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  1. Apistogramma ortegai (Teleostei: Cichlidae), a new species of cichlid fish from the Ampyiacu River in the Peruvian Amazon basin RICARDO BRITZKE, CLAUDIO OLIVEIRA, SVEN O. KULLANDER Abstract Apistogramma ortegai, new species, is described from small streams tributaries of the Ampiyacu River near Pebas, in eastern Peru. It belongs to the Apistogramma regani species group and is distinguished from all other species of Apistogramma by the combination of contiguous caudal spot to bar 7, presence of abdominal stripes, short dorsal-fin lappets in both sexes, absence of vertical stripes on the caudal fin, and reduced number of predorsal and prepelvic scales. Keywords Geophaginae, Geophagini, Amazonia, Freshwater, Morphology, Taxonomy Full Text:PDF/A (5.51 MB) References Cope, E.D. (1872) On the fishes of the Ambyiacu River. Proceedings of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 23, 250–294. Koslowski, I. (1985) Descriptions of new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the Rio Mamoré system in Bolivia. Bonner Zoologische Beiträge, 36, 145–162. Koslowski, I. (2002) Die Buntbarsche Amerikas. Vol. 2. Apistogramma & Co. Eugen Ulmer, Stuttgart, 320 pp. Kullander, S.O. (1980) A taxonomical study of the genus Apistogramma Regan, with a revision of Brazilian and Peruvian species (Teleostei: Percoidei: Cichlidae). Bonner Zoologische Monographien, 14, 1–152. Kullander, S.O. (1981) Description of a new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the upper Amazonas basin. Bonner Zoologische Beiträge, 32, 183–194. Kullander, S.O. (1982) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part II. Apistogramma commbrae (Regan, 1906). Revue suisse de Zoologie, 89, 33–481. Kullander, S.O. (1983) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part IV. Review of the Apistogramma species, with description of a new species. Zoologica Scripta, 11, 307–313. http://dx.doi.org/10.1111/j.1463-6409.1982.tb00541.x Kullander, S.O. (1986) Cichlid Fishes from the Amazon River Drainage of Peru. Swedish Museum of Natural History, Stockholm, 431 pp. Kullander, S.O. (1990) Mazarunia mazarunii (Teleostei: Cichlidae), a new genus and species from Guyana, South America. Ichthyological Exploration of Freshwaters, 1 (1), 3–14. Kullander, S.O. (2003) Family Cichlidae (Cichlids). In: Reis, R.E., Kullander, S.O. & Ferraris, C.J. Jr. (Orgs.), Check list of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre, pp. 605–654. [729 pp] Kullander, S.O. & Staeck, W. (1988) Description of new Apistogramma species from the Rio Negro in Brazil. Cybium, 12, 189–201. Ready, J.S., Sampaio, I., Schneider, H., Vinson, C., Dos Santos, T. & Turner, G.F. (2006) Colour forms of Amazonian cichlid fish represent reproductively isolated species. Journal of Evolutionary Biology, 19, 1139–1148. http://dx.doi.org/10.1111/j.1420-9101.2006.01088.x Regan, C.T. (1906) A revision of the South-American cichlid genera Retroculus, Geophagus, Heterogramma and Biotoecus. Annals and Magazine of Natural History, 17 (7), 49–66. http://dx.doi.org/10.1080/00222930608562489 Regan, C.T. (1913) Fishes from the River Ucayali, Peru, collected by Mr. Mounsey. Annals and Magazine of Natural History, 12 ( , 281–283. http://dx.doi.org/10.1080/00222931308693400 Römer, U. (1994): Apistogramma mendezi nov. spec. (Teleostei:Perciformes; Cichlidae): Description of a New Dwarf Cichlid from the Rio Negro System, Amazonas State, Brazil. Aqua Journal of Ichthyology and Aquatic Biology, 1 (1), 1 – 12. Schindler, I. & Staeck, W. (2013) Description of Apistogramma helkeri sp. n., a new geophagine dwarf cichlid (Teleostei: Cichlidae) from the lower río Cuao (Orinoco drainage) in Venezuela. Vertebrate Zoology, 63, 301–306. Steindachner, F. (1875) Beiträge der Kenntniss der Chromiden des Amazonenstromes. Sitzungsberichte der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften. Mathematisch-naturwissenschafliche Classe, 71, 61–137. Taylor, W.R. & Van Dyke, G.C. (1985) Revised procedures for staining and clearing small fishes and other vertebrates for bone and cartilage study. Cybium, 9, 107–119. https://issuu.com/home/docs/7872-24810-1-pb/edit/links#currentPageNumber=1&imageSizeMode=large
  2. Uma fotografia geral, era fixe!
  3. Livros sobre Apistogrammas 1. Cichlid books by Anthony Zagar <azagar/MNSi.Net> (Thu, 12 Dec 1996) 2. Cichlid books by Adrian Spidle <spidle/fish.washington.edu> (Thu, 12 Dec 1996) 3. Books? by Erik Olson (e-mail) (Wed, 3 Sep 1997) 4. Books? by Erik Olson (e-mail) (Fri, 12 Sep 1997) 5. AQUALOG books by Fredrik.Ljungberg/saab.se (Mon, 01 Dec 1997) 6. RE: AQUALOG books by Mike Evans <mikee/willowtree.com> (Fri, 28 Nov 1997) 7. New Dwarf cichlids Book by Mike Evans <mikee/willowtree.com> (Mon, 1 Dec 1997) 8. New Dwarf cichlids Book by Carlos Eduardo Alves Ribeiro <fish/montreal.com.br> (Mon, 01 Dec 1997) 9. Mayland book: quick survey by Randy or Deb Carey <carey/spacestar.net> (Fri, 06 Mar 1998) 10. NEW JAPANESE APISTO BOOK by Marco "T\zlio" Lacerda <marcolacerda/ax.apc.org> (Fri, 17 Apr 1998) 11. Apistogramma sp. "Pebas/Ampiyacu" ? by plasticolor/guate.net (Thu, 08 Oct 1998) 12. unidentified sp. + photos by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 08 Oct 1998) 13. Apistogramma sp. "Pebas/Ampiyacu" ? by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 08 Oct 1998) 14. Sexing regani by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 28 Jan 1999) 15. Special Christmas Gift by "V Kutty" <kutty/earthlink.net> (Mon, 28 Dec 1998) 16. INDEX.; mass death by "Maladorno, Dionigi {DRUG~Nutley}" <DIONIGI.MALADORNO/roche.com> (Thu, 18 Feb 1999) 17. Apisto book by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 19 Oct 2000) 18. Belated hello by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 15 Feb 2001) 19. Peixes do Pantanal: Manual de Identificação. BRITSKI, Heraldo A.; SILIMON, Keve Z. de S. de; LOPES, Balzac S. ISBN: 85-7383-053-0 Cartonado, EMBRAPA, 1999. 184 páginas. Actualizado em 1 de Julho de 2010 SE SOUBERAM DE MAIS ALGUMA PUBLICAÇÃO AGRADEÇO
  4. Apistogramma Agassizi Machos http://laquacavederemou.free.fr/RMG/B/wallpaper_cichlidpress/amerique_sud_centrale/apistogramma_agassizi_01b.jpg http://www.aquaticquotient.com/gallery/files/7/6/9/0/2903129255045.jpg Fémea em primeiro plano http://www.dwarfcichlid.com/photos/agrmpwf2.JPG O apistogramma agassizi vive nas águas da Amazônia Central ( no médio e baixo Amazonas). Alguns dizem que são fáceis de reproduzir outros dizem que a sua reprodução é difícil em cativeiro, em aquário. É considerado o mais rebelde dos apistos. A sua característica mais visivel é a sua coloração, daí ser dos apistogrammas mais procurados pelos aquriófilistas para além de serem peixes de pequena dimensão em relação a outros ciclideos. Este é um ciclídeo delicado, mas uma ótima escolha para um entusiasta mais experiente que tem espaço limitado e não pode ter um grande aquário. Um peixe muito sensível à acumulação de compostos tóxicos e medicamentos. Diferentes variações de cores, incluindo vermelho, dourado e azul estão disponíveis. selvagens capturados modelo é ainda mais delicada, mas mais colorido do tanque de raça peixe. Esta espécie exige frequentes mudanças parciais de água para prosperar. Requer água ácida, as necessidades dos níveis de nitratos com um valor baixo ou nulo, eo nível de pH deve ser mantido dentro dos parâmetros correctos. Se a qualidade daágua é menosprezada pode acontecer term algumas baixas ou mortes Descrição física : Ele é comprido e alongado. Nos machos, a nadadeira caudal é muito alongadas. Nas fêmeas, a barbatana caudal é arredondada. Diversas variações de cores diferentes existem na maior parte, dependendo se o peixe foi capturado ou é selvagem. Para variar os machos são mais coloridos que as fêmeas. A parte superior das costas é vermelha, enquanto que a testa é amarela. Abaixo dessas áreas, a volta é verde. Apresenta uma faixa horizontal preta que se estende da ponta do focinho, dá volta através o olho, e até a ponta da nadadeira caudal. As partes inferiores, logo abaixo desta faixa, podem variar na cor de ouro verde e azul. A barriga é geralmente amarela. A face é geralmente marcada com marcas ou ouro verde. A nadadeira dorsal é de um avermelhado com tonalidade laranja cor de fogo. As barbatanas são frequentemente azuis para verde. Na extremidade da nadadeira caudal apresenta uma linha branca e outra azulada. As suas congéneres femininas não têm as barbatanas alongadas ou as cores chamativas dos machos, mas também as acho muito bonitas na minha opinião pessoal. Elas são geralmente de cor amarela com manchas semelhantes. Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados. Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados. Tamanho : Machos podem medir até 9 cm, as fêmeas só atingem 6 cm. Habitat : Habita áreas rasas de pouca profundidade de lagoas de águas negras e águas com pouca correnteza, com um substrato derivado da decomposição de folhas e pedaços de arvores, portanto habituados a zonas lamacentas. América do Sul; encontrados nos afluentes do Amazonas na Bolívia e Brasil . Aquário : Mínimo de 60 cm de frente com capacidade de 75 L é suficiente para um pequeno grupo. Preferencialmente o aquário deveria ter 80 cm com um volume de 110 l. Em ambos os casos, o layout do aquário deve ser organizado com cascalho de fundo escuro, bem plantado com o objectivo das áreas plantadas servirem de abrigo. As plantas flutuantes ajudam a criar espaços no aquário mais escuros eles nã gostam de muita luz. Também se pode optar por formar esconderijos com pedras, raízes e pedaços de madeira. O filtro deve ser eficiente, esta espécie requer que o aquário esteja bem limpo, sem nitratos. A água deve ser um pouco ácida, para isso utilizo um bom filtro externo de preferência onde para além das matérais biológicas filtrantes adiciono turfa própria para filtros. Forneça uma boa fonte de oxigênio. Química da água : ph 5-7 (6.4), 2-10 dH (6), 23-27 ° C Comportamento social : É uma espécie pacífica, mas territorial mas que nos aquas plantados não irá prejudicar as plantas. Devem ser mantidos em grupos de três no minimo embora eu aconselhe quatro, um macho para cada três ou quatro fêmeas. O macho defende um grande território em que coabitam as várias fêmeas, e pode inclusive guardar os seus filhotes. Companheiros sugerido : Corydoras, tetras, peixe lápis, Loricarideoss e outros. Alimentos : Vivos de preferência alguns podem rejeitar rações secas, crustáceos, insectos, larvas de insectos , flocos, granulados, comprimidos à base de carne picada;. As técnicas de reprodução : A água deve ter um pH 6,0-6,5, a dureza da água 5-8 dH, e uma temperatura de 26-29 ° C. frequentes mudanças parciais de água devem ser feitas. Ele persegue cada fêmea e acasal-la com elas. A fêmea pode colocar até 150 ovos numa caverna previamente limpa por elas. Os ovos são depositados entre rochas, num lugar escolhido criteriosamente pelos pais, que tomam conta dos filhotes por um longo período. Os ovos serão cuidadosamente guardados pela fêmea. Os alevinos eclodem em três ou quatro dias. Após a desova começão a nadar livremente pelo aquário. Os jovems podem ser alimentados com alimentos líquidos, e depois com náuplios de A fêmea atrai os alevinos com os seus movimentos muito próprios. A desova é difícil de vingar e os ovos são sensíveis ao fungos. Um pormenor que é muito importante para as desovas seguirem com normalidade é a retirada do macho do aquário temporáreamente, o que não significa que a não retirada do pai vai finalizar com a morte dos alevinos. O video: Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  5. Os Apistogrammas Pequenas jóias aquáticas, finalmente a atingirem o posto relevante que merecem nos nossos aquários. Estes peixes ganham mais adeptos diariamente e são actualmente o principal desafio de muitos fãs do Aquário de água doce. Durante muitos anos, no passado, foram relegados pelo seu tamanho maior e primos escriturados. Peixe muito adequado para aquários de tamanho médio, mas são peixes que exigem alguns cuidados. Precisam de um ambiente agradável para aparecerem as suas cores maravilhosas e apresentarem o seu comportamento peculiar. Ancestrais: O género Apistogramma tem uma história relativamente extensa, encontrados de volta do Pleistoceno, portanto, a primeira espécie tem mais de dois milhões de anos de história. Tal foi concluída há cerca de 10.000 anos atrás, ou seja, recentemente em termos geológicos. Durante este período de tempo prolongado, este gênero foi "pow" - como muitos outros tão diferentes expansões periódicas de avatares e contracções das florestas tropicais, causados pela idade do gelo e períodos interglaciares. A glaciação que teve uma média de cerca de 100.000 anos duração cada, encurralando grandes quantidades de água, diminuindo nível do mar em pelo menos 100 metros. No período de glaciário máximo no hemisfério Norte, o disseco da bacia amazônica. Temperaturas mais baixas e portanto menores precipitações, a floresta tropical foi transformada e é nestes domínios remotos, de onde vêm a maioria dos grupos de peixes que ia aparecer o género Apistogramma. Estes grupos evoluíram independentemente, adaptado aos seus ecossistemas específicos. Períodos interglaciário, no entanto, aumentaram a temperatura, descongelavam grandes massas de água. A Amazônia foi uma saída para o oceano, cresceu a selva e diferentes espécies que eram anteriormente isoladas, começaram a expandir-se juntamente com o aumento da bacia amazônica. Por conseguinte, o Apistogrammas (juntamente com outros gêneros), iriam ser estabelecidos nos territórios de novo. Como mencionado acima, estes períodos eram entremados. A idade de gelo nunca foi tão homogénea, portanto a selva expandida. Quando expandidos, originários do que hoje é conhecido como populações de bacia amazônica, foram caminhando em todas as direcções, resultando que viveram nos ecossistemas extensivos e diversificados. Expansão geográfica: Sua presença é exclusivamente na América do Sul. Para o Ocidente pelas montanhas dos Andes; a Leste pelo Oceano Atlântico na bacia do Amazonas abrange paralelo para o Sul, seu limite no Leste se torna de dureza inferior e muito mais distante da Costa; ao norte do Rio Orinoco e seus afluentes; como do Sul até à data, a. borellii habita águas perto para a cidade de Rosário, na Argentina, a 32ª paralelo. Este vasto território, tem variado ecossistemas, com temperaturas similares todo o ano e com duas estações (as chuvas e a seca). Na extremidade oposta, encontramos outros ecossistemas que claramente marcadas por quatro estações. Os apistogrammas foram capazes de se adaptar a ele, bem como diferentes tipos de águas têm flutuações nas faixas de dureza, do pH e da condutividade ao longo do ano. Algumas espécies são distribuídos por grandes áreas da bacia amazônica, por outro lado, outros são endémicos. Os apistogrammas habitam todas as águas possíveis: de "buraco negro" águas que são suaves, ácida e rico, ácidos húmicos para "branco" águas ricas em sedimentos, com próximo ao pH neutro. Acredita-se que a espécie original seria monogamous, com uma grande semelhança com a que pertencem ao subgrupo de commbrae a Apistogramma, com um muito menos acentuado Dimorfismo sexual em que surgiu mais tarde, em espécies mais evoluídas. Etimologia: A etimologia da palavra, é uma consequência da União: Apisto = irregulares e gramma = linha ou caractere, ambos provém do grego, mas este último tem uma Latinized significa que é o que causou confusão. Gramma, tal como referiu, tem dois significados; deixando sem Regan clara em 1.913 para qual em causa. Portanto, não sabendo com que intenção foi empregada pela Regan, a controvérsia é servida e permanecerá ainda hoje, desde segundo a ser interpretado, poderia variar denominações de cada espécie, mas esta questão será para as Ictiologistas... Morfologia: Todos os apistogrammas lateralmente são compactados, mas teremos em conta algumas características para diferenciá-los. Muitos deles são relevantes no momento da criação de grupos e subgrupos, aliás, não são oficiais divisões nem rígidas, como existem espécies chamados "ponte", que são a União, ou o "vínculo ausente" entre grupos relacionados. Este utilitário de classificação reside em ter um guia para auxiliar na identificação das espécies para tratar de chegar e uma vez classificados, analisar o grau de afinidade com outros apistogrammas, antepassados comuns, quando começou a diversificação, etc.. Altura: Está alto, alto corpo corpo "movido ou shifted" para trás (a. borellii), organismo que dão a sensação de estar mais comprido (a. elizabethae) de baixa, assim também. Existe gamas intermediárias: corpo baixo e moderadamente longo, organismos curtos e baixos, etc.. Estas espécies não são assim tão fácil englobar um ou outro recurso, mas que é apenas um primeiro passo para uma posterior classificação. Comprimento: Esta medida é útil quando estamos antes de um adulto com sua maior amplitude. Também nos ajudam a determinar a que grupo pertence, mas sem rigor. Tamanho superior de macho geralmente não excede dez centímetros e com excepção do sp a.. "corte-spot" e a sp. "Tiquié 1", os machos são sempre maiores que as fêmeas. Dorsal: Aqui as variações são enormes tanto formas padrões de design de cor e design (pontos, arranhões, etc..). Por formulários qualquer serrados, com rádios anteriores ou posteriores de tamanhos diferentes, com conclusão em punta, arredondado; extensões, etc.. Barbatana: Existem também variações nos padrões de cor e desenho, de ambas as formas. Temos quatro formas claramente diferenciáveis: arredondada, truncada, lanceolate e cilindro lira; que, por sua vez, pode ter algumas pequenas variações. Barbatanas ventral e anais: As diferenças residem na mesma extensão como na coloração e desenho. Pedúnculo caudal: Variável tanto na altura e comprimento, como em seu padrão de design específicos. Este último recurso também é útil para classificá-las. Exceptuando a altura do ponto de também pode variar sua forma (redonda, quadrada, etc..). Faixas ou linhas: A mais famosa irregular faixa horizontal (que dá nome ao género), geralmente é ampla e defenida por uma linha escura, pré orbital, o super orbital e o lado missão: típico, geralmente maior tanto a largura e a altura da horizontal; embora corresponda parcialmente esta banda. Além disso, há outros recursos que são um complemento acima; como a cor do corpo (todos variam a intensidade de acordo com humor o peixe e o lugar que ocupam na hierarquia do grupo), a espessura dos lábios, aponte o pectoral barbatanas, etc.. Hábitos: O biotipo ideal são os rios, lagos, Lagunas e todos os cursos de rios com pouca correnteza e superficial,( de pouca profundidade) com um fundo variável que pode conter de uma enorme camada de folhas, através de sucursais quebrados, parcialmente submersa árvores, rochas. A própria cama pode ser constituída por areia, bem como diversos sedimentos de acordo com o tipo de água do Rio.. Comportamento: Para regra geral, são adequadas para a coexistência com outras espécies de gêneros. Em vez disso, o comportamento entre diferentes espécies de apistogrammas, pode ser relativamente conflituoso, deverá, portanto, analisar a compatibilidade entre eles, dependendo da natureza, espaço, abrigos e requisitos de cada espécie a introduzir. Territórios: Algumas espécies estão localizadas nas margens; rios, lagos, Lagunas; bancos de areia. A maioria é espécies de corpo comprido, cinzento amarelado (a não ser tão facilmente divididos) de cores e menos marcados pelo seu dimorfismo sexual. Outros estão localizados em enseadas e grutas, nas áreas de maior profundidade. Estes apistogrammas têm uma variedade de formas, o seu dimorfismo sexual e colorido é famoso. Este cenário é composto de acumulação