José Manuel Martins Sousa

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  1. Olá charlie8 Depende das tintas que forem utilizadas nas pinturas da casa. Tintas sem solventes voláteis nocivos não terão qualquer problema. Cumprimentos
  2. Olá Em termos da estabilidade do suporte para as cargas do aquário, a madeira de pinho é muito boa. Se a madeira da estrutura de suporte do aquário for para ficar à vista, o pinho aparelhado envernizado, com verniz com ou sem brilho ficará muito bonito, apenas com tendência para oxidar um pouco com a luz e ficar mais escuro. De resto sem qualquer outro tipo de problemas. Cumprimentos
  3. Olá quack Se procurar no Gogle encontrará muita informação. De qualquer modo posso dizer-lhe que as madeiras de casquinha são muito parecidas com as de pinheiro bravo, talvez um pouco mais estáveis. Existem duas variedades comercializadas, a branca e a vermelha sendo que a casquinha branca (Ablies alba Mill)tem melhores características mecânicas do que a vermelha. Penso também que serão um pouco mais caras do que as de pinheiro. De resto estas madeiras trabalham-se da mesma forma das de pinheiro nacional. Penso que, tratando-se de uma pequena quantidade de casquinha, não encontrará à venda em tosco e sim em madeira aparelhada, que naturalmente será um pouco mais cara. Cumprimentos
  4. Olá Parece que não apanhei o Luis Fortunato nos melhores dias. É verdade que os Engenheiros Civis têm para estes assuntos uma sensibilidade diferente da dos Químicos. As minhas desculpas pela agressão involuntária. Foi apenas uma tentativa para ajudar, que desta vez não correu lá muito bem. Cumprimentos
  5. Olá tixxa Esses produtos destinam-se apenas a reduzir o intervalo de tempo para que se complete o ciclo do azoto. Em condições normais umas 3 a 4 semanas depois da instalação o aquário estará em condições de equilíbrio para receber os vivos, devendo a sua evolução ir sendo acompanhada dos indispensáveis testes aos parâmetros da água para correcção de eventuais desvios. Quantos menos produtos químicos no aquário melhor. Cumprimentos
  6. Olá subzer0 As TPA's feitas com a reposição no aquário com um sistema gota a gota era o que vinha sugerido no tópico. É evidente que o caudal de saída do aquário para o autoclismo dependerá sempre do sistema de admissão pois a água que sái terá o mesmo caudal da que entra. Todo este sistema pode facilmente ser implementado sem furar o aquário, simplesmente utilizando um over-flow. Nem serão necessárias nenhumas float valves. Bastará uma electroválvua comandada por um interruptor horário programável, e baratinho, (Rain Bird) ou equivalente dos sistemas de rega simples do mercado para controlar a entrada de água no aquário às horas e vezes que quizer durante o dia e a água à medida que entra no aquário sairá por gravidade através do over-flow para dentro do autoclismo. Possibilidades de inundação com um sistema destes são praticamente inexistentes pois o que poderá acontecer é se o autoclismo continuar a receber água depois de cheio esta passa directamente para a sanita e não derramará para fora. Por outro lado o choque térmico e a questão do cloro, se a admissão de água for lenta, não terão qualquer efeito nergativo no aquário. Cumprimentos
  7. Olá Chris Seja bem vinda ao Fórum e a este mundo da aquariofilia. Muito já foi dito por aqui a propósito desta matéria, e até nos DIY já têm aparecido boas soluções. No entanto, mais alguma informação sobre os peixes que tem ajudava. Se forem peixes de água fria o problema será bem mais fácil de resolver, mas se forem espécies mais sensíveis aí o problema agrava-se. Transportar os peixes dentro de uma mala térmica do tipo das que usamos na praia, tendo apenas o cuidado de os colocar primeiro num saco plástico próprio para o efeito, que com facilidade lho oferecem numa loja da especialidade, e o maior que for possível por causa da reserva de oxigénio na água, não será problema. Deve