Pedro Centena

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Tudo publicado por Pedro Centena

  1. Olá! Por acaso também ando à procura de uma rede dessas. Pelo que descobri são chamados de difusores de luz ou placas eggcrate e pelo que constatei podem ser comprados em casas que trabalham com acrílicos. Em Lisboa e arredores penso que os pode encontrar, por exemplo, na Plásticos do Sado, Lda (há quem diga que fechou mas não posso confirmar) ou na Dagol. Cumps.
  2. Apesar de todos os percalços as plantas aguentaram-se bem. Sempre optou pelos Super Crystal Red?
  3. Olá! Gostava de saber a opinião dos aquariofilista nacionais em relação a este método. . Pelo que consegui investigar, lá por fora muita gente usa e parece funcionar. Além disso o óleo de silicone é uma substância não tóxica e não irritante, não é um derivado do petróleo nem deteriora as borrachas (ao contrário da vaselina). Se algum dos membros já experimentou e se obteve resultados positivos, que óleo comprou (existe de 100 a 500000wt penso que seja o valor da viscosidade). Muito obrigado. Cumps.
  4. Olá! É apenas para reportar uns pequenos upgrades num aquário também ele pequeno. Desta feita a introdução, há cerca de 1 mês, de 7 Celestichthys margaritatus (3 / 4 ♂ confirmados). Graças a Deus os bacanos adaptaram-se bem desde o primeiro dia . Nada tímidos e bons comensais ou seja o oposto dos precedentes Boraras urophtalmoides (malfadados bichos). O primeiro objectivo da introdução foi trazer mais algum movimento ao aquário (os camarões são muito relax) e lá isso fazem eles, sempre a investigar ou a perseguirem-se uns aos outros. O segundo objectivo foi o de tentar controlar a população de camarões. Mas quanto a isso não estou muito confiante. Eles não ligam aos camarões e estes também não mostram receio pelos peixes. É certo que tenho visto menos crias, mas isso poderá estar relacionado com a temp. da água (21 ºC) e/ou com o regime alimentar que implementei (cortei a ração a meio porque agora têm de comer os restos que os peixes não comem). Começo a ter também menos algas nos cantos redondos do aquário, mas está a ser difícil ver-me totalmente livre delas. Nem raspando com as unhas eles desgrudam todas. Suspeito que possa ser défice de PO4, mas ainda não tive oportunidade de comprar o kit para confirmar isso. Seguem finalmente as fotos . Não ficaram grande coisa, para variar ... os peixes não param quietos!!! Cumprimentos a todos e até uma próxima vez.
  5. Tenho de concordar com a resposta anterior. Um aquário só com uma ou duas espécies seria melhor. Para determinar se tem excesso de população ou não, convém também sabermos que filtro tem no aquário. Eu costumo usar este programa para fazer os cálculos http://aqadvisor.com/. Dá um pouquinho de trabalho mas fica logo a saber se tem capacidade de filtração suficiente, qual é o nível de povoamento e a percentagem de água a ser mudada todas as semanas.
  6. Não é por ser do Porto, mas eu acho os "orange eyes blue tigers" um espetáculo.
  7. Epá! Quinta montagem?! Então temos o "Nanoninho", "Nanoninho II", "Boa Esperança"... perdi uma pelo meio . LOL!!! Todos diferentes mas no fundo todos iguais .png' alt=':biggn:'> . Não gosto de opinar durante as primeiras fases, mas prometo que vou seguir a montagem com atenção. Embora volta e meia, por algum motivo, os tópicos que tenho no "conteúdo que eu sigo" desapareçam . Boa sorte com a montagem. Cumps.