sucessiva de folhas, ramos, rochas e vegetação - incluindo árvores parcialmente imersas que são úteis para refúgio, de todos eles e especialmente para os juvenis e os jovens. Existem espécies que não estão ligados permanentemente riverbanks, ou as zonas mais profundas (por exemplo, o próximas ao regani a.). Todas estas áreas são compartilhadas, não só entre as espécies do género, onde a população de apistogrammas m2 pode flutuar muito (de 35 para exceder 300 indivíduos jovens e adultos), mas também com outros anões cíclideos, carácidios, loricáridos, etc.. Coloração: Espécies que são consideradas mais primitivas, excepto onde as diferenças são mínimas, geralmente, os machos possuem uma maior diversidade, tanto o intervalo de cores e a intensidade do mesmo. Além disso, irá variar de acordo com o humor, saúde e o lugar que ocupam o estatuto de hierarquia do grupo: dominante, sub-dominado, dominado, etc.. Coloração depende directamente o sistema nervoso central. Reprodução: Também aqui existem várias maneiras de os diferenciar: a) Monógamos do tipo familiar: o corte pode variar de um a vários dias. Dimorfismo sexual é menos evidente destas espécies. Tanto o macho e fêmea de defender o território de arranque e posterior compartilhado cuidados de larvas e juvenis. O tipo patriarcal - matriarchal de Monógamos: duração do corte é semelhante ao tipo de família. A grande diferença é que o macho monitora seu território e o local da libertação, responsável por ela em alguns momentos, enquanto a fêmea alimenta nesse tipo de relação. É ela quem será responsável por cuidados em todas as fases, após o pôr-do-sol. c) Polígamo: o macho defende seu território e fertilizes implementações de várias fêmeas. O corte é geralmente breve, de alguns minutos a algumas horas. O número de fêmeas é sujeito a qualidade quantitativa como qualitativos (basicamente o montante de abrigos e alimentares disponíveis) do território do macho. O cuidaod com os alevins são quase exclusivamente em fêmeas. Dimorfismo sexual geralmente é evidente. d) Poliandras: até ao momento a única espécie conhecida que tem esse recurso é a sp. "emerald", onde a fêmea abriga um grande território vários machos que realiza implementações um; o macho dominante, a área mais próxima da cavidade da fêmea de ocupação. Condições da água: Consta que, em algumas espécies influencia o pH da percentagem de machos e fêmeas incorridas um pôr-do-sol em ambos que outros, mais decisiva é a temperatura. pH: Este parâmetro pode variar em diferentes áreas de um rio e no momento do ano. Fazer-em uma ideia mais concreta, Staeck analisou diferentes águas habitadas por apistogrammas; e em intervalos de extremos encontrados com altamente ácida como medido no Igarapé conhecido como Tiburari, o mais elevado dos 7.6 a cidade Boliviana de Santa Cruz e a Uapés baixa do pH 3.9. Ele tem menor incidência de temperatura em geral. A percentagem de machos e fêmeas, resultantes de um arranque terá uma maior incidência de machos é mais água ácida. Temperatura: Geralmente, com temperaturas de 26 ou 27 ° C é praticamente igual quando ocorre na percentagem de machos e fêmeas em desovas. Temperatura mais alta sobe a percentagem de machos, com uma exceção à regra; são o caetei a., que maior temperatura, levará a mais fêmeas. Essas temperaturas também são benéficas para o desenvolvimento integral dos peixes. Conduzida por Uwe Römmer, a experiência demonstrou que o cacatuoides a realizada a 26 ° C seis meses medidos duas vezes como o mantida entre 20 e 24 ° C, semelhante à que no seu Aquário tinha 29 e 30 ° C. Também influências a quantidade e o tamanho dos ovos, cerca de 26 ° C é também onde os melhores resultarem serão alcançadas. Maturidade sexual: algumas espécies cheguem a ele para quatro meses. No entanto, outros Fechar para seis. A título de exemplo, note-se que, como regra geral, a primeira implementação realizada fêmeas entre os 140 e 350 dias de vida, dependendo da temperatura da água. Em 26 é quando as fêmeas feita sua primeira versão, sendo mais jovem. A temperatura ideal é entre 26 e 27 ° C para os peixes provenientes da bacia do Amazonas e 24-27 ° C para o subtropical manter constantemente, embora muitas espécies toleram temperaturas superiores e inferiores. Manutenção no Aquário: Tamanho e características: manter uma única espécie, com algumas excepções, os tanques de 40 litros de espécies monógamos e de 60 litros para espécies polígamo é adequado. Enquanto a combinar duas espécies, ou mais, recomendamos tanques de 80 litros. O reservatório deve fornecer um refúgio como um lar cada fêmea e como na medida do possível tamanho ajusta seu corpo. Desta forma podemos irá evitar a presença de predadores potenciais como parte da comunidade de aquário. O substrato ideal seria ser formado pelo Rio areia ou cascalho mínima das partículas. Além disso, para uma água de cor âmbar (se por "estético" preferem que é clara a água é outra questão diferente de cristal), troncos, plantas, abrigos e finalmente a adição no topo do substrato de uma camada de folhas de carvalho ou. Alimentação: Variada, com uma forte dose de alimentos vivos. Isso será essencial, não só porque algumas espécies não aceitarão outros tipos de alimentos por algum tempo, mas também para vê-las com cores melhores, mais saudáveis, bem como para incentivá-los para a reprodução. Muitas espécies que geralmente são mais populares, no fishkeeping e, portanto, acabam por ser criadas em cativeiro aceitam outros tipos de alimentos; de grânulos, escalas, comidas caseiras. Outra espécies acostumam-se, embora, como mencionado, nunca devemos esquecer o fornecimento habituais alimentos ricos em proteínas. Reprodução: Para isso vai sempre querer ter o apistogrammas em aquários específicos de reprodução, porque em uma "Comunidade" Amazônica, as chances são grandemente reduzidas devido à presença de loricáridos e calíctidos fundamentalmente e em menor medida, peixes gregárias (por exemplo, carácidos) também podem causar acidentes, especialmente no alevins durante os primeiros dias de vida. Para encorajá-los, normalmente, apenas um aumento nos alimentos vivos a fornecer os dias antes de uma alteração parcial na água. E se este causar uma redução da pressão atmosférica: você tem certeza de que teremos uma desova! A quantidade de ovos e do mesmo tamanho varia dependendo da espécie, tamanho e idade da fêmea e água que habitaram condições. Deve ser anexada em uma cavidade pela fêmea e eclosionarán entre 24 e 72 horas. Também com as particularidades acima mencionadas sobre seu relacionamento feche com temperatura. Após incubação as larvas consumirá sua gema e sobre o saco quinto dia (normalmente não mais do que o oitavo), os juvenis começam a nadar livremente. É essencial ter o artemia nauplii para esta fase, embora existam alimentar comercial que permitirá aos alimenta-los. Escrito por Vera Basílio dos Santos [emoji767] Copyright 2010 [emoji767] É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  6. Apistogramma steindachneri (Regan, 1908) Descrição Regan , 1908 Os peixes que pertencem ao grupo que está steindachneri incluindo um médio a grande , um alto e comprimido lateralmente corpo. A forma eo lugar alto o suficiente para as tarefas características medio lateral também Dentro do grupo, steindachneri Apistogramma distingue-se pelo seu tamanho grande (9 cm para os machos) e um padrão de melanina muito bem: a tarefa é um pouco medio extensão lateral , delimitado na linha lateral , não é? não atingindo a base nadadeira dorsal e travessas parece dividida, especialmente na parte traseira do corpo. C? é, aliás, a única espécie do grupo em que os machos são claramente uma lira acaso. Distribuição geográfica Espécies da parte oriental do escudo da Guiana , ele é cotado para o leste da Venezuela , Guiana e Suriname. Habitat Água mato e floresta durante lentos de areia moderadamente rápidos , folhas, madeira e molde um pouco da vegetação ciliar. A água é fortemente marcadas e ligeiramente mineralizada : Carolinakreek um afluente do rio Suriname Bacia onde medimos a condutividade da 58μS . cm-1 para 25,6 ° C Espécies encontradas : Nannacara anomala , Krobia guianensis , cf crenicihla . Saxatilis , agilae Rivulus , striata Carnegiella Characidae vários pequenos ? Manutençao em aquario Seu tamanho grande e um polígamo novato exigem um depósito mínimo de 1m da fachada de um trio. A água doce , laranja , escondendo-se decorados com pedaços de madeira , metade de coco pericarpo fornecer-lhe um ambiente adequado . TPA's regulares são necessárias para manter os níveis de nitrato de baixo o suficiente . A escolha de companheiros de quarto são tranquilos boca pequena (o neon como Characidae, Hemigrammus sao muito capazes de devorar a desova. Reprodução A reprodução é mais fácil se as condições de manutenção correta. Este apisto tem uma forte tendência para Apisto polígamo . A experiência pessoal A primeira tensão é de um afluente do rio Suriname e evolui para uma L 760 ( 2,30 m) com Pterophyllum cf. scalare , Geophagus surinamensis , Cleithracara maronii , anomala Nannacara... Eu deixei um casal de um ano e meio depois de quinze anos de todos os tamanhos a crescer no tanque A segunda tensão é menos típico , pois os machos têm caudal em forma de lira , mas o corpo é mais colorido (uma das múltiplas formas de transição A. Rupununi - A steindachneri ?) "Gigantes "entre os "anões" eles sabem muito bem valer e as fêmeas manteem e vigiam a desova apesar da presença de peixes maiores ( às vezes isola-lo um casal em um tanque de 80 L para manter mais pequenos). A água da torneira com condutividade de 60-100 μS.cm -1 nos escaninhos do terraço , onde a temperatura oscila entre 27 e 29 ° C. A manutenção geral do tanque pode observar toda a gama do comportamento deste peixe ( a poligamia , a hierarquia entre as fêmeas , o papel feminino ao cuidar de dos alevins. Escrito por Fabien N Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  7. Apistogramma acrensis. (Staeck, 2003) Macho Fêmea. Antigos nomes: Apistogramma SP. Rio Acre Apistogramma SP. Rio Branco Etimologia: "Attenuata" refere-se à sua captura, Rio Acre Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: Apistogramma attenuata Primeira importação: Em 1989 pelo W.Sateck para distribuição de Alemanha: Lacunas na cidade do Rio Acre de Rio Branco. O alto Purus no Estado de sistema do acre (Brasil). Habitat: Água calma e de áreas superficiais, vegetação submersa abundante. Os recursos de água química são dureza baixa, cerca de 29 ° C de temperatura e um pH ligeiramente alcalino (7. 