João Cotter

Na minha opinião, 2x40mm (2 tubos) no mínimo dos mínimos. O manklit acertou em cheio no que disse (na minha opinião). Para esse aquário eu teria 2x3500 ou outra combinação para teres um caudal igual ou superior a 6000 L. Depende também do tamanho da sump e da largura do refúgio (se houver). Certo e também para remover os nutrientes antes de qualquer outra etapa de filtragem. Não poupes no skimmer. Um H&S como disse o manklit ou um Deltec. Reefman

Tá vendida e parecia-me boa demais para aquele preço Reefman

Acaba por sair muito mas muito mais barata. Basta comparares o período activo do Phosguard e do Rowaphos e vais perceber a diferença de $$$$$. Perfeitamente de acordo. Vai depender do ritmo de produção de nitratos. Por exemplo, eu só tenho uma pequena DSB de 7 cm no refúgio, tenho muita RV, caulerpa e um grande escumador. Quer faça mudanças ou não de água, os nitratos mantêm-se indetectáveis.Ao testares os nitratos vais aperceber-te do ritmo das mudanças e da necessidade ou não de alterares o teu sistema introduzindo um elemento que exporte ou evite o surgimento dos nitratos. Não creio. A desnitratificação ocorre até em 3 cm de profundidade. Fica atento a zonas da superfície da areia que fiquem tipo cimento (isolando as camadas inferiores). Convém haver bicharada a remexer a superfície. As quedas acentuadas e permanentes do KH são um dos sinais do crash da DSB. Não fui eu que fiz essa afirmação dos silicatos na nossa costa Depende da concentração dos nitratos e da forma como ocorre a subida de nitratos. Ou seja, um aumento brusco e pontual dos nitratos vai gerar uma reacção negativa e imediata nos corais e uma reacção tardia nas filamentosas se o problema não for imediatamente resolvido. Uma fraca concentração e aumento contínuo dos nitratos gera algas e provoca reacções a longo prazo nos outros seres vivos. Espero que tenhas percebido Não! Rapidamente vão-te crescer novas micro-algas. A melhor solução é combinar a remoção das algas com mudanças de água. Reefman

Obrigado pela correcção. De facto foi um lapso. A Kent argumenta que não contem alumínio. Contudo creio que o aspecto e a reacção inicial em contacto com a água é muito semelhante ao Phosguard da Seachem que contem mesmo óxido de alumínio! Por outro lado, os produtos à base de óxido de ferro têm de ser conservados fechados e húmidos antes da utilização e creio que não é esta a situação do produto da Kent. Qual o princípio activo do produto da Kent? Quanto às osmoses e resinas desionizadoras, concordo perfeitamente e penso que está implícita entre nós a necessidade destes elementos para manter os níveis baixos dos fertilizantes e metais pesados. Mesmo assim estes booms iniciais de diatomáceas têm tendência a aparecer inicialmente e depois a desaparecer. Um abraço Reefman

Não é nosso objectivo usar o seco-humido para reduzir a amónia e os nitritos, daí lavarmos constantemente as esponjas e, de preferência, não incluir as bio-balls. Caso contrário, estamos a produzir nitratos. A minha opinião é que utilizes mudanças de água para reduzir a concentração de nitratos. Será difícil conciliar uma media que remova nitratos com o RowaPhos, pois terão períodos de vida diferentes e não convem mexer no RowaPhos enquanto este estiver activo. Reefman