  8. A mim também me parece que tem 7 fendas branquiais. Sendo assim só pode ser Heptranchias perlo. "Pequeno tubarão com cabeça estreita, olhos grandes, e sete brânquias. Corpo fusiforme e esguio; barbatana dorsal pequena, começando sobre as margens interiores das barbatanas pélvicas; barbatanas anais são pequenas. Dentes largos e baixos. Espinhos dorsais: 0; Raios moles dorsais: 0; Espinhos anais: 0; Raios moles anais: 0. Vértebras: 125 a 161. Cinzento-acastanhado dorsalmente, mais pálido no ventre, por vezes com manchas escuras indistintas no corpo; juvenis com as pontas das barbatanas dosais e caudal escuras, adultos com as margens das barbatanas claras. Olhos são verde fluorescente." http://skaphandrus.com/pt/marine-species/info/species/Heptranchias-perlo Isso é que eu já não posso responder com certeza. Determinados sitios onde pesquisei, afirmam que a carne é venenosa ou ligeiramente venenosa para os humanos. Alguns exemplos: http://skaphandrus.com/pt/marine-species/info/species/Heptranchias-perlo http://www.fishbase.org/summary/636 http://www.flmnh.ufl.edu/fish/Gallery/Descript/SnoseSgillShark/SnoseSgillShark.html Outros porém, como o site da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura http://www.fao.org/fishery/species/12637/en ) não fazem qualquer menção a essa particularidade. O que achei estranho, caso de facto fosse um peixe venenoso. Encontrei outras referências a favor do consumo desta carne. http://www.fishesofaustralia.net.au/Home/species/2000#moreinfo Por fim surgiu a referência que acho que deverá ser a mais próxima da realidade. http://marinebio.org/species.asp?id=1522 Por isso penso que se não consumir o fígado não haverá problema. Mas também não tenho autoridade para descartar a hipótese contrária . Por outro lado, estes peixes certamente já foram vendidos na lota anteriormente e como nunca se ouviu falar que andavam a vender peixes perigosos em Portugal é porque não deve haver problema. Como disse anteriormente, muita gente chama Cação a tudo o que é um tubarão pequeno, quer seja um Pata-roxa (Scyliorhinus canicula), Cação-Bagre (Squalus acanthias), Cação-pintado (Mustelus asterias), etc. Podíamos implicar também com o vendedor por ter vendido este peixe como Cação. Segundo a Portaria n.º587/2006 que define as denominações comerciais autorizadas no território português para os produtos da pesca e da aquicultura, esta espécie (Heptranchias perlo) tem de ser vendida como Tubarão e não como Cação. Não sabemos se esta alteração da denominação por parte do vendedor foi involuntária ou se houve alguma mais valia com a trocar dos nomes. Só podem ser vendidas sob a denominação Cação as espécies do género Mustelos e Galeorhinus. Enquanto Heptranchias perlo terá de ser vendido como tubarão. http://www.dgrm.mam.gov.pt/xportal/xmain?xpid=dgrm&selectedmenu=1469963&xpgid=genericPageV2&conteudoDetalhe_v2=3224890 Cumps.: Pedro C.
