Vera Santos

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Tudo publicado por Vera Santos

  1. Tanganiykas??? yeahhhh!!! óptima escolha vais adorar! Então em comportamentos são o máximo! E para além disso para ciclideos africanos e para as dimensões do teu aquário é a escolha adequada. A acompanhar.
  2. Uma pessoa chega aqui e fica com os olhos todos tortos!
  3. se conseguires tira uma foto que se veja o peixe de lado. Agora convém fazer tpa pois terminaste o tratamento, á volta dos 25%. Eu aguardava 2 dias para fazer outro tratamento, tens a certeza de que é ictio, ontem quando falamos não tinhas a certeza, ou estou a fazer confusão??
  4. Rui diz-me uma coisa quais são as dimensões do lago por esta ordem: Comprimento x largura x altura? Aqui vai um exemplo do que me pediste: Filtro para lago
  5. Novidades???? Fotos também não era mau. E as calhas já estão unidas??
  6. Synodontis Eupterus é o nome dessa espécie, é um peixe calmo com boa convivência com outras espécies e até mesmo com companheiros da mesma espécie. No entanto, o seu instinto predador é notório, o que faz com que pape qualquer peixe mais pequenito que ande solto no aquário. Pensares em criação de vivíparos ou outros está fora de questão com ele. Fora do âmbito da tua pergunta, pode crescer até 20cm, portanto requer um aquário de 120cm de frente no mínimo, para além de que é africano, não me parece de todo próprio para manteres com guppys, platys, espadas ou molys. Melhor, melhor era doa-lo ou vende-lo a quem tenha condições mínimas para o seu bem estar. E se queres que te diga, é um peixe lindo, de todo não o poderemos considerar um peixe assassino, não será a palavra certa para o descrever. Espero ter ajudado, e se tiveres mais alguma dúvida, dispõe.[emoji6]
  7. Muito bem João, a acompanhar, gostei do setup.
  8. Bruno obrigada, deste umas boas dicas e é isso que pretendo, a vossa ajuda preciosa! A pensar naquilo que me disseste, sim é verdade que tenho aqui alguns muito mais escuros que outros, a foto é que é péssima, foi tirada á dois dias do telele: Então e aqueles mais pequenos e transparentes, serão machos?????
  9. ahahahah, anaiv, não é nada disso, eu é que optei por utilizar o de cascata só para emergência, não quer dizer que no futuro, não use para outro aqua de camarões, este de cascata que tenho aqui, funciona bem, para este aquário de 60cm de frente. Eu gosto mais do de esponja, só isso, e este modelo acho-o bonito e tem a vantagem de ter motor, não precisa de bomba de ar, entendes?? Podes e deves juntar caridinas com neocaridinas, pois não se cruzam e posto isso consegues apurar as colónias. Fico á espera do tópico para acompanhar.
  10. Também podes colocar a bomba de ar juntamente com o filtro interno, não tem problema. Este de esponjas nem se ouve, o de cascata fica em stand-by para uma urgência. Com o de esponja tenho a certeza de que nenhum camarão é sugado pelo filtro. Ainda bem que te agradou, foi o que se pode arranjar o certo é que para aqui anda uma salganhada, que tenho de me dar ao trabalho para apurar. é preciso é ter paciência, devagar se vai ao longe. Já me passou dividir este aquário ao meio, para ter mais uns camarõezitos, é que optei por dedicar este aquário, apenas e somente a camarões, uma tuberculatas que ajudam a remexer o substrato e uma helenas para impedir que as outras se tornem uma praga. Upgrade no sábado também, está agora a iluminar uma lâmpada económica desta vez de 16W, a anterior era de 11W se não estou em erro, luz branca. Para começares qualquer neocaridina serve! Eu comecei com Atyaephyra desmaresti “Ibérico”, porque os apanhei no Alentejo num passeio, vou-me escusar é de dizer aonde, não me leves a mal. Depois juntei-lhe uma colónia de red's, entretanto vieram uns Wild's enganados e aí babeu, agora são misturados, tinha que os apurar novamente, é que 5 anos misturados, estas a ver lá foram maioritariamente as boas cores. Isto porque o objectivo era ter uns camarõezitos para observar e porque gostava, não era a reprodução, até porque tinha no mesmo aquário uns endlers, que acabavam por caçar algumas crias! Mas agora tornei-me mais exigente, é da idade! Depois tive á dois anos 2 colónias de CRS E CBS de grades SS, SSS e superiores, goldens e tive um Kingkong, que é o do meu avatar, o problema é que estava num aqua plantado, no qual fiz um upgrade de CO2 e ai o redutor/válvula vinha com defeito e com oscilações de CO2 lá se foram as duas colónias e provavelmente as fertilizações ajudaram também. Portanto aprendi varias lições, e escolhi um rumo que considero mais acertado agora.
  11. O que é Filtração? Uma operação de filtração consiste essencialmente em fazer passar um fluido (líquido ou gás), por um dispositivo (filtro) formado por uma ou mais camadas de materiais diversos, conhecidos conjuntamente como o “meio filtrante”. Essa operação visa obter como produto, o fluido introduzido em estado de maior “pureza”, ou seja mais livre de eventuais agentes “poluentes” (físicos, químicos e biológicos). Este artigo trata da filtração da água para um aquário, levando em consideração as características e necessidades essenciais desta atividade. Porém, algumas considerações gerais a respeito de filtros utilizados para outras finalidades serão discutidas discutidas no texto. Por que Filtrar? Em um ecossistema semi-aberto como um aquário, onde são constantemente introduzidas porções de matéria orgânica (alimentos, plantas, peixes, microorganismos, etc.), o consumo dos alimentos e nutrientes por parte dos seres vivos gera uma “carga” de dejetos poluidores que tendem a se acumular ao longo do tempo, causando um desequilíbrio orgânico, físico e químico no meio. Ou seja, a água do aquário é gradativamente poluída por seus próprios ocupantes, tendendo a ficar turva, carregada de substâncias químicas nocivas (nitritos, nitratos, amônia, fosfatos...), povoada com algas indesejáveis, com o pH alterado, etc. Para contrabalançarmos esses efeitos precisamos intervir para eliminar os detritos e compostos indesejáveis acumulados da melhor maneira possível. Para essa tarefa, um dos melhores recursos com que o aquarista pode contar é o filtro. Para saber como são formados alguns dos mais importantes compostos nocivos, conheça detalhes do Ciclo do Nitrogênio neste artigo do site. Tipos de Filtração Relacionamos e discutimos a seguir as diversas maneiras pelas quais as operações de filtração realizam a tarefa de purificar a água. Filtração por Gravidade Pouco utilizado em aquarismo, consiste em introduzir o líquido pela parte superior do recipiente filtrante e deixá-lo escoar através das camadas filtrantes por ação da gravidade. Bastante econômico operacionalmente, é um filtro de ação relativamente lenta, cuja velocidade de filtração depende essencialmente da altura da coluna d’água acima do elemento filtrante, (normalmente areia é utilizada para esta finalidade), da granulometria do mesmo e, claro da quantidade de material em suspensão no líquido que, ao ser retirado, vai gradualmente “entupindo” o filtro, exigindo limpezas periódicas. Por sua praticidade e baixo custo, esse tipo de filtro é utilizado largamente em estações de tratamento de água para consumo humano, onde filtração em larga escala se torna necessária. A sua ação é basicamente física, retirando do líquido matéria sólida em suspensão (detritos). Um outro exemplo bastante simples e corriqueiro deste tipo de filtro é o filtro de café, feito com um funil de papel ou coador de pano. Filtração por Circulação Forçada Este tipo de filtração consiste em “forçar” a passagem do líquido através das camadas filtrantes por meio de bombeamento, para aumentar a velocidade da operação. Este é o principal método utilizado em aquarismo, onde é necessário uma boa capacidade de filtração em pouco espaço, com equipamentos de porte relativamente pequeno, e também uma boa facilidade de controlar ou intervir no filtro a qualquer tempo. A capacidade final de filtração obtida por este processo depende do poder de compressão da bomba ou estação de bombeamento para gerar o fluxo do líquido, da altura da coluna d’água, e da permeabilidade total da(s) camada(s) de filtração utilizada(s). Filtração Física (ou Mecânica) Muito da amônia gerada em um aquário se origina da decomposição de matéria orgânica (restos de comida, excrementos, urina, microorganismos, etc). Se pudermos retirar os detritos do sistema em seu estado macroscópico, antes que comecem a se decompor, estaremos contribuindo antecipadamente para a limpeza química do meio. A Filtração Física consiste em retirar as impurezas macroscópicas (orgânicas e inorgânicas) existentes em suspensão na água do aquário pelo método simples de passá-la através de um “coador”. Este tipo de filtração não é capaz de retirar bactérias e plâncton de reduzidas dimensões, e muito menos substâncias químicas dissolvidas na água. Esta é normalmente, a primeira etapa de um processo de filtração, sendo o produto da mesma (água livre de detritos), “entregue” às demais etapas, que assim