Num puro sistema Jaubert em aquários cuja exigência de cálcio não seja muito elevada é possível atingir a longo prazo níveis de cálcio bastante aceitáveis. O problema surge em relação ao KH. O sistema Jaubert gera níveis de CO2 muito elevados. Ou se consegue gerir a extracção do CO2 que se vai acumulando no aquário (o que é difícil), ou então vamos acabar por ter um consumo de dureza carbonatada muito elevado devido à acidez constante que se está a introduzir na água. Publicações científicas recentes revelam que a longo prazo um sistema Jaubert caminha para um KH entre 6º e 7º. A estes níveis de dureza a calcificação torna-se mais lenta e o pH muito oscilante. O problema é que, ao contrário dos reactores em que temos o controlo total pela adição de acidez (CO2), num plenum isso já não é possível. O CO2 é gerado continuamente. Eu disse que que já estava acima do pH neutro. Contudo, ainda não alcalino suficiente devido à presença de CO2. Eu disse poderão e é baseado em experiências vividas por mim e por alguns aquariofilistas com quem tenho falado e em alguns especialistas em bio-química de recife. Não pretendo impor regras. É uma hipótese que considero bem viável. Tal como disse o Rui Ferreira de Almeida, será que o teu reef não tem uma manutenção tão elevada que acaba por não sofrer as consequências de longo prazo de uma DSB?? Existem milhentas variáveis que condicionam o sucesso de um aquário. Se podermos simplificar as coisas e ter sucesso, melhor... Reefman

É evidente que trocas de água e a utilização de macroalgas contribuem muito substancialmente para a redução do nível de nitratos e é sem dúvida, recomendável para a manutenção de um baixo ou quase nulo nível de nitratos. Quanto aos fosfatos (e silicatos), muitas vezes estas práticas não são suficientes, pois os fosfatos já são prejudiciais à calcificação dos corais e favorecem o crescimento de algas indesejáveis a concentrações superiores a 0.015 ppm. Ora, a grande maioria dos testes disponíveis no nosso mercado não consegue medir estes níveis tão baixos. Daí ser aconselhável em determinados casos, e mesmo por prevenção, usar um bom anti-fosfatos. Quando eu referia: eu estava a falar do RowaPhos e não de carvão e, de facto, é útil colocá-lo num saco de rede fina ou meia de senhora, mas isso não invalida ser rigorosamente necessário colocar isto depois entre esponjas compactas ou algodão compacto. Caso contrário, o resultado é muito desagradável à vista !!!

Sim, acho que está tudo a ir bem. Tal como disse o Marco, controla o KH e o Ca, principalmente o KH. Se conseguires manter o KH a 3,5 meq (10º dKH) e o cálcio a um nível razoável, quase de certeza que as algas desaparecem rapidamente. A movimentação na água também é muito útil e ajuda o desenvolvimento da alga coralina. Reefman

Não vale a pena. Dificilmente consegirás lutar contra esse boom temporário de cianobactérias sem um removedor de silicatos. À partida, desaparece tudo tão depressa como aparece. Podes remexer levemente a superfície da areia só para evitar que a camada de algas isole a areia. Reefman

A RV também reduz o nível de nitratos. Uma vez que os teus nitratos vão aumentando é porque o nível de produção orgânico é elevado. Deste modo aconselho-te a colocar algo que remova nitratos. Sim, mas o carvão é o mais comum e mais barato (penso eu de que), mesmo o de boa qualidade. Para mim o melhor é o RowaPhos (é o que uso) porque apesar de ter a mesma (ou maior) eficácia de remoção, mantém-se activo durante muitas semanas. Por outro lado, é perfeitamente seguro para os corais. É apenas uma opinião baseada na minha experiência e dos aquariofilistas alemães. Atenção que tem mesmo de estar apertado entre esponjas ou algodão, senão vai tudo parar ao aquário. Eu que o diga!!!!! Desde que limpes a esponja pelo menos 2 vezes por semana... senão arranjas uma fonte de nitratos. Reefman