  9. Não tem peixes ou tem um casal de Guppys? Correcto, vai ter de retirar essas conchas e possivelmente as pedras também (se forem calcárias), porque elas vão fazer subir o pH da água. Quando se fala em luz de 6500k (kelvin) ou 8000k não nos estamos a referir ao calor físico da lâmpada, mas sim à tonalidade da cor. Quanto mais baixo for o n.º mais vermelhada será a luz, enquanto valores elevados correspondem a luzes mais azuladas. A luz do Sol ao meio dia anda à volta dos 5.500-6000k. O valor dos lúmens costuma vir na embalagem. Se não vier nada paciência... mas certamente que leds baratinhos não produzem muita luz. Por isso não vale a pena pensar em comprar plantas que não aguentem pouca luz. Vai ter de se cingir as plantas classsificadas como "easy" e mesmo assim nem todas se irão dar bem nessas condições http://tropica.com/en/plants/ . Um kit para analisar os parâmetros químicos da água é tão indispensável como o filtro, principalmente no início da montagem. Numa primeira fase (sobretudo durante o estabelecimento do Ciclo do Azoto) vai precisar de analisar o pH, amónia, nitrito e nitrato. Posteriormente quando pensar em colocar animais precisa também de testar o GH e o KH. Não precisa de ser nada muito caro, a rondar os 15-17€ por kit. Opte por um meio-termo e se conseguir arranjar daqueles kits em que um único pack dá para analisar vários parâmetros melhor. Exacto Trocas Parciais de Água (TPA). Devem ter-lhe vendido um acondicionador para a água. Dependendo da marca e do produto, servem para remover cloro, metais pesados e outras substâncias presentes na água da torneira. Há quem use e há quem não use (deixam repousar a água num balde durante 1 a 2 dias para libertar o cloro). Eu uso Prime da Seachem. É dos mais caro que anda por aí mas dura e dura (embalagem mais pequena dá para 4000l de água). É da foto ou ela parece estar castanha da cor da palha? Sendo assim os pontos brancos devem ser bolor ou algo do género a decompor as partes mortas. A planta já não devia estar em boas condições na loja (já tinha pontos brancos) e depois ainda esteve de Quarta a Domingo fora de um aquário... Se o centro ainda estiver verde corte as porções exteriores que estejam castanhas/mortas. Pode ser que ainda consiga salvar a planta. ********* Como vai ser um aquário de teste (e ainda por cima pequeno) penso que não vale a pena investir muito dinheiro nele. Nem colocar plantas que exijam muita luz e nutrientes. Na minha opinião opte por uma coisa simples, fácil de manter, cuja principal função seja ajudá-lo a adquirir conhecimentos e a entrar na rotina de tentar manter um aquário estável. Apesar de dizerem que quanto mais pequeno é o aquário mais difícil é cuidar dele, penso que com paciência e dedicação irá chegar lá. Vai ter de planear tudo direitinho para que desta vez corra bem. Há que fazer uma lista do material indispensável, pensar quais as plantas que podemos ter e quais são as necessidades delas (dos animais também), ver qual é o nosso orçamento, comparar preços. Por vezes fica mais barato comprar on-line. Se não tivermos possibilidade de comprar tudo de uma vez vai-se juntando um pouco todos os meses. Como já disse é só preciso ter paciência, dedicação e algum bom senso. Cumps. e boa sorte.
  10. O que eu acho mais difícil é tirar a pinça depois de ter plantado os estolhos, muitas das vezes vem pinça vem planta vem tudo. Adiante. Têm raízes mas são podas na mesma, não é um planta envasada? Se é uma planta envasada, como foi no meu caso, primeiro podei-a. Depois plantei-a como se faz a uma planta normal e em seguida enterrei os estolhos podados segundo o método mencionado em cima. Se forem podas com raízes o método é o mesmo que foi mencionado no "post" anterior. Se tiver poucas podas ou todos os nós tiverem raízes e os espaços entre nós não for muito curto, corto os estolhos como no esquema A. Se nem todos os nós têm raízes e/ou os espaços entre eles for curto, sacrifico algumas folhas que não tiverem raízes (esquema B). Assim fico com um pedaço de estolho mais comprido (ficou exagerado no desenho) que vai-me servir de lastro para manter a planta fixa na terra. Em seguida enterro a planta na vertical com a ajuda da pinça e depois, muito gentilmente com os dedos, faço um pequeno montículo com o substrato de modo a quase cobrir as folhas (para a planta se manter na posição correcta).