não correm o risco de sofrer entupimentos físicos. Diversos materiais podem ser utilizados nessa etapa, tais como esponjas, cartuchos de papel ou fibra, e mantas de material sintético, sendo o mais difundido e utilizado atualmente o Perlon, que pode ser utilizado em camadas, sacos, etc., acomodando-se aos mais diversos tipos de filtro e espaços disponíveis para acomodar esta “camada” da filtração. Trata-se de um material neutro, não interferindo com as características químicas da água, quer pela retirada que pela adição de elementos. Podemos utilizar mantas de lã acrílica do tipo usado para o estofamento de móveis em lugar do perlon, para a filtração física. Este material deve ser limpo a cada 15/30 dias dependendo da capacidade do filtro x volume do aquário, e trocado a cada 3 meses aproximadamente. Obviamente, dependendo das condições locais, este espaçamento entre as datas de manutenção poderá ser modificado. Nunca deveremos utilizar a lã de vidro verdadeira em filtros, pois esse material solta “farpas” afiadas (virtualmente invisíveis na água), que representam um sério risco de ferimentos para os nossos “pupilos”. É recomendável manter, no mínimo, dois circuitos de filtração alternativos (particularmente em aquários grandes), para prevenir contra acidentes. Outras vantagens estão no fato de haver captação da água para filtração em mais de um ponto do aquário, e de oferecer maior segurança quanto à proteção das colônias de bactérias, minimizando problemas caso haja a perda acidental de uma das colônias enquanto se faz a limpeza de um filtro. Manter equipamento(s) de reserva, devidamente ciclados, é uma alternativa válida para quem tem muitos aquários, ou aquários pequenos. Em aquários com injeção de CO2 deve-se procurar agitar a água o menos possível, para não provocar a liberação do CO2 dissolvido. Filtração Biológica Esta é a denominação que se dá às ações nitrificante e desnitrificante proporcionadas pelas colônias de bactérias, fundamentais para a saúde do nosso mini ecossistema. Conjuntamente, as bactérias existentes no aquário (paredes, substrato, plantas, água, etc.), e no filtro biológico atuam permanentemente de modo a manter em equilíbrio o meio que, sem sua presença rapidamente se tornaria inabitável. Existem na Natureza vários tipos de bactérias capazes de decompor a amônia em compostos menos tóxicos (Nitritos e Nitratos). Elas existem naturalmente no meio ambiente (substrato, plantas, água, etc.), e não necessitamos nos preocupar em adicioná-las a nossos aquários. A própria Natureza se encarregará disso para nós. Bastará deixar um aquário recem-montado em repouso (com a circulação de água ativa) por algum tempo, que as colônias de bactérias crescerão e se estabelecerão naturalmente por toda a parte, prendendo-se em paredes, cascalho, rochas, plantas, nos elementos do filtro, enfim em toda e qualquer superfície submersa (até nos próprios peixes e outros organismos). Estudos recentes mostram que a absorção da amônia pelas plantas aquáticas é muito mais rápida que a absorção dos nitratos, existindo essencialmente uma competição entre plantas e bactérias pela amônia dissolvida. E que as plantas necessitam basicamente desdobrar nitritos e nitratos em amônia que será então absorvida. As colônias de bactérias necessitam essencialmente de: um local para se fixarem, e nutrientes (Nitrogênio e Oxigênio) para viver. Para a fixação das colônias de bactérias, são utilizados com freqüência anéis de cerâmica porosa ou também as bio-balls, que proporcionam uma grande superfície (externa e interna) possibilitando o estabelecimento de grandes quantidades de colônias de bactérias. Para a filtragem biológica, podemos substituir os anéis de cerâmica, ou as bio-balls, por pedaços (cacos) de cerâmica porosa, obtidos a partir de velas de filtro quebradas (porém não devemos usar as que têm prata em suas paredes internas, pois este é um elemento, prejudicial ao desenvolvimento das colônias de bactérias). Durante a manutenção do filtro deve-se procurar manter úmidos os seus componentes (anéis, cacos de cerâmica, etc.), mantendo-os mergulhados em água, (de preferência retirada do próprio aquário). Podemos também utilizar mantas de espuma de malha aberta, do tipo utilizado em filtros de aparelhos de ar-condicionado, como elemento de fixação das colônias (na manutenção esta espuma deve ser lavada apenas com água desclorada, e não muito ativamente, para não prejudicar as colônias). Nunca devemos trocar integralmente (a menos de acidentes por contaminação bacteriana), todos os elementos da filtragem biológica ao mesmo tempo. Quando necessário é recomendável fazer a troca por partes (duas trocas de 50% em 30 dias, ou três de 33% com intervalo de 15 dias). Não mais utilizar os FBF (Filtros Biológicos de Fundo), considerados hoje mais como causadores de complicações do que utilidade. A filtragem biológica é normalmente feita após a filtragem física, dessa maneira as colônias de bactérias receberão uma água já livre de detritos, para “trabalhar”, reduzindo-se assim o risco de entupimento dos poros dos elementos de cerâmica. Se a filtração biológica é capaz de resolver o problema da intoxicação do meio, por que, então, necessitamos de outros tipos de filtração ? A filtração biológica ocorre a uma velocidade relativamente lenta comparada com os outros métodos. Assim sua utilização de modo isolado limitaria bastante a quantidade de peixes que poderíamos colocar no ambiente. Por isso ela é normalmente complementada por outros tipos de filtração que reforçam a capacidade de estabilização do meio. Filtração Química Filtração Química é a remoção de substâncias dissolvidas na água do aquário a nível molecular. Estas substâncias, quanto à sua natureza, podem ser polarizadas (íons) e não polarizadas (moléculas). O método mais empregado para este tipo de filtração consiste em passar a água por uma camada de Carvão Ativado (CA), que é mais eficiente para a remoção de moléculas, mas que funciona também com alguns íons. O CA pode conter elevados níveis de fosfato (nas cinzas internas), que poderá ser dissolvido na água do aquário. Isso é particularmente nocivo ao aquarismo marinho, mas também não é bom para os aquários de água doce. Portanto, ao adquirirmos CA deveremos dar preferência aos especificamente produzidos para utilização em aquários. Este problema pode ser diminuído fazendo-se a imersão prévia do CA em água limpa (renovada), algum tempo antes de sua utilização (2 a 3 semanas). Com isso estaremos fazendo uma dissolução prévia do fosfato e outros materiais, porventura existentes, atenuando seus efeitos. Existe por parte de alguns aquaristas uma preocupação em relação à adsorção pelo CA de nutrientes minerais vitais requeridos pelo ecossistema do aquário. Ocorre que o esgotamento de nutrientes minerais é algo que ocorrerá tanto em aquários plantados como em aquários marinhos pelo consumo dos organismos vivos, e isso ocorrerá com ou sem a presença do CA no sistema. Considera-se que os ganhos proporcionados por sua utilização são suficientemente grandes em relação aos “prejuízos”, para justificar plenamente sua utilização. A utilização do CA deve ser suspensa enquanto estivermos administrando algum medicamento, adubação química, etc., na água, pois o CA poderá absorver da água os remédios ou alguns produtos químicos de maneira seletiva, prejudicando os resultados pretendidos. CA já utilizado pode ser (parcialmente) reativado domesticamente aquecendo-o no forno a cerca de 150 oC e lavando-o em água pura sucessivamente. Através deste processo será feita a eliminação dos gases aprisionados, permanecendo porém no interior dos poros as moléculas de material mais pesado (ex.: metais tóxicos), que não serão eliminadas pelo aquecimento, razão pela qual este procedimento é contra-indicado em aquarismo. Apenas em laboratórios, com equipamentos adequados e testes apropriados a recuperação poderá ser feita com segurança. Felizmente o custo do CA é suficientemente reduzido, possibilitando-nos usá-lo em quantidades razoáveis. É recomendável lavar bem o carvão antes de utilizá-lo, para remover o pó que sempre se acumula em sua superfície. Quanto de CA utilizar é uma recomendação difícil de ser feita, mas se verifica que a utilização de quantidades menores, com trocas mais freqüentes funciona melhor do que o oposto. Como ponto de partida, experimente usar 250 ml (1 copo de requeijão) para cada 150 litros de água, fazendo trocas mensais do CA. Não se deve utilizar carvão comum (vegetal ou animal) em substituição ao Carvão Ativado. Além do CA diversos outros materiais foram desenvolvidos para a filtragem química. Um deles é a argila de zeolita, capaz de remover amônia da água. Útil para emprego por curtos períodos, pode se tornar prejudicial a longo prazo. Interfere também na ciclagem de aquários novos, impedindo a formação das colônias de bactérias. Outro tipo de substâncias, relativamente recentes, que podem ser utilizadas para a filtração química são as Resinas Deionizadoras, formadas por