LMAlves

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  1. Amigos e concidadãos, Em 2006 foi criada na APC (Associação Portuguesa de Ciclídeos) uma área executiva designada por PME (Programa de Manutenção de Espécies) que tem como objectivo a preservação de espécies em cativeiro ameaçadas no seu meio natural. Foi nesta base que estabelecemos contacto com outras associações e organizações, tendo resultado na coordenação com o ACP ( Aquarium Conservation Program), liderado pelo Mag. Dr. Anton Lanboj. Este solicitou-me que assumisse a coordenação com os aquariofilistas em Portugal, que aceitei. O ACP tem um novo site: http://acp.buntbarschfreunde.de , ponto de encontro de vários programas de conservação de espécies. A participação nestes programas é uma forma nobre de estar na aquariofilia. Junte-se no fascínio e participe. Divulgue esta iniciativa. Caso pretenda alguma informação complementar , contacte-me para o meu e-mail: LMAlves@ana.pt ou para o info@apciclideos.org Melhores cumprimentos, Luis Alves APC #8
  2. Existe um ciclídeo fabuloso que é o verdadeiro papagaio; numa das minhas deambulaçõs pelos ciclídeos da Central América, acabei por passar ao lado destes e dedicar-me a tres espécies, sendo espantosamente linda a QQ. nicaraguensis (nandopsis). a sua espécie é Cichlasoma citrinelum.
  3. Até existe/existia uma página francêsa chamada "o quadro dos horroes"; Lá figuravam coisas muito extranhas, como um Altolamprologus com padrão de Julidochromis...
  4. Os pacos são uma das tradicionais asneiras em aquariofilia. O AVG tem alguns com 60cm de alto, 80 cm de comprido, que devem pesar para cima de 40Kg. A Maioria não passa da infância, ou não passava, pelo que o comercio continua, pelos vistos, a vender esses infelizes gigantes.
  5. gostava de saber o teu email para podermos falar melhor

  6. A mudança de parametros da água é uma escola que não se aprende de um dia para o outro. Infelizmente não tenho tempo para te transmitir o que aprendi ao longo dos últimos 10 anos. Para as julias, bastará introduzir o bicarbonato de sódio; para se equiparar a nossa água às do lago é um filme! Todos os produtos que existem no mercado são misturas que incluem bicarbonato de sódio, são normalmente caras, e não as utilizo pois teria de gastar cerca de 500 euros por ano. Tive muito bons resultados com uma marca em particular, mas isso é irrelevante. Mede o ph da água da torneira, ou diz onde vives, e segue sem medos!
  7. Já respondo noutro tópico. Obrigado pela informação Ricardo, Abraço,
  8. Olá Ricardo, "underground", demais, Tens razão no que toca a dificuldade de manutenção das xenotilapias, preço, e dificuldade em encontrá-las. As que tive tinham apenas 6 cm e eram muito frágeis. Nunca imaginei que pudessem ser agressivas entre elas. Tenho um imenso fascínio por elas, mas o meu 600L é demasiado agreste para este tipo de peixes. Tenho ideia de dirigir o 140L anexo para este nicho, mas para isso terei de arranjar casa para as 5 botias XXXXXL, 30 cm de pleco albino, frontosas e um(a) admiravel N. nicaraguensis. Preparar água para as julias é facilimo, e eu mantiver-as muito tempo com reproduções com nitrato d 400ppm. São muito resistentes, e qualquer água para elas serve, bastando um pouco de bicarbonato de sódio para estabilizar o ph nos 8.2; Logo, julias será uma boa opção. Podem juntar a lista de conteúdos de pequenos aquários os admiráveis fluviais africanos. Foram muito populares ha 20 anos atrás, e pelo que tenho observado, algumas espécies e populações são de uma beleza incrível.
  9. Podes manter as xenotilapias; Rocha/areia ou os fluviais africanos são tambem uma hipotese linda: Pelvicachromis taeniatus / nanochromis transvestitus, aquários plantados. Outras curiosidades, fora do universo dos africanos, serão os lados da austrália /madagasquer , popondeas, pseudomugil gertrudade, forcata, etc. Todos estes são perfeitos para ph's 7 a 8 ,muito pacíficos. Não são ciclídeos, não são. Cpts,
  10. AS julias podem conviver até aos 6cm, mas passada essa dimensão tenderão a reproduzir a a afastar todas as outras para as bordas do aquário. Nessa altura se não retirares as julias em excesso acabarão mortas. Será fácil recolhe-las, pois quando se colocam verticalizadas nos arestas do aquário quase que pedem para as tirarem dali...
  11. Penso que um aquário de 60cm pode ser utilizado para espécies pequenas e misteriosas como o papillo sunflower; outras xenotilapias podem tb ser utilizadas. Luz fraca, areia, excelente qualidade de água. Penso que pode ser decorado a gosto, mas eu preferiria um fundo inteiro imitando rocha com reflexos de silica, imitando os depósitos calcáreos do lago. Abraços,
  12. Ana, Obrigado pelo testamento! Fico contente por não ter escrito nenhuma baCoRaDa... Conseguiste expor com uma linguagem técnica aquilo que suspeitava (ou sabia) mas sem conseguir formalizar ou sustentar. Já agora, informa se os tais organismos vivos que funcionam sem DNA são RNAs "like" ou algo completamente distinto. Abraços,
  13. revirei o livro do ad konnings e não encontrei nada que me permita sequer atentar uma identificação. Parece para os lados da aulonalocaras, mas mais não consigo dizer... é pena, talvez algum entusiasta de malawi te ajude.
  14. Viva, uma das coisas que podes fazer para desencadear o processo de reprodução é subir um pouco a temperatura e baixar a dureza total. Aumente a temperatura para 26º e coloca água do luso/fastio/etc parcialemente no aquário. Sugestão: Procura por outras especies de nanos fluviais africanos, vais encontar verdadeiras maravilhas. Abraço,
  15. Bom, A fotografia continua no carro, a espera da minha lembrança de ver o dito identificado. Quanto a explicação da Ana, uma verdadeira referência, penso que a colisão na definição de espécie virá das diferenças entre o ambiente natural e os nossos aquários. Falo um pouco de cor, mas o que parece que se tem verificado é que determinadas especies muito proximas se conseguem reproduzir entre si e manter descendencia fertil. No meio natural, pequenas diferenças de cor restritas a uma população são o suficiente para uma especiaçao(?); mas nos nossos aquários tal diferença tenderá a esbater-se em lugar de divergir. As fronteiras passam por aqui, penso eu...e pelo que me apercebo os sicentistas andam a encontrar alguns fenómenos que contradizem as regras básicas da genética e seus postulados...