Desde que tenhas uma boa quantidade de RV curada... e movimentação na água do aquário. Como já referi, desde que tenhas RV em quantidade e qualidade as bio-balls não fazem cá falta. Presumo que a media que absorve nitratos seja carvão activado. Creio que só será necessário se tiveres um deficit de RV ou se tiveres uma carga orgânica muito elevada. Quanto aos fosfatos, vê os últimos posts da thread Montagem (ou não) de um aquário marinho. Os anti-fosfatos à base de óxido de ferro deverão ser acomodados inferior e superiormente por algodão sintético ou por esponjas densas. NUNCA utilizes anti-fosfatos à base de óxido de alumínio se quiseres ter caulerpa e corais moles (ex.: Sarcophyton). Outra questão é que este filtro deverá recolher água da sump, pois ao recolher do aquário vai estar constantemente a apanhar matérias sólidas em suspensão e a contribuir para aumentar a carga orgânica global. Reefman

Depois de um longo processo de transporte até ao lojista morrem muitos seres na rocha e a RV tem um odor perfeitamente reconhecível . A introdução desta RV num aquário vai gerar um acréscimo brutal de nutrientes. Assim é normal esta RV passar por um período de cura num aquário ou reservatório específico para o efeito e com um potente escumador.Quando a RV já não tiver o odor (arghh ) já está curada e poderá ser introduzida no aquário. Não é o teu caso, visto que esta RV está mais que curada. No entanto, uma vez que se trata ainda de pouca quantidade de RV, aconselho-te a testares os nitritos antes de introduzires seres vivos. Leva uma amostra de água a um lojista... Essas manchas amareladas vão passar a castanhas e são algas comuns no início de qualquer aquário. É normal desaparecerem ao fim de poucas semanas se não houverem silicatos no aquário. Caso não queiras arriscar, podes utilizar um removedor de fosfatos e silicatos. Não compres dos baseados em óxido de alumínio pois têm efeitos adversos. Os à base de óxido de ferro são os melhores (ex.: RowaPhos e o da Two Little Fishies). Se forem em forma de tubo devem ser pequenos worms, nada de preocupante. No entanto não estou a ver bem o que possa ser. Podes colocar alguma foto? Reefman

Hugo, Já tens muita rocha viva curada no aquário? Reefman

Eu tb só uso o KH e o cálcio. De qualquer modo, convém ter os outros para emergências...

Marco, O sistema Jaubert poderá ter alguma (mas limitada) eficácia na dissolução de aragonite nas camadas inferiores. De facto, na zona de enxofre de um plenum ocorre uma libertação elevada de CO2 ao mesmo tempo que são quebradas as moléculas de nitratos. O CO2 em excesso eleva a concentração de iões de hidrogénio e, consequentemente a uma queda acentuada do pH nesta zona. A dissolução de aragonite é muito lenta porque esta encontra-se numa zona praticamente estática no que respeita aos fluxos de água do aquário. A acidez gerada pelas camadas inferiores já é nula nas camadas superiores, sendo que num sistema Jaubert comum, a camada superficial de areia já tem um pH superior ao neutro, o que não contribui para a dissolução de aragonite. Num sistema DSB, as reacções químicas são ligeiramente diferentes, embora com efeitos semelhantes, sendo que a longo prazo poderão ter desfechos nefastos (dos quais já aqui falámos). Já agora aproveito para acrescentar aqui que num sistema Jaubert, devido à produção constante de CO2, o pH e o KH são geralmente mais baixos que num puro sistema Berlin (principalmente de manhã, no que respeita ao pH). Num sistema Jaubert puro é normal verificarem-se pHs abaixo de 8,0 e KHs entre 6 e 7. Por isso é que nestes sistemas é aconselhável maiores circulações de água à superfície e a utilização de pedras difusoras perto do fundo para maior libertação do CO2 para a atmosfera. Assim, parece-me que o DSB poderá ser utilizado de forma muito limitada no tempo e o sistema Jaubert é eficaz sob determinadas condições e pouco prático para o aquariofilista pouco experiente. Abraços Reefman