6) Morfologia: Embora ainda não muito clara sua classificação pensa-se que seja do grupo Regani, as características morfológicas apresentam grande semelhança com as espécies pertencentes a esse grupo. Ele tem um corpo alto e um pouco comprimido lateralmente. Cor de macho base é tons de cinza e marrons em todo o corpo com matizes vermelhos na área da operculos e ouro sobre os tons ventral. Ele tem uma barbatana de forma redonda e o resto das barbatanas pouco desenvolvidas e concluídas na ponta. As guias de coloração são bastante pobres, tem apenas algumas fronteiras verticais pequenas, azulada na barbatana de sombras e tons azuis também sobre a nadadeira dorsal. Por seu turno, que a fêmea tem tons castanhos, convertidos em tempo de criação, contrastando com arbitrárias linhas pretas na área da cabeça e a linha de recurso ou pontos espessos que sucessivamente atravessam o corpo do olho para a barbatana e é de amarelo intenso. O tamanho do macho pode chegar a até 6 cm, enquanto que a fêmea chegará apenas a 4 a 5.5 cm. Comportamento: Esta espécie com comportamento característico do seu género, embora bastante agressiva mostrando-se mesmo para outros peixes maiores, especialmente durante a reprodução. Mesmo assim, é perfeitamente adequado para aquário comunitário, nunca danificando outros peixes. Manutenção: Recomendado para aquários de 80 litros e para um único parceiro. O substrato deve ser cascalho fino e preferêncialmente escuro. Jardins subaquáticos abundantes e troncos ou elementos decorativos tipo casca de coco, formando abrigos e cavernas para possivel local de desova. Para manter a água recursos não são muito críticos porque toleram uma dureza bastante ampla assim como uma faixa de pH. Esses valores, pode colocá-los em pH 6 '5 a 7' 5, dureza entre 5 e 12 dGh e temperatura entre 27 ° C e 30 ° c. Alimentação: Os alimentos desta espécie não são complicados, mas por vezes seu assédio territorial é excessivo com os outros Ciclideos. Aceita voluntariamente alimentos vivos, alimentos congelados tipo vermelho larva, artemia ou mingau, até liofilizado e alguns granulo pequeno e de qualidade. Reprodução: Esta é um espécie monogâmica bastante parecida com uma família vulgar entre macho e femea. A fêmea escolhe a Caverna será o local de desova e chama a atenção do macho agitando a frente de barbatana do presente. A fêmea deposita em torno de 80 a 100 ovos na parte superior da caverna, que imediatamente irá ser fertilizada pelo macho. Em seguida, o macho é encarregado de defender um grande território, persegue sem piedade outros ciclideos maiores, se os houver. Por seu turno, a femea monitoriza todos os momentos da colocação dos ovos no interior do abrigo, deixando apenas a caverna para possível exploração de algumas áreas ou para alimentação, mas fora do local de desova. Os ovos eclodem mais rapidamente do que em outros Apistogrammas, 48 horas, mas, em seguida, terá uma semana para começar a natação livre em busca de comida. A partir deste ponto a fêmea passa constantemente a monitorá-los e o macho continua na defesa do território, mas também é pode ser observado a trazer juvenis a passear. O alevinos corretamente alimentados com artemia viva recém-eclosionada, chegam a um tamanho de aproximadamente 5 cm em cerca de 6 meses. Outras informações importantes para alcançar uma alta fertilidade e aumentar as possibilidades de ovos eclodiram, irá ser mantendo um ph ligeiramente alcalino. Video: Não existe Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  8. Apistogramma Atahualpa Macho Fémea - Fotografia retirada do google através de pesquisa Este apisto foi encontrado pela primeira vez no Rio Nanay (Llanchama, Peru), o que não significa que seja encontrado noutros locais. São peixes que não requerem grandes cuidados na sua alimentação pois comem normalmente de tudo. O seu comportamento em cativeiro, nomeadamente em aquários depende de muitos factores, tais como o layout do aquário, peixes que coabitam com eles e claro o tamanho do aquário. O seu tamanho é variável pois já todos vocês sabem que os peixes em aquários tendem a não atinjir tamanhos tão grandes como os seus congeneres selvagens, estes sim por viverem nos seus habitats naturais são invariávelmente maiores. Este qualidade de apisto no meu modesto entender não é aconselhável a principiantes, mas sim a alguém com experiência em apistos. Apistogramma atahualpa (A 175) É um ciclideo anão muito colorido proveniente do Peru. Foi introduzido para no final de 1990 como Apistogramma sp . " sol ". Este apisto foi descrito por Romer em 1997 se não estou em erro, o qual se em amostras obtidas por meio de importação com destino á aquriófilia. Assim o local onde tinha sido coletado não era conhecido, assim este investigador nosso conhecido não tendo a certeza da sua proveniência avança com a hipótese de serem de origem da drenagem de Yavari. Hoje em dia eles habitam em rios e afluentes de água preta próximos do Rio de janeiro, para ser mais exata perto de Iquitos e Nanay. Este apisto não tem um gênero ainda defenido como tantos outros, imagina-se que pertencerá ao grupo cacatoides. Romer nomeou esta espécie de " Atahualpa " em homenagem ao último imperador inca, que foi estrangulado pelos conquistadores espanhóis invasores. O aquário: Um casal destes apistos poderá dominar um aquário o que pode gerar uma comunidade Atahualpa. No entanto , como a maioria apistos , eu recomendo que você fornecer-lhes um tanque de criação estabelecido. quando o objectivo é fazer criação recomendo um aquário com um minimo de 30cm de frente e com uma litragem nunca inferior a 10 litros. No caso de o quererem em aquário comunitário sugiro como sempre faço ma aqua de 80cm de frente que será o ideal ou maior se assim preferirem. Também como já vos disse é fundamental construir um layout cuidado com esconderijos e pontos de fuga usando muitas plantas. No que se refere também à sua criação em aquário estes peixinhos têm um comportamento identico a outros apistogrammas. è de salientar que estes ciclideos anões são pacificos mas como sabem territoriais. Descrição fisica: O macho atahualpa desenvolve o crescimento das barbatanas dorsal e cores vibrantes com a sua idade. Ao fim de os vermos crescer ao longo de dois anos apróximadamente eles apresentam cores espectaculares. A fémea Atahualpa, é um espetáculo, embora só astenha visto em fotografias. Apresentam-se de cor amarela limão com destacadas marcas pretas. Algumas vezes poderemos encontrar femeas com um único ponto ou até mesmo nenhum. O topo da barbatana dorsal é listrado com o branco curioso "fluorescente" , que corresponde á cor branca do ventre. A combinação de amarelo, preto e branco resultão num espécime muito bonito e curioso! Quimica da água: pH < 6 Apistogramma atahualpa aceita uma série de parâmetros da água, no entanto para se reproduzirem e desovarem sem problemas aconcelho-vos a terem-nos em água mole. Alimentação: Eles adaptam-se como já disse atrás facilmente a maioria dos alimentos. Tamanho: Embora um verdadeiro anão , machos atahualpa Apistogramma têm um tamanho relativamente grande , podem atingir um tamho máximo de 10 cm. Comportamento: Esta espécie tem a particularidade de ser bastante agressiva e há relatos de que é difícil encontrar um par compatível. Embora isso seja relactivo porque Há casos em que isso não se passa. Eles podem ser muito agressivos se os mantivermos com poucos peixes no entanto, quando mantidos com grupos maiores não existem problemas nenhuns. Aconselho-vos a escolher companheiros que vivam em cardume! Pois estes acalmam-nos bastante. Video: Publicado por Utaka Amersfoort Referências: Fish Base DCG Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  9. Apistogramma caetei Macho fotografia retirada através de pesquisa no Google Femea fotografia retirada através de pesquisa no Google Apistogramma caetei. Kullander, ordem de 1980: família Perciformes: subfamília de peixes: tribo Geophaginae: classe Geophagini: Actinopterygii género: espécies de Apistogramma: Apistogramma caetei nome comum: Ciclideo anão do Rio Caete Comprido, alongado corpo ligeiramente compactado lateralmente. Nadadeira dorsal baixa regular, fin no formulário truncado. Nota: O nome refere-se ao Rio Caeté, local onde o primeiro espécime foi recolhido. Coloração: Azulado cinza a cinza metálico no corpo. Tem o direito de apenas de linha lateral tracejadas na linha lateral vertical antes da base da barbatana, sétimo forma duas linhas um T. Na base da barbatana tem um terreno irregular. A coloração na área cabeça é azul metálico com várias linhas e pontos vermelhos e muitas vezes com destaques amarelos. A área de Jin e ventre superior é quase branca. A barbatana tem um desenho de várias linhas verticais e a ventral é ligeiramente azulada com vários pontos brancos. A nadadeira dorsal é ligeiramente azulada com várias manchas brancas e os dois primeiros raios de preto. Geralmente as fêmeas têm linha lateral, dividida em 5 spots alongados, formando a última, juntamente com a sétima linha vertical um T. E uma ronda típica spot na base da barbatana. Tamanho: Machos atingem um tamanho máximo de 6 cm, versus 4 fêmeas. Diferenças sexuais: Os machos são maiores e têm a barbatana regularmente desenhada com várias linhas verticais. As fêmeas a barbatana é transparente. A