evitar o contacto da água com a mala térmica pois a contaminação anterior dos plásticos com alimentos ou produtos de limpeza podem afectar os vivos. Deve usar a mesma água do aquário em que eles se encontram actualmente, e levar a maior quantidade de água possível do mesmo para que no destino o choque não seja muito grande. A retirada dos peixes para o saco plástico e este para a mala térmica deve ser o mais próximo possível da hora da partida para reduzir o tempo de perdas de calor da água e reduzir o tempo de stress dos peixes. Se os mesmos forem transportados no verão deve evitar a exposição da mala térmica ao sol dentro do carro para que não sobreaqueça. Tratando-se de peixes de água quente os procedimentos devem ser os mesmos, mas os riscos de alteração dos parâmetros da água terão um efeito mais negativo nos vivos pois estes serão seguramente mais sensíveis do que os de água fria. Tratando-se de um transporte no verão o risco de abaixamento de temperatura da água de transporte dentro da mala térmica não será grande. Quanto ao aquário terá também de o tranportar, mas sem água, ou ter uma alternativa no destino. Aqui sim, o problema da instabilidade dos parâmetros da água será grande. Em qualquer dos casos, se tiver algum filtro a trabalhar no aquário actual, este deve ser transportado, mesmo que seja desligado, dentro da mesma água do aquário actual, para que a colónia de bactérias não se perca completamente. A solução ideal seria ter uma vizinha que cuidasse deles sem saírem do local onde estão. Finalmente, tratando-se de uma ausência não muito prolongada também não teria grandes problemas pois os peixes aguentar-se-iam certamente sem grande dificuldade, mesmo não sendo alimentados. Cumprimentos
  8. Olá Estamos a falar de um sistema de reposição de água do tipo gota a gota, que poderá demorar horas a encher o autoclismo, que poderá ainda ser controlado por uma electroválvula e um interruptor horário sem qualquer desperdício de água desnecessário. Cumprimentos
  9. Olá Eu penso que a válvula de regulação de nível do autoclismo não funcionará bem com a descarga do aquário pois a água vindo deste para o autoclismo apenas por gravidade terá uma pressão insignificante que pode não resultar bem. Poderá sim é ser injectada directamente no autoclismo (criando um pequeno passa muros num ponto qualquer do autoclismo acima do nível de enchimento) sem passar pela válvula de entrada e, como não pode ser seccionada, quando o autoclismo estiver cheio e o sistema gota a gota continuar a funcionar, a água sairá sem problemas do autoclismo pelo over-flow que este tem incorporado directamente para a sanita sem qualquer hipótese de inundação. Cumprimentos
  10. Olá Eu penso que troncos de cerejeira não serão adequados por serem resinosos. Cumprimentos
  11. Olá O gesso é um sulfato hidratado de cálcio, e, como já foi dito, irá alterar os parâmetros da água e tornar mais difícil a sobrevivência de alguns habitantes dentro do aquário. Cumprimentos
  12. Olá Esse processo de testar os parâmetros da água são pouco fiáveis e a informação obtida não é muito rigorosa pois a sua tolerância é normalmente muito grande, o que pode dar muitos desvios na informação. Cumprimentos
  13. Olá Certamente a colónia de bactérias do filtro foi afectada e deixou de fazer-se a filtragem biológica. O ciclo do azoto terá de fazer-se novamente para repor o equilíbrio do aquário. Cumprimentos
  14. Olá teo A água retirada do desumidificador é óptima para regar flores e plantas, mas para o aquário é imprópria e desaconselhada pelas razões já referidas. Cumprimentos
  15. Olá stevens Bonito aquário, e belos camarões!! Só um pequeno reparo: o aquário parece estar apoiado em contacto directo com o granito da bancada. Se assim for terá muitas perdas de energia para o tampo da bancada. O ideal seria colocar uma membrana de espuma, esferovite, ou outro material isolante para evitar perdas. Cumprimentos