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Tudo publicado por João Cotter
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Recife de 500 litros - passo a passo
João Cotter respondeu a Diogo Lopes num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Além do que o Ricardo disse, como eu consigo refrigerar a água muito bem é colocando as ventoinhas sobre a coluna seca do aquário, pois a água está constantemente a ser renovada nesse local. -
Destino 450 -Passo a Passo
João Cotter respondeu a Duarte Conceição num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Ricardo, estou curioso em relação a essa experiência. Estou convencido que se os peixes mantiverem o contacto visual muito próximo durante 2 ou 3 dias sem se conseguirem agredir e alimentando bem o novo peixe, acabará por resultar. É uma experiência interessante. Para mim a maior dificuldade desta técnica está em apanhar o peixe que já domina o aquário, principalmente em grandes aquários já com rocha e corais. -
Bem apanhado!!! Sim, essas legumináceas rançosas (também conhecidas por racemosas) são uma verdadeira praga no aquário e depois custam muito a sair porque se desfazem ao arrancar. Bem vindo, João, espero ver-te por estes lados mais vezes Sr. Alex, faça favor de postar aí fotos da sua maravilha!
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Realmente não me expliquei... Como nesta fase do ano tenho sempre as janelas da sala abertas (tirando quando o ar condicionado está a trabalhar), o pH do aquário anda sempre acima de 8,05, mesmo sem qualquer adição de kalkwasser e a injectar permanentemente CO2 no reactor de cálcio. Como há mais O2 e menos CO2 na sala, o pH tem tendência para ser mais elevado devido às trocas gasosas.
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Fichas pessoais de aquarios marinhos !!!
João Cotter respondeu a Marco Madeira num tópico de FOTOS E VÍDEOS
Já era altura de pôr aqui o meu setup, se bem que ainda esteja limitado em seres vivos (corais): Display Comprimento x largura x altura - 205 x 65 x 70 Espessura do vidro - 12 mm Quantidade de litros (brutos) - 850 Quantidade de litros (líquidos) - 700 (aproximadamente e não inclui sump) Coluna Seca com 3 saídas de 40 mm (uma das quais ligada directamente ao escumador e as restantes foram estranguladas para 20 mm) e 4 entradas de 20 mm Quantidade de Rochas (kg) - 130/150 de rocha viva e 11 de morta Tipo de Substrato: Aragamax (cerca de 2 cm de altura) Iluminação Display 3 HQI 250W AquaConnect 14000K + 2 T5 80W Actínicas + 2 T5 80W 6500K Distância do Reflector à água (em cm) - 24 Fotoperiodo (em horas) - actínicas 11; HQI 10 Sump Comprimento x largura x altura (Em cm) - 120 x 45 x 40 Espessura do vidro (Em mm) - 10 mm Refugio (embutido na sump) Comprimento x largura x altura (Em cm) - 80 x 45 x 40 Quantidade de litros (brutos) - 110 litros Substrato - Nenhum (só alguma RV) Iluminação Refugio - 3 x PC 11W + 1 fluorescente normal de 20W Fotoperiodo (em horas) - permanentemente aceso Macroalgas - Caulerpa taxifolia (podada para manter pouca quantidade); Caulerpa prolifera (pouca); Chaetomorpha sp (muita). Equipamentos: Skimmer - Deltec AP902 a ser alimentado por gravidade directamente do aquário Refrigeração - 3 ventoinhas de computador ligadas a controlador electrónico de temperatura da AquaMedic Reposição de água - OI e desionização de 400 litros/dia ligada a válvula solenóide directamente a uma torneira e esgoto debaixo do aquário. Reposição de cálcio/alcalinidade - reactor de kalkwasser DIY (quando o baixo pH justifique) e reactor de cálcio Deltec PF600 Bombas de Retorno - Deltec externa 6000 litros/hora e Lifetech 3500 litros/hora Bombas de circulação - 2 x Tunze Stream 6100 ligadas a multicontrolador 7094 + 1 Stream 6080 + 1 Eheim 1260 Outros equipamentos - Filtro fluidizado DIY com 500 ml de RowaPhos; Filtro DIY com Zeolith Peixes: - Pseudochromis paccagnellae - Zebrasoma flavescens - Ctenochaetus strigosus - Zebrasoma xanthurus - Paracanthurus hepatus - Acanthurus leucosternon - Acanthurus lineatus - Amphiprion ocellaris - 3 Chromis viridis Corais: - 1 SPS não identificado com uns 5 anos e que vinha com a RV; - variadas Acropora sp. - 1 Acropora millepora - 1 Rhodactis - vários Zoanthus - 6 Montiporas - 1 Pocillopora sp. - Turbinaria sp. - Xénias Equipa de limpeza: - variados ophiurus - Cerithes - Astreas, Turbos... - Eremitas patas azuis, verdes e brancas - Nassarius - Minhocas do Marco Madeira (a multiplicarem-se a olhos vistos no refúgio) - Amfípodes, copépodes, ... - Berghias Parâmetros: - Amónia, nitritos, nitratos e fosfatos: ~0 - Cálcio: 420 ppm - Dureza: 10ºdKH - Magnésio: 1350 ppm - Salinidade: 35 ppt - pH: ~8,15 -