  11. É obra... licenciatura em biologia mais um mestrado em cima e nunca tinha reparado nesse pormenor, de que nem todos os tubarões apresentam essa característica (que achamos ser) tão típica. Pelo que consegui descobrir esse peixe pertence à ordem dos Hexanchiformes, na qual estão englobadas as formas mais primitivas/antigas de tubarões. Sendo que na actualidade só existem 6 espécies vivas. http://skaphandrus.com/pt/marine-species/order/Hexanchiformes Olhando assim por alto para várias fotografias, consegui reduzir o número de "suspeitos" a 3 espécies: Heptranchias perlo (em vernáculo: Bico-doce, Archote, Albafar bravo, Tubarão-de-sete-guelras, Cação, Boca-doce, Severino, Canhota boca doce, Olho-branco); Hexanchus griseus (Olho-verde, Canhabota cinzenta, Tubarão-albafar, Albafora, Albafar); H. nakamurai (Canhabota olho grande). Quanto ao termo "Cação" este é normalmente usado na gíria popular para designar um tubarão de pequenas dimensões, independentemente da espécie. O que para uns é um tubarão Tintureira juvenil para outros pode ser apenas um Cação. Temo que não consiga ajudar mais . Cumprimentos. P.s.: consegue dizer se o peixe tem 6 ou 7 fendas branquiais?
  12. Comprou um molho, então quer dizer que comprou podas sem raízes certo? Comigo funciona do seguinte modo: corto o estolho em porções mais pequenas de modo a que cada um fique com pelo menos um nó (sem contar com aquele nó que vai ficar fora do substrato); pego em cada uma dessas porções e com cuidado tiro as folha dos nós, deixando apenas um dos nós com folhas (o nó que vai ficar fora do substrato); enterro depois essas pequenas porções do estolho na vertical deixando apenas de fora do susbstrato o nó que ficou com folhas. Passado uma a duas semanas a planta começa a enraizar a partir dos nós. Espero que tenha conseguido fazer-me entender . É quase como plantar relva no jardim. É muito facil e a planta rapidamente enraiza.
  13. Bem-vindo ao fórum e boa sorte com esse novo projecto.
  14. Andei a pesquisar pela internet e não consigo encontrar ninguém que tenha relatado um problema semelhante. Não faço ideia do que poderá ser . Das duas, uma: o dono da loja está parado no tempo. Ainda vive na época em que as pessoas só usavam Anubias, Cabombas, Egerias, etc. plantas resistentes e que exigem poucos cuidados. Mas ele nem se apercebe que está desactualizado, porque as plantas chegam do fornecedor e são logo vendidas alguns dias ou semanas depois. O homenzinho nem repara que sem CO2 e/ou nutrientes elas não se desenvolvem bem. comprou a planta numa loja de uma grande superfície comercial e foi atendido por alguém em part-time, que não percebe nada do assunto e que só faz este trabalho porque precisa de uns trocos. Que nutrientes comprar?... Isso vai depender. No meu caso comecei por comprar primeiro os micro e só depois, quando vi que as plantas não se estavam a desenvolver bem e que estavam a perder a luta contra as algas, é que comprei os macro. Optei por este sistema porque há aquários onde não é preciso adicionar macro nutrientes (N-P-K). Nestes casos os excrementos produzidos pelos peixes, juntamente com os restos de comida, em decomposição são suficientes para suprir as necessidades das plantas em termos de nitrogénio (N) e fósforo (P). Quanto à marca dos produtos? Depende do capital financeiro que tiver para gastar e/ou do que conseguir encontrar na sua zona. Quanto ao CO2 , o ideal seria CO2 de botija mas isso já são outros voos . Como estamos a falar de um aquário pequeno, eu optava por uma fonte de carbono líquido como por exemplo o EasyCarbo. Acho que é uma opção melhor do que a receita caseira. A receita caseira não produz um fluxo constante de CO2, à medida que a mistura vai envelhecendo produz menos CO2 e além disso o desempenho é afectado pela temperatura ambiente. Também tem o inconveniente de ser preciso colocar o difusor no aquário todas as manhãs e à noite ter de o tirar, ter de fazer uma mistura nova de tempos a tempos, etc. Com a fonte líquida de CO2 só tenho de me preocupar em aplicar todas as manhãs, antes de sair de casa, umas gotas no aquário e já está, mais nada. E também é bastante económico, um frasco de 250 ml dura-me quase um ano. Só não recomendo a marca Flourish Excel. Não sei se é mito ou não, mas há quem diga que mata a Riccia, hepáticas e outros musgos. Contudo, mesmo com a adição de CO2, macro e micro nutrientes se não tiver uma luz minimamente decente irá ter dificuldades em manter plantas mais exigentes. Tente saber quantos lúmens essa lâmpada produz. Ao contrário do que muita gente pensa, em aquáriofilia o valor de lúmens (Lm) é mais importante do que o valor de watts (W). O watts indica apenas a quantidade de energia que uma lâmpada consome para produzir luz, enquanto lúmen é a unidade usada para medir a quantidade de luz que uma lâmpada produz. "Para aquários plantados seria aconselhável uma proporção mínima em torno de 30 - 60 lúmens por litro de água do aquário (volume bruto)" fonte: http://www.aquahobby.com/articles/b_ilum.php Eu costumo usar este site http://imgur.com/ É só carregar em "uploade images" -> seguir as indicações (arrastar a imagem para lá, escrever o directório da imagem no seu Pc, etc.) -> carregar em "start upload" e depois colocar aqui no tópico o link que lá aparece com o nome de BBCode. Cumps. Pedro C.
