Woody_PT

Essa é uma boa pergunta para a qual também ainda não encontrei resposta. Nesta altura tenho três Aeneus e três albinos e reparo que enquanto os albinos passam muito tempo em "actividades" conjuntas (mesmo com o "veterano", quase com o dobro do tamanho) os Aeneus lá andam quase sempre isolados, cada um por si. Mas também ainda são mesmo muito pequenos...

Pois, mas essa é justamente a função do redutor, certo? Isto porque a pressão no interior da garrafa (no estado líquido, portanto) não é a mesma para todos os tamanhos, digo eu. Digo isto quase sem conhecimento, apenas por dedução com base em outros gases que armazenados em tamanhos diferentes estão a pressões diferentes. Ao colocarmos um redutor não adequado, o que acontece é este não permitir a passagem (se for para uma pressão superior) ou colocar uma pressão á saída superior ao esperado até se danificar (quando a pressão a montante é superior aquela para a qual está dimensionado).

Será necessario um adaptador e provavelmente um outro redutor, pois não se sabe se o redutor actual suporta a maior pressão da garrafa maior. Mas o estranho é isto: Uma garrafa de CO2 pressurizado não é suficiente para um aquario domestico? Convém ter em conta que o CO2 não deve ser libertado sob a forma de uma "corrente" de bolhinhas a partir de uma difusora em direcção á superficie, como é frequente ver-se (mas com ar).

Sugestões? Pintar umas grades a toda a volta Acho eu que estás com maiores preocupações com a qualidade de vida das plantas do que dos três peixes (que por acaso até são de cardume) que vais aprisionar lá dentro. :D

O meu sofre exactamente do mesmo problema. A diferença de altura não é tanta, mas eu aproveitei o pequeno espaço debaixo da caixa do filtro para, juntamente com algumas plantas, criar um espaço de sombra e abrigo. Mas tenho receio que aquilo caia aprisionando alguém lá debaixo. Como é mais seguro deixa-lo em baixo, uma coisa me ocorreu, e aproveito para pedir a opinião: Será disparate deixa-lo pousado no fundo e colocar uma pedra difusora por debaixo das cerâmicas a areja-las??

Isso parece-me um fungo. Antes de a boca "desaparecer" não reparaste em algo semelhante a algodão na zona? De qualquer forma o que foi dito antes é verdade, esse aquario não reproduz minimamente a natureza mas sim uma gaiola de criação - provavelmente foi a causa.

Isso também pode ser verdade, mas como a malta cá por cima ainda usa muito os "cilindros" (uma éspécie de termo-acumulador electrico)... Mas mesmo assim, apesar de a superfície ser enorme e termos uma temperatura elevada, será que o tempo de contacto é suficiente para haver uma contaminação perceptível?

Há tanto cobre na água do duche como na torneira da cozinha :D Já agora acrescento: A água retirada das TPAs, mesmo depois de utilizada para limpeza dos filtros é excelente para regar plantas. Se for colocada dentro do deposito do autoclismo também não se perde nada.

A diferença de luz pode ser consideravel, tendo em conta que o vidro filtra uma grande parte dos Ultravioleta. A usar vidro convém que seja o mais fino possível. Alguns autores afirmam que não se utiliza vidro em plantados.

Digo eu que pior ainda é se o peixe morreu por alguma doença (bacteriana ou verme) que se possa, desta forma disseminar ainda mais pelos outros...

Saber a causa da coisa é realmente importante. Recentemente montei um aquario que insistia em manter a água com um aspecto "leitoso". Antes de me meter a adicionar químicos na água, ocorreu-me que tinha feito apenas uma ligeira lavagem ao areão. De maneira que experimentei adicionar lã de vidro ao filtro (só tinha esponha e ceramica). Foi a solução. O que dava o aspecto turvo á água eram apenas partículas da areia de um calibre inferior ao que a esponja filtrava. De maneira que, por mais químicos que adicionasse, nunca iria reslover a coisa. só mesmo com o tempo para as poeiras assentarem ou a filtragem mais fina, que fiz.

