Vera Santos

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Tudo publicado por Vera Santos

  1. Vera Santos

    Criação de Discus

    Pena não estar em inglês, pode ser que alguém saiba alemão!
  2. Natural aquarium Lago Grande Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=cTMtnLCwIlY Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=65mwzp6fM5s Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=pVZIVPO-bAA Videos Venezuelanos https://www.youtube.com/watch?v=q7KK1imwh28 https://www.youtube.com/watch?v=q7KK1imwh28 https://www.youtube.com/watch?v=Mtq4a1ditls
  3. http://www.youtube.com/watch?v=2KxEZR9-vGQ http://www.youtube.com/watch?v=xsN-GoTpMYM http://www.youtube.com/watch?v=t2en75DLsvU http://www.youtube.com/watch?v=exdYB9ky1EU http://www.youtube.com/watch?v=iPWCGEWJT-g http://www.youtube.com/watch?v=yK5aFOpjmew http://www.youtube.com/watch?v=abbtFSzGROc http://www.youtube.com/watch?v=_LKuptvu-xw
  4. Nothobranchius guentheri (Pfeffer, 1893) Aphyosemion australe (RACHOW, 1921) Lyretail Killi Aphyosemion cognatum MEINKEN, 1951 Pterophyllum altum Pellegrin, 1903 Arawana Geophagus Proximus Fundulopanchax sjoestetdi Niger Delta Nothobranchius lucius Aphyosemion bitaeniatum Aphyosemion bitaeniatum Aphyosemion decorsei http://aquariofiliabr.blogspot.pt/2011/01/as-incriveis-imagens-dos-bettas-do.html Aphyosemion striatum (BOULENGER, 1911) Red-striped Killifish Aphyosemion australe (RACHOW, 1921) Lyretail Killi Pseudomugil tenellus TAYLOR, 1964 Delicate Blue-eye Gourami Trichogaster Leeri Austrolebias nigripinnis Aphyosemion decorsei Aphyosemion striatum (BOULENGER, 1911) Aphyosemion Australe Chocolate Aphyosemion cognatum Ctenolucius hujeta (VALENCIENNES, 1850) Aphyosemion celiae SCHEEL, 1971 Nothobranchius ocellatus Pakacha TZ 08-28 Puntius denisonii Aphyosemion herzogi Tetras,Rainbows,Killi Pseudomugil gertrudae Pantodon Buchholzi Apistogramma Viejita Amphiprion Ocellaris Nothobranchius korthausae red - Nothobranchius patrizii Fundulopanchax sjoestedti "Niger Delta" Nothobranchius eggersi Fuscotaeniatus Kitonga Nothobranchius Guentheri Nothobranchius Foerschi Procatopus similis kumba Botia macracanth Nothobranchius Foerschi Nothobranchius Guentheri Nothobranchius Rachovii Nothobranchius Korthausae Nothobranchius Korthausae Nothobranchius Guentheri Um primeiro prémio com esta foto! Guppy negro Nothobranchius furzeri Apistogramma cacatuoides Guppy flamingo Nothobranchius furzeri Nothobranchius Rachovii N. Eggersi Nothobranchius ugandensis Nothobranchius hassoni Nothobranchius fuscotaeniatus
  5. Tanganyika Travels I HD: http://www.youtube.com/watch?v=EDQ0IOzBADE Tanganyika Travels II HD: http://www.youtube.com/watch?v=Ihq-1spR-QU Tanganyika Travels III HD: http://www.youtube.com/watch?v=sbKISlYoirk Tanganyika Travels IV HD: http://www.youtube.com/watch?v=Ap9EnEI4uYU Lake Tanganyika Research Trip
  6. http://www.youtube.com/watch?v=OlH4oDClKuA http://www.youtube.com/watch?v=k-Hv2MbTNy8 http://www.boaviagem.org/posts/malawi-capemaclear/passeio-de-barco-lago-malawi.html Navegando pelas águas do Lago Malawi Snorkel no Lago Malawi Pescando com as mãos no Lago Malawi Cape Maclear e o Lago Malawi Mergulho com snorkel no Lago Malawi
  7. Tales of shells and dust - Chapter 1 of 7 https://www.youtube.com/watch?v=21rvhvTvnMw Trailer do 2º episódio, https://vimeo.com/95843762 Mais um clip. Diz o Alfredo que este vai fazer parte do 2o episódio. https://www.youtube.com/watch?v=JgD1aGDLmWE 2º Trailer, sofreu algumas alterações!
  8. Vídeo que mostra os passos para construir a música do Filme/Documentário:
  9. O 1º projecto: http://www.youtube.com/watch?v=VNO4WtaCSbM
  10. Este é um trecho de apenas do primeiro capítulo da série "Contos de conchas e poeira", um documentário que segue a vida dos peixes e as pessoas do lago Tanganyika. Esta é a sequela da "Batalha de conchas".