Neste momento, nada, um bare bottom (como dizem os americanos :D ). O meu aquário neste momento é uma questão temporária. Tal como está vai deixar de existir, pois vou mudar de casa (e de aquário). Não é nada parva. Até é interessante. A Caribsea argumenta que ajuda a libertar cálcio, estrôncio, etc. e aumenta o ph. O facto é que a contribuição é quase nula. Para dissolver a aragonite da aragamax é necessário PHs baixos e isso é coisa que não queremos no nosso tanque principal. O ph deverá ser mantido controlando a dureza e isso consegue-se com baixos nutrientes e nitratos e com adição de kalk e/ou aditivos e/ou com um reactor de cálcio. Eles também argumentam que o Aragamight (aragonite em pó) e o Aragamilk (aragonite líquida) eleva o ph e aumenta os níveis de Ca, Mg, Str, etc. O facto é que estes produtos não se dissolvem facilmente e o seu contributo é pouco eficaz. Reefman

Penso que a papinha que lá chega deve ser suficiente quando não se tem uma filtragem mecânica antes do refúgio. É impressionante como os amfípodes e bicharada do género se reproduz :D ! Concordo contigo. As dores de cabeça que já tive quando as bombas se soltavam e a RV ficava coberta de branco... :D Para quem quer areia no aquário por uma questão estética, até é preferível pôr só na parte da frente do aquário. Reefman

Curioso , também eu tenho trocado alguns emails com o Randy, e também com o Craig Bingman. Eu também já tinha tomado esta opção de acabar com a DSB no aquário.Neste momento só tenho DSB no refúgio. Depois de muitas experiências e tentativas frustradas, creio que só após remover a minha velha DSB é que estou a conseguir equilibrar quimicamente o aquário em termos de dureza carbonatada. Creio que os sulfatos e elementos orgânicos que a DSB estava a libertar estavam a consumir a dureza a um ritmo alucinante. A mim parece-me uma atitude inteligente para alguns de nós. O refúgio é o local indicado para uma DSB porque consegue manter a bicharada certa sem o problema dos predadores. Qualquer problema (crash) e consegue-se remover a DSB em poucas horas sem perturbar o tanque principal. O aquário sem areia parece-me o mais prático (já tive das 2 maneiras). Vejam a filosofia por detrás da Ecosystem e de grande parte dos alemães. Isto não invalida o facto de quem se der bem com a DSB no tanque principal não a continue a usar. Eu dei-me bem durante mais de 3 anos, mas depois... :D Reefman

Olá Martins, Benvindo ao mundo dos salgados (e da carteira vazia :D ). No fundo, a sump é um reservatório (que pode ser o teu aquário de 30L) por onde passa a água do aquário e que contem grande parte do equipamento e filtragem que pretendemos esconder por questões inestéticas, deixando assim o aquário com um aspecto mais natural. Não é obrigatório teres uma sump mas é útil para esconderes o escumador, o termostato, e ainda poderás, eventualmente, utilizá-la para fazer um refúgio de algas para filtrar a água do aquário. O aquário de 30L servirá se conseguir conter o equipamento que irás utilizar. Tens ainda de ter em conta a forma de saída da água do aquário para a sump (coluna seca, overflow externo ou interno, furos nos vidros, etc.), a potência da bomba de retorno... Reefman

Não sei quais os níveis de pureza do vendido no supermercado, mas se for bastante puro podes ir adicionando lentamente ao aquário e previamente bem dissolvido em água de osmose. Depois de cada adição mede o KH após umas 2 horas. Eu pessoalmente prefiro o produto que já te tinha referido... é bem mais caro mas é mais seguro e tem outros elementos com uma composição equilibrada. Reefman

Segundo análises efectuadas, o enriquecimento do Reefcrystals, apesar de existente, é quase nulo. O Reefcrystals é fundamentalmente marketing da Aquarium Systems para poder vender outro sal mais caro que o IO. A adição constante de kalk e/ou outros aditivos e/ou utilização de um reactor de cálcio gera muito maiores níveis de Ca e KH do que a mudança do Instant Ocean para o Reefcrystals. No meu caso, quando a água salgada nova apresenta um KH mais baixo que o normal (às vezes acontece, possivelmente devido ao factor que referiste), adiciono-lhe um pouco de buffer e assim corrijo a situação. Reefman

