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Viva Nino, Já passei há uns tempos por uns 2-3 tópicos com as mesmas dúvidas aqui neste fórum. Dá uma pesquisazita por estes lados a ver se encontras uma resposta. cumps, David
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Viva, Não estão à vontade num comunitário. Têm que ter um aquário só para eles, mínimo 50-60lt, se estiveres a pensar em criação. cumps, David
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Viva Joana, 4000K é mais perto do amarelado do que do branco: 3000-3500K - branco quente, 4000-5000K, branco natural, 5500-6500K - branco frio. GU10 é apenas o encaixe físico da lâmpada, sendo este caracterizado por ter o que parecem 2 bancos de tascas redondos, finos e pequenos. Se fosse E27, a parte técnica da lâmpada não mudava Dá uma vista de olhos aqui para tirar umas dúvidas maiores que tenhas: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609&hl= cumps, David
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Sim, isso deve dar, mas vê como fazer melhor porcausa da humidade/salpicos do aquário. LEDs e água não são os melhores amigos. Na minha opinião e como está explicado no link, escolhe o valor mais alto na escala de temperatura de cor (white, natural ou cool)
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Viva, Vê este tópico: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609&hl= cumps, David
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Viva Razstec, Vê este tópico que foi criado por mim a ver se te ajuda com alguma dúvida maior que tenhas: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609&hl= cumps, David
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Vou pela opinião do Filipe Sampaio. Para esse efeito, usa leds de tom azulado. cumps
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Viva piranha_rem, Se estiveres com ideias de virar para os lados DIY, dá uma vista de olhos aqui: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609 cumps, David
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Viva Cosmic, Já não vou a tempo, mas para uma eventual dúvida futura, vê este tópico: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609 Tem aí a explicação de como funcionam as tiras e quais as especificações mais importantes. Essas calhas que o cyclonix mostrou vêem-se no aki na secção das cablagens elétricas... Há em alumínio e em PVC com fita cola de face dupla. cumps, David
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Viva Miguel Neto, 2 escalares + um casal de rams e outro de apistos num aquário de 120lt? Não arrisques isso... Muito menos metendo ainda mais outros 30 peixes! cumps
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Viva mariakapis, Se é o aquário que eu estou a pensar (e igual a 5 que eu tenho cá em casa), será difícil a aplicação, por exemplo, de umas tiras LED de 40-50cm. Digo isto porque na parte mais lisa do interior da calha, há uns pequenos altos e letras ou que é que não ajudam nada para a colocação da cola das tiras LED. vic_nunes, aquilo que dizes é verdade se formos a considerar que a lâmpada LED a substituir for de tecnologia SMD 3528 com aquele vidro fosco... Isso não dá nada quase. Mas se houver possibilidade de arranjar, a bom preço claro, uma espécie de tubo em T8 de tecnologia LED SMD 5050 para cima, então aí já justifica essa opção. A troca de t8 para t5 num desses starter kits é muito complicado e dispendioso de tempo e $$, sigo eu. cumps, David
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Viva LRod, À primeira leitura, partilho a opinião do membro Vasco Ferreira. Mas umas fotos ajudariam bastante neste caso, para saber a disposição do aquário, hardscape e plantas e alguém te poder dar uma resposta mais concreta. cumps, David
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Viva, Desculpa, nem reparei que tinhas escrito T5 :/ Consegues tirar uma foto? cumps, David
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Viva, Não entendendo muito da tecnologia t5/t8 e balastros: - Esse sistema tem já quanto tempo de uso com o dono antigo, sabes? Pode ser eventualmente as lâmpadas serem já bastante usadas; - Como mediste a potência do sistema? Que medidor usaste? - Esse componente castanho que dizes é capaz de ser o arrancador, não? - Será que a diferença entre ter 3 ou 4 fios não será por ser um balastro de 1 ou 2 lâmpadas (um de terra, um de - e um ou dois de +)? - Já agora, este sistema a melhorar seria para que aquário? cumps, David
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Viva TTiago, Impressionante mesmo, estão lindos Abraço
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Overkill parece-me mesmo a palavra mais adequada Se for as que estou a pensar, esses tubos de encaixe t5 são apenas tiras de LED SMD 3528. E até que aquando da montagem desse tubo, tem que se retirar o arrancador do balastro.