  11. Etimologia:"Tucurui" refere-se à população mais próximo ao local de captura. Apistogramma SP. Tucurui Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: Apistogramma tucurui Distribuição: A distribuição desta espécie é basicamente no Rio Tocantis e, possivelmente, os afluentes de lado inferiores, Nordeste da reserva Tucurui, Itacaiunas e Parauapebas de rios. Primeiro recolhidos espécimes chegam a cerca de 10 km Sul da cidade no Estado do Pará, Jacundá no limite com o Estado Tocantis (Brasil). Habitat: Superficial, onde há areia é submersa e abundantes bancos de florestacão. Morfologia: Apresenta morfologia grupo recurso regani, ampliado um pouco alto e comprimido pelos lados. O macho possui uma base em tons de Grallaricula, enquanto para o corpo feminino coloração algo mais acinzentada adquire um amarelo intensa coloração em tempo de criação. O recurso mais notável desta espécie e a diferença de grupos semelhantes são as linhas horizontais 7 a 10, formado por uma sucessão de pequenos pontos que viajar em todo o corpo da cabeça para a barbatana. Setifera como Apistogramma do apenas espécies, Apistogramma Guttate e em alguns casos Apistogramma piauensis que têm um semelhante pontilhada pode resultar em erro. As diferenças entre estas espécies são geralmente de características morfológicas. O macho atinge um tamanho aproximado de aproximadamente 7 cm., enquanto a fêmea praticamente não chega a 5 cm. Tem barbatana ronda a forma e o resto terminou a dica, mas não de desenvolvimento de show excessivo. A coloração das barbatanas é em tons de Turquesa azul com clarões de ouro e vermelhos. Por seu turno a fêmea apresenta coloração de recurso amarelo de tempo próximo da imagem tristrami desta espécie e uma linha horizontal de manchas pretas na base da nadadeira dorsal e metade do corpo de criação. Comportamento: É uma espécie de terra, embora não agressiva no seu comportamento. Como nota curiosa que o carácter muito mais agressivo apresentou o primeiro capturado, espécimes provenientes da última que capturam também foram importadas em 1995. Adequados para aquário comunitário, nunca danificado outros peixes. Manutenção: Recomendado aquários 60 litros e para um único parceiro. O substrato deve ser cascalho fino. Jardins abundantes e troncos ou elementos decorativos tipo crostas de coco, formando o modo de abrigos de cavernas e/ou local de desova. Outros: Agradecem decoração com vegetação e zonas escuras, folhas secas e pedaços de troncos. Água para recursos de manutenção, pode colocá-los em um pH 6 ' 5 a 7, dureza entre 2 ° e 5 ° dGh e temperatura entre 23 ° C a 27 graus Celsius. Alimentação: Os alimentos desta espécie não são complicados, à exceção de espécimes selvagens. Aceita voluntariamente alimentos vivos, alimentos congelados tipo vermelho larva, artemia ou mingau, até liofilizado e alguns qualidade de pequenas granulado. Reprodução: É monogâmico, enquanto a fêmea se preocupa mais tarde com a desova, o macho monitora o território. A fêmea escolhe a Caverna que será o local da desova, esse local pode ser um pedaço de coco ou qualquer outra pequena cavidade. A corte entre os dois é possivelmente o mais silencioso ou menos agitada. Muitas vezes é realizada a gravidez e nós podemos verificar através da mudança de cor feminina. A fêmea depósita habitualmente entre 80 a 150 ovos no telhado da caverna, mas isto pode variar dependendo do tamanho sendo que irão ser fertilizados imediatamente pelo macho. Os ovos eclodem após 72 horas e, em seguida, passam outros três dias consumindo a gema para iniciar a natação livre em busca de alimentos. A partir deste ponto a fêmea está constantemente monitorá-los e o macho continuará o endereço do território. O alevinos podem ser alimentados com artemia viva recém-eclodida, embora encontrem alimentação bebicando entre os elementos decorativos das algas do aqua. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Adaptado e Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  12. Epah tens o meu apoio e acho muito bem, será uma mais valia e a moderação e os membros agradecem. Espero que corra bem.
  13. Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) Macho Apistogramma SP. "Abacaxis Fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis Família: Cichlidae Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) é uma espécie do grupo de agassizii epulchra . Distribuição geográfica: É um exemplar muito bonito e interessante do complexo de Apistogrammas. Esta espécie foi descoberta pela primeira vez em 1999 no Lago Glemende perto da aldeia de Walendo na bacia intermédia do Rio Abacaxis, no Amazonas. No meio da selva o Lago Glemende, é um afluente do Rio Abacaxis por um pequeno Igarapé. Igarapé: é um termo utilizado pelos indígenas naturais da Amazónia para definir um lago muito pequeno que se prolonga pela floresta. Igarapés são bastante diferentes dos riachos da floresta que conhecemos e existem nas florestas temperadas. Eles costumam ser muito longos e podem percorrer centenas de quilómetros no meio da floresta. Nas partes mais vastas, os igarapés levam-nos até lagos escondidos e calmos, de pouca correnteza, cobertos de árvores e por vezes sem corrente perceptível. Apistogramma SP. Abacaxi foi descoberto