materiais (há diversos tipos), que possuem a capacidade de retirar (absorver) íons dissolvidos na água. São bastante eficientes, mas possuem atualmente custos bem mais elevados do que o CA, possuindo porém em alguns casos a capacidade de absorver substâncias sobre as quais o CA não tem capacidade de adsorção. Os filtros do tipo Skimmer possuem pronunciada atuação na remoção de detritos químicos, sendo hoje largamente utilizados em aquarismo marinho. Ordem das Seções na Filtração Foi dito anteriormente que a ordem de filtração é normalmente feita com a seção de filtração física posicionada em primeiro lugar em relação ao fluxo de água. Isso não é absolutamente verdadeiro, pois há sistemas de filtração (inclusive comerciais), em que a ordem das seções filtrantes é diferente, por exemplo, com a seção responsável pela filtração biológica posicionada no início do percurso da água a ser filtrada. Há defensores de diferentes métodos, baseados em diferentes motivos. O interessante e importante é que todos os métodos funcionem bem, havendo com certeza outros mais que poderão ser utilizados com bons resultados. Observe que, além das três categorias de filtração acima (física, biológica e química), outras seções complementares poderão ser adicionadas a um filtro em operação, conforme a necessidade e desde que a sua configuração física assim o permita, por exemplo, uma seção contendo material alcalinizante poderia ser incorporada temporariamente em aquários que estejam necessitando deste tipo de correção. Outra seção que poderia ser útil poderia ser preenchida por fibras de xaxim, turfa ou similares, que tem a ação de acidificar levemente a água, com um efeito “envelhecedor” adicional. Ou seja, há uma grande diversidade de materiais filtrantes e auxiliares disponíveis e eles podem ser usados de várias maneiras para atingirmos os objetivos desejados. Poderíamos por exemplo, compor um filtro destinado ao tratamento preliminar da água da torneira, dispensando (ou complementando) a utilização dos produtos químicos normalmente usados para essa finalidade. Fluxo da Filtração Recomenda-se como parâmetro geral para o fluxo de circulação da água pelos filtros, um fluxo horário de 5 a 10 vezes a capacidade bruta do aquário (litros/hora). Estes valores são recomendáveis como referências iniciais seguras, particularmente para filtros do tipo externo de pendurar (power filters), cuja capacidade em termos de quantidade de mídia filtrante é pequena em comparação com outros tipos de filtro. Para outros tipos de filtro (canister, dry-wet, etc.) o fluxo de água ideal poderá variar conforme o caso, pois sua maior capacidade em termos de mídia pode compensar com sobras uma eventual redução no fluxo de água. Mais adiante discutiremos alguns fatores que exercem influência complementar (positiva ou negativa) no tratamento da água de um aquário, agindo simultaneamente à filtração. Avaliando criteriosamente o comportamento de um setup estabilizado poderemos sintonizar melhor sua filtração em função de suas características específicas. Para realizar um ou mais dos tipos de filtração descritos na parte anterior, existe uma grande quantidade de tipos de filtros. A seguir vamos descrever e conceituar os tipos mais conhecido quanto ás suas caracteristicas, tipo de filtração executada, equipamentos, capacidades, cuidados, recomendações, etc. Filtros Internos Estes são os filtros projectados para funcionar inteiramente dentro do aquário. Seu custo é normalmente baixo e apresentam uma boa eficiência em relação à potência consumida. São de utilização bastante prática, normalmente de porte pequeno, mas costumam interferir com a estética do ambiente, além de tomarem parte do espaço do aquário. Relatos de “acidentes” com este tipo de filtro, onde ocorre a reintrodução na água aquário de parte dos detritos retirados anteriormente e armazenados nos elementos filtrantes, fazem-nos não gostar muito da ideia básica de funcionamento dos mesmos. Filtros de Esponja / Filtros de Canto Os filtros de esponja ou de canto baseiam-se em fazer circular a água através de uma espuma porosa, usando uma bomba ou o borbulhamento de ar em um tubo ou caixa plástica, colocados em um canto do aquário (de onde deriva o seu nome). O fluxo de água através da esponja propicia o crescimento de uma colônia de bactérias responsáveis pela neutralização da amônia e nitrito dissolvidos na água. Este é um tipo de filtro bastante primitivo e econômico, que pode ser útil em pequenos aquários tais como aquários de quarentena, hospitais, criatórios, etc., pois pode ser fácil e rapidamente construído, com custos mínimos. Sua capacidade de filtração, porém, é reduzida em relação a outras opções, motivo pelo qual aconselhamos seu uso apenas em situações “emergenciais”. Tem os inconvenientes de ocupar espaço interno no aquário e requerer manutenção freqüente, durante as quais não se deve fazer a troca de todo o material filtrante para preservar pelo menos parte da colônia de bactérias. Filtros Biológicos de Fundo (FBF) / Undergravel Filters Este tipo de filtro constituiu a “primeira geração” dos filtros biológicos para aquários. Considerados hoje obsoletos pelos aquaristas mais experientes, eles ainda se encontram à venda nas lojas do comércio aquarista por todo o país. Tem como principais aliados para sua sobrevivência o baixo custo e a ignorância dos que estão iniciando no aquarismo, sobre suas limitações e sobre as vantagens de outros tipos de filtros. O FBF é um filtro interno, constituído basicamente por uma camada de placas perfuradas (uma grade), em material plástico colocada no fundo do aquário, sobre a qual é colocado cascalho (obrigatoriamente de granulação elevada). Uma ou mais das placas possui uma torre de saída, à qual é conectada uma bomba que, agindo por sucção, faz com que a água circule através da camada de cascalho, passando pela grade para a parte inferior do aquário de onde será aspirada pela bomba e lançada de volta para a parte “superior” do aquário. Os filtros FBF contam essencialmente com a capacidade de tratamento biológico das colônias de bactérias que se formam no substrato, para o tratamento da água do aquário. Pouca ou nenhuma ação de filtração mecânica oferecem, uma vez que a granulometria do cascalho é bastante elevada, não sendo capaz de reter matéria em suspensão. A situação do aquário se complica quando a montagem envelhece, pois a tendência do FBF é acumular matéria orgânica entre o cascalho e a parte inferior das placas, tornando-se, com o passar do tempo, verdadeiros “circuladores de sujeira” incorporados ao aquário. Como se isso não bastasse, desativar um FBF não é tarefa das mais agradáveis, uma vez que essa operação implica em desmontar e refazer todo o setup do aquário. Mais informações e considerações sobre este tipo de filtro podem ser encontradas neste tópico do forum. Sistema Jaubert de Filtragem Também denominado sistema Plenum, sistema Mônaco ou sistema NNR (Natural Nitrate Reduction), é utilizado em aquários marinhos. Este sistema tem uma aparente semelhança ao FBF (por utilizar o mesmo tipo de placas), mas possui algumas modificações importantes. Desenvolvido e patenteado pelo Dr. Jean Jaubert em 1995, o Sistema Jaubert, como ficou conhecido, é formado essencialmente da seguinte maneira: Em um aquário, colocam-se as placas de filtro de fundo, com uma ou duas placas com torre de sucção (dependendo do tamanho do aquário), sobre as placas é colocada uma tela de nylon e a seguir uma camada de cascalho fino de Halimeda e/ou cascalho de Coral, contendo aragonita, com uma espessura de 3 a 4 cm (ou mais, dependendo do porte do aquário). Com a ajuda de bombas conectadas às torres das placas, a água é circulada por cerca de uma semana de modo a propiciar a formação de colônias de bactérias, devendo-se a seguir retirar as bombas e fechar as aberturas das torres de sucção das placas. A seguir, sobre o cascalho, deve ser colocada uma segunda tela de nylon, sobre a qual é colocada uma segunda camada de cascalho (pode ser mais grosso) do mesmo material, também com a espessura de 3 a 4 cm (ou mais). Relativamente fácil de montar, e de custo muito acessível, este filtro foi bastante utilizado até recentemente. Ultimamente porém, vem caindo em desuso e sendo substituído por opções modernas mais eficientes e fáceis de controlar (ver Filtro Skimmer). Maiores detalhes sobre este filtro podem ser encontrados nas seguintes páginas da Aqualândia, Revista Aqua, Advanced Aquarist e The Reefs. Filtros Externos Como o seu nome genérico implica, esta categoria de filtros funciona externamente ao aquário, sendo a água circulada através dele e de volta ao aquário por um processo qualquer (gravidade, bombeamento, etc.). Existe disponível no mercado uma grande variedade de tipos, tamanhos e modelos de filtros desta categoria, de diversos fabricantes, além de podermos também encontrar facilmente na Internet, uma grande quantidade de projetos FVM/DIY (Faça Você Mesmo/Do It Yourself), de excelente qualidade, com ótimos