  15. Não será comida de peixe que ficou presa na Riccia e que entretanto está a ganhar bolor? Pode colocar umas fotos? No meu aquário tenho Riccia submersa e a flutuar. A que flutua cresce bastante, está verdinha e densa. A que está submersa cresce lentamente, tem um verde pálido e não é muito densa. Apesar de a fertilizar com macros e micros usar uma fonte de carbono líquida e ter um led de elevado desempenho da Eheim. Por isso penso que com essa luz dos chineses não irá conseguir formar um tapete de Riccia. Se calhar o melhor será optar por musgos.
  16. Experimente Sera Micron. Se serve para alimentar alevins, copépodes e nauplius de artémia também deve dar para camarões filtradores.
  17. Pedro Centena

    Anubias micro

    Ao vivo nunca as vi. Só mesmo através da internet. Há quem diga que são uma nova variedade de Anubias barteri, chamada de nana "micro". Outras pessoas porém afirmam que obtêm plantas semelhantes expondo uma vulgar Anubias barteri var. nana "petit" a condições de bastante luz (como é o caso deste exemplar http://i147.photobucket.com/albums/r288/bsmith782/60-p/60-pandanubis9-9-11002.jpg). Fica a dúvida no ar .
  18. O aquário vai ficar a pesar mais de 130Kg. Embora não vá ficar cheio de água à que ter em consideração o peso do vidro mais o substrato, pedras e afins. De resto concordo com o que disse. O aquário vai ter de ficar apoiado nas laterais e o móvel vai precisar de muito reforço para ficar seguro.... e mesmo assim não coloco as minhas mãos no fogo sem primeiro o testar bem. Depois de fazer o download das instruções de montagem até me assustei. O móvel é literalmente constituído por 8 pedaços de madeira. Não tem base (só tem 2 ripas no fundo) e as costas são todas em MDF sem uma ripa a meio para dar mais alguma estabilidade. Se fosse comigo: comprava uma ripas/barrotes de madeira e fazia uma moldura para segurar a base do móvel por dentro; como as costas são em MDF, colocava uns esquadros (algo deste tipo http://www.leroymerlin.pt/getmedia/30335e77-cbf5-4f84-b7bd-12b2ec34adce/14608090_esquadro.aspx?width=500&height=500) para unir as laterais ao topo e à base. Para além de manter as peças do móvel todas juntas ajuda a manter a esquadria do mesmo; como as laterais são tão fininhas e como são capazes de começar a ganhar barriga com o tempo devido às forças de compressão, colocava por precaução mais uns esquadros a unir as ripas na parte frontal do móvel às laterais e colocava mais umas ripas (duas devem chegar) nas costas do móvel. Andei a pesquisar no Google e de facto há quem use estes móveis para colocar aquários semelhantes ao seu e eles parecem aguentar: http://explorateur.endlersman.fr/fichiers/Archives/Aquariophilie/Mes_installations/2008/200L_081111_002.jpg 200l http://medien.markt.de/bilder/2013/09/12/21/b558bef8/medium_image/0/schoenes_aquarium_mit_112_liter_zu.jpg 112l Mas a questão é: não sabemos que tipo de reforço eles levaram; se têm 3 ou 4 gavetas (os de 3 gavetas por serem mais baixos podem ser mais estáveis); que tipo de coisas eles guardam nas gavetas (coisas leves ou pesadas).