por Horst Linke e Mario Wilhelm e Linke. As espécies introduzidas para o sub-grupo sob o nome de Apistogramma SP. Wilhelmi. Hoje, esse nome é amplamente utilizado, mas muitos aquariofilistas estão a levar a cabo uma tentativa séria de usar o nome "Abacaxis" em vez de "Wilhelmi". As razões para isso são muito diferentes do que muitos que acreditam. O verdadeiro problema com o nome Wilhelmi é que o nome soa como se fosse uma espécie cientificamente descrita. As regras de nomenclatura de peixes são muito rígidas e há um risco que, usando o nome de Apistogramma sp ' "Abacaxis" os machos que exibem tonalidades de cores muito belas. Quando se tornam adultos, eles intensificam as suas cores e as fêmeas tornam-se muito espectaculares,por isso o nome "Wilhelmi" no nosso hobby poderia desaparecer e deixar de ser utilizado como o nome científico quando a espécie é descrita. Por isto, muitos estão a incentivar o uso de "Abacaxis" para preservar o nome de "Wilhelmi" para uso no último nome científico. pH: 6,0 a 6,7 Temperatura: 24 a 27oC Os lábios roxos e garganta deste macho SP. "Abacaxis" são uma característica muito visível da espécie Wilhelm e Linke. Eles observaram que o Lago tinha umas cores muito interessantes, a sua água era um pouco enlameada de um castanho-escuro derivando noutras cores. A água era muito macia, medindo dGH inferior a 1. O pH era bastante ácido 3.9 e a água estava muito quente. Nestas águas existiam muito poucos espécimes. As primeiras importações dos SP. "Abacaxis" vieram da Alemanha, e dos Estados Unidos e do Japão em 2000 através de vários importadores. A estação seca nesta parte da Amazónia ocorre no Inverno e esporadicamente aparecem alguns exemplares selvagens desta espécie que são apanhados em Janeiro e Fevereiro. No entanto, não é uma espécie comum normalmente recolhida ou importada, então não espere encontrar peixes selvagens regularmente. Tanques de espécimes levantados muitas vezes estão disponíveis, mas são geralmente bastante caros, porque não se trata de um peixe fácil para produzirem em massa. Tamanho adulto: 5 cm Dimorfismo sexual: Os machos de Apistogramma SP. "Abacaxis" são geralmente fáceis de identificar como os machos adultos têm lábios muito coloridos, obviamente, escuros e a garganta. A cor pode variar de vermelho a castanho ou preto, mas os formulários com os lábios roxas escuros são especialmente bonitos. O outro recurso diagnóstico é ampla faixa lateral que é duas linhas de largura e possui a nadadeira dorsal mais desenvolvida. Esta banda larga é a característica proeminente das fêmeas. Os contrastes de ampla faixa preta contra a cor do corpo amarelo brilhante desta fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis" Como seria de esperar das águas que habitam no estado selvagem, a. SP."Abacaxis" dá-se melhor na água ácida muito suave. Muitos criadores têm relatado que a desova é difícil de ser bem sucedida, pois o pH tem de ser ajustado para 4.0. Estas são as condições extremas e é difícil de manter condições estáveis nestes níveis de pH. Tiveram algum sucesso com esta espécie em valores de pH ligeiramente mais altos, mas nunca tiveram muito sucesso. Criadores na Alemanha relataram que esta espécie é especialmente propensa a sexo inclinadas rações com temperaturas de 80F ou superior produzindo quase sempre machos. Os mesmos relatórios dizem queas relações entre o sexo e a temperatura de 79F ficarão equilibrados. Os factores que determinam o sexo do Apistogramma estão mal esclarecidos, mas lá é, sem dúvida, que essa temperatura desempenha um papel importante. Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. A reprodução do Apistogramma SP. "Abacaxis" não é muito difícil, se se propuser a mantê-los como faria com qualquer outro Apisto. Dar-lhes bom habitat e alimentos com muitos tpa’s. São razoavelmente pacíficos quando mantidos em um grupo de dez adultos dos sexos mistos. No entanto, não há nenhuma reprodução neste tipo de aquários comunitários. Comportamento: Territorial,pode tornar-se agressivo com peixes territoriais do mesmotamanho. Num aquário será bom manter umcasal ou um trio para reprodução. Os machos podem ser duros com as fêmeas, eestas nem sempre estarão receptivas ao acasalamento. Alimentação: Ração, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Estes apistos prontamente alimentam-se de alimentos congelados e vivos mas também aceitam flocos, podendo ser alimentados alternadamente com uns e outros alimentos sem qualquer dificuldade. Aquário mínimo recomendado: Apistogramma sp '"Abacaxis" é um peixe muito bonito. Os lábios surpreendentemente coloridos e garganta de machos adultos é muito original e de resto de suas cores de corpo só aumentam o efeito. Eles são um excelente peixe para criadores de Apistos experientes e apresentam um desafio para quem se atreve a criá-los. Embora raramente, vistos em lojas de animais são esporadicamente disponíveis por criadores privados e encontram-se na lista dos apistos favoritos de muitos admiradores como eu. Video: http://www.youtube.com/watch?v=M0IGb2a9y0k Publicado por José Dias Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no