Só aos Sábados é que tenho oportunidade para dar voltas pelas lojas, por isso é que perguntei se sabiam onde. O material é relativamente simples: Além da armadura (pretendo mandar fazer á medida numa serralharia), são necessários os suportes das lâmpadas e balastros, obrigatoriamente electronicos. No campo dos balastros é que também vou precisar de uma loja informada, pois existem de diversos tipos e preços. Por fim, vem a luz, onde pretendo utilizar duas ou três lâmpadas. Principalmente neste tema é que eu gostaria de ouvir aqui opiniões fundamentadas, pois nos catalogos das marcas e nos sites que encontrei pouca ou nenhuma informação têm. Em alternativa acabarei por gastar mais e viro-me para as "especiais para aquariofilia" que se encontra informação nas revistas. Mas sei que isso é deitar dinheiro fora, pois paga-se bem mais apenas pela embalagem, visto que a lâmpada é rigorosamente igual á comerciais "normais".

Os radiadores dos automoveis arrefecem desde 90 ou 100º até á temperatura ambiente (ou nem isso), nunca menos.

Eu usei a Grow-lux, julgo que da Osram e custou-me perto de 11€ uma de 40cm. Mas existem outras alternativas e várias opiniões, pelo que tenho lido

Vais á cozinha e roubas um bocado de papel de aluminio, tiras da secretária uma embalagem de cola para papel (em stick é o melhor) e forras o interior da armadura com o papel de aluminio. Já vi aqui também sugerirem o uso de fita adesiva prateada, imagino que até seja mais simples. Julgo que se utilizares lampadas adequadas para horticultura consegues melhores resultados (eu consegui). É só tirar uma e colocar outra...

Bem... E já encontrei a resposta a uma das minhas questões: A Albina é uma Corydora Aeneus. Fica a questão, fará cardume com outras que não a Aeneus?

Sempre tive dois ou três Corydoras no aquario, plea sua utilidade e por gostar bastante deles (dóceis, não chateiam ninguém, ...) Só muito recentemente descobri que é um peixe de cardume. Neste momento só tenho um Albino, sabendo que o gajo fica melhor com mais quatro ou cinco a fazer companhia, assim será. A questão é: Se lhe juntar outro "tipo" de Corydoras o resultado será o mesmo? O Corydora albino é uma "raça" propria ou apenas a "versão" albina de alguma outra? Eu reparei que se juntarmos Cardinais com Néons, ele formam um cardume único, e julgo também que esse comportamento se deve essencialmente ao facto de se sentirem protegidos (menos stress, portanto) em grupo. Poderei utilizar esse raciocinio com os Corys? Por uma questão apenas estética (areão muito claro), preferia colocar Corys com mais cor. Reparei que têm todos praticamente o mesmo comportamento, tamanho e exigencias. Posso encomendar Corys mais "engraçados" ou devo dar como companhia outros albinos?

Ao fim de uma data de anos, decidi comprar um aquario maior e trocar todo o equipamento. Porque optei por vegetação densa, estou a preocupar-me com a luz. Fico no entanto com uma série de dúvidas: - Por aqui vejo que há muita adesão á regra de x W/Litro. Será válida? Mas se aumentar 10cm á largura, vou conseguir até mais uma dezena de litros e a incidencia luminosa será sensivelmente a mesma. Por outro lado, tenho visto catalogos de fabricantes e reparo que para a mesma potencia conseguimos intensidades luminosas bem diferentes. Por exemplo: Na Osram encontrei uma lampada T8 de 10W com 650 Lumen (65Lm/W), mas se procurar uma T5 com a mesma temperatura de cor já encontro 1350Lm para 14W (96.42Lm/W). Ou seja, com uma T5 consigo mais quase 50% de luz para a mesma potencia. - Alguém sabe onde posso comprar de forma informada lampadas T5 e acessorios na zona do Porto? Já corri uma série de lojas mas pouco ou nada percebem do assunto (numa especializada em iluminação só me vendiam as lampadas e tinha que comprar os balastros noutro sítio). Como estou limitado em altura, pretendo fazer uma armadura para lâmpadas T5 - espero compensar os maiores custos com o menor consumo. - Também gostaria de utilizar pelo menos duas, sendo uma de 4000K e outra de 6000K. Será uma opção correcta? Onde conseguir disso, visto que só encontrei á venda de 850K e 1000K? Isto para um aquario de 60x30x35, com bastante vegetação e exigente, povoado com Tetra Néons, "Bêbados" (focinho vermelho, ainda não lhes conheço o nome), um Labeo Bicorlor e alguns Corydoras, para já.