  19. Mas isso não implica que ele já lá não esteja ou não exista noutros locais, porque não se trata de um trabalho sistemático e alargado sobre a distribuição da espécie no nosso país. O que o autor fez foi ler vários estudos de outros autores (como por exemplo: levantamentos florísticos de estudos de impacte ambiental, estudos sobre a utilização de musgos aquáticos como bioindicadores, etc.) e depois compilou num artigo a informação relativa à distribuição desta espécie. Quanto ao facto de os dados mais recentes serem de 2008, não é de estranhar num país com tão pouco dinheiro disponível para a ciência como o nosso. Além da falta de dinheiro há também a relativa falta de interesse por parte da comunidade científica (as plantas vasculares são mais fáceis de estudar, dão mais dinheiro a ganhar e são mais emblemáticas) e do público em geral. Segundo o autor, Fissidens fontanus tolera algum nível de poluição e ocorre tanto em meios naturais como em ambientes criados pelo homem. Por isso será de esperar que a espécie tenha uma distribuição mais alargada do que aquela reportada até ao ano de 2008. De certeza que quantos mais estudos houver mais locais serão identificados. Podia ter experimentado o método da lixívia para desinfectar os musgos. Consiste em mergulhar os musgos numa solução de 1:20 de água com lixívia (1 de lixívia para 19 de água) durante alguns segundos (há quem diga entre 30s a 1 min. para os musgos) e depois lavá-los bem com água limpa à qual se adicionou uma dose dupla de acondicionador.
  20. Olá! Para quem gostar e/ou tiver interesse pela temática, deixo-vos aqui um artigo que acabei de descobri sobre a distribuição ecologia e conservação da espécie Fissidens fontanus em Portugal. O texto está em inglês, mas não é muito extenso. Por isso quem tiver alguma dificuldade pode sempre recorrer ao google tradutor. http://ptflora.up.pt/img/publicacoes/36/Fissidensfontanus-FieldBryology2010.pdf Cumps. Pedro C.
  21. Epá! Este tópico tinha-me escapado. Adorei os seus Caridina Blue Tiger e Royal Blue Tiger... SÃO ESPETACULARES!!! Eles têm os olhos avermelhados ou isso é o reflexo do flash?
  22. Mais um que gosta de aquários com "ar selvagem" .png' alt=':biggn:'>. Eu sei que a montagem é recente e que as plantas ainda não estão bem desenvolvidas, mas se o aquário fosse meu acrescentava mais alguns musgos e plantas com outra forma de folha e/ou cor. Como têm quase todas o mesmo tom de verde ou folhas com a mesma forma (alongada), quase não se destacam umas das outras. Mas isso pode ser que fique resolvido com a entrada das Cryptocoryne wendtii brown e Sagittaria subulata . Fora isso não há mais nada a apontar. Só me resta dar-lhe os parabéns pela montagem e desejar que tudo corra bem. Cumps. Pedro C. P.s.: Por favor mais fotos quando a montagem estiver terminada.
  23. Desculpe mas vou ter de discordar. Também gosto de ver uma boa turbulência na superfície da água causada pelo filtro, mas cada caso é um caso porque se a corrente for muito forte pode ser contraproducente. Os peixes poderão ter dificuldades em conseguir nadar contra a corrente e num aquário tão pequeno você poderá não conseguir criar zonas de calmaria onde os peixes possam descansar. Isso irá fazer com que os peixes estejam constantemente cansados, stressados e acabem por ficar doentes. A não ser que tenha urgência aconselhava-o a esperar por outro negócio. Pode ser que surja algo como um Eheim 2213 (mais do que suficiente para este aquário).
