Venho tarde para este debate, tão aceso.
Pois bem, por falar em aceso, tu usaste um daqueles aparelhos para gravar em madeira?
O polistereno queimado, dá cá uma moca, apenas sei deste facto devido algumas maquetas que fiz para a uni.
Bem, deve ter dado moca, acredito, que sendo polistereno na agua quente, vai com o tempo encolher.
Não vai ser rápido. Mas vais ver, que deve acontecer independente da densidade do mesmo.
Gosto da maneira como pensas, que interessa se liberta uma ou outra toxina, os peixes safam-se. Ya, é uma visão muito perto da japonesa - temos resíduos nucleares em Fukushima, deita-se ao mar (afinal é tão grande...).
Noticia de alguns dias atrás:
"O atum pescado recentemente no Pacífico, ao largo da costa da Califórnia, revelou "níveis moderadamente elevados" de dois isótopos radioativos Os cientistas que detetaram a situação atribuem a contaminação à radioatividade libertada no mar pela central nuclear de Fucuxima, em Março do ano passado, mas asseguram que esses aumentos não constituem problema para a saúde dos consumidores, dado que estão abaixo dos limites de segurança."
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2552842
Alguém neste tópico, acho que falou do fim do mundo estar próximo. O problema nem é bem esse, o problema é se for o meu fim do mundo (ai Jesus), se for o do vizinho que se lixe.
Calma, parece que estou a exagerar afinal é só um aquário. (que vai ter trocas de aguas)
Se em pequenas dimensões não levantamos questões, o que não faremos em grandes?
Acho que vou ser moderado...
Não quero com isto dizer, pá tá quieto não faças isso...
Pelo contrário acho muito boa a iniciativa perante um momento complicado (tb já senti o mesmo), mas acho que podias ter escolhido outros materiais.
Tipo barro, até ajudava a colónia de bactérias sem grandes riscos, visto ser natural. Pois, tinhas de cozer o barro...
Imagina que falavas com um artesão e fazias algumas peças.
Em conjunto desenvolviam um pequeno projecto onde produziam umas peças de decor para aquários.
Existe viabilidade de negócio? Só vendo a aceitação do produto, por parte do publico em exposições e pesquisas.
Naa, é mais fácil esquecer que o futuro pertence aos nossos filhos, por isso eles que se virem (podem é não ter para onde) com as nossas indiscrições...
Desculpem esta sequência utópica.