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Podes sempre substituir por reflectores de alumínio ou folha de alumínio, mas quanto ao aquecimento não há-de haver grandes melhorias. Se possível, podes dar um jeito à lampada de modo a afastá-la um pouco mais do plástico da tampa.
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Aquilo que queria dizer com o 'arriscar com as lâmpadas economizadoras Philips' era que para aquário, essas lâmpadas nunca dariam. Os níveis de iluminância + dispersão da luz em 360º das mesmas não dão para furar talvez 20cm de coluna de água, não? Os dimmers que eu conheço para os SMD são todos manuais, pelo que não eram muito viáveis. Quanto ao arduíno, não sou entendido do assunto... daria para fazer algo automático e programável? cumps, David
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Viva Nelson Matos, O que eu quis fazer foi um englobar dessa informação toda espalhada por aí e compactar tudo, o mais breve e sucinto possível neste tópico, pois creio que era uma mais valia para os utilizadores deste fórum. E sim, tens razão, a ideia seria passar por um processo de esclarecimento de dúvidas, sejam teóricas ou práticas. Pode eventualmente vir aqui um membro perguntar algo do género: - Para um aquário 80x40x30, quantos metros de tira 5050 SMD deveria colocar para plantas de fácil manutenção e como fazer com a disposição das mesmas?; - Para um aquário 40x20x25, que tipo de iluminação seria aconselhável colocar, visto que um balastro mais lâmpada t5 de 35cm custa 10€ e uma lâmpada LED de foco + calha custa 15€?; - Qual a grande diferença em termos práticos entre os SMD 5730 e 5630 e o porquê de dizeres que aconselhas estes aos 5050 quando dizes que estes últimos têm RGB programável? E coisas do género... A tua contribuição é benéfica mesmo sendo algo muito prático e definido, mas não implicando que alguém num futuro próximo não passe por uma dúvida semelhante e que a tua resposta ajude. Esse LED do IKEA, qual falas? Essas economizadoras da Philips, nunca usei, mas nunca pensaria em arriscar. Para o efeito por-de-sol, que controlador estavas a pensar usar? cumps, David
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Pronto, já fiz umas pequenas correcções e adaptações de figuras para embelezar o post cumps, David
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Eu estive à procura duma tabela desse género para os SMD! Dava-me um jeitão para depois, se fosse necessário ou se alguém tivesse alguma dúvida, explicar como funcionavam as tiras (a nível energético e não funcional que para mim é quase mágico lol) e demonstrar o porquê de as tiras serem alimentadas a 12V / XA e também o porquê de se poder cortar as tiras de 3 em 3 leds. cumps, David Filipe Sampaio, mais logo quando tiver tempo vou aproveitar essa imagem que encontraste para completar a parte dos SMD. cumps
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Obrigado Filipe Sampaio. Mas creio que está muito maçudo... Quando tiver mais tempo, a ver se meto mais umas fotos complementares, links e umas cores lol
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Viva, Tira umas fotos a isso tudo para ver se te podemos ajudar. cumps, David
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Dúvidas na equivalência de watts | Cálculo watts por litro
dg12 respondeu a Miguel Simões num tópico de ILUMINAÇÃO
Viva pessoal, Após umas valentes horas, aqui está: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=244609 Por favor moderadores e entendidos do assunto, dêem o vosso contributo! cumps, David -