nadadeira dorsal em machos é mais serrada de fêmeas e termina no pequeno cordão, enquanto a fêmea é arredondada. E geralmente os machos têm uma série de linhas irregulares e pontos vermelhos nas bochechas. Distribuição geográfica: Ainda não esta muito definida distribuição geográfica, inicialmente acreditava-se que apenas eram encontradas nos rios Caeté e Apeu. Mas recentemente foram encontradas também do Rio Guamá, perto de Belém, e o Rio Tocantins. Biótopo: Regiões de areia fina com troncos imersos abundantes. Condições da água: Um peixe mais fácil de manter, adaptar-se a uma ampla gama de água, valores de um gH 2 ° a 10 ° e um pH entre 5 e 7. Também aceita as alterações nos parâmetros da água, mas sim, a água deve ser sempre de boa qualidade, livres de poluentes orgânicos é muito sensível aos compostos azotados. Comportamento: Intra-especificamente estes peixes são muito agressivos, mas tolerantes com outras espécies, os machos não se meterão com outras espécies de peixes, não sendo fêmeas reprodutoras. Os machos mantém amplos territórios nos quais têm várias fêmeas definir territórios menores, é muito comum ver entre fêmeas do mesmo território uma série de lutas rituais para estabelecer uma hierarquia. O centro de cada território das fêmeas é dominado pela caverna onde criaram. Compatibilidade: corydoras pequenas, loricaridos pequenos, rivulus e outros cíclideos. Alimentação: Misc. É importante fornecer periodicamente alimentos vivos ou congelados. Aquário: Minimo de 100 litros, precisa de grandes aquários com um substrato de areia fina e muitos troncos e pedras, formando cavernas onde se pode salvaguardar. Também têm de ser bem plantados. Reprodução: Realizar implementações em cavernas, a fêmea coloca cerca de 250 ovos que são fecundados pelo macho. A fêmea é geralmente encarregada dos cuidados da implementação, embora em alguns casos, o macho expulso mata a fêmea para tomar o controlo da situação. É muito estranho que, nessas situações, o macho tem a coloração das fêmeas reprodutoras. É muito comum ver fêmeas com ovos na boca por mais de uma vez, é a transferência para o mucopolisacaridos ácidos ovos, estes ácidos são gerados nas glândulas da boca e tem funções fungicidas. Os juvenis nascem aos 2 ou 3 dias, e entre 5 a 7 dias de Natação livre do alcance do nascimento, momento em que temos de começar a alimenta-mo-los com artemia recém-eclodida. Video: Publicado por Steve Sanderson Referências: Fish Base DCG Traduzido e escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  10. Apistogramma Barlowi Macho Femea Apistogramma barlowi Römer & Hahn, 2008 Classificação : Perciformes / Ciclideo Ambiente : Clima Tropical, água doce, Distribuição : América do Sul, nomeadamente conhecida apenas em torno da Terra Típica noroeste do pebas, Peru. Distingue-se de seus congêneres pela combinação das seguintes caracteristicas a serem na cabeça proporcionalmente grande sobre a boca e com enormes mandíbulas e lábios hipertrófica em adultos do sexo masculino, 3 poros infraorbital, uma nadadeira caudal em machos adultos. Parece estar restrito aos igarapés, com uma preferência para águas com correntesa, frescas, e cristalinas. PH ácido a neutro. A metamorfose avermelhada desta espécie foi coletada em Igarapé. PH: 4.5 - 7.0 dH: 0° - 14°dGH Temperatura: 23°C - 29°C Tamanho máximo: 7 - 8 cm Tamanho do Aquário: Litragem: > 50 litros Aquário de água limpida com 80cm de frente, com fundo de areia branca fina, sem vegetação submersa, com pedras ou seixos. Video: Publicado por ste12000 Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  11. Apistogramma eremnopyge. (Ready & Kullander, 2004) Macho - Fotografia por ste12000 Fêmea - Fotografia por ste12000 Nome comum: Apistogramma SP morango / Strawberry Etimologia: O nome de espécies vem do grego, "Eremnos" = Mancha e "Pyge" = uropígio ou buttock. Esse nome é devido a grande local preto mostrando machos e fêmeas na parte inferior do pedúnculo caudal. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: eremnopyge primeira importação:Em 2004, sem dúvida, a Alemanha, junto ao Japão. Biótopo: Amazónico Distribuição: Encontrados somente no Rio Pintuyacu, afluente do Itaya Rio na Amazônia peruana, perto de Iquitos, na província de Loreto. Habitat: Banco com grande quantidade de áreas de densidade de decomposição e vegetais de matéria orgânica. Morfologia: Como todos os pertencentes ao complexo da bitaeniata Apistogrammas é alongado e comprimido lateralmente, em corpo forma de lira e dorsal barbatana fina e extremamente alongada. É cor prata base cinzenta, com tons de azuis claro. Sexo masculino, maiores que as fêmeas que têm uma área de desenho suborbital retículada e os raios da nadadeira dorsal. Ambos os sexos não têm nenhum local de lado, mas se você mostrar uma grande Mancha no pedúnculo caudal inferior (no local que dá o seu nome da espécie). Comportamento: A espécie tem um carácter marcadamente territorial, especialmente no sentido de outros Apistogrammas ou Ciclideos de caracter mais relaxado. Requer muitos abrigos e ocultando lugares onde a fêmea possa ter territórios silenciosos. Mas, em mais de 200 L de aquário e também têm que um forte carácter, caso contrário para mantê-lo juntamente com outras espécies de Apistogrammas irá ter grandes conflitos sobre os seus territórios. Manutenção: Exige aqua de 200 litros com um bom plantio e ramos, aquários bem plantados, troncos ou cocos sob a forma de cavernas, onde delimitam territórios e fazem implementações. A qualidade extrema de água é de importância vital, especialmente nos primeiros tempos em que o peixe se aclimatiza, mantendo um valores de pH entre 5-6. 5, kH entre compostos de azoto e 0-3 como baixo mais possível. Corydoras do tipo de plano de fundo e de algumas outras espécies de Ciclideos tendo em conta as dimensões necessárias para este peixe podem ser mantidas juntamente com um grupo de comportamento calmo, como por exemplo os caracideos. Alimentação: Pouca e pode ser complicado na aclimatação, especialmente se são selvagens, como só aceitará alimentos vivos e por vezes congelados, alimentos como larva vermelho ou artémia. Uma vez naturalizado pode ingerir alimentos congelados e liofilizados sem grandes problemas. Reprodução: É uma das espécies de reprodução que poderá ser difícil. Só será necessário dar-lhe boas condições na química da água e que tanto o local adequado para desova. Na corte, o macho é muito semelhante à maioria dos Apistogrammas, a dança masculina em torno da fêmea vibrando constantemente. Ambos são responsáveis pela preparação de desova de caverna, limpeza da superfície onde mais tarde a fêmea deposita os ovos e no momento em que são fecundandos pelos machos. Depois de concluir a desova a fêmea é exclusivamente responsável de cuidados de saúde e de defesa dos ovos e o macho, por sua vez é responsável para a defesa do território, patrulha constantemente todos os cantos do seu território grande. Video: Канал пользователя iya1978 Publicado por ApistoPL Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  12. Apistogramma sp. Breitbinden Macho Fémea Fotografia de madeto11's Sinônimos: Apistogramma SP. Broad band Apistogramma SP. Joao Morrocoy Apistogramma SP Windisch Apistogramma SP. São Gabriel Apistogramma SP. Etimologia Kurzlapen-Breitbinden Apistogramma Klausewitzi (Fahrig 1971): "" Breitbinden"ou"Banda gerais"significa"Banda larga"e refere-se à linha suborbital nos machos, muito ampla e marcados em comparação com outras Apistogrammas". Também mostra uma preorbital e linha lateral muito marcado. Apistogrammas. Classificação: Não muito claro o grupo de classificação. Foram incluídos no grupo pela sua semelhança com o Apistogramma gibbiceps personata, mas também tem semelhanças com o cacatuoides de características morfológicas do grupo. Ele está actualmente incluído em um novo grupo: grupo brevis. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies:Apistogramma SP. Breitbinden Primeira importação: Esta espécie foi primeiro importada da Venezuela para a Alemanha, em 1970. Distribuição geográfica: Originalmente recolhidos no alto Rio Negro, próximo a são Gabriel e Rio Uapes (Noroeste do Brasil). Também no Orinoco médio e alto, perto da população de Puerto Ayacucho e Rio Inirida posteriormente capturado. Leste da Colômbia, Leste da Venezuela. Se conseguirem saber mais alguma coisa desta espécie agradeço que compartilhem.... Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  13. Melanochromis Chipokae Fêmea Família: Ciclideos Nome comum: Chipokee Nome científico: Melanochromis Chipokae Distribuição geográfica: Lago Malawi (Africa) Comprimento: 12 cm Temperatura: Entre 25º e 27° C PH: Entre 7,6 e 8,5 GH: 12-16 Alimentação: Aceitam com prazer qualquer tipo de alimento seco ou congelado. Comportamento: Eles normalmente são agressivos para todas as espécies do aquário, mas principalmente com sua própria espécie. É melhor manter pelo menos três fêmeas para cada macho. Se mantiver menos, é provável que as fêmeas sejam perseguidos implacavelmente, e haja mortes até. É melhor fornecer muitos esconderijos, para que os outros peixes se possam esconder da agressão. Dimorfismo sexual: Omacho tem um corpo azul escuro com luz e barras azuis. As fêmeas têm coloração mais distinta, amarelo e preto. Reprodução: Melhoramento genético de M. chipokae não é particularmente difícil, e eles tendem a ficar sexualmente maduros muito jovens. As fêmeas podem ficar grávidas com cinco centímetros. Os alevinos estão prontos para ser liberados, e totalmente desenvolvidos por 21 dias, e uma maior fêmea pode transportar até 50 alevinos duma só vez. Os alevinos são miniaturas da mãe, nesta dimensão, e crescem mais rápido do que a maioria dos mbunas. Os alevinos podem ser criados com flocos esmagados, ou recém-eclodidos de Artemia (Artemia salina bebê). Referências: Ad Konings (2001). Malawi Ciclídeos em seu habitat natural. Ad Konings (1995). Malawi Ciclídeos em