Vera Santos

Moderador GERAL
  • #Conteúdo

    4147
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Days Won

    128
  • Country

    Portugal

Tudo publicado por Vera Santos

  1. Pois aqui novatos ou não o que me interessa são opiniões sinceras! Agradeço a tua opinião vai pesar para a decisão. Agora essa de chegares ao meio nível, é que me fez dar uma gargalhada! Eu sou uma noob como tu, nesta andanças, isto de aquascaping nunca foi a minha praia, mas influenciada á tres anos por meia dúzia de malucos cá estou eu a tentar, se falhar não foi por falta de empenho e esforço, sei que fiz o melhor que podia e isso é que é importante. Tenho sempre a hipótese de continuar com os tanganyikas, apistogrammas ou camarões! Isto da aquariofilia é um mundo , não podemos ser bons em tudo! Fui aprendendo umas coizitas aqui e ali! A chave é fazer muita pesquisa....e fazer um despiste do que interessa no meio de tanta informção, que hoje em dia nos é dispensada. Obrigada pelo teu apoio! E vão 2 para a segunda versão aqui apresentada. Obrigada Bruno, já vão três, entretanto, coloco as novas fotos! 3-1
  2. Devagar, devagarinho mas eu ainda chego lá! O segredo é ser paciente e persistente! Saudades de conversar contigo! Grande beijinho e obrigada por dispensares uns minutos a ver aqui ver o que se passa, pode ser que depois das férias voltes ao activo, ou pelo menos com mais frequência! Obrigada pelo apoio.
  3. Ainda é uma hipótese a considerar, se a conseguir vender e acho que não será assim tão difícil, ainda sou capaz de adquirir uma S. A questão aqui é que a comprei por bom preço, fora ser em segunda mão e bem estimada , só serviu cerca de um ano para um aquário da vizinhança!!
  4. Esta custou um bocadinho a assimilar, fez lembrar meia dúzia de professores da universidade, que eram ás vezes difíceis de ouvir mas que contudo contribuíram para tirar o curso e ser a pessoa que sou hoje, exigente com os demais mas principalmente super exigente comigo própria e por isso sou uma pessoa muito difícil de satisfazer a mim mesma. Acho sempre que podia ter feito melhor. depois desta montagem passados uns 3 meses já estou a olhar e a chegar á conclusão que devia ter feito isto ou aquilo de outra forma!!!! Nunca satisfeita comigo própria, sempre pensando "podias ter feito melhor" , mas pronto cada um é....No entanto acabou por ser bom, pus novamente mãos á obra. E hoje ainda fiz mais umas alterações, penso que para melhor, vamos ver, daqui a nada posto o resultado final desta 4ª alternativa. O que é certo é que eu própria embirrava com a maldita pedra do lado esquerdo, porque acabava por chamar muito a atenção, quer pelo tamanho, quer pela cor, porque maioritariamente elas são todas pretas e esta era bem avermelhada, embora não era nada feia! Enfim, guardada para nova montagem, ou acabo por vender as restantes que aqui tenho. $º versão pronta e já vos mostro daqui a nada.
  5. A votos, quem prefere o layout 1, como estava antes... Frontal Layout dois.... Caminho a meio está fora de questão! Depois das vossas respostas logo decide, uma coisa é certa, não se pode agradar a gregos e troianos, portanto... Mas chutem as vossas opiniões sinceras. Enviado do meu VKY-L09 através do Tapatalk
  6. @Nuno M obrigado, é isso mesmo que pretendo, já outra pessoa me chamou à atenção da mesma coisa, a questão é que eu vou ver o aqua de frente como tu estás a imaginá-lo e como toda a gente se preocupa especialmente para concursos Mas eu vou observá-lo mais do sofá que é do lado esquerdo e por isso achei mais piada ao caminho do lado direito porque do sofá vou vê-lo e mudando acabo por não o ver! Sobre a mudança das duas pedras fiquei sem dúvidas, já tinha reparado nisso do reflexo, mas com a preocupação do layout em V invertido, não me tinha ocorrido essa hipótese. Vou mesmo mudar! Caminho - Mesmo assim vou experimentar, questão que se põe, que plantas é que ponho onde está o caminho agora, área com menos luz, que plantas coloco lá???? Sobre as zonas das diversas plantas achaste bem as minhas escolhas ??? @Ignace estou a pensar usar musgo pontualmente