Boa tarde, Já não atualizo este tópico há imenso tempo, mas de hoje não passa. Infelizmente a fêmea apistogramma dominante matou o macho, a defender o território durante uma postura. Estou de momento à espera de um macho, em princípio "wild". A fêmea submissa continua confinada a uma zona do aquário, enquanto a outra nada livremente por todo o lado e a ataca assim que a vê. Tal como às corydoras. A areia está coberta por uma camada de folhas, que penso continuar a aumentar. O pH continua estável, apesar de bastante mais alto do que gostaria, nos 6,5. Comecei a fazer TPAs com água destilada, para tentar baixar o pH e a condutividade (que está à volta dos 300ppm, quando devia andar nos 50) e vou continuar até arranjar o sistema de osmose. Entretanto, já tenho duas colónias de daphnia sp a dar e uma de enguias do vinagre. Desisti da Limnobium Laevigatum , morre sempre que ponho alguma no aquário. Neste momento, em termos de flora, tenho a echinodorus, a nymphaea (que já chega à superfície), lemna minor e salvínia natans. Estou a pensar tirar a echinodorus e arranjar mais uma nymphaea. Desisti da ideia dos escalares. Quero uns 15/20 nannostomus marginatus e 15 carnegiella strigata ou gasteropelecus sternicla. Apesar de não ter encontrado evidências de nenhuma destas espécies (carnegiella strigata ou gasteropelecus sternicla) no rio Shishita, habitam outras zonas em comum com os apistos e o marginatus. Continuo à procura de um L desta região que me agrade, mas não tem sido fácil. Encontrei o L-183 que talvez partilhe o habitat com estas espécies, mas noutros locais... Mais tarde veremos. Entretanto, arranjei duas barras LED de 50cm, cool white. O próximo passo é arranjar um controlador de intensidade para simular o nascer e pôr do sol e talvez uma vermelha para jogar melhor com as cores e adicionar realismo ao cenário, mas isso não é certo. Cumprimentos