seu habitat natural. shopping.tray.com.br Fotos: cichlidenkwekers.nl Escrito e adaptado por Vera Santos Copyright © 2011 É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  14. Maylandia Zebra MACHO Maylandia zebra gold MACHO FÊMEA Nome científico: Estherae Maylandia Nome popular (ING): Maylandia Zebra Habitat: Lago Malawi Água: PH: Entre 7,3 e 8,9 GH: Entre 10 ° a 18 °, GH de 10 ° para a reprodução Temperatura entre 22 ° - 28 ° C. 25º para a reprodução. Características do Aquário: Mantém-se nas zonas médias e baixas do aquário. (120cm x 45cm x 37.5cm) - 213 litros, pelo menos, um trio (mais fêmeas do que machos sempre) com muitas cavernas rochosas e furos para o abrigo, e algumas pedras que se estendem na areia para marcar territórios. Manter uma proporção de três fêmeas para cada macho, isso ajudará a agressão dispersar adequadamente. Comportamento: Eles são territoriais, e por causa de seu grande tamanho que pode ser ou vir a ser dominante no aquário. Uma das espécies mais agressivas de Mbunas, a zebra não é de forma adequada para o aquário em geral de tropicais. Ele vai ficar bem na maioria das comunidades do Malawi, apesar de não casar com espécies Mbuna "suave" como as do gênero Aulonocara (ciclídeos Pavão). Tamanho: 15,0 cm machos e Fêmea 10,0cm Alimentação: Como todos os Mbunas, não baseada em carne comida, sem vermes, muito irritante. Nós vamos usar palhetas, baseado especialista vegetais para ciclídeos Africanos, uma casa de mistura de brócolos, camarão, mexilhões. Ele aceita a maioria dos alimentos oferecidos, mas como a maioria das matérias vegetais Mbuna devem formar a base da dieta. Alimentos ricos em proteínas não são reommended para esta espécie. Uma combinação de Spirulina em flocos, espinafre , nori (alga seca) e outros alimentos verdes irá garantir o peixe recebe todas as vitaminas e os minerais que ele necessita. Congelados bloodworm vivo, Artemia e similares, mas tome cuidado para não exagerar quanto proteína é oferecida. Diferenças sexuais: É muito importante. Os machos dominaram e imaturos cinza / azul, e tornam-se uma luz azul pálido, quase branco, quando o desfile. Alguns machos são cor de rosa ou azul / laranja manchado. As fêmeas são vermelho / laranja ou laranja com manchas pretas forma. Ela existe em algumas localidades as fêmeas castanhas, mas não são exportados. Este é um dos poucos em ciclídeos do lago que você pode ver o sexo de alevinos da boca para fora. Os machos são cinza escuro e as fêmeas são de cor laranja. Exceto quando a forma masculina é rosa ou azul, neste caso, todos os alevinos são de cor laranja. Reprodução: Incubadora bucal. A 25 - 28'C, moderadamente difícil de água dura (10 - 18 'DGH) e moderadamente alcalino para alcalino pH 7,5 a 7,9), sexo feminino, a mãe leva os ovos (até 60) boca; óvulo fertilizado curto do desfile, um T natação clássico, segundo alguns autores dos ocelos masculino servem como chamarizes para orientar as fêmeas para o tratamento de fertilização relativamente curto, no máximo, oito dias depois que eles deixaram a boca da mãe. Referências: Fish Base; aquabase.org; seriouslyfish.com Escrito e adaptado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  15. Apistogramma erythrura Macho Fêmea (foto que consegui na pesquisa do google) Apistogramma SP. Rio Mamoré também conhecido com A. maciliencis hoje é chamado de Apistogramma erythrura. Perciformes de família: Cichlidae Subfamília: tribo de Geophaginae: Geophagini Classe: Género de Actinopterygii: espécies de Apistogramma: Apistogramma SP. formulário de Rio Mamoré: um dos três representantes do grupo trifasciata juntamente com o próprio trifasciata apistogramma e apistogramma maciliensis. Organismos alongados, lateralmente comprimidos. Barbatana arredondada. Coloração: Cor base cinza/Azul pálido, o organismo superior variando a testa até o início da nadadeira dorsal é amarelo, intensificação na época elétrico. Barbatana vermelha e barbatanas ventral e anais com destaques azuis. A parte superior da nadadeira dorsal amarela com o último falou ocasionalmente vermelho. Apresente metade do lado, quase nunca visível porque ele é atravessado pela linha central do espessa e que tem um Eyespot preto. A maioria das espécies, há uma área vermelha eléctrica, localizada na área atrás o aberto de operculo para a base das barbatanas ventral. Ao final da barbatana menos está marcado. Cor de banda larga, intensa de linha lateral que desaparece na frente do corpo, estende-se até a base da barbatana, apresentando quase a metade do presente. Tamanho: Espécies do género mais pequeno Apistogramma. Os machos são no máximo, de 6 cm para os 4cm das fêmeas. Diferenças sexuais: O Dimorfismo sexual está muito marcado. Os machos são maiores, coloração mais azulada e raios 3 ° e 5 ° da nadadeira dorsal mais desenvolvida, bem como anal e barbatanas pélvica como mais desenvolveram. Distribuição geográfica: Ele pode ser encontrado nos rios Mamoré e Guaporé no Brasil e na Bolívia. Compartilha com apistogramma trifasciata o mesmo habitat. Biótopo: Rios de águas residuais com pouca corrente. As condições da água: Uma temperatura entre 22 e 27 ° C, gH entre 2 e 6 e pH entre 5 e 6. 5. Comportamento: Igual a outros cíclideos anões é bastante territorial, embora tímido e pacífico com outros peixes maiores. Ele deve estar, com pelo menos 2 ou 3 fêmeas . Compatibilidade: Com outros cíclideos anões, discos, carácidos, coridoras, loricaridos de tamanho pequeno. Alimentação: Diversa, é bom para fornecer ao vivo ou adição de alimentos congelados (dáfnias, larva vermelho, artemia) dos alimentos secos, quer em escala, grânulos, liofilizados... Aquário: Aquário para 60 litros com um boa filtração com turfa. Algumas correntes. Substrato escuro, vegetação abundante e troncos. Temos de reprodução abundante de cavernas e esconderijos: parece que não é um peixe muito complicado de manter em relação a outros apistos. Devemos dar-lhes com um aquário pelo menos um esconderijo por fêmea. Temperaturas entre 26 e 30 graus, gH entre 1 e 5, pH entre 5. 5 e 6. A fêmea é encarregada de escolher o local de execução e limpá-lo completamente. O macho é responsável de qualquer área de intruso. A aplicação geralmente tem lugar em uma caverna, ou na falta de uma folha ou vidro. Uma vez que foi efectuada a inscrição, é a fêmea que é responsável por seus cuidados, enquanto o macho contínuo fora da área de qualquer intruso. A incubação ocorre entre 36 e 96 horas, e os juvenis são transferidos pela fêmea em várias cavernas. Na desova alimentar com artemia infusorios e nauptilos. Tenho visto a confusão entre a apistogramma sp "mamoré Rio" e apistogramma SP. "Rio malome". Sites de Enmuchos identificam-no como o mesmos peixe, alegando que malome é uma referência para marome em vez de mamore e posteriormente levou a malome graças ao Oriente que tem dificuldade em pronunciar a r (importações primeiros desta era de um importador japonês). Isso não é verdade. Apistogramma SP. "Rio mamoré" e apistogramma SP. "Rio malome" é completamente diferente. Enquanto o mamoré pertence ao grupo trifasciata, o malome pertence ao grupo resticulosa. Video: Publicado por Kpiotr Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Adaptado e traduzido por © Vera Basílio dos Santos em Janeiro de 2011© É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  16. Ivanacara adoketa e Utlização de Bogwood Kullander & Prada-Pedreros, 1993 Foto cedida em exclusivo para esta ficha pelo membro de nick NGE, reservados os direitos de autor. Com os meus agradecimentos e desta comunidade. Foto cedida em exclusivo para esta ficha pelo membro de nick NGE, reservados os direitos de autor. Com os meus agradecimentos e desta comunidade. Römer & Hahn, 2006 Ivanacara adoketa Familia: Ciclídeos Subfamilia: Cichlasomatinae Distribuição: Bacia do rio Amazonas, Restricto na bacia média do Rio Negro, Brasil. Habitat: Habita nas florestas húmidas da Amazónia mais especificamente num dos seus afluentes mas de águas mais escuras. A água de castanho escuro com ácidos húmicos e outros produtos químicos lançados por material orgânico em decomposição como troncos e folhas em decomposição. O conteúdo mineral dissolvido é geralmente insignificante e o pH pode ser tão baixo quanto 3. 0 ou 4. 0. O dossel da floresta tropical densa acima significa que muito pouca luz penetra na superfície da água, e o substrato é muitas vezes repleta de podre folhas e galhos de árvores caídas, como dei a entender atrás Macho não sexado - 4.9 cm Comprimento máximo padrão de 10cm Aquário mínimo: 90cm x 37.5cm x 30cm - 100l Setup: Aquário bem plantado com fluxo de água moderado. O ciclídeo anão Adoketa irá beneficiar da adição de "bogwood" para o tanque como isso irá libertar os taninos que replicam as águas negras e nas condições em que podem ser encontradas na natureza. Iluminação não deve ser demasiado forte. Temperatura: 22 - 28°C . o ideal seria de 25º PH: 5.0 -10.0, o ideal talvez nos 6-7 Dureza: gH - 5 - 10°H, o ideal era de 8°H Alimentação: Não exigente em cativeiro e aceita bem uma variedade de alimentos secos e preparados. Certifique-se de lhes dar alimentos congelados, como artémia larvas de mosquito regularmente. Embora estas últimas eu ache não serem tão boas como a artémia! Compatibilidade Pacíficos e, às vezes, tímidos como o ramirezi. Incluir espécies típicas comunitárias como tetras, corydoras e barbos. Espécies tumultuosas são de evitar. Em geral, outras espécies de ciclídeos menores, pacíficos, como muitos rams podem ser mantidos mas para isso garantir suficientes territórios para evitar algumas agressões durante a reprodução. Dimorfismo sexual Quando em condição de reprodução, o macho tem mais distintas as marcas listradas de preto e branco, o que dá a esta espécie seu nome comum. As fêmeas são uma coloração rosa mais uniforme, mas também adopta um padrão de listras escuras aquando da reprodução ou stress. Os machos também podem alongar nadadeiras