Boas a todos os aquariófilos, Com este tópico pretendo, com a ajuda de outros membros deste fórum, tornar o que parece ser muito complicado num texto simples no que toca ao tema: 'Escolha de iluminação para um aquário de água doce'. Isto surge no propósito de existirem imensas dúvidas em tópicos abertos, nem todos criados só por principiantes na aquariofilia. Assim sendo, seja um principiante a montar o primeiro aquário, ou alguém que já tenha um aquário há muito tempo e queira fazer uma mudança de layout/fauna/flora, o sistema de iluminação é algo a considerar aquando da montagem. Para uma correcta escolha da tecnologia e dimensionamento do sistema de iluminação, é necessário ter em atenção vários factores, entre os quais os mais importantes serão: - Montante a investir (€); - Disponibilidade de mercado (p.e. poderá não haver um modelo de calha de iluminação LED ainda disponível em determinada loja); - Dimensão do aquário em questão (prende-se mais com o suporte da calha ou outro tipo de sistema de iluminação); - Altura da coluna de água (leia-se mais à frente); - Possibilidade de adaptação de um sistema antigo por uma tecnologia mais eficiente ou com melhores níveis de iluminação pretendidos (caso de alguém que tenha uma calha velha parada e quiser recuperá-la); - Fauna e flora pretendida (prende-se com o espectro de radiação); - Layout e hardscape escolhido (prende-se com as cores e contrastes no aquário); - Aquário com tampa única ou aquário aberto; - Existência ou não de sistema de iluminação e fertilização; - etc... Com isto tudo em mente já, foram criadas umas regras hipotéticas que ajudam de uma forma muito básica a escolher 'a luz que um aquário deve ter, considerando se precisa de pouca, média ou muita luz' (numa linguagem técnica muito pobre), sendo estas a regra do lúmen/Watt e lúmen/litro. A primeira representa a eficiência luminosa de um dado sistema de iluminação, enquanto a segunda corresponde aos níveis de necessidades de plantas de fácil, média ou alta manutenção, como indica a foto seguinte retirada do site da trópica: Se quisermos ter apenas um aquário de dimensão 60x30x30cm com musgo de java e anubias p.e., podemos ter um sistema de iluminação com um débito de 1000 lúmens, de acordo com esta regra. Podendo esta ser uma regra de fácil aplicação e entendimento, não é 100% certa, devido a não considerar todos os factores acima descritos. Por exemplo, se tiver agora um aquário de 30cx30lx60a (sim, uma dimensão esquisita), será que com uns 50cm de altura de coluna de água, a luz chegue ao fundo do aquário? Se for uma lâmpada de foco hqi, sim talvez... Se for 3 tiras de 30cm de LED SMD 3528, talvez já não, mesmo esta sendo uma tecnologia 'mais eficiente'. Existe uma regra também, que eu não suporto ver: a Watt/litro. É uma regra irritante e bastante mal-feita, e talvez um dos principais motivos de confusão para os principiantes, sendo muitas vezes usada até por empresas conceituadas. Identicamente à regra anterior, recomenda-se 0.25-0.5Watt/litro para plantas de fácil manutenção, 0.5-1Watt/litro para plantas de média manutenção e +1Watt/litro para plantas de difícil manutenção. Vamos deitar esta regra abaixo da seguinte forma: por exemplo... Uma lâmpada incandescente de 100W é capaz de debitar 360º volumetricamente uns 1500 lúmens, mas um foco LED de 3chips de 5W (15W total) consegue debitar num ângulo de 120º volumétricos a mesma quantidade. Esperem... mas assim, um aquário de 200lt, com a lâmpada incandescente de 100W pode ter plantas de fácil/média manutenção... E com o foco LED que tem um nível de eficiência muito melhor, com o mesmo débito luminoso, nem plantas de fácil manutenção pode ter?? Agora, porque é que é importante a iluminação num aquário, para além de conseguirmos ver os nossos peixinhos a nadar dentro dele? Então, como todos nós demos na escolinha, os animais respiram oxigénio e libertam dióxido de carbono, enquanto as plantas fazem o contrário, 'respirando' dióxido de carbono e libertando oxigénio (enquanto a luz está ligada, fazendo o inverso quando elas pensam que é de noite, por isso aconselha-se que ninguém tenha plantas em vasos nos quartos de dormir). Isto chama-se um processo fotossintético e é replicado para os nossos aquários, tendo como protagonistas os peixinhos, camarões, caracóis e as plantas. Tal como o sol se levanta e põe no céu, os nossos aquários precisam que o nível de iluminação faça algo idêntico... Mas como um controlador de vários níveis de iluminação que imita o nascer e por do sol através do efeito dimming, com programação de espectros de radiação diversos, está um pouco fora de mãos em termos económicos, o que é aconselhado a