  14. Apistogramma Bitaeniata macho Nome popular: Apistograma bitaeniata Nome científico: Apistogramma bitaeniata Aquário mínimo:60l Habitat original: América do Sul Região: Bacia do rio Amazonas, restrito a rios de água rica em húmus no Brasil e Peru (coletados em Nanay, Mazán e Tigre no Peru, perto de Leticia na Colômbia, e em Igarapé Preto e Lago Tefé no Brasil). pH: 5,5 max :7,2 Temperatura: min: 24ºC - 28ºC GH: 10 - 20 Tamanho máximo: 9 cm machos e 6 cm fêmeas Manutenção: Média Agressividade: Mínima Alimentação: Flocos, bits, alimentos vivos em geral. Coloração: Sua coloração é muito variável, possui a base cinzenta com uma grande gama de cores presentes ao longo do corpo; tons azulados, avermelhados, amarelados e esverdeados. As nadadeiras são de cor azul pálida, e a base dos raios da nadadeira dorsal é amarela, dando forma a uma espécie da faixa amarela que cruza a base da nadadeira dorsal. Esta faixa varia de intensidade e tamanho, dependendo do local onde o peixe foi capturado. As nadadeiras maiores e a anal, tem pontos vermelhos. Foi possível verificar isso de acordo com a zona de coleta dos animais. Reprodução: A Fêmea realiza a postura dos ovos em alguma caverna. São as fêmeas que se encarregam de cuidar da prole, enquanto o pai vigia o território. Não é um peixe que coloca grandes quantidades de ovos, o seu normal é cerca de 50 ovos e os seus alevinos nascem cerca de 5 dias após a postura. Referências: Livros pesquisados: AXEROLD, H. R.; BURGESS, W. E.; PRONE, N. ; AXEROLD, G. S. ; BORUCHOWITZ, D. E. Aquarium fishes of the world. T. F. H. Publications, 1018 p Sites Pesquisados: Fish Base Atlas Dr. Pez Fotos: Practical Fishkeeping Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke © Copyright 2007 © PUBLICADO COM A AUTORIZAÇÃO DE Ricardo Britzke a mim Vera Santos (QUE ESPECIALMENTE ACEDEU À MINHA SOLICITAÇÃO) É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEUDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Video: http://www.youtube.com/watch?v=A8YfvsiWqPQ Adicionado por Vera Santos através de pesquisa no youtube
  15. Fotoreportagem - Killies XIV º Convenção APK (14 de Outubro de 2014) Grupo II - Aphyosemion Marginatum Grupo II - Aphyosemion Celiae Celiae "Téké" Grupo II - Aphyosemion Marginatum "Benguié 1-2" Grupo II - Aphyosemion Oceliatum "Sika Sika" Grupo II - Scriptaphyosemion geryi "Ufulé" Grupo II - Aphyosemion pascheni pascheni Grupo II - Aphyosemion heinemanni Grupo II - Aphyosemion ahli Grupo II - Aphyosemion australe Gold Grupo II - Episemionb krystallinoron "East Edoum" 2º Premio - Grupo III - Aphyosemion Cromphyosemion bivittatum "Fungé" Grupo III - Aphyosemion Cromphyosemion bitaeniatum "Lagos Red" Grupo V - Anablepsoides hartii " Isla margarita" 2º Prémio - Grupo V - Rivulus - Anablepsoides hartii " Isla margarita" Grupo VI - Nothobranchius Eggersi Grupo VI - Nothobranchius kilomberoensis Grupo VI - Nothobranchius kilomberoensis "ifakara" Grupo VII - Nematolebias papilliferus "inoa" Grupo VII - Nematolebias papilliferus "inoa" Grupo VII - Austrolebias Nigripinis "La Peregrina" Grupo XI - Fundulopanchax fallax "mouanko" Grupo XI - Laimosemium xifidius "Crique Boulanger" Grupo XI - Fundulopanchax amieti "Edea-Yaondé KM 18" 2º Prémio - Grupo XI - Scriptaphyosemion guignardi "mamou" 1º Prémio - Grupo XI - Fundulopanchax nigerianus Grupo X - Nothobranchius rachovii "Beira" Grupo X - Nothobranchius rachovii "Beira 98" Grupo X - Nematolebias papilliferus "Inoa" 1º Prémio - Grupo X - Nothobranchius rachovii "Beira" 1º Prémio - Grupo II - Aphyosemion Mais algumas fotos de Killies: Fotos tiradas por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2014 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL.
  16. Efectuar a quarentena a peixes recentemente adquiridos é um bom hábito. A quarentena trata apenas de manter os peixes isolados num outro aquário pelo período de tempo necessário até se ter a certeza que não são portadores de qualquer doença. Para que serve? A Quarentena serve para evitar a introdução de novas doenças num sistema estável, e ser capaz de observar melhor os novos peixes para eventuais sinais de doença. Um aquário de quarentena pode também desdobrar-se em aquário hospital para peixes doentes. Estes aquários hospital são bons pois baixam o custo do uso de medicamentos e mantêm os peixes doentes separados dos saudáveis. A quarentena é provavelmente mais importante para aquários de água salgada e de recife de coral por causa da dificuldade do tratamento das doenças, ou nos peixes de água doce apanhados no meio natural porque estes provavelmente não estão isentos de doenças. Montar um aquário de quarentena ou hospital: DEVE TER: -Bomba de circulação – A circulação do oxigénio é um factor essencial para a sobrevivência dos peixes. As hipóteses de sobrevivência de um peixe doente aumentam bastante se estiverem num aquário bem oxigenado. -Filtro : de esponja é o ideal - ou de lã de vidro num aquário já estabelecido, de maneira a que não se tenha de estar permanentemente a começar a filtragem biológica do aquário de quarentena . -Termóstato e Termómetro, (para peixes de água quente). -Rede para apanhar os peixes. -Sifão para as TPA's NÃO DEVE TER -Substrato: por questões de higiene e facilitar o controle de várias doenças. -Filtragem Química - carvão activado ou resinas retiram, a maior