dorsais e anal. Reprodução Dificuldade moderada, se as condições da água correta são fornecidas. O ideal é muito suave, água ácida deve ser usada. Deve considerar-se a adição de turfa para o filtro do aquário de reprodução. Ivanacara adoketa, por vezes, reproduz-se em uma configuração de Comunidade, mas para obter melhores resultados, recomenda-se configurar um aquário de reprodução. A mesma configuração geral mencionada acima deve ser usada. Ivanacara adoketa prefere desovar em ambiente de caverna, assim, garantir suficiente formações rochosas ou, alternativamente, um pote de planta de terracota fará um bom substituto. Desde o par bem condicionado, desova deve ter lugar dentro de alguns dias de serem colocados no aquário de reprodução. Os ovos são dispostos na parede da caverna e, em seguida, são fertilizados pelo macho. Após a desova, a fêmea protege os ovos dentro da caverna e o macho não assume responsabilidade por proteger o território mais vasto. Dependendo da temperatura, os ovos eclodem em 2-4 dias e os alevinos são livres de natação em torno de 4 dias mais tarde. Alimentos iniciais oferecidos a RFJ devem ser artemias congeladas ou alimentos secos à base de larvas de mosquito e artemia para alevinos. Video: Fonte: fishbase.com Referências: Fish Base; seriouslyfish; Apisto.sites.no; cichlidsforum; photobucket.com. Adaptado e Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  17. ANUBIAS M-Anubias barteri - Anubias barteri M-Anubias barteri 'marble' - Anubias barteri 'marble' M-Coffee leaf anubias - Anubias barteri v. 'coffeefolia' M-Anubias barteri v. 'glabra' - Anubias barteri v. 'glabra' A-Golden nana - Anubias barteri v. 'nana golden' A-Anubias nana - Anubias barteri v. 'nana' M-Narrow leaf nana - Anubias barteri v. 'nana narrow leaf' A-Petite nana - Anubias barteri v. nana 'petite' B-Hastifolia - Anubias hastifolia B-Barteri Round Leaf - Anubias barteri v. ‘Round Leaf’ B-Gigantea - Anubias gigantea B-Congensis - Anubias congensis B-Lanceolota - Anubias lanceolota M-Gracilis - Anubias gracilis M-Anubias Barteri v Angustifolia - Anubias barteri v angustifolia M-Caladiifolia -Anubias barteri v Caladiifolia M-Anubias Afzelli - Anubias afzelli CRYPTOCORYNE M-Crypt Affinis - Cryptocoryne affinis B-Crypt Aponogetifolia - Cryptocoryne aponogetifolia B-Crypt Balansae - Cryptocoryne balansae M-Crypt Becketii - Cryptcoryne becketii M-Crypt Lutea - Cryptocoryne lutea F-Micro Crypt - Cryptocoryne petchii F-Pygmy Crypt - Cryptocoryne pygmaea B-Crypt retrospiralis - Cryptocoryne retrospiralis B-Crypt spiralis - Cryptocoryne spiralis M-Crypt Walkeri - Cryptocoryne walkeri M-Crypt Wendtii - Cryptocoryne wendtii M-Crypt Willisi - Cryptocoryne willisi FLUTUANTES B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/FL-Watersprite - Ceratopteris thalictroides B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala FL-Duckweed - Lemna minor B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum FL-Red Root Floater - Phyllanthus fluitans FL-Giant Slavinia - Salvinia molesta FL- Limnobium Laevigatum MUSGOS E MICROSORUM A-Marimo Ball- Aegagropila linnaei B-African Water Fern - Bolbitis heudelotii B-Watersprite - Ceratopteris thalictroides A-Pheonix Moss - Fissidens fontanus A-Singapore Fissidens-Fissidens sp. "Singapore" A-Zipper Moss - Fissidens zippelianus A-Willow Moss - Fontinalis antipyretica M-Wavy Leaf Java Fern- Microsorum pteropus undulata M-Tropica Java Fern-Microsurm pteropus 'tropica' M-Philippine Java Fern - Microsorum pteropus 'Philippine' M-Java Fern - Microsorum pteropus M-Red Java fern - Microsorum pteropus "red" M-Windelov Java Fern - Microsorum pteropus 'Windelov' M-Narrow Leaf Java Fern - Microsorum pteropus v. 'narrow leaf' M-Needle Leaf Java Fern- Microsorum pteropus 'needle leaf' A-Pellia - Monosolenium tenerum A-Mini Pellia - Riccardia chamedryfolia A-Round Pellia - Süßwassertang A-Flame Moss - Taxiphyllum alternans A-Java Moss - Taxiphyllum barbieri A-Peacock Moss - Taxiphyllum sp. 'peacock' A-Taiwan Moss - Taxiphyllum sp. A-Singapore Moss - Vesicularia dubyana A-Christmas Moss - Vesicularia montagnei A-Erect Moss - Vesicularia reticulata F-Water Clover - Mariselia minuta F-Marsilea hirsuta F-Four Leaf Clover - Mariselia quadrifolia PLANTAS DE CAULE B-Waterwheel Plant - Aldrovanda vesiculosa B-Bacopa - Bacopa caroliniana B-Moneywort - Bocapa monnieri B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/F-LWatersprite - Ceratopteris thalictroides B/F-LAnacharis - Egeria densa B-American Waterweed- Elodea canadensis B-Stargrass - Heteranthera zosterifolia B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala M-Water Pennywort - Hydrocotyle ranunculoides B-Ceylon Hygro - Hygrophila polysperma 'Ceylon' B-Giant Hygro - Hygrophila corymbosa B-Water Wisteria - Hygrophila difformis B-Green Hygro - Hygrophila polysperma B-Sunset Hygro - Hygrophila polysperma 'Rosanervig' B-Dwarf Ambulia - Limnophila sessiliflora B-Red Ludwigia- Ludwigia repens B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum B-Guppy Grass - Najas guadalupensis B-Rotala Indica - Rotala indica B-Rotala Rotundifolia - Rotala rotundifolia B-Rotala Rotundifolia sp. Green - Rotala rotundifolia sp. 'Green' B-Combomba - Combomba carolina LEGENDA: B = Background do layout M = parte mediana / central do layout F = parte frontal do layout FL = flutuantes A = podem ficar em qualquer lugar Lista cortesia de: The Planted Tank Fotografias retiradas e tratadas e adaptadas através de pesquisa na NET (O Google é nosso amigo!) por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  18. Manda foto para vermos. Não sejas preguiçoso.
  19. Coloca foto se possível...
  20. Peixes Ancistrus 1 - Na boa, se quizeres adquire mais 1 Corydoras 2 - peixe de cardume, mínimo 5, sem problemas nesse setup Escalares ou ciclideos 2 - casal de ciclídeos anões Danios zebra 10 - pode ser Posto isto está adequado!
  21. Caridina trifasciata Habitat Caridina cf. cantonensis ( Bee Shrimp ) Habitat Sulawesi Shrimpcatch
  22. Apistogramma Borellii Macho adulto Fêmea adulta Fêmea jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Fêmea Jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Casal Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Nome científico: Apistogramma borellii Nome popular (BR): Apistograma Boreli Nome popular (ING): Umbrella cichlid Heterogramma borellii (Regan 1906), Heterogramma ritense (Haseman 1911), Heterogramma rondoni (Mirando Ribeiro 1918), Apistogramma aequipinnis (Ahl 1939), Apistogramma reitzigi (Ahl 1939). Subfamilia: Geophaginae. Tribu: Geophagini. Pleurodema borellii é uma espécie de anfíbio da família Leptodactylidae. Biotopo: Subamazónico. Encontrado em diferentes locais pertencentes ao Pantanal como vários afluentes no sul do Brasil dos rios Paraguai e Paraná até á Argentina. Também são encontrados na região de Mato Grosso, no Brasil e na Bolívia, bem como em la Plata. Habitat: Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios de água doce, afluentes de água doce, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas e lagoas. Água: Necessita de uma água de excelente qualidade, nitritos a zero e um valor muito baixo de nitratos, convenientes as tpa's semanais, mas tendo o cuidado de não variar os parâmetros mínimos da água do aquário de água pelo menos 20 % do volume do aquário. É um peixe muito sensível ás condições da água. Condições de água devem ter os seguintes valores: pH 6-6 ' 5, GH 2-6 ° dgh; 2nd-5 kh dkh; Temperatura entre 25 ° - 28 ° C. Além disso, a espécie é sensível para a poluição das águas, que terão para monitorar os níveis de nitritos e nitratos e alterações de água regularmente. Alterações da água podem ser 20 % semanalmente, tendo em conta sobretudo não existentes nos parâmetros do aquário variam muito. Características do Aquário: Portanto, este ciclideo tem boas probabilidades de alcançar a sua reprodução, seria aconselhável para colocar em um aquário de 60 litros. Este peixe é geralmente um pouco tímido em primeiro lugar, portanto, são aconselháveis plantas abundantes e troncos; assim, sempre se sentem seguros de qualquer incidente no exterior do aquário. Também colocar algumas pedras ou rochas, isso irá servir como uma zona de esconderijo e mais tarde como possíveis locais de desova e para esconder a descendência. É preciso lembrar que os cíclideos estão mais na parte mediana e inferior do aquário, se podemos vê-lo sempre na área zona alta é porque algo não está certo ou não corre bem. Borelli! Também se reproduzem facilmente e depois tens algo único...juntas umas heterantheras e tens um excelente biotopo! 90% das echinodorus são da região do pantanal.. Bem como centenas de outras plantas aquáticas...Ao contrário do que muita gente pensa, plantas aquáticas pouco existem no amazonas... Agora no pantanal...