fazer é estipular um 'fotoperíodo'. O que é isto? É uma gama de tempo diário em que o sistema de iluminação está ligado, recomendando-se 6-10horas. Preferivelmente, deve-se ter em atenção que se se definir o fotoperiodo para a noite, e o aquário é iluminado por luz solar no quarto/sala durante o dia, a 'noite' para as plantas e peixes é curta. Sem querer entrar muito pelos tópicos de fertilização e CO2, que também deverão ser abordados de forma igual a este tópico, se tivermos injecção de CO2 e fertilização no aquário, maiores e melhores níveis de iluminação e espectro serão precisos para conseguir manter o bom equilíbrio do aquário e nunca se deve ter injecção de CO2 com o sistema de iluminação desligado, pelos mesmos motivos acima descritos. Não entendendo muito dos espectros de radiação de sistemas de iluminação e a sua correlação para a fauna/flora do nosso aquário, vou tentar expor de forma mais clara possível o necessário básico. Muitas vezes, quando vamos a uma loja ver as lâmpadas tubulares fluorescentes (t5 e t8), deparamo-nos com um gráfico na embalagem com uns picos e cores, muitas vezes acentuadas nos tons de vermelho e azul, raramente no verde (digo isto porque demos na escola a escala RGB, vermelha-verde-azul). Porquê? Então para termos uma luz branca, não precisamos de um mesmo nível no espectro destas 3 cores? Sim, precisamos, mas em aquário o mesmo não é pretendido a 100%. Vejam a seguinte foto: Como se pode ver, as 'montanhas' ou picos estão acentuados na gama da cor vermelha e azul. Isto acontece porque as plantas utilizam pouco a gama verde, gostando mais do tom azulado (promove o crescimento e robustez) e o tom avermelhado (promovendo a floração, particularmente no estado emerso). O tom azulado na aquariofilia também é usado para dar o efeito de luar (moonlight). Com isto tudo, adicionando ainda o tom verde do espectro, começa-se a formar um disperso tom esbranquiçado que, com um correcto balanço, agrada tanto a plantas, como peixes e também nós, que vemos as cores reflectidas dos nossos ramirezis e guppies. Depois, em termos mais práticos, existe o conceito de temperatura de cor. Normalmente na nossa casa temos lâmpadas fluorescentes de rosca (casquilhos E14 e E27) de 2 tipos de cores, um tom mais amarelado (3000-3500K) e outro mais esbranquiçado (6000-6500K), havendo uma gama muito maior, que vai desde os 2500K-20000K em termos de lâmpadas no vasto mercado (ver escala na figura seguinte). Há quem prefira o tom mais esbranquiçado (eu por exemplo) e há quem prefira o tom amarelado, mas na verdade, em termos de saúde em nossa casa haveríamos de usar ambas. Nas nossas salas e quartos de dormir é aconselhado o amarelo, enquanto que na cozinha, dispensa, corredor, etc.. o branco. Porquê? Isso já tem a ver com funcionamento do nossos olhos e por aí além, mas o que é mais necessário saber é quanto mais baixo for, menor reflexão de luz existe e menos intensidade de cor os olhos conseguem apanhar, dando uma sensação de menor cansaço visual (queremos estar mais descansados a descontrair na nossa sala à noite e no quarto) e quanto maior for, mais reflexão e percepção de cor teremos, implicando que haja mais 'trabalho emparelhado' entre os nossos olhos e cérebro, evitando assim tropeçarmos num sapato no meio do corredor porque não o vimos devido ao tom de luz. A mesma coisa se aplica aos nossos aquários. O mais aconselhado, em termos de temperatura de cor (pondo de lado o espectro de radiação) é a gama dos 4500-6500K (O termo Natural-Cool White). Abaixo disto, torna-se difícil a percepção visual, tanto nossa como dos nossos peixes dentro do próprio aquário e acima desta gama só mesmo para água salgada (usa-se muito os 10000K, mas não vou abordar esse assunto aqui). Outra coisa importante a falar e que muitos acabam por se esquecer é a impermeabilidade do sistema ou ponto de iluminação. Sempre que possível, usa-se uma tecnologia com indíce de protecção IPXY. O que o X representa não é importante para a aquariofilia, mas normalmente vê-se substituído pelo dígito 6. O último dígito do índice é que é importante, sendo que 5 corresponde à