Na realidade prezo muito a minha inteligência. Tenho orgulho em tê-la, não admito o que agora é "chique" nos adolescentes, que é ser ignorante, analfabeto e burros que nem uma roda de um camião. Ainda sou do tempo em que nos ensinavam a raciocinar, a escrever e prezar o conhecimento. Não sei tudo, mas pesquiso, leio, aprendo muita coisa que não sei. Penso é que respeitar-me a mim mesmo, tentar não parar o cérebro e aprender sempre mais algo.