileiro ache uma solução apropriada para todas as partes envolvidas! *) www.terra.com.br/reporterterra/greenpeace/fale2.htm; www.biodiversidadebrasil.com.b/programas/sinopse.asp?pin=O&ID=710; www.ipag.org.br/home.html; www.institutoaqualung.com.br/info. Bibliografia citada Evers, H.-G. (2002): Naturschutz mit und für den Menschen: Das Projeto Reservas Extrativistas in Brasilien. Aquaristik Fachmagazin 163: 50-56. Isbrücker, I. J. H., & H. Nijssen (1989): Diagnose dreier neuer Harnischwelsgattungen mit fünf neuen Arten aus Brasilien (Pisces, Siluriformes, Loricariidae). D. Aqu. u. Terr. Z. (Datz) 49 (9): 541-547. - & - (1991): Hypancistrus zebra, a new genus and species of uniquely pigmented ancistrine loricariid fish from the Rio Xingu, Brazil (Pisces: Siluriformes: Loricariidae). Ichthyol. Explor. Freshwaters 1 (4): 345-350. Rapp Py-Daniel, L. (1989): Redescription of Parancistrus aurantiacus (Castelnau, 1855) and preliminary establishment of two new genera: Baryancistrus and Oligancistrus (Siluriformes, Loricariidae). Cybium 13 (3): 235-246. -
so seame.com anda voltade 60 e pouco euros, para mim é puxado, se clahar para muitos não é...mas isso é como tudo. Quanto as fotocopias a cores, se me emprestassem tirava em casa, scanner era num instante. :D
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Boas, alguem que frequente esta área tem algum livro da Aqualog sobre loricarideos especificamente, alguma edição recente que possa emprestar para tirar fotocopias a cor? So conseguiarrnajar um, ams já é muito antigo, tem os códigos todos trocados...e desactualizados.. Para quem não tá ver o que é, fica a foto : e o site : http://www.aqualog.de :D