parte das medicações, inutilizando o tratamento. -Plantas vivas: não teriam condições de sobreviver seja pelas medicações, ou pela falta de luz, nutrientes etc., e morrendo, comprometeriam a qualidade da água e a saúde dos peixes. -Troncos, Rochas, e qualquer coisa que altere parâmetros químicos da água. Num aquário hospital, deve-se efectuar mudanças de água frequentes (inclusive todos os dias). Se possível, efectuar a quarentena a todos os peixes recém adquiridos por um período de cerca de 3 semanas. Durante esse tempo, aclimatar gradualmente os peixes aos parâmetros do aquário a que se destinam: dureza, pH, salinidade, temperatura, etc. Observar e tratar quaisquer sinais de doença. Nota: *Não se deve medicamentar peixes em quarentena "apenas para prevenir" *Tratar apenas doenças evidentes e perfeitamente identificadas.Tratar os peixes de quarentena com um conjunto de medicamentos terá apenas como fim peixes enfraquecidos e bactérias resistentes a antibióticos. *Nunca usar Carvão Activado pois este neutraliza a acção dos medicamentos. *Se não se mantiver o aquário montado, deve-se usar água envelhecida para enchê-lo. Assim: Água envelhecida + Filtro estabelecido = Aquário estabelecido. Uma vez terminada a quarentena, se se tratou de alguma doença particularmente séria, é bom desinfectar o aquário e restabelecer o filtro biológico. Lixívia ou água bastante salgada (para água doce) funcionam bem. No entanto deve-se certificar se todos os traços de lixívia são eliminados (bem lavados). Depois de desinfectar todo o aquário e acessórios com lixívia, o Aquário deverá ser lavado com agua para retirar a lixivia, e após isso, deverá ser cheio de agua durante pelo menos 48H e adicionar 3x mais de condicionador de agua do que a dose recomendada na embalagem. Isto irá garantir que todo o cloro da lixivia será eliminado. Se não se decidir pela quarentena, não se deve adicionar água armazenada ao aquário que tem os peixes recém adquiridos. Fontes: http://www.ciclideos.com/o-aquario-hospital-a48.html http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=518 http://ecoanimalblog.wordpress.com/2010/05/18/o-famigerado-aquario-hospital/ http://peixevirtual.blogspot.pt/2012/10/aquario-hospital.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Anomalias que pudemos detectar nos nossos peixes: - Barbatanas presas (as barbatanas estão dispostas anormalmente perto do corpo). - O peixe recusa a sua comida habitual por mais de 2 dias. - Existem pontos visíveis, lesões, ou manchas brancas no peixe. - O peixe vem respirar à superfície da água. - O peixe flutua, afunda-se, gira, ou nada de lado. - O peixe oscila (move-se de um lado para o outro sem progredir para a frente) - Um peixe normalmente activo encontra-se parado. - Um peixe normalmente parado encontra-se muito activo. - Um peixe incha de repente, e não é por ter ovos ou alevins. - O peixe esfrega-se contra as decorações do aquário. Sinais Clínicos Externos Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Hemorragias (olhos, tronco, nadadeiras, boca, abdômen) X X X 2. Lesões corporais (necroses, úlceras e furúnculos) X X X X 3. Manchas despigmentadas (descoloridas) pelo corpo X X 4. Abdômen inchado ou comprimido (barriga seca) X X X X 5. Olhos saltados e córnea opaca (catarata) X X X X 6. Coloração anormal (escurecimento ou palidez) X X X X 7. Excessiva produção de muco no corpo e nas brânquias X 8. Anemia (palidez das brânquias) X X X X 9. Áreas necrosadas e deformidades nas brânquias X X X X 10. Pontos brancos, amarelos ou pretos no corpo (cistos) X 11. Nadadeiras desfiadas ou necrosadas (podridão ou erosão) X X X 12. Deformidades corporais X Alterações de Comportamento Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Perdas de apetite X X X X X 2. Letargia (natação vagarosa ou peixe fica parado) X X X X X 3. Peixes estagnados/parados na superfície da água (asfixia) X X X X 4. Peixes raspam o corpo em alguma superfície (prurido) X Sinais Clínicos Internos Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Órgãos internos (fígado, baço e rins) hemorrágicos X X 2. Fluído claro ou opaco na cavidade abdominal X X X X 3. Fluído amarelado ou sanguinolento no intestino X X 4. Lesões (tipo úlcera no fígado) X X X 5. Hiperplasia (aumento de tamanho) de órgãos internos X X 6. Fígado de cor anormal, aspecto friável e margens espessas X X 7. Baço de tamanho aumentado e com margens espessas X 8. Cistos brancos no fígado X Material aconselhado: - Testes da qualidade de água: pH, amónia, nitritos, nitratos - Sal de Marinho. Não utilizar a maioria dos sais de mesa pois possuem aditivos para evitar a sua agregação. (Kosher ou sal gema são bons) - Verde de Malaquite - Azul de Metileno - Comida com antibióticos - Remédio com cobre para tratamento de parasitas - Remédios comerciais, eSHa, JBL, Sera, Flagyl, etc Produtos e Tratamentos usados na Prevenção e Controle de Parasitos, Fungos e Bactérias Sal Comum (NaCl) Tratamento: Banhos 5 min - 30 g/L Banhos 30-60 min - 2-10g/L Banhos prolongados para peixes de água fria: 2 a 3gr por cada 100 litros. "1 litro de água do mar contém à volta de 33-34 gramas de sal (cloreto de sódio). Uma colher de sopa cheia de sal marinho grosso equivale a 17 gramas de sal. Ou