é plantas a dar com pau! Ideal no caso do borelli , seria um semi plantado com substrato de areia e plantas flutuantes também, agua clara e alguns troncos. a região e rica em Echinodorus e também em Ludwigias e Rotalas entre dezenas de outra plantas para outras espécies ai o setup muda. Comportamento: Excepto para reprodução, é um peixe muito sossegado e tímido, portanto não é recomendado para misturar com outro tipo de Apistogrammas mais agressivos como o Apistogramma agassizii, etc.. Apresenta uma forma interessante de nadar, com movimentos muito curtos e rápidos com a cabeça sempre inclinado para cima. Na época de reprodução, a mudança do macho é drástica, tornando-se extremamente territorial, defendendo o lugar da desova por qualquer intruso, mas esse comportamento duro, uma vez que a desova é feita, será a fêmea a responsável por defender a sua prole. Tamanho: 8 cm machos e 5 cm as fêmeas . Alimentação: Este é um dos pontos fracos para manter este lindo peixe. Na natureza, seu poder é alimentar-se exclusivamente de alimento vivo, é difícil adaptá-lo para alimentos secos, (escala, grãos, liofilizada), quando se tratam de exemplares selvagens. Alimentos congelados tornam-se indispensáveis (larva vermelho, artemia), ocasionalmente adicionando alguns complexos vitamínicos e fornecem alimentos vivos quando possível (artemia salina). Em cativeiro os borellii não apresentam qualquer dificuldade para aceitar qualquer tipo de comida, da seca á viva, congelada, escalas, flocos, grânulos, ração, patê, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Coloração: O macho tem uma cabeça amarelada e um tom de cinzento com iridiscencias azul do resto do organismo. Apresenta uma linha ao longo do comprimento do corpo inteiro, recurso em muitos Apistogrammas, esta linha é mais evidente quando o peixe é sublinhado. Por seu turno a fêmea tem um amarelo ao longo de todo o corpo, tornando-se uma reprodução amarela intensa. Diferenças sexuais: Mesmo género como todos apistogrammas, Dimorfismo sexual é muito clara: o macho é maior, atingindo 8 cm, barbatanas dorsais e anais são muito alongadas, chegando as dicas da nadadeira dorsal à altura do fluxo na fêmea as barbatanas são pequenas e arredondadas. A barbatana e outras aletas, tem terminações em amarelo limão. Coloração na uma cabeça é amarela intensa, passando um tom azul no resto do organismo. Você também pode ver uma faixa de cor preta ao longo de todo o corpo. Por seu turno, a fêmea é menor, atingindo 4 a 5 cm. As suas barbatanas são muito pequenas e coloração é de um amarelo mais escuro em todo o corpo, tornando-se um amarelo realmente intenso na altura da reprodução e durante este momento desaparece também a faixa preta que dá nome a esta família de ciclideos; Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. É uma espécie polígama, portanto, recomendamos que você mantenha 1 machos e duas fêmeas a gosto, ou até mesmo três. Semelhante a outros ciclideos, até essa fêmea desovar, é a perseguição do macho a flirtar a fêmea. Quando eles pararem e o macho fecunda-a junto com a fêmea em natação. A fêmea então com movimentos ondulantes atrai o macho em direcção à caverna onde mais tarde será a desova. Os ovos são suspensas no telhado da caverna, passando, em seguida, o macho para os fertilizar e ficar de guarda aos alevins. Quando terminar o tempo para eclosão, é a fêmea que guarda os ovos e expulsa qualquer peixe que se aproxima demais, mesmo o macho. O tempo de incubação é aproximadamente igual à maioria das raças cíclideos entre 48 e 72 horas. É possível que à medida que os ovos vão nascendo, a fêmea os vá movendo para um local mais seguro. Mais tarde passados 5 ou 6 dias até os jovens consumirem totalmente o saco vitelino, a fêmea durante este tempo irá defender seriamente os alevinos e até mesmo deixar de comer com tanta veemência e fazê-lo, portanto por breves momentos ou segundos, retornando imediatamente para junto dos seus descendentes. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  23. Apistogramma viejita Apistogramma viejita Nome Comum: Apistogramma viejita Família: Cichlidae Ordem: Perciformes Classe: Actinopterygii Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Colombia e Venezuela (Rio Orinoco e Rio Meta entre vários outros rios),podem ser encontrados na Bacia do Rio Amazonas Tamanho: Macho- 5cm Fêmea- 3,5cm (sendo que neste campo deparei-me com várias variações de tamanhos, o que acredito seja derivado de alguma confusão desta espécie com os apistogramma macmasteri) Compatibilidade: Peixe um pouco tímido. Como qualquer apistogramma o macho apresenta um comportamento territorial (principamente em época de reprodução) pelo que não é aconselhável manter com outros machos ,mesmo que de outras espécies de appistogrammas (excepcção feita se tamanho do aquário permitir os machos definirem territórios distintos). De resto não se apresenta muito agressivo para com as outras espécies pelo que pode ser mantido em aquários comunitários desde que o aqua tenha tamanho suficiente. Montagem do aquário: Apistogramma viejita (Viejita) é mais bem guardado em um aquário densamente plantado com um monte de lugares escondendo entre raízes e pedras. Apistogramma viejita (Viejita) é o melhor mantidos em grupos harém com 3-4 fêmeas para cada macho. Deixar algumas áreas abertas. Dimorfismo Sexual: Sendo os sexos de difícil distinção fora da época de reprodução (na qual a femea toma para coloração um amarelo intenso) os machos são maiores e mais robustos e têm coloração vermelha no seu corpo e as barabatanas dorsal e anal do macho podem chegar até meio da barbatana caudal sendo que as fêmeas, embora tendo uma coloração muito semelhate á dos machos, são mais para o amarelado e têm as barbatanas dorsal e anal menos desenvolvidas. Temperatura: 24 a 29°C pH: 5.5 a 7.0 embora normalmente prefiram águas abaixo dos 6.5 Outros Parâmetros da Água: GH: 2 a 7ºd Decoração: Prefere aquários densamente plantados e com muitos esconderijos entre pedras e troncos de modo a sentir-se mais seguro. Alimentação: Preferencialmente alimentos vivos ou congelados (é descrito em vários sítios que a larva de mosquito é de evitar pois pode trazer algumas complicações), mas como qualquer apistogramma também aceita comida liofilizada e granulados próprios de qualidade, apesar deste facto, nunca se deverá eliminar totalmente a comida congelada\viva da sua dieta sendo que esta deverá ser bastante variada, eles apreciarão camarão de água salgada. Reprodução: Enquanto juvenis, estes peixes são impossíveis de sexo. Quando adulto, o macho vai apresentar mais coloração e ter uma barbatana dorsal prolongado. Semelhante a outros apistogrammas, os ovos são depositados em folhas de plantas ou esconderijos entre as pedras ou troncos sendo que a fêmea fica de guarda aos ovos e posteriormente ás crias e o macho encarrega-se de correr com os intrusos do seu território (no território de um macho podem haver várias fêmeas a guardar a sua prole). De um modo geral a fêmea não deixa o macho aproximar-se dos ovos. Após a eclosão das crias deve ser fornecido alimento próprio para estas (pode ser comprado em lojas da especialidade ou podem-se fornecer alimentos mais "caseiros" como infusórios) Os alevinos podem ser alimentados com artémia recém-nascidos quando eles estão livres de nadar. O fornecimeto de alimento vivo e\ou congelado em maior percentagem na sua dieta incentiva a reprodução. Os parametros para peixes selvagens deverão ser (pH:5,5 GH:2ºdH TempMax:28ºC) sendo que com os parâmetros acima descritos se consegue reproduzir peixes com origem não selvagem. Macio, água ácida é necessária para obter estes peixes para se reproduzir. Outras Notas: Esta espécie de apistogramma assemelha-se bastante com os apistogrammas Macmasteri sendo que a principal diferença entre elas é os Macmasteri serem peixes de maior porte. A expectativa de vida deste peixe é de 2-3 anos. Video: Publicado por Regi Fish Focus Referências: Fish Base DCG Adaptado e traduzido por Vera Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  24. Apistogramas e seus companheiros Biótopo do Baixo Amazonas + fotos Abramites - Abramites hypselonotus Characidae Acará Bandeira - Pterophyllum scalare Cichlidae Acará Disco - Symphysodon aequifasciatus Cichlidae Acará Disco - Symphysodon discus Cichlidae Acará Festivo - Mesonauta festivus Cichlidae Acará Severo - Heros severus Cichlidae Acarictis Heckel - Acarichthys heckelii Cichlidae Apisto Agassizi - Apistogramma agassizii Cichlidae Apisto Macmasteri - Apistogramma macmasteri Cichlidae Apisto Regani - Apistogramma regani Cichlidae Aracu/ Piau Pororoca - Schizodon vittatus Characidae Borboleta - Carnegiella strigata Characidae Cachara (Surubim, Pintado) - Pseudoplatystoma fasciatum Siluriformes Cascudo Vela Leopardo - Glyptoperichthys gibbiceps Siluriformes Chalceu - Chalceus macrolepidotus Characidae Chilodus - Chilodus punctatus Characidae Ciclídeo Esmeralda - Hypselecara temporalis Cichlidae Coridora Pigmeu - Corydoras pygmaeus Siluriformes Curviceps* - Laetacara curviceps Cichlidae (* espécies exclusivas do biótopo). MP. & C. Piednoir Jaraqui - Semaprochilodus taeniurus Characidae Jurupari - Satanoperca jurupari Cichlidae Leporinus Bandado - Leporinus affinis Characidae Pacu Negro (Pirapatinga) - Piaractus brachypomus Characidae Pacu Prateado - Metynnis hypsauchen Characidae Andy Rapson Pacu Vermelho (Tambaqui) - Colossoma macropomum Characidae Peixe Galho Rio Teffé - Rineloricaria teffeana Siluriformes Peixe-Gato Raphael Listrado - Platydoras costatus Siluriformes Peixe-Lápis Anão - Nannostomus marginatus Characidae Peixe-Lápis de Três Faixas - Nannostomus trifasciatus Characidae Peixe-Lápis de Uma Faixa - Nannostomus unifasciatus Characidae Peixe-Lápis Dourado - Nannostomus beckfordi Characidae Piranha Branca/Preta - Serrasalmus rhombeus Characidae Piranha Vermelha - Pygocentrus nattereri Characidae Pirarara - Phractocephalus hemioliopterus Siluriformes Pratinha - Hemigrammus rodwayi Characidae fishtanksandponds.co.uk Rodóstomo - Hemigrammus rhodostomus Characidae Tetra (Neon) Cardinal - Paracheirodon axelrodi Characidae Tetra Bentosi - Hyphessobrycon bentosi Characidae Tucunaré - Cichla temensis Cichlidae Uaru - Uaru amphiacanthoides Cichlidae Semaprochilodus insignis Characidae Não acho necessidade de repetição de fotos, visto tê-las colocado em tópico semelhante. Fotos retiradas atravéz de pesquisa no google. Escrito e adpatado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2014 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  25. Tanganyika's Peebles - O relato de um projecto inacabado. Pretende ser este tópico um diário, desde o inicio até hoje. Com o problema do photobucket, perdi uma série de fotografias, associado a isso, tive um bug com o meu topico, e tive de o recuperar todo, não queria perder informação. Assim e para não perder alguns comentários de quem o tem seguido a leitura sofreu alterações e perdeu-se a continuidade anterior, mas não faz mal, ainda consegui recuperar fotos muito boas e outras inéditas que partilho convosco.