E então? Associando á idéia anterior, porque não fazer apenas dois furos na mala térmica e colocar o filtro lá dentro? Duvido que o grupo de frio da mala tivesse resposta para baixar muito a temperatura da água (que estará sempre a correr), mas certamente conseguiria baixa-la para os valores que pretendemos. Resta saber como seria a fiabilidade, pois imagino que aqueles motorzinhos não estão pensados para trabalhar de forma contínua por muito tempo...

Em cristal é normal utilizar-se pasta dentifrica para tirar riscos ligeiros. Como é ligeiramente abrasiva a coisa resulta (dá trabalho, é preciso esfregar bastante), como o vidro é mais duro não sei se terá o mesmo resultado.

A agua que sai dos aparelhos de ar condicionado pode ser considerada destilada, uma vez que resulta de condensação (os aparelhos de ar condicionado funcionam principalmente por retirarem a humidade do ar ao mesmo tempo que o arrefecem). Para aquarios não me parece boa idéia por ser pura demais e porque até chegar cá fora já passou por uma série de correntes de ar. Como todos sabemos a qualidade do ar que respiramos, imagino que a água não fique grande coisa (á semelhança da água recolhida da chuva). Isto em minha opinião, claro...

Antes de mais, obrigado pela informação. Quanto ás eventuais causas dos problemas, também tenho estado a matutar nisso mas repara: A primeira e a segunda estão a 10cm uma da outra, a grande diferença é que a segunda está cerca de 5cm mais acima (a areia está mais alta), digo eu que os nutrientes que chegam a uma chegarão também á outra. Só se tiverem necessidade de nutrientes diferentes. Vou tentar fotografar por cima, mas o facto é que esta planta é a que recebe mais e melhor iluminação. Está mesmo ao centro, logo por baixo da lâmpada (tive outra num canto, na frente, que além de não ter desenvolvido tanto acabou por inexplicavelmente desaparecer, ficando só mesmo o caule). Se aquelas folhas estiverem com falta de luz só poderá ser pela sombra causada pelas folhas de cima, que aparentemente estão saudavéis (apesar de não terem a cor avermelhada que eu esperava). E essa é uma das minhas preocupações: Cresce demasiado em altura - deverei poda-la? Quanto ao feto de java (já o tenho há anos), o gajo é bastante alto, como é que devo dar-lhe pouca luz? Se puser um molho de Riccia a flutuar por cima não lhe será prejudicial?

As plantas que me tenho são o que resta de uma série de compras aleatórias, de maneira que ao passa-las para um novo aquario gostaria de as identificar de forma a saber as suas características e necessidades. Planta A: Quando a comprei tinha bastantes mais folhas, que entretanto foram murchado. Depois, sem mais nem porquê recuperou e nasceram rebentos novos, dos quais só resta um. Planta B: (à direita) Planta C: Esta comprei-a por ter a parte de baixo das folhas vermelho escuro, mas desapareceu, ficando verde por toda. De há uns tempos para cá, à medida que iam crescendo novas folhas, as de baixo começaram a ficar moles e com aquelas manchas. Só cresce em altura, ficando a parte de baixo completamente nua. Planta D: Já reparei que gosta de bastante luz. Tem as raízes muito pequenas e finas, sendo dificil fixa-la no areão que actualmente tenho, mas também se multiplica bem á superficie. Planta E: (julgo serem fetos de Java)

O "calhau" realmente é bonito. Debaixo de água e iluminado deve ficar extraordinário, mas isso não são arestas a mais pra meter dentro de um aquario povoado?

É esse o nome do gajo? Pelas riscas na barbatana caudal parece-me um que tenho (oferecido pelo meu pai cheio de boa vontade e enganado pelo vendedor). Tornou-se enorme, parece torto e nunca o consigo ver em condições pois ou está sempre escondido ou, quando há comida, fica electrico andando á toa pelo aquario com uma velocidade incrível. Sempre lhe quis tirar uma foto (impossível) ou descobrir-lhe o nome para o oferecer a quem o queira (demasiado grande para o aquario e para os restantes companheiros).