seja, 2 colheres de sopa de sal num litro de água é a mesma quantidade de sal que existe num litro de água do mar. A Artemia salina, por exemplo, é um crustáceo aquático que vive tanto em zonas costeiras como em zonas de estuário (onde há variações muito grandes de salinidade). Por outro lado, se adicionarmos 1 litro de água do mar a 100 litros de água doce temos uma salinidade de 1%, algo que quase todas as espécies de peixes toleram bem. Para efeitos terapêuticos a dose mínima começa entre 1,5 a 2% (menos do que isso não faz nada e mais só deve ser usado em casos em que os peixes o tolerem). Há muita gente que usa uma salinidade de 1,5% de forma regular, preventiva. O sal, como é altamente solúvel, sai com as trocas de água." José Guilherme Organismo Alvo: Parasitos/Bact. Externas "Certos peixes não vão tolerar altos níveis de NaCl na água, como por exemplo peixes de couro (sentem ardor e irritação na pele), de casca e muitos de escamas: os tetras em geral (como Neon, Mato-Grossos, do Congo, Pinguins, Hasemanias, Rodóstomus, etc), os peixes gato, Coridoras, Bótias, Lábeos, Otos, Comedores de Algas, Rásboras, Barbos em geral, Discos, Acarás Bandeira, Danios, Piranhas, Pacus. Peixes de águas doce e mole, como Neons, sofrerão com aumento de salinidade: o seu metabolismo será afetado, os rins serão sobrecarregados, os peixes gastarão mais energia para viver nesse meio, e assim, viverão menos. Já peixes como Bettas, Tricogasters, Carpas e Kinguios mostram-se mais resistentes ao Cloreto de Sódio, durante os tratamentos, mas dependendo do grau e tipo da doença, o sal sozinho não os salva da morte. Por exemplo, um Betta pode resistir cerca quatro dias em águas de salinidade 11,88 g\L, mas pode tolerar bem, e por mais tempo, meios aquáticos com 6-7g\L de sal." Parte de um artigo escrito por Katsuzo Koike Permanganato de Potássio Tratamento: Banhos 20-30 min - 10g/m3 (ppm) Indefinido - 2g/m3 (ppm) Organismo Alvo: Parasitos/Bact. Externas Tratamento: Tópico - Solução 0.2% ou seja 2gr para 1000 L Organismo Alvo: Fungos https://wattleydiscus.com/raising-discus-babies-preventing-the-30-day-syndrome-with-potassium-permanganate/ Azul de Metileno Tratamento: Indefinido - 2-3 g/m3 (ppm) Azul metileno em pó de preferência comprado na farmácia, 10g de AM para 1L de água destilada, e do resultado (sempre bem sacudido mesmo antes de usar), 2,5 ml para 50L de água. Sendo usado em aquário, tem de se ter em atenção o seu uso cuidado, porque dá cabo da colónia de bactérias no filtro. Organismo Alvo: Fungos/Parasitas Externos Fluvermal Tratamento: 1 comprimido por cada 50 litros de água, e repetir ao fim de 8 dias. Com TPA a seguir a cada tratamento de 50% a 60%. Sobre a dose do medicamento há quem refira que não é conveniente fazer a segunda dosagem após os 8 dias, por considerarem excessivo. Por outro lado á quem defenda fazê-lo dizendo que a segunda dosagem é para matar os parasitas que estavam em ovos durante a primeira aplicação. Princípio activo: flubendazol Organismo Alvo: Bula do Infarmed: Indicações: Tratamento das parasitoses causadas por: Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis (oxiúros), Ancylostoma duodenale. Necator americanus, Taenia saginata. V. Introdução (1.4.1.). Fluvermal é uitlizado contra parasitas internos e externos tipo minhoca, dacty, tenias, ...não para bactérias. O Fluvermal é fatal para as melanoides tuberculatus (Caracóis tuberculatas) e para os caracóis Physa Formalina: Tratamento: Banhos de 30-60 min - 150-250mL/m3 Banhos de 24 hr - 25-30 mL/m3 Banho ovos 20 min - 600mL/m3 Indefinido - 15-25 mL/m3 Organismo Alvo: Fungos e Parasitas Externos Sulfato de Cobre Tratamento: Indefinido - TA/100=g /m3 Organismo Alvo: Parasitas Externos Triclorfom Tratamento: Indefinido - 0,13 a 0,25 g IA/m3 Banhos Prolongados - 1 a 2,5 g IA/m3 Banhos de 1 a 3 min - 10 g IA/L Organismo Alvo: Lernaea, Angulus e Ergasilus Oxitetraciclina ou Clorohidrato de Tetraciclina Tratamento: Na Ração 10 a 14 dias - 250 a 1800 g/ton Banhos Prolongados - 20 g/m3 Organismo Alvo: Bactérias Sistêmicas e Externas Verde Malaquita Tratamento: Indefinido - 0,10 mg/L (ppm) Banho de 30-60 min - 1-2 mg/L (ppm) Organismo Alvo: Fungos/Parasitas/Bactérias Tratamento: Tópico - Solução 1% Organismo Alvo: Fungos Importante: As dosagens e produtos acima devem ser indicadas por um técnico responsável após identificação do problema. Outros produtos químicos são usados em piscicultura como no transporte, manuseio e pesagem de peixes onde são utilizados anestésicos que reduzem sua atividade e metabolismo com objetivo de minimizar os ferimentos, o consumo de oxigênio e a excreção de metabólitos tóxicos. A Benzocaína é um dos produtos mais efetivos e pode ser usada nas concentrações de 40 a 80 g/m3 para manuseio e pesagem. Quando colocados em água limpa a recuperação é rápida (1-2 minutos). No transporte a benzocaína pode ser usada em concentrações de 10 mg/l (ou 10 g/m3). O uso indiscriminado de anestésicos deve ser evitado, pois algumas espécies mais sensíveis podem não tolerar as doses acima apresentadas. Por outro lado, quanto maior a temperatura da água mais rápido o efeito do anestésico. Em geral quanto maior a temperatura menor a dose necessária para sedar os peixes e também