resultados finais e custos normalmente bem inferiores aos dos equipamentos comerciais. A opção de uso entre os filtros comerciais e os montados envolve essencialmente considerações de custo, espaço, estética, tempo disponível, flexibilidade de uso, tendência pessoal, etc. A qualidade final dos resultados obtidos é perfeitamente equivalente, obtendo-se montagens bem equilibradas tanto usando-se filtros comerciais como filtros montados. De nossa parte, sempre que o aspecto estético o permite, damos preferência aos projetos montados por considera-los mais flexíveis e adaptáveis a novas circunstâncias, associados a custos significativamente inferiores aos produtos de mercado. Porém, utilizamos também em várias montagens, equipamentos comerciais com excelentes resultados. Filtros Externos de Pendurar / Power Filters Este tipo de filtro funciona “pendurado” em uma das paredes do aquário (fundo ou lateral). Ele consiste basicamente em uma estação de bombeamento que aspira água do aquário por meio de um tubo nele mergulhado, forçando sua passagem através das seções de material filtrante existentes em seu reservatório. A água, após filtrada, retorna ao aquário por uma calha existente na parte superior do filtro, tal como uma cascata, a qual serve também como suporte para a fixação e apoio do filtro no aquário. São bastante práticos e eficientes, prontos para uso imediato, necessitando apenas uma rápida montagem, que consiste essencialmente em encaixar peças conforme o modelo do filtro. Sua eficiência porém, faz com que seja necessário observar um certo cuidado em relação à aspiração que, sendo bastante forte pode facilmente sugar alevinos, ou mesmo pequenos peixes para o interior do filtro. Para evitar esse risco, recomendamos bloquear a entrada do tubo com uma tela de nylon de modo a proteger os peixes menores, embora esta providência prejudique um pouco a eficiência do filtro. Existem no mercado diversas boas opções deste tipo de filtro, que apresentam algumas variações quanto às suas características mais importantes, tais como: - Possibilidade (ou não) de regulagem do fluxo d’água (volume de filtração/hora); - Diferenças de nível de ruído operacional; - Potência elétrica consumida; - Facilidade de obtenção dos materiais de reposição originais; - Maior ou menor custo dos materiais de reposição originais; - Possibilidade (ou não) de substituição dos materiais originais por equivalentes “caseiros”; - Possibilidade (ou não) de modificação do setup de filtração; Filtros tipo Canister / Canister Filters Seu nome deriva da palavra inglesa canister (reservatório geralmente cilíndrico para estocagem), significando que esta categoria de filtros consiste basicamente em um reservatório onde ficam contidas as seções filtrantes. As seções podem ser acomodadas em bandejas ou prateleiras no caso de filtros com fluxo vertical, ou em seções separadas por divisórias, nos filtros com fluxo horizontal. Semelhantes em “filosofia” aos filtros de pendurar, mas com um dimensionamento mais avantajado, alguns destes filtros possuem bombeamento incorporado, enquanto outros necessitam de uma estação de bombeamento externa (particularmente os montados a partir de projetos DIY). Muito eficientes em sua maioria, proporcionam uma grande flexibilidade de configuração, permitindo a seus usuários modificar facilmente o conteúdo das seções filtrantes conforme a necessidade do momento. Como desvantagem podemos apresentar a maior necessidade de espaço para operar, e uma instalação mais complexa em relação aos anteriores. Este tipo de filtro (particularmente os montados), apresentam normalmente a melhor relação custo-benefício, que, associada às suas características de flexibilidade o tornam provavelmente o preferido entre aquaricultores da atualidade. Mais informações sobre este tipo de filtro poderão ser encontradas na seção Produtos do site. Projectos de filtros DIY e informações sobre este tipo de filtro serão encontrados neste Primeiro, Segundo e Terceiro tópicos do forum, e também nestas páginas da Forum Aquário e Reef Corner. Filtros tipo Copo Este tipo de filtro é totalmente modular. Ele é formado por diversas seções filtrantes independentes conectadas entre si por tubulações. Cada uma das seções é responsável pela execução de um tipo de filtração, sendo sua manutenção bastante facilitada, pois podemos atuar em qualquer das seções do filtro sem interferir nas demais. Na prática funciona como se tivéssemos um filtro canister em que cada seção filtrante fosse isolada das demais em seu respectivo recipiente (copo). Este filtro, por sua modularidade, é altamente configurável, permitindo adicionar ou retirar elementos filtrantes a qualquer tempo, conforme a necessidade. Seus maiores inconvenientes são o custo elevado, o maior espaço requerido para seu funcionamento, e a dificuldade de utilização de meios filtrantes alternativos, uma vez que é difícil conseguir substitutos para os cartuchos padronizados utilizados. Filtros tipo Sump Seu nome se baseia na palavra inglesa sump que significa local (ou recipiente) para coleta de água drenada. Este tipo de filtro consiste basicamente em um aquário-reservatório adicional, para o qual é transferida gradualmente parte da água do aquário principal a ser tratada, que é restituída após a filtragem. Neste reservatório são colocados os elementos filtrantes em seções. O reservatório destinado ao sump pode ser integrado ao aquário fazendo parte do mesmo por projeto de construção, ou um recipiente adicional, incorporado posteriormente a um aquário de construção comum. A transferência da água para o sump pode ser feita por meio de gravidade (transbordo) ou sifonagem do aquário para o sump, enquanto que a devolução da água é feita por bombeamento. Como regra básica o volume de água do sump deve ser de no mínimo 20% do volume total do aquário. Essa reserva adicional de água oferece a vantagem de aumentar a estabilidade do conjunto. Este tipo de filtro apresenta como principal vantagem a facilidade de manutenção, além de um fácil acompanhamento visual da situação das seções filtrantes. Além disso a eventual administração de medicamentos e produtos químicos ao sistema é bastante facilitada por este sistema de filtração. Porém, a sua instalação nem sempre é fácil ou viável em aquários já montados pois alguns projetos de sump requerem a introdução de furos nas paredes do aquário. Filtro de Plantas Menos conhecida, mas nem por isso menos eficiente, é a utilização de plantas emersas como “elemento filtrante”. Utilizadas com o objetivo principal de retirar excessos de compostos contendo nitrogênio e fósforo, elas podem ser colocadas tanto directamente dentro do aquário (pode ser inconveniente devido a problemas estéticos causados pelas raízes), como fora do mesmo, em algum recipiente que faça parte do percurso da água a ser filtrada. Sua capacidade de absorção de nitratos é bastante elevada, tornando-se bastante úteis para o controle de algas. Além disso suas raízes servem como suporte adicional para colônias de bactérias. Filtros tipo Wet-Dry Também chamados de trickle filters, trata-se de um método de filtração essencialmente biológico, utilizado principalmente em aquarismo marinho. Consiste basicamente na introdução lenta (gotejamento ou aspersão) da água a ser tratada em uma coluna de material filtrante bacteriológico (contendo bio-balls), ocorrendo o processo pela atuação das bactérias em um meio aeróbico. Dependendo do equipamento / projeto do filtro, pode haver uma pequena seção de pré-filtração mecânica antes da entrada da água na coluna de filtração. Neste processo é importante que não haja uma inundação da coluna de filtração, devendo-se prover uma boa aeração da água e das colônias de bactérias residentes nas bio-balls para que o processo aeróbico possa ter lugar. É recomendável que a capacidade do filtro seja de pelo menos 10 % do volume do aquário, que as bio-balls sejam mantidas no escuro, e que a distribuição da água aspergida sobre as mesmas seja uniforme. Um inconveniente deste tipo de filtro é a necessidade de mantermos as colônias de bactérias nas bio-balls sempre úmidas, sob pena de as vermos destruídas, o que torna este tipo de filtro bastante sensível a "acidentes", tais como falta de energia, quebra da bomba, etc. Nestas situações torna-se conveniente inundar temporariamente a torre de filtração para proteger as colônias de bactérias. Filtros tipo Desnatador / Skimmer Filters Este tipo de filtro é utilizado essencialmente em aquarismo marinho. Ele se baseia no fato de que substâncias químicas orgânicas são atraídas para a superfície de bolhas de ar. Desse modo, fazendo passar uma grande quantidade de bolhas através de uma coluna d’água, ocorre a formação de espuma contendo detritos orgânicos e substâncias químicas (arrastadas junto com as bolhas), na superfície. Ao remover esta espuma, fazemos uma excelente operação de limpeza com este procedimento simples. Este processo só funciona bem em água com pH elevado e bastante salinidade, o que o torna