Durante a noite o CO2 vai acumulando. O momento do dia em que o PH costuma ser mais baixo é a manhã antes do aquário ser iluminado.Já tens concerteza muitas algas e cianobactérias em crescimento que não são visíveis a olho nú. Existe ainda muita fauna e flora em suspensão. Vieram na RV, areia e na água salgada natural. Não te esqueças que com uma dureza tão baixa as oscilações do PH agravam-se muito. De qualquer modo parece-me que as tuas oscilações de PH ainda não têm grande significado. Contudo, deverás começar já a corrigir lentamente o KH (e se calhar o cálcio). Aí está uma das explicações para a dureza ser baixa. A água do mar de uma zona de recife tem uma dureza que ronda os 2,5 meq/L. Na nossa costa os níveis de dureza carbonatada serão um pouco mais baixos. O sal sintético comum (ex.: IO) a uma densidade de 1.026 gera uma dureza de cerca de 3,3 a 3,4 meq/L quando a água é nova. É aconselhável manter níveis de dureza mais elevados no aquário que no mar porque o aquário está mais exposto a compostos orgânicos e a factores que acidificam e geram oscilações no PH. Por outro lado, aquários muito populados com corais duros, Tridacnas, etc., irão gerar um rápido e elevado consumo de dureza carbonatada. Reefman

É perfeitamente normal durante a noite a descida do PH devido à acumulação de CO2. Como é que tens o refúgio a funcionar em termos de horário de iluminação?O refúgio deverá estar iluminado 24h/dia ou então em horário oposto à da iluminação do aquário, para que ocorra uma menor acumulação de CO2 durante a noite. Já agora mostra-nos umas fotos do refúgio e restante filtragem. Não. A densidade está óptima (até porque as tuas temperaturas são baixas). Com este nível de densidade consegues melhores resultados de concentração de cálcio e outros elementos (principalmente quando a água é nova). De facto convem aumentares a dureza porque está muito baixa mas faz isso muito lentamente para não destabilizares outros parâmetros, como o cálcio. Compra um teste de cálcio e controla também este parâmetro.Para aumentar exclusivamente a dureza (caso o cálcio esteja nos parâmetros normais), aconselho um buffer líquido (como o Pro dKH da Kent) pois não terás dificuldades em dissolver o produto e com menores efeitos secundários. Já agora, que marca de sal é que estás a usar? Se ambos tiverem baixos (Ca e KH) aconselho um produto que adicione os 2 elementos (do tipo bi-composto parte A e B ou então um reactor líquido). Convém apontares o KH para 3,5 mas não o faças precipitadamente. Tem atenção ao cálcio. Com rocha viva e areia viva é suposto os nitratos não darem sinal de vida, portanto não te preocupes. Controla antes a amónia e os nitritos. Tenta apontar para os 25º e estabilizar aí. Espero que tenha ajudado alguma coisa. Um abraço. Reefman

Certo, de preferência RO/DI. Nem todas as partículas se dissolvem, principalmente alguns metais pesados que já tinhas referido e que ficam visíveis no fundo. A bomba não deve ter potência para colocar partículas em suspensão na camada superior. Deverá ser uma bomba muito pequena que geralmente não ultrapassa os 10W, mas também vai depender da dimensão do reactor. Esses colegas geralmente têm um fish-room (ou compartimento) nas traseiras do aquário onde colocam toda a filtragem e fazem daquilo um verdadeiro laboratório. Penso que não é o caso da maioria dos aqui presentes. (não que não me importasse ) Reefman

A UPS aguenta cerca de uma hora 50W (duas bombas de média potência). A marca é APC (www.apcc.com) e o modelo não te sei dizer agora porque não estou em casa. De qualquer modo sei que a potência é 600 ou 650VA. Acho que não dá para substituir a bomba porque já vinha com o reactor Deltec. Reefman