menos duradouro o efeito da sedação. Fontes: http://www.snatural.com.br ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O stress enfraquece o sistema imunitário dos peixes, levando a um aumento da susceptibilidade à doença. Na realidade, as doenças e agentes patogénicos estão quase sempre presentes nos aquários, mas o sistema imunitário de um peixe saudável irá evitar que estes se tornem um problema. Alguns dos factores de stress mais comuns são: - Fraca qualidade de água:amónia e nitritos presentes, ou nitratos muito altos. -Descuido nasTPA's -Filtro sem o caudal adequado para o seu aquário (deve ser 5 a 8 vezes o volume do aqua/hora) - Filtros entupidos ou sem manutenção, deixam a água suja e facilitam a aparição de doenças. - Variações bruscas da temperatura da água. - Incompatibilidade de espécies no aquário -Superpopulação: Peixes a mais no aquário. - O aquário ser pequeno demais para o peixe (um peixe de 30 cm num aquário de 40 litros) - A água ser quente ou fria demais para a espécie (peixe-vermelho vs. Peixes tropicais) - pH errado para a espécie (Discus vs. Ciclídeos Africanos) - Flutuações de pH superiores a 0.2 unidades por dia - Protecções ou abrigos insuficientes - Dureza errada da água para a espécie (Discus vs. Ciclídeos Africanos) - Oxigénio insuficiente na água - Nutrição insuficiente do peixe (comida errada, comida não variada). Cuidados simples como estes ajudam a manter o aquário e os seus habitantes saudáveis. Na compra de novos peixes tenha atenção a estas características: - Peixes magros - Peixes sem apetite - Natação irregular - Apáticos e sem brilho - Barbatanas roídas, fechadas, de cor opaca, ou manchas esbranquiçadas - Manchas, ou pontos brancos sobre a pele - Escamas eriçadas - Abdômen muito distendido, ou volumoso - Deformidades na coluna - Olhos opacos e esbranquiçados Estas são características a evitar, faça uma boa compra, informe-se sobre a espécie e as suas necessidades. :study: Fontes: http://aquariofiliabr.blogspot.pt/2007/04/doenas-em-peixes-ornamentais.html http://www.aquarios.org/2012/03/02/como-evitar-doencas-nos-peixes/http://guppy.petbh.com.br/prevencao.html The Manual of Fish Health Dr. Chris Andrews, Adrian Exell and Dr. Neville Carrington. New Jersey: Tetra Press, 1988 Este é um livro excelente, e recomendo-o a todos os que se interessam por este tipo de assunto. Handbook of Fish Diseases Dieter Untergasser Translation by Howard H. Hirchhorn T.F.H. Publications, Inc., 1989 Contributo de Elaine Thompson Tradução de Gonçalo Nunes
  17. Na minha opinião retirava, escova-o com uma escova de pontas metálicas, para sair essa espécie de "nhanha" ( ou fungo, o que entenderes chamar) ou o que queiras usar, também serve uma escova de tapetes ou do género, se é que me faço entender! Depois lia, o seguinte artigo que fiz a pensar em ti e em membros que possam precisar e saber. E por fim, escolhia o tipo de tratamento que achasse mais adequado. http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=250213 E sobre a historia do tronco fico-me por aqui, não vejo mais o que dizer ou fazer... Tópico movido para a área adequada.
  18. Pode ser que ajude: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=250213
  19. Troncos a utilizar em aquário: Videira http://ifpb.edu.br/campi/princesa/noticias/Videira.jpg/image_preview Carvalho http://chabeneficios.com.br/wp-content/uploads/2014/06/cha-de-carvalho-beneficios-e-propriedades.jpg Azinheiro http://www.plantarumaarvore.org/media/galerias/azinheira/3.jpg Oliveira http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2013/09/oliveira-450x298.jpg Zambujeiro http://1.bp.blogspot.com/_ZgO_trdICSU/TThD41GMjXI/AAAAAAAAAHc/XjX6ocfjnV4/s1600/Zambujeiro_Torrao.jpg Castanheiro http://aldeiadenacomba.weebly.com/uploads/1/2/9/5/12950668/404240_orig.jpg Sobreiro (de notar que é uma espécie protegida) http://farm6.static.flickr.com/5154/14145247145_544e38f878.jpg Red moor wood (Madeira originária da Índia) http://www.aquadeco.com/wp-content/uploads/2012/05/H-036-Rote-Moorwurzel.jpg Cerejeira https://improbableadventure.files.wordpress.com/2011/05/img_5783-800x600.jpg E, se souberem de mais algumas, digam que eu coloco aqui. Tratamentos: Já tinha ido em busca de troncos ramificados ou não na natureza, principalmente de videira. Escolho sempre, de preferência os que estejam secos. Já aconteceu, apanhar ainda verdes e agarrei pu-los a secar na rua ao ar mas sempre na sombra, para evitar sempre o sol. Para tratá-los, descasco-os muito bem mas antes ponhos-os de molho, a casca amolece e sai mais facilmente, um truque meu, que se calhar já foi usado por outros membros. Descobri isso, pois uma vez tinha-os posto num aquario blakwater e reparei que ainda havia bocados para retirar, então saquei-o do aqua e foi uma maravilha. Saiu tudo o resto que anteriormente não tinha conseguido. Depois agarro e fervo-os, há quem os meta no forno a assar, também dá! As Marias é que com certeza não vão gostar muito! Digo eu! E alguns Mários também não! Obviamente não preciso de especificar os porquês... ​Ora depois de arrefecerem o suficiente, é colocá-los dentro do aquário. Todas as fotos foram retiradas do Google, pois ele é nosso amigo... Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2014 © ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Tratamento com cloro activado 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo totalmente, adicionando durante 7 dias 1 ml de cloro ativo para cada 10 litros d’água; 2. Troque á água e deixe o tronco descansar por mais sete dias, para que o cloro excesso seja totalmente removido; 3. Caso seja possível, adicione água quente sobre o tronco, para eliminar agentes resistentes ao cloro. Tempo requerido de tratamento: 18 dias Tratamento com sal grosso 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, adicionando 4 colheres de chá para cada litro de água; 2. Completar a água do recipiente para manter o tronco sempre submerso. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 25 dias Tratamento com imersão em água da rede de distribuição 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, com água da rede distribuidora (torneira); 2. Trocar a água a cada três ou quatro dias. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 35 dias Tratamento com imersão em água quente 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo; 2. Despejar água fervente sobre o tronco e deixar descansar; 3. Trocar a água a cada três ou quatro dias. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 28 dias Tratamento com cloro, sal grosso e imersão em água quente 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, adicionando 1 litro de cloro para cada 2 litros de água, deixando-o em repouso durante 24 horas; 2. Colocar o tronco em outro recipiente para que a água possa ser aquecida ao ponto de ebulição (100°C) durante 15 minutos e deixe descansar por 24 horas; 3. No terceiro dia adicionar 200 g de sal grosso à água a ser fervida, conforme o item 2; 4. Troque a água diariamente e repita o item 2 até a água se apresentar limpa. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 7 dias" Excerto de artigo de André L. Cordeiro, presente no site "A era de aquários" ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- E como eu resolvi o problema dos meus troncos e tirei grande parte das minhas dúvidas foi com este texto que acho hilariante: "Meu tronco e a moça da loja: deixe ele de molho na água por 3 dias antes de colocar no aquário. Meu tronco e meu joelho: aí, cuidado meu!!! Meu tronco e minha filha de 3 anos: pá quê cê qué isso, pai ? Meu tronco e depois de 3 dias: ainda sai muita tinta. Meu tronco e a primeira entrada no aquário: Lindo!!! Meu tronco e os peixes: beleza cara!, o paraíso é aqui. Meu tronco e depois de 4 dias no aquário: a água parece um chá. Meu tronco e a correria: comprar um filtro externo urgente. Meu tronco e minha esposa: vamos trocar 1/3 da água. Meu tronco e eu de novo: tirar do aquário parece ser melhor. Meu tronco e o tanque: escova, água corrente 5 dias. Meu tronco e a internet: "ajudem por favor" patati,patata. Meu tronco e as descobertas: balde com água e sal. Meu tronco e as descobertas 2: balde com vinagre. Meu tronco e as descobertas 3: água fervendo. Meu tronco e a água fria: não sai mais tinta. Meu tronco e a dúvida: acho que posso colocar novamente. Meu tronco e dia seguinte no calor: está muito turva a água do balde. Meu tronco e o desespero: ele vai apodrecer e não vai entrar naquele aquário!!!. Meu tronco e depois de 45 dias: acostumei a vê-lo dentro do balde. Meu tronco e a Internet 2: dando dicas de tronco para os outros. Meu tronco e meu cunhado Baiano: Ochê!! Tenho paciência pra isso não! Meu tronco e meu cunhado: é isso que minha irmã te pôs na cabeça? Meu tronco e minha cunhada solteira: Gostei do seu tronco, cunhadinho! Meu tronco e minha cunhada crente: mas que troncão, heim ? Meu tronco e meu filho 10 anos: 10 X 0 para o tronco Meu tronco e minha sogra: eu não perco meu tempo com isso! Meu tronco e o Clodovil : há,há há, há, Olhe para a lente da verdade.... Meu tronco e o Tiririca: Ô tronquinho lindijo!!! Meu tronco e minha filha 2: manhê.... papai tá dando banho no tronco!!! Meu tronco e o passeio de 7 de setembro: levei na sogra para ferver no fogão industrial. Meu tronco e o retorno: sai tinta pra caramba ainda. Meu tronco e eu 3: Não agüento mais lavar com a escova. Meu tronco e olhar para a água de manhã: humm, que merd..... Meu tronco e meu irmão: você tá salgando isso para assar? Meu tronco e o chuveiro: água bem quente de novo. Meu tronco e o desespero 2: Isso não vai Ter fim nunca. Meu tronco e finalmente: está dentro do aquário seja o que Deus quiser." Escrito por Rubens Camas Identifico-me completamente com certas partes do que aqui é descrito! Espero que o artigo, vos seja util, fica a minha modesta intenção. Acho bem que nos ajudem a completar mais ainda o artigo, com certeza será útil, e para mim as vossas opiniões também o são, portanto chutem, talvez haja para aí algum erro que me tenha passado ou alguma coisa por dizer.
  20. , olha primeiro que nada quero congratular-te por expores fotos do aqua nesse estado, há quem não tenha coragem de o fazer, só mostram quando corre bem... , depois, eu por mim ia nas tpa's dia sim dia não, porque é o método que conheço e já utilizei. Se queres ir pelo do Barr, apoio-te, experimenta e logo vemos se resulta também, pelo menos aprendemos qualquer coisa!!! Ou não é assim???