específico para aquários de água salgada. Ele tem a excepcional capacidade de remover resíduos orgânicos da água antes que eles se decomponham, o que o torna um processo de excepcional valia. O filtro skimmer é o maior responsável pela ampla difusão do aquarismo marinho a partir dos anos 90, devido à sua simplicidade e à alta qualidade da água obtida na sua utilização. A tendência atual em aquários de recifes de corais baseia-se no uso deskimmers e rochas-vivas, sem o emprego de filtros wet-dry. Esta linha de pensamento é conhecida como o “Método de Berlim”. Um aspecto inconveniente deste filtro, na opinião de alguns, é que, juntamente com a matéria orgânica indesejável, ele também faz a “limpeza” de nutrientes e microorganismos (plâncton e bactérias) úteis ao ecossistema, de maneira indiscriminada. Seus defensores afirmam que a quantidade de matérial orgânico útil não é significativa em relação ao total removido, não chegando a perturbar o equilíbrio do sistema. Outro possível inconveniente é a liberação de odores desagradáveis, provenientes dos detritos retirados do aquário. Mais informações e projetos sobre filtros skimmer serão encontrados nestas páginas da Reef Corner, Saltaquarium e Cichlid Forum. Filtros Desionizadores A atuação deste tipo de filtros se baseia na absorção de íons dissolvidos, feita por certas resinas especiais. A utilização destas resinas é relativamente recente, sendo as mesmas objeto de extensa pesquisa atualmente pelos fabricantes de equipamentos para aquários. Sua utilização é normalmente feita com o objetivo obter água mais livre de impurezas químicas para utilização em montagens que exigem manutenção mais crítica. Filtros por Osmose Reversa Este tipo de filtro é utilizado para a obtenção de água com elevado grau de pureza. Não é utilizado diretamente em aquários, mas como uma fonte de água de alta qualidade que deve ser “recondicionada” a seguir pela adição de produtos químicos destinados a produzir uma água com as características finais desejadas. No momento não há fabricantes nacionais deste tipo de filtro, e os equipamentos e materiais de reposição dos mesmos tem atualmente um custo bastante elevado. Para mais informações acesse estas páginas na Automated Aquariums e Aquarium Water Filters. “Filtro” UV Este tipo de dispositivo deveria ser mais propriamente chamado de esterilizador baseado em luz ultravioleta do que filtro, uma vez que da função conceituada como filtração no início desse artigo ele nada executa. Sua atuação se dá através da circulação de água por um recipiente em que se encontra acesa uma lâmpada UV emitindo radiação em uma freqüência esterilizante: UV© ~250 Angstroms. A radiação ultravioleta mata células vivas (bactérias, algas, etc.), por meio da destruição do seu DNA, proporcionando um meio eficaz de controlar agentes patógenos. Para que a ação da luz UV© seja eficaz, é necessário um tempo mínimo de exposição, com um fluxo entre 35 a 95 litros por hora por Watt, ou seja, tipicamente para uma lâmpada de 15 W o fluxo deverá estar entre 500 e 1400 litros por hora. No caso de projetos montados, como medida de segurança recomendamos adotar sempre os fluxos mínimos de modo a garantir a exposição máxima dos microorganismos do meio à radiação UV. Problemas comuns que podem reduzir a eficiência e taxa de esterilização: - Fazer a água fluir muito rápido pelo “filtro” UV. - A obstrução da luz devido ao acúmulo de depósitos na superfície da lâmpada (processo gradual). - O enfraquecimento da luz devido à idade da lâmpada (que tipicamente tem uma vida útil de seis meses.) ATENÇÃO !!! A mesma propriedade desta luz que mata germes pode danificar os olhos humanos, portanto cuidados especiais devem ser tomados em relação à exposição dos olhos quer direta quer indiretamente à luz UV. Além disto esta radiação também pode causar sérios danos à pele humana, desde queimaduras até câncer de pele. Seu maior perigo está em que a vítima não tem qualquer sensação física (calor) ao ser exposta, não tendo portanto qualquer "aviso" dos danos que está sofrendo. Observação: Este tipo de filtro é pouco eficaz contra algas azuis (cianobactérias), em virtude das mesmas possuírem um tipo diferenciado de material genético que é pouco sensível à radiação UV. Equipe de Elaboração Nossos agradecimentos a todos os que colaboraram, de uma forma ou de outra, para a elaboração deste documento. Relação alfabética dos co-autores: Alex Kawazaki, De Togni, Emil Beli, Luís Mühlen, R.D.Maia Desejamos ainda registrar nosso agradecimento especial ao Marcos Avila pela cuidadosa revisão realizada no mesmo. Fontes de Referência e Links Úteis Em Português: http://www.aquahobby.com/b_products.php http://www.aquabrasilis.blogger.com.br/ http://www.aqua.brz.net/ http://www.reefcorner.org http://www.aqualandia.hpg.ig.com.br/aqualandia_filtracao.html http://pharo.tripod.com.br/secao4/peixes/peixes_filtros.htm http://faq.thekrib.com/pt/filters.htm http://www.thereefs.com.br/matjaubertfunciona.htm Em Inglês: http://www.aquahobby.com/e_products.php http://www.aquabotanic.com/plants_and_biological_filtration.htm http://www.kingvinnie.com/aquaria/diy/ http://www.advancedaquarist.com/issues/sept2002/feature.htm http://www.thereefs.com.br/matjaubertfunciona.htm Fonte: http://www.aquahobby.com/articles/b_filtros2.php
  12. Hummm, fico á espera. Mas estou com uma dúvida, os chocos, podem nascer de que cores????
  13. Temos de levar em conta dois factores: a: compatibilidade entre si. Ou seja, relacioná-los para seu comportamento. B: apoiar relativas aos requisitos, chamada de pH, GH, espaço, etc Estas duas observações sempre lhes devem tomar em consideração, mas além disso, se um Aquário de novo, ele é melhor executado o papel de um plano onde germano plantadas áreas, abrigos de apistogrammas, pedras, etc Então segue uma relação de apistogrammas agrupados por seu comportamento em geral, temos de ter em conta que muitas espécies tornam-se mais celosas território reprodutores e podem, portanto, tornar-se mais agressivos em outra situação. Por outro lado, e entre parênteses indicam seu comportamento e seguiram o grau de dificuldade na manutenção, uma barra sendo: P = polígamo. M = monogamous. P-m = Polígamo, embora em menor medida, pode ser monogamous. A = alto grau de dificuldade. M = o nível de dificuldade média. B = a dificuldade de baixo nível. Apistogrammas pacíficos: Apistogramma arua P/A A. bitaeniata P/B A. borellii P/B A. commbrae M/B A. elizabethae P/M A. eunotus P/B A. geisleri M/B A. gephyra M/M A. gossei P/B A. hoignei P/M A. juruensis P/A A. luelingi P/M A. macmasteri P/B A. nijsseni Pm/B A. norberti P/A A. ortmanni P/A A. paucisquamis P/A A. payaminonis P/M A. piauiensis M/B A. resticulosa M-p/A A. staecki M-p/A A. urteagai M/A A. velifera M-p/A A. viejita P/B A. sp. cheek-spots P/B A. sp. Rio Caura P/M A. sp. red-dot P/B A. sp. steel-blue P/B A. sp. Tiquié1 M/A A. sp. yellow-cheek P/B Apistogrammas de agressividade media: A. hongsloi P/B A.iniridae M/A A. juruensis P/A A. meinkeni M/A A. mendezi P/M A. panduro P/B A. regani P/A A. trifasciata P/M A. sp. Rio Acre M/B A. sp. Rio Mamoré P/M Apistogrammas territoriais um pouco mais agressivos: A.atahualpa P/A A. agassizii P/B A. cacatuoides P/B A. gephyra A. iniridae A. sp. Breitbinden
  14. Tratado há muito tempo como uma única espécie do gênero Geophagus com grande número variedades, o “Geophagus” brasiliensis não é mais um Geophagus. E nem mais uma única espécie. Não vou entrar em detalhes sobre os motivos de eles não pertencerem mais ao gênero Geophagus (caso esteja interessado, recomendo o livro citado na bibliografia), mas alguns aspectos comportamentais já davam pistas que esta separação ocorreria, como a maior agressividade. Ocorre desde Pernambuco (“Geophagus” sp. “Pernambuco”) até o Uruguai (“Geophagus” sp. “Uruguai” e “Geophagus” minutus), em diferentes formas (espécies? variedades?), na faixa costeira leste do Brasil, em áreas de Mata Atlântica. Pude relacionar as seguintes “espécies” ainda não classificadas, lembrando que esta lista é apenas uma pequena amostra, não é completa: - “Geophagus” brasiliensis – costa do Rio de Janeiro (inclusive em água salobra e poluída) e interior de São Paulo. Ainda não está determinado o limite de ocorrência da espécie a nordeste e a sudoeste desta área. É a forma clássica, mas posso afirmar por experiência própria que exemplares de vários lugares do Rio de Janeiro têm grande variação. Posso falar isto porque já tive animais coletados na Barra da Tijuca e Jacarepaguá que eram muito diferentes dos coletados no Jardim Botânico e na vizinha Lagoa Rodrigo de Freitas, que é salobra e poluída e possui uma grande quantidade de exemplares. Alguns exemplares coletados na Baixada Fluminense também apresentam diferenças das 2 populações anteriormente citadas. - “Geophagus” sp. “Pernambuco” – no rios Uma, Moco e Capibaribe. Têm perfil mais alongado e são bem esverdeados. - “Geophagus” itapicuruensis – no rio Itapicuru (Bahia). Têm a mancha lateral comprida e bem