  24. Olá! Mas se comprar um aquário maior está a pensar em desactivar o aquário de 60 litros e transferir o filtro para o novo aquário ou não? Esta questão é importante para poder responder correctamente à sua pergunta. Eu tenho um JBL CrystalProfi e401 num aquário de 35 litros (com o substrato, as plantas, etc. deve ter entre 25-30 litros) e penso que o fluxo da água está óptimo, mas se fosse um bocadinho mais forte também não me importava. Embora na embalagem diga que ele faz 450 l/h o manual de instruções refere que "se o aparelho for operado com mangueiras de 1,50 m e com as massas filtrantes incluídas no fornecimento, ele terá, em estado novo ou após a limpeza, aprox. o seguinte desempenho: e401: 200-250 l/h e701: 350-400 l/h e901: 380-450 l/h e1501: 800-900 l/h e1901: 1100-1200 l/h" Por isso, caso pretenda comprar o da JBL, eu aconcelho no mínimo o e701 para o aquário de 60 l ou até um mais forte, caso pretenda depois mudar o filtro para o aquário maior. Existe sempre a possibilidade de reduzir o fluxo de água até 50% usando a válvula de fechamento. Por isso é só fazer uns cálculos e tentar arranjar um filtro que sirva para os dois aquários. O Eheim Ecco Pro 130 é ligeiramente mais potente que o e401 (500 l/h vs 450 l/h) mas mesmo assim para mim não é suficiente para um aquário de 60 litros. Quanto à eficiência energética o e401 é melhor que o Pro 130 (4 vs 5 w), mas o mesmo não se verifica nos modelos superiores (e701: 9 w vs Pro 200: 5w). Poderão até existir outras opções melhores, mas como só tenho experiência com estas duas marcas tenho de me cingir a elas. Por isso, se tivesse de escolher entre marcas eu escolheria a JBL. Embora os modelos superiores não sejam energeticamente tão eficientes como os da Eheim, possuem um caudal da bomba superior e acomodam também um volume superior de massas filtrantes (e401: 2,3 l; e701: 3,5l; e901: 4,7l vs Pro 130: 1,5l; Pro 200: 2,3l; Pro 200: 3,1l). Agora que filtro escolher: e701, e901,... Isso irá depender da sua resposta à questão que lhe coloquei no início do tópico, mas para mim nunca nada inferior a um e701. Cumps.
  25. Como falou em Tritão-ventre-de-fogo eu pensava que estava a falar dos Cynops orientalis, que são originários da China e são venvidos em lojas de animais com esse nome. O Tritão-de-ventre-laranja (Triturus boscai), que é uma espécie endémica da Península Ibérica, não é tão dependente do meio aquático como o chinês. Os "nossos" apresentam uma fase aquática, durante a época de reprodução e uma fase terrestre durante o resto do ano (normalmente, porque em biologia há sempre excepções). Nas regiões temperadas a partir de Maio os indivíduos passam a viver em terra. Quando vivem em terra são animais normalmente nocturnos e podem ser encontrados em ambientes que conservem a húmidade como: bosques, prados, zonas agrícolas, poços, um muro junto a um tanque, nas margens de uma ribeira com pouca corrente, etc. É dificil responder a essa pergunta sem observar os espécimes ao vivo. Mas se diz que uma era preta e a outra bege certamente eram espécies diferentes. Reparou se tinham brânquias? Larvas de tritões e salamandras têm brânquias enquanto os girinos não. Qualquer pessoa mais leiga ou menos atenta pode facilmente confundir os dois. http://1.bp.blogspot.com/_n0_iU0VxELs/SwLDX5a5RsI/AAAAAAAAA9o/8BxZo_Tkvtw/s1600/Triturus+marmoratus+%28larva%29+4.jpg Larva de Tritão-marmorado. Cumps.