Há bem pouco tempo tive o meu sistema de reposição a trabalhar exactamente como descreves. O problema é que a bóia S1 vai estar constantemente a ligar/desligar/ligar... por causa da sensibilidade ao nível da água, o que faz com que a válvula solenóide faça constantemente clic clic clic (o barulho da abertura da válvula) e que a osmose esteja constantemente a pingar. Acabei por desistir pois penso que isto provocará um desgaste muito grande na solenóide e uma intermitente pressão permanente sobre a osmose. Então se esse compartimento da sump tiver alguma movimentação da água, bem pior porque a bóia não fica quieta. É preferível arranjar um sistema em que uma bóia liga e a outra desliga, mesmo que seja por uma diferença de uns 2 ou 3 milímetros, o que poderá significar cerca de meio litro de cada vez, não implicando com a salinidade da água. No meu caso voltei ao sistema do bidom. As bóias de ligar/desligar a válvula estão no bidom (uma lá em baixo e a outra cá em cima). Para reposição de água na sump utilizo um osmorregulador da Tunze (com a respectiva bomba no bidom). É claro que não estou a usar agora kalkwasser por causa do pH de Verão. Com a kalkwasser volto ao reactor de kalk e utilizo uma bomba do bidom para o reactor que faça um ping ping constante do reactor na sump. Baralhado?
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Recife de 500 litros - passo a passo
João Cotter respondeu a Diogo Lopes num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
defeitos? :D Da turbina ou do resto da bomba? -
Apisto, só mais uma dica: as válvulas solenóides deverão ficar instaladas após o pré-filtro, caso contrário deteriorar-se-ão rapidamente. A água directamente da torneira destrói estas válvulas. Aconselho-te a pôr 2 préfiltros: sedimentação e carvão ou então 1 que seja misto. Não percebi uma coisa, o nível da água vai ser regulado pela bóia S1, ou seja, o nível de água vai-se manter em S1 ou vai estar a oscilar entre S1 e S2? A bóia S2 é só para segurança ou serve para fechar (enquanto a S1 serve para abrir)?
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Recife de 500 litros - passo a passo
João Cotter respondeu a Diogo Lopes num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Desculpa Diogo, mas não percebi :D . Colocares mais um aquário ligado à sump não será mais arriscado do que o escumador livremente fora de uma sump. Sempre tive desta maneira e nunca tive problemas. Já pensaste na hipótese de o escumador ser alimentado por gravidade da água que vem do aquário. Ou já não é possível? Instalei o meu escumador novo desta forma e está 5 estrelas É menos uma bomba a trabalhar, logo menos consumo de electricidade, menos calor e menos barulho. De resto, penso que está tudo muito bom e com um ar bastante limpo. Já pensaste no espaço para um reactor de cálcio mais tarde? Um abraço -
Destino 450 -Passo a Passo
João Cotter respondeu a Duarte Conceição num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Não, com este peixe NUNCA usei ozono. Só usaria ozono numa emergência tipo aumento galopante de pontos brancos, o que ainda não se verificou. De qualquer modo, actualmente não considero que o sucesso se possa atribuir a ozono, a não ser para travar infestações de parasitas. Os sucessos na manutenção destes peixes têm, na minha opinião, origem nos seguintes factores: - muita alimentação à base de algas, flocos e outros alimentos à base de vegetais (manter o peixe gordo e sempre interessado por comida); - espaço; - muita movimentação da água (ausência de zonas mortas); - estabilidade de parâmetros; - água livre de nutrientes, ou seja, eficácia da filtragem na remoção dos poluentes causados pela elevada alimentação (um bom escumador); - ausência de peixes que o possam stressar. Obrigado Diogo pela tua explêndida foto, pois a minha traduz a falta de jeito que tenho para a fotografia Ó Marco, a Família é a mesma, os Géneros é que podem ser diferentes :D Actualmente dão-se bem, embora de vez em quando façam aqueles movimentos de medição de forças (a vulgar mostra de traseiro com traseiro ) Quando o leucosternon entrou o flavescens enervou-se bastante e deixou o leucosternon a um canto durante dois dias. Mas depois passou. Penso que o reinado é partilhado entre o flavescens e o leucosternon, embora o leucosternon, dado o seu tamanho, possa de facto liderar. No que respeita ao hepatus, é um peixe verdadeiramente pacífico e dá-se muito bem com o flavescens. Curiosamente, o Ctenochaetus implica mais com o Salarias, provavelmente por competirem pelo mesmo tipo de alimentação. Duarte, o teu leucosternon não implica com o seu reflexo no vidro do aquário? -