escura. - “Geophagus” obscurus – no rio Paraguaçu (Bahia). São bem encorpados. - “Geophagus” sp. “Bahia Red” – sul da Bahia, entre Comandatuba e Ilhéus. Têm o corpo afilado e um “focinho” bem pronunciado. - “Geophagus” sp. “Porto Seguro” – ao norte de Porto Seguro (Bahia), nos rios Buranhé e São João de Tiba. Têm como cor predominante o azul-escuro. - “Geophagus” sp. “Rio dos Frades” – ao sul de Porto Seguro (Bahia). Muito semelhantes ao “Geophagus” sp. “Porto Seguro”, mas têm a cor mais pálida. (e isto lá é critério pra diferenciar uma espécie ?????) - “Geophagus” sp. “Itapemirim” – no rio Itapemirim, a 400 km ao norte da cidade do Rio de Janeiro. Bem próximo (quase igual) a “Geophagus” sp. “Bahia Red” - “Geophagus” sp. “Paraná” – no Rio Tietê, em São Paulo, na nascente e parte inicial do rio, razoavelmente despoluída. Na minha opinião é idêntico ao “Geophagus” brasiliensis. - “Geophagus” sp. “Uruguai” – no sul de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e norte do Uruguai. Têm a mancha lateral bem grande. - “Geophagus” minutus – da região de Porto Alegre (RS) até o norte do Uruguai. Têm a mancha lateral grande e tem muitas escamas cintilantes, sendo um pouco mais esbelto e de “focinho” menor que “Geophagus” sp. “Uruguai” Minha experiência: Raramente é encontrado em lojas especializadas do ramo, às vezes vem misturado com outras espécies, como o mato-grosso. A maior parte dos meu exemplares vem da Lagoa Rodrigo de Freitas e de uma lagoa localizada na Baixada Fluminense, chamada Lagoa Azul (?! Não me perguntem onde fica, porque nunca fui lá). Ao contrário do que é dito na maior parte dos livros, não é um peixe muito fácil de se manter a longo prazo e apresenta um grau de dificuldade de médio a alto para ser reproduzido. Apesar de suportar qualquer pH em curto prazo, noto que meus exemplares ficam muito mais suscetíveis a doenças quando mantidos em pH muito ácido. O pH ideal na minha opinião deve estar entre 6,8 e 7,2. A dureza e condutividade da água não têm a mínima importância. Os aquários onde mantenho meus exemplares não possuem plantas, somente troncos, vasos e pedras e têm pelo menos 150 litros. Utilizo cascalho de rio bem grosso, porque se o aquário tiver areia fina no fundo a água estará sempre turva devido à intensa atividade escavatória ( daí Geophagus = come-terra ou papa-terra). O peixe na verdade não se alimenta de areia ou cascalho, ele apenas os filtra para encontrar partículas de alimento e vermes. Alimento os meus exemplares com Tetra Cichlid Mini Granules, Tetra Cichlid Sticks, Tetra Min, gammarus e aviú. Não uso artêmias congeladas nem vivas porque noto que elas podem introduzir uma doença parecida com oodinium no aquário. Esta doença não mata os adultos, mas é devastadora com alevinos recém-eclodidos. Um grande problema na manutenção deste peixe é a agressividade: apesar de nem se aproximarem neste quesito dos ciclídeos africanos e centro-americanos, alguns machos jovens e adultos podem ser verdadeiros “assassinos”. Controlo este problema mantendo em cada aquário no máximo 2 machos , com 5 ou 6 fêmeas. Muitos abrigos ajudam muito, mas apenas adiam a morte dos mais fracos quando há algum desequilíbrio na hierarquia. Grupos criados juntos desde pequenos são outra solução, a agressividade diminui muito quando adultos. As gerações nascidas em aquário tendem a ser menos agressivas e menores que os seus ancestrais selvagens, mas as cores se equiparam. É um peixe pouco valorizado aqui no Brasil, por ter uma área enorme de ocorrência e ser muito comum. A reprodução deste “Geophagus” nem sempre é muito fácil: já tive casais formados que demoraram um ano pra desovar a primeira vez, depois disto desovavam todo mês e produziam toneladas de alevinos; mas também já tive casais que se formaram e NUNCA desovaram, resolvi o problema trocando os parceiros. Eles são muito precoces e já podem a vir desovar com 6 cm (macho) e 4 cm (fêmea) e geralmente são ótimos pais: defendem vigorosamente os ovos e larvas. Tal cuidado parental pode durar mais de 30 dias, até que os pais resolvam desovar novamente. A alimentação dos alevinos deve ser dada apenas após a absorção do saco vitelínico, o que demora de 5 a 7 dias, dependendo da temperatura. Quando mantidos com os pais os alevinos se alimentam dos restos de comida triturados pelos pais, não havendo necessidade de nenhum alimento especial. Quando separados dos pais, devem ser oferecidos microvermes, náuplios de artêmia, Tetra Baby / Sera Micron e infusórios. Já tive ocasiões nas quais eu não contava com nenhum destes alimentos, e ofereci aos alevinos Tetra Min e Tetra Color bem esmagadas com os dedos, com relativo sucesso. O crescimento é lento, mas a perda de alevinos é quase zero, quando bem cuidados. Os machos, via de regra, crescem mais rapidamente que as fêmeas. O dimorfismo sexual não é tão evidente, mas com a experiência fica bem mais simples: em animais adultos os machos possuem o corpo com muito mais salpicos azulados do que as fêmeas e a mancha negra do centro do corpo quase some, enquanto que nas fêmeas ela é bem mais evidente, cercada por uma área esbranquiçada na época de reprodução. As fêmeas também têm um corpo mais curto, arredondado e amarelado do que os machos . O “galo” que pode vir a aparecer em machos mais velhos também é um sinal, já que as fêmeas nunca desenvolvem este “galo”. Já vi machos adultos sem “galo”, acho que isto varia muito de acordo com a variante geográfica. Para quem tem mais experiência em sexagem de ciclídeos neotropicais o ovopositor também pode ser observado: o do macho é mais fino do que o da fêmea. Autoria: Geophagus Referências:Die Buntbarsche Amerikas 3: Erdfresser, Hecht- und Kammbuntbarsche: BD 3 Rainer Stawikowski, Uwe Werner editora: Eugen Ulmer Verlag # ISBN-10: 3800139901 # ISBN-13: 978-3800139903 Autorizado para ser publicado por Geophagus Todos os direito reservados. Proibida a publicação noutros contextos!
  15. Kullander, S.O. and S. Prada-Pedreros. 1993. Nannaraca adoketa Rommer.2006. Ivanacara adoketa Familia: Cichlidae. Subfamily: Cichlasomatinae Distribuição: Bacia do rio Amazonas, Restricto na bacia média do Rio Negro, Brasil. Habitat: Habita nas florestas humidas da amazonia mais especificamente num dos seus afluentes mas de águas mais escuras. A água de castanho escuro com ácidos húmicos e outros produtos químicos lançados por material orgânico em decomposição como troncos e folhas em decomposição. O conteúdo mineral dissolvido é geralmente insignificante e o pH pode ser tão baixo quanto 3. 0 ou 4. 0. O dossel da floresta tropical densa acima significa que muito pouca luz penetra na superfície da água, e o substrato é muitas vezes repleta de podre folhas e galhos de árvores caídas, como dei a entender atrás Macho não sexado - 4.9 cm Comprimento máximo padrão de 10cm Aquário minimo: 90cm x 37.5cm x 30cm - 100l Setup: Aquário bem plantado com fluxo de água moderado. O apistogramma Adoketa irá beneficiar da adição de "bogwood" para o tanque como isso irá lixiviar os taninos que replicam as águas negras e nas condições em que podem ser encontradas na natureza. Iluminação não deve ser demasiado forte. Temperatura: 22 - 28°C . o ideal seria de 25º PH: 5.0 -10.0, o ideal talvez nos 7-8 Dureza: gH - 5 - 10°H, o ideal era de 8°H Alimentação: Não exigente em cativeiro e aceita bem uma variedade de alimentos secos e preparados. Certifique-se de lhes dar alimentos congelados, como artémia larvas de mosquito regularmente. Embora estas últimas eu ache não serem tão boas como a artémia! Compatibilidade Pacífica e, às vezes, tímido como o ramirezi. Incluir espécies típicas comunitárias como tetras, corydoras e barbos. Espécies tumultuosas são de evitar. Em geral, outras espécies de ciclídeos menores, pacíficos, como muitos rams podem ser mantidos mas para isso garantir suficientes territórios para evitar algumas agressões durante a reprodução. Dimorfismo sexual Quando em condição de reprodução, o macho tem mais distintas as marcas listradas de preto e branco, o que dá a esta espécie seu nome comum. As fêmeas são uma coloração rosa mais uniforme, mas também adopta um padrão de listras escuras aquando da reprodução ou stress. Os machos também podem alongar nadadeiras dorsais e anal. Reprodução Dificuldade moderada, se as condições da água correta são fornecidas. O ideal é muito suave, água ácida deve ser usada. Deve considerar-se a adição de turfa para o filtro do aquário de reprodução. Nannacara adoketa, por vezes, reproduz-se em uma configuração de Comunidade, mas para obter melhores resultados, recomenda-se configurar um aquário de reprodução. A mesma configuração geral mencionada acima deve ser usada. Nannaraca adoketa prefere desovar em ambiente de caverna, assim, garantir suficiente formações rochosas ou, alternativamente, um pote de planta de terracota fará um bom substituto. Desde o par bem condicionado, desova deve ter lugar dentro de alguns dias de serem colocados no aquário de reprodução. Os ovos são dispostos na parede da caverna e, em seguida, são