prova de humidade, o 7 à prova de água/salpicos e o 8 quer dizer que o sistema é submersível. Mas por exemplo, se tiverem um sistema LED em que o chip seja IP67 e o driver apenas IP63, não quer dizer que não o possam utilizar... Apenas implica que só podem colocar por cima da superfície de água o chip, mantendo o driver sem possibilidade de contacto com a água/humidade. Para finalizar, vou só realçar que no nosso mercado mais realista em termos económicos, existem imensas aplicações de tecnologias de iluminação nos nossos sistemas para aquários, nomeadamente: - Incandescente - Para mim isto é história já, não creio que valha a pena abordar; - HQI - não domino muito o assunto, mas sei que ainda é muito utilizado na aquariofilia e que tem algumas vantagens, como o 'arranque lento'. Peço ajuda a outros mais entendidos nisto para expor ideias; - Fluorescente (tubulares T5 e T8, G23 e vários casquilhos) - Já é uma tecnologia com idade mas talvez a com melhor racio qualidade-preço em termos de utilização na aquariofilia. Comparando as tubulares, recomenda-se sempre, se houver possibilidade, de optar pelas t5 em detrimento das t8, mas sempre que possível utilizar reflectores para maximizar o rendimento obtido; - LED (Light Emitting Diode)... Como amante da tecnologia LED que sou, sempre que tenho hipótese, troco o sistema de iluminação de qualquer aquário por LED... Até em minha casa não uso mais nada! Com isto, as formas mais encontradas no nosso mercado são: - Chips - Variam entre os 0.1W até aos 100W, precisando sempre de um controlador/driver adequado (lâmpadas com esta tecnologia já têm embutidas, só é preciso entrar em conta aquando uma montagem DIY); - COB - uma tecnologia recente a ser adaptada a muitas aplicações nesta área, tem bastantes vantagens e ocupa pouco espaço (falando da parte iluminativa), aparecendo em forma de módulos, barras, lâmpadas e até tiras. Necessita também de controlador/driver. - SMD - talvez a tecnologia mais utilizada dentro da área LED, estando no mercado há bastante tempo e sempre em actualização e mudança, aparecendo tanto em tiras moldáveis, como módulos e até lâmpadas... Dentro da tecnologia SMD, existe: - SMD 3528 - Tecnologia já em desuso devido ao seu pouco rendimento (em termos de tecnologia LED como é óbvio), mas que suporta o formato RGB programável; - SMD 3014 - Idêntica ao acima descrito, com certas vantagens e outras desvantagens que creio que não vale a pena discutir; - SMD 5050 - caracteriza-se por uns pequenos módulos de formato quadrado, melhores em termos de eficiência que os 3528 ou 2538 e possivelmente os que ocupam a maior parcela de mercado LED actualmente. Em termos de conciliação de aquariofilia, hidroponia e aquaponia, são os mais 'polivalentes' porque vêem em formato RGB programável, o que é óptimo para culturas emersas também; - SMD 5630 e 5730 - Em termos de eficiência, opta-se sempre por estes dentro da tecnologia SMD, conseguindo dar uma intensidade iluminativa muito boa. Uma tira de um metro disto, com um transformador adequado, ilumina um aquário 100cx50lx50a até ao fundo, consumindo horariamente apenas 14-15Wh. Sempre que tenho hipótese, é esta tecnologia que uso nos meus aquários, seja em tiras ou módulos impermeáveis; Peço que os moderadores mais aptos a complementar esta informação o possam fazer, podendo até editar o meu tópico directamente (especialmente em termos de figuras e imagens). Creio que também era importante fazer algo idêntico para a água salgada. Pode haver uma correspondência de alguns factores aqui abordados e outras coisas que sejam idênticas entre a água salgada e doce, mas como não domino nada do assunto, não vou meter-me nisso. E se encontrarem um erro ortográfico, corrijam por favor Espero ter ajudado os mais novos e mais velhos no assunto com esta iniciativa! E que, mesmo que este não se torne inamovível, que leve a que alguém componha algo do género para que se faça um tópico inamovível quanto à iluminação (doce e salgado) e também à fertilização, visto que já existe um para o CO2. Peço também uma ajuda para o título deste tópico. cumprimentos aquariófilos, David