Destino 450 -Passo a Passo
João Cotter respondeu a Duarte Conceição num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Aproveito a deixa para pôr aqui uma foto do meu. Não, não é o do Duarte mas até parecem gémeos. Já cá está há uns 4 meses e come que nem um porco mas desconfio que não toleraria a entrada de outro acanturídeo. Duarte, olha que não me parece que um sohal seja mais difícil que um leucosternon e, quanto à agressividade, das experiências que tenho tido o leucosternon é quem sai a ganhar (mais agressivo ) Quanto ao achilles, este peixe não dá para misturar com um leucosternon, tal como não dá para ter 2 leucosternons. Não creio. Penso que só deve chatear mesmo acanturídeos e mesmo dentro destes, mais uns que outros. -
Recife de 500 litros - passo a passo
João Cotter respondeu a Diogo Lopes num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
MIX, não creio que o Diogo te vá EXPLUSAR!!! Muito bom Diogo! Podes contar também com a minha ajuda para o que precisares. Entretanto, não sei se já testaste mas é provável que essa caixa debaixo do escumador faça alguma ressonância e provoque um ruido incomodativo. É possível que tenhas de pôr alguma coisa lá dentro. Um abraço -
No que respeita ao uso do alho, costumo esmagá-lo e misturar o líquido na comida dos peixes em períodos em que vejo algum(ns) ponto(s) branco(s). Se resulta ou não, não o posso dizer. O que é certo é que tenho mantido os pontos brancos erradicados do meu aquário, incluindo de cirurgiões como o A. leucosternon. É evidente que poderá ser motivado por outro tipo de factor, mas pelo sim, pelo não, vou continuar a usar este método. Quanto à vitamina C, antigamente utilizava o Cebiolon (solução de vit.C vendida nas farmácias e vulgarmente administrada a crianças) e misturava também na comida dos peixes.
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Viva, Antes de mais tens de calibrar esse medidor. Estes medidores deverão ser calibrados uma vez por mês pois facilmente começam a dar leituras erradas após algum tempo e, geralmente, dão valores mais altos do que a realidade. Aconselho-te as soluções de calibragem da Hanna (o pH 7,01 e o pH 10,01). Quanto ao facto de nas últimas semanas o pH dos aquários estar mais alto que o normal não é de estranhar... deve-se, de uma forma indirecta, às temperaturas mais altas. Não devido à temperatura em si mas porque agora as pessoas têm as janelas das casas mais tempo abertas, entrando mais O2 e saindo mais CO2. Pelo sim, pelo não, é melhor parares de pôr kalk para já...
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Kalkwasser vs Biocalcio
João Cotter respondeu a Miguel Mendes num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Kalkwasser: - em sistemas com poucos corais mantem os níveis de cálcio e alcalinidade - dificilmente se consegue elevar os níveis de Ca e KH - em aquários grandes e muito povoados de corais é claramente insuficiente para manter o Ca e o KH - Eleva o pH do aquário (positivo para situações em que o pH esteja baixo, negativo para o contrário) - dependente do ritmo de evaporação do aquário - não aumenta a salinidade - é barato e simples de utilizar Biocalcium: - o pó deverá ser despejado em doses curtas directamente para a água do aquário num local de muita corrente (como na sump, por exemplo) - se não dissolve rapidamente no percurso entre a sump e o aquário pode assentar nos corais e provocar irritação (é muito vulgar acontecer esta situação) - nunca misturar previamente com água antes de adicionar ao aquário e deve ser guardado bastante seco (qualquer humidade provoca logo a formação de CaCO3 sólido) - eleva o Ca e o KH, dependendo apenas da dose diária que se adiciona - a médio e longo prazo provoca o aumento da salinidade - sai bastante mais caro a longo prazo Só para terminar, penso que os dois produtos não se excluem mas complementam-se, embora um pH elevado possa excluir automaticamente a kalkwasser. Contudo, penso que o Biocalcium não é o sistema ideal de adição de Ca e KH, pelo menos na minha opinião. Espero ter ajudado -
Só é pena estarmos separados por um oceano pois bem que eu gostava de ver isso ao vivo
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Removedores de cloro/metais pesados e kalkwasser.
João Cotter respondeu a HCFreitas num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
O que acontece na mistura de hidróxido de cálcio com água da torneira é que grande parte dos metais dissolvidos e outros sólidos precipitam da solução. Se depois deixarmos esta solução em repouso, este precipitado deposita-se no fundo do recipiente. Além de diversos metais e minerais encontra-se carbonato de cálcio que precipitou juntamente com o restante. Se aproveitarmos a água menos o resíduo que se encontra no fundo, a água é naturalmente mais pura que inicialmente, embora a concentração da kalk (iões de cálcio e carbonatos) seja bastante inferior a uma mistura de kalk feita com água de osmose. -
Comigo sempre resultou tentar identificar a rocha onde ele está, removê-la e inserir água gaseificada no buraco até ele saltar cá para fora. Aqui vão mais umas discussões sobre o assunto: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=13600 http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...t=12655&start=0
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Kalk, skimmer e fosfatos
João Cotter respondeu a Nuno Prazeres num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Ignorante??? antes pelo contrário... parece-me uma pergunta bastante pertinente!Concordo com o Diogo, as bombas de mistura e alimentação do escumador ficam completamente cheias de calcário e é necessário lavá-las constantemente. A simples utilização de kalk em qualquer zona do aquário ajuda a precipitação dos fosfatos que podem ser removidos pelo escumador, ou seja, não é necessário adicionar à entrada do escumador. O que vais provavelmente encontrar é conselhos do contrário, ou seja, não adicionar kalk à entrada do escumador. A kalkwasser dentro do escumador reage com o CO2 que é injectado no seu interior, levando a que parte da kalkwasser precipite em CaCO3 sólido. Isto aconteceu em tempos no meu escumador. O que se via era placas de pedra no interior do escumador. Podes encontrar referências a isto no fórum de química do Reefcentral. Abraço -
É isso aí, Celso!
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Não conheço esse medicamente e sou um pouco céptico em relação ao que afirmam. Ou não é eficaz ou poderá provocar danos nos invertebrados. De qualquer modo fiquei curioso relativamente aos resultados. Vai relatando as tuas observações.
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Skimmers da Tunze
João Cotter respondeu a Nuno Prazeres num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Já tive dois escumadores Tunze e nunca tive bons resultados com eles, pelo menos em comparação com outros escumadores no mercado. Mas há quem diga que são muito bons. Afinal é a marca que os criou! Nem com a litragem a triplicar tive bons resultados... -
As minhas desculpas por intervir tão tardiamente neste assunto, mas tenho andado bastante atarefado Quanto ao Nilsen concordo, pois até o questionei pessoalmente sobre este assunto. Quanto ao Randy não compreendo aonde e quando é que ele terá dito isso. De tudo o que tenho lido e falado com ele, parece-me que afirma o contrário.Por experiência pessoal, diria que na grande maioria das vezes a kalkwasser produz uma elevação ou manutenção do KH, a não ser que, tal como referiste: ou seja, um pH elevado. Esses factores levam a um pH elevado e ao adicionar kalk o pH ainda aumenta mais provocando uma precipitação de CaCO3, ou seja de KH e cálcio numa proporção de 2,8º para 20 ppm, respectivamente. O fenómeno interessante é que quando temos precipitação de CaCO3 o que aparenta é que só o KH está a cair. Vejamos o exemplo: com a adição de kalkwasser geramos um súbito incremento no pH e uma consequente precipitação de CaCO3. Imaginemos que o KH cai 1ºdKH. Logo, o mais provável é que o cálcio caia 7 ppm. Cairam ambos de forma equilibrada mas ao efectuarmos os testes reparamos de imediato numa queda do KH. Mas, no que respeita ao cálcio, devido à fraca sensibilidade da maioria dos testes de cálcio em medir abaixo de intervalos inferiores a 20 ppm, não detectamos os 7 ppm. Só verificamos as quedas de cálcio em grandes precipitações ou ao fim de várias ocorrências. Contudo, o cálcio precipita também. Eu diria que, se o pH da água não for alto, vale a pena. É preciso não esquecer que os corais moles no seu habitat têm condições químicas da água idênticas aos corais duros. É sempre preferível alinharmos pelo mais natural possível, ou seja, tentar igualar as condições do ambiente de origem. Dificilmente o conseguiremos se apenas fizermos TPA's com água natural ou com a maioria dos sais sintéticos no mercado, em que se verificam baixos níveis de Ca e KH. É a minha opinião mas estou aberto a outras Um abraço
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Parabéns pelo aquário, Carlinhos. :D Excelente mesmo :D Queres pôr aqui a descrição do setup ou os dados que estão no link que o Celso colocou estão actualizados? Abraço
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HQI nos aqua da nossa costa?
João Cotter respondeu a messias num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Celso, só um esclarecimento :D : É que um reef com seres da costa brasileira acredito que necessite de muita luz. Quanto a um aquário com seres da costa de Portugal Continental, a conversa já é outra, pois não temos corais com exigência de elevada iluminação, daí a questão colocada pelo messias. A minha opinião é que não é fundamental tanta luz mas também não é exagerada essa quantidade de luz, desde que se assegure a manutenção da baixa temperatura, típica da costa portuguesa. Abraço e, mais uma vez, bem vindo a este fórum, Celso.