fertilizados pelo macho. Após a desova, a fêmea protege os ovos dentro da caverna e o macho não assume responsabilidade por proteger o território mais vasto. Dependendo da temperatura, os ovos eclodem em 2-4 dias e os alevinos são livres de natação em torno de 4 dias mais tarde. Alimentos iniciais oferecidos a RFJ devem ser artemias congeladas ou alimentos secos à base de larvas de mosquito e artemia para alevinos. Videos: Fotografia: fishbase.com Referências: Fish Base; seriouslyfish; Apisto.sites.no; cichlidsforum; photobucket.com. Adaptado e Escrito por Vera Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL. O USO DE BOGWOOD EM AQUÁRIOS Por Majid Ali, aquariofilista Ryedale Society, Inglaterra Aquarticles Macho - Foto by photobucket.com Femea - Foto by photobucket.com Bogwood é algo que eu recomendaria a todos os detentores de peixes, pois tem muitos benefícios se adicionasse um coldwater ou Set-up tropical . Num aquário, fornecendo-lhe é cuidadosamente lavada e preparada antes de colocá-lo no aquário - não deve haver nenhumas toxinas. Bogwood dura muito tempo e faz um abrigo ideal para muitas criaturas aquáticas, incluindo Camarões de água doce, botias coolies e plecos de água fria. Para preparar o bogwood você acompanha o processo natural ou poli-verniz. O processo natural é a seguinte: 1. Antes de adicionar bogwood num tanque deve ser embebido num segmento separado. Isto tem a vantagem de fazer a madeira tornar-se inundada, no momento em que ele deve naturalmente pesam-se quando adicionado ao seu aquário. Também grandes quantidades de taninos são liberadas durante esse período e, portanto, é aconselhável fazer muitas mudanças regulares de água para o balde. Seja paciente pois ainda pode demorar menos de catorze dias para a madeira tornar-se inundada também pode ser um processo de dois meses. 2. Uma vez no aquário, não há nenhuma garantia de ferro fundido que inundado bogwood não irá flutuar. Se você tiver problemas para manter inundado bogwood no lugar uma pedra ou ardósia (inerte) para tornar a estadia de madeira para baixo ou uma corda de nylon pode ser usado para amarrar . 3. Não obstante as medidas tomadas em 1, ácido de tanino, brown-amarelo, cor, continuará a ser lançado pela bogwood, que dá o aquário um efeito amazônico (bom se você tem qualquer espécie de particular peixes que exigem isso, por exemplo, o Cardeal Tetra). Carvão activado irá remover a cor produzida pela madeira, e também ajudam a mudanças de água regular. 4. Não se preocupe sobre o tanino ácido natural, como o faz nenhum dano para o peixe. Ao usar o método natural três longo prazo efeitos podem ser vistos: a.O bogwood pode alterar os níveis de pH, reduzindo-os, tornando a água ácida. Geralmente isso é contrabalançado por fazer muitas mudanças de água regular de efeitos a longo prazo. b. se o bogwood não está petrificado a madeira de vida vai apodrecer debaixo d'água e crescer um fungo branco. Isto não prejudica os peixes e geralmente pode ser desconsiderado. c. parasitas. Esterilizar sempre antes de usar o bogwood, por despejando água a ferver sobre ele. O método de poli-verniz é a seguinte: 1. Lave o bogwood sob uma torneira, esterilizar se necessário e, em seguida, deixe secar durante um dia ou dois. 2. Visite sua loja d.i.y local e adquirir um produto chamado 'Pintura de verniz poliuretano.' Este verniz puro irá travar em tanino bogwood. Por favor nota iate verniz também é vendido por este processo, mas isso deve ser evitado como ele irá prejudicar todos os tipos de animais aquáticos. (Na verdade são fabricados para evitar mexilhões anexando-se para cascos de barco). 3. Use o poli-verniz uma vez e deixar secar durante um dia e repita a operação para outro dois dias (completamente de três dias). Isso faz com que o bogwood hermético. Os efeitos são nenhum fungo, nenhuma versão do tanino e não se preocupa com alteração do pH. Como com todas as coisas que são boas pelo valor de face é um retrocesso com este processo em que o bogwood já não pode produzir microorganismos ou 'lignina'. Lignina é particularmente importante para muitas espécies de Loricarins (peixe-gato, particularmente Panaque espécies) que auxilia sua digestão e atende a certos requisitos nutricionais ciência ainda não totalmente compreender. Microorganismos adicionar bactérias benéficas para os processos de intestino de muitos Loricarins também. O que é a solução? Se você não se importa um pouco de trabalho, adicione ao seu aquário tanto um pedaço grande de bogwood que passou pelo processo de poli-verniz e um pequeno pedaço de bogwood o processo natural. Fonte: http://www.aquarticles.com Traduçãopor Vera Santos É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  16. Aqui em Portugal é dificil e já desisti de folhas de Goiabeira e Aroeira mas sei que dá para usar também folhas de amendoeira, aqui perto não há só no Norte e no Sul, na internet existe à venda mas são caras. Há dias perguntei a um Eng. Agronomo se ele via algum inconveniente em usar as folhas de nespera no aqua, ele não soube responder, mas disse que elas quando secas se tornavam duras e portante aguentar-se-iam submersas mais tempo (quer dizer a sua decomposição era mais lenta), entretanto fui pesquisar na net e descobri isto acerca das mesmas folhas: Como a maioria das plantas relacionadas, a semente e as folhas mais novas são levemente venenosas por conterem uma pequena quantidade de cyanogenetic glycocides que produzem cianeto quando digeridos, mas a pequena concentração e o sabor amargo geralmente previnem que uma quantidade suficiente para fazer mal seja consumida. Suas folhas de textura rígida e com a borda serrilhada. "as folhas mais novas são levemente venenosas" mas quando secas será que tem este problema? Mas então são tóxicas e de borda serrilhada...e tenho medo de arriscar! Por enquanto tou a utilizar folhas de plátano e não tem problema nenhum, 5*. Mas ando à procura de outras porqua gostava da cor de chá no aqua! http://gck.forums-fr...om/as-folhas-ma... a-t68.html http://www.forumaqua...com.br/phpBB2/v... php?t=8644 mais um para ajudar. E Aqui le-se: "Ketapang (TERMINALIA CATAPPA, ou geralmente chamada amêndoa tropical, badamier, amêndoa de Java, de de amandier Cayenne, amêndoa selvagem, amêndoa índia, myrobalan, amêndoa de Malabar, amêndoa de Cingapura, kwang de Huu, amêndoa de Mar, kobateishi ou Amendoeira mesmo rsrs) árvore é conhecida produzir um veneno em suas folhas para se defender contra parasitas e insetos." Será que o veneno das folhas de nespera surtem o mesmo efeito que estas??? Das pesquisas: "Folhas de amendoeira indiana, goiabeira e jabuticabeira podem ser usadas sem problemas. Até ajudam a manter o pH da água bem ácido e estável." "Terminalia Catapa" nos aquarios dos bettas, ela possui uma substância "Tanino" que é um bactericida fungicida natural, estimulante, usada em vários tratamentos médicos." "A folha de bananeira tem a mesma substância..." "Essa substância chamada Tanino também é encontrada na casca e folha de uma árvore do manguezal chamada Rhyzophoras Mangle, ou Mangue Vermelho. "Não use de jeito nenhum folhas de eucalipto, que tem substâncias que podem desequilibrar a biologia do aquário. Também evite aquelas folhas que são vendidas em lojas de artesanato, muitas delas tem essências e corantes, que podem fazer mal." "Apenas aconselho usar só folhas que já estão secas mesmo e antes de colocar no aquário, ferver as folhas por alguns minutos em fogo bem forte." http://revista.fapem...teria.php?id=34 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tanino Já agora as folhas mais faceis de se arranjar em Portugal, que me lembre agora de repente são folhas de : Amendoeira Carvalho Plátano Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © Simplesmente amo a água dessa tonalidade. Tenho um aquário que é bem assim, só é um parto conseguir uma foto decente, a água escura + pouca iluminação e muitas flutuantes o deixam ótimo aos olhos, mas péssimo para fotografia. Já usei folhas de Terminalia, mas não gostei porque são muito grandes e se deterioram muito rápido, no momento uso folhas de goiabeira. Acho o resultado, esteticamente falando, mais agradável por serem menores e mais "retorcidas", também são melhores por durarem mais debaixo d' água! Comemtário de Cinthia Emerich "É só fazer um teste, ferver algumas folhas bem secas e deixá-las em um balde ou bacia... Medindo pH, amônia, etc. Algumas duram poucas semanas, outras duram vários meses, como as de Goiabeira." Comemtário de Chantal W K É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL. Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 ©
  17. Ad Konings-RMCA Presentation 04/06 Part 1 Ad Konings-RMCA Presentation 04/06 Part 2 Ad Konings-RMCA Presentation 04/06 Part 2
  18. Serve este tópico para para postarem Videos de Ciclideos americanos elucidativos dos seus habitat´s, etc... Ciclídeos nos afluentes do Rio do Tapajós
  19. É o melhor que posso arranjar, raio da maquina que faz tanta falta, ali parada a olhar para mim, não tem arranjo...
