Boas noite,
Antes de começar a responder aos vossos comentários gostaria de dizer, que fico grato por gostarem do resultado…
Continuo a achar que o meu aquário é um aquaterrário, as pessoas é que criaram a ideia que os aquários para as tartarugas não podem levar peixes nem plantas apenas troncos e pedras... talvez até tenham razão mas até prova em contrario farei tudo para o manter com este aspecto.
O synodontis tem 4-5cm’s (ainda é pequenino)
Todos os meus barbos têm as cores bem vivaças, uns mais que outros mas todos estão bem vermelhinhos (apesar de isso não dar para ver em algumas fotos)
Acredito mais na incompatibilidade da tartaruga com os tetras do que com o otto, pois os tetras sobressaem muito ao contrario do otto que está sempre a comer no meio dos fetos ou pelos vidros. (contudo esses peixes e ainda a neritina foram-me dados, por o proprietário não ter possibilidade de tomar conta deles)
Eu não troquei o pleco por ser vulgar (nem disse que era vulgar, mas sim comum, que é o “nome comum” daquela espécie), mas sim por crescer demaziado…
O synodontis é nocturno e é por isso que não se vê passear muito de dia (tal como o banjo que está ou enterrado ou entocado, contudo as vezes sai). Eu tenho refúgios suficientes para os peixes… o synodontis já alojou uma gruta e as outras duas estão quase sempre livres pois o banjo prefere estar enterrado… Os outros peixes não usam grutas, quando se têm de esconder e ainda só vi um barbo e um tetra escondido quando os coloquei no aquário, ou usam a plataforma ou entre os fetos…
Contudo vejo o synodontis todos os dias e este não foge na minha presença… vejo-o sempre ao anoitecer e de manha. (como é obvio não estou durante a noite a olhar para o aquário…)
Não acho que ele esteja despido, eu não gosto daqueles aquários atolados de elementos (pedras, plantas, etc…) que muita gente (quase toda) aprecia.
Não me importava de ter outro aquário, mas um maior que este, mas isso são outros planos que agora nem vale a pena por em causa pois os meus pais não me deixariam fazer já outro, para mais este ainda nem está concluído…
Cumps, Rafael Silva