  20. Plantas submersas Callitriche - Água-Starwort Nome botânico: Callitriche heterophylla Pursh. Engl.: two-headed water-starwort. Callitriche palustris L. Engl.: vernal water-starwort, water-chickweed, water-starwort. Deu.: Sumpf-Wasserstern. Callitriche terrestris Raf. Engl.: terrestrial water-starwort. Bot. syn.: Callitriche austinii Engelm. Nomes comuns: Água-starwort, Água-chickweed . Fonte botânica. -Este Planta é uma pequena erva anual aquática, que flutua sobre a água, sendo a haste 1 ou 2 pés de comprimento, e composto por tubos de 2, simples ou ramificadas. As folhas são opostas, 3 de nervos; as folhas superiores oblongo - espatuladas, duas em cada nó, no topo em cima tem um tufo em forma de estrela semelhante sobre a superfície da água; mais abaixo torna-se gradualmente mais estreita, o menor é bastante linear, obtuso. As flores sãoem tons brancos,, axilar, solitário, ou em pares, e muitas vezes monoecious; antera é um pouco exserted e amarelo; os estilos constantemente ereto; o fruto porca semelhante, indeiscente, 1-células, e 4-semeado; a sementes peltado e albuminous (W.). História: Esta Planta é comum para os Estados Unidos, crescendo em riachos rasos e lugares lamacentos, e floração de Abril a Setembro. Toda a planta é usada; que produz as suas propriedades à água ou álcool. Existem diversas variedades, como C. autumnalis , C. austinii , C. heterophylla , todos os quais possuem virtudes medicinais semelhantes. Acção de uso medico, e dosagem. - Esta Planta é um diurético muito valioso, e é considerada vantajosa em algumas afecções dos rins e da bexiga, hidropisia , e gonorreia. Em hidrópisia, prefere-se uma tintura feita com uísque. A planta merece mais atenção do que a tem recebido até agora. Callitriche palustris, normalmente não é uma espécie invasora. Callitriche palustris incentiva a vida selvagem em tempo de acasalamento, pois dá muitos esconderijos no seu habitat e cobre a superfície do lago. Num lago novo, a taxa de lotação para plantas para oxigenação é de duas porções / 9 cm vasos por m². Família: Callitrichaceae Espécies: Callitriche stagnalis Scop., Lagoa de água-starwort Callitriche hermaphroditica L., água-starwort outonal Callitriche hermaphroditica L. Engl.: northern water-starwort, autumnal water-starwort. Deu.: Herbst-Wasserstern. Bot. syn.: Callitriche autumnalis L. Água-starworts são plantas pequenas, delicadas normalmente encontrados em águas rasas. Todas as espécies no Noroeste são vagamente enraizado para o fundo com folhas subaquáticas estreitas e / ou folhas flutuantes ampliaram dispostas em pares ao longo de hastes finas. Características da água-starworts são bastante variáveis ​​e dependem de condições de crescimento. Para ter certeza da sua identificação para as espécies, as superfícies dos frutos maduros precisam ser examinados sob 10-20x ampliação.Lagoa de água-starwort normalmente tem colher em forma de folhas flutuantes cheia na haste da ponta, enquanto outonal água-starwort tem apenas estreitas, folhas subaquáticas. Folha: oposto. Folhas estreitas submersas (até 10 mm de largura) com uma ponta arredondada da folha são, por vezes presente. Oval ou folhas flutuantes colher em forma são até 10 mm de largura e são unidos por pequenas saliências na base. Outonal : Todas as folhas estão submersos, estreito e liso, de 5 a 20 mm de comprimento, com margens brancas imperceptível. Pontas da folha tem dois lóbulos, formando uma forma de U;bases da folha apertar a haste, mas não são unidos por sulcos. Haste/Caule: Normalmente ramificada, subindo para a superfície ou alastrando. Flor: Flores minúsculas falta sépalas e pétalas e estão localizados nas bases das folhas em hastes hora Pond :. 2-4 pequenas brácteas esbranquiçadas emergem da base da floroutonal : brácteas ausente. Fruto: pequeno, localizado nas bases das folhas. Quatro compartimentos, cada um contendo uma semente.Pond : Oval, 1,2-1,8 mm de comprimento, 1,2-1,7 mm de largura, margem estreita todo (ala); brácteas na base.outonal : 1,1 a 1,6 mm de comprimento, 1,2 a 1,8 mm de largura, sem margem, fruto sem brácteas. Raiz: fibrosa, a partir da base da planta ou brotando articulações no tronco. Propagação: fragmentos de plantas, sementes. Importância da planta: Fornece forragem e cobertura para peixes jovens e insetos aquáticos. Patos comem sementes e folhagens. Distribuição: Pond : Introduzido na Europa; difundida na América do Norte. outonal : América do Norte. Habitat: água rasa das margens do lago e riachos. Pode ser confundida com: Outros água-starworts, incluindo várias espécies que podem ser vistas em Washington, mas não estão incluídas neste livro. Devido à variabilidade na forma e tamanho das folhas, frutos maduros deve ser examinada para identificação correcta nesta categoria de plantas. Também confundida com outras plantas delicadas opostos de folhas quando não estiver em frutas, tais como mudwort (elatine sp.) ou pondweed chifres (zannichella palustris). Fotografias: Callitriche stagnalis Scop Família: Callitrichaceae Espécies: Callitriche stagnalis Scop., Lagoa de água-starwort Callitriche hermaphroditica L., água-starwort outonal Água-starworts são plantas pequenas, delicadas, encontradas normalmente em águas rasas. Todas as espécies no Noroeste são enraizadas para o fundo com folhas subaquáticas estreitas e / ou folhas flutuantes ampliadas e dispostas em pares ao longo de hastes finas. As características da água-starworts são bastante variádas ​​e dependem de condições de crescimento. Para ter certeza da sua identificação para as espécies, as superfícies dos frutos maduros precisam ser examinados sob 10-20x de ampliação. Lagoa de água-starwort normalmente tema colher em forma de folhas flutuantes cheia na haste da ponta, enquanto outonal água-starwort tem apenas folhas estreitas e subaquáticas. Folha: 2 tipos: folhas submersas e flutuantes, diferença das folhas: estreitar as folhas submersas são 0,5-2,5 cm de comprimento com dois lóbulos ponta arredondada da folha; folhas flutuantes ovais (1 cm de largura) são, por vezes rosetas presentes e formam na superfície da água; bases das folhas são unidas por uma "asa" no cume. Primavera: estreitas, verde-claro, folhas submersas são 0,5-2 cm de comprimento e 1 mm de largura, com um ligeiro recuo na ponta; em forma de colher flutuante, emergentes, ou folhas terrestres são por vezes encontradas, até 4 mm de largura, folha com uma ponta arredondada e com as bases das folhas unidas no cume de asa. Caule: A haste vertical-a-ramificado de arrasto do tipo fio é geralmente inferior a 50 cm de comprimento. Flor: Flores pequenas estão localizados nas bases das folhas. Eles não têm sépalas ou pétalas, em vez disso têm 2 pequenas brácteas esbranquiçadas a servir como "pétalas". Raiz: Fibrosa, a partir da base da planta e plantas frouxamente de ancoragem ao fundo. Propagação: Fragmentos e sementes de plantas. Importância da planta: Fornece forragem e habitat de insetos aquáticos e peixes.Patos comem folhas e sementes. Distribuição: Diferente de folhas :. Norte e América do Sul Primavera : Hemisfério Norte. Habitat: Nas margens do lago e córregos lentos. Tapete de Maio de lama quando o nível da água cair. Pode ser confundida com: Outros água-starworts. Nem todos os água-starworts que ocorrem no noroeste estão incluídas neste livro. Consulte chaves técnicas para descrições adicionais. Além disso, as folhas de flutuação pode, à primeira assemelham duckweeds (Lemma minor e spirodela polyrhiza) que são ambos de livre flutuação.Quando não estiver em frutas que podem ser confundidos com outras plantas da linha costeira opostos de folhas delicadas como mudwort (elatine sp.). Fotografias: Verna Calitriche Calitriche heterophylla Fontes: Department of Ecology - State of washington Referências: www.arkive.org www.plants.usda.gov www.ecy.wa.gov https://en.wikipedia.org/wiki/Callitriche_stagnalis http://www.biogeociencias.com/Webimpacts/2013_15_Biodiversityofrivers/2014_15/CORRUBEDO%20NATURAL%20PARK%20PRESENTATION%20includios%20nombres%20cast%20y%20gall.pdf Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  21. Não foi por causa do ruído, comecei a achar que seria mais eficiente, só isso. Este filtro de cascata que aqui tenho não faz barulho nenhum, apenas quando a saída da agua não esta para baixo da água. Normalmente tenho-a á superfície para melhor circulação. Lol o armário estava desarrumado á um ano! LOL, limpava o pó e ficava tudo de qualquer maneira, como dava menos trabalho... portanto é mal de vários aquariofilistas.
  22. Olha o spam, ainda nos despedem.... Anda aí um colega, que nãããã suporta spam....não vou dizer quem, que é segredo!!!! Ainda por cima é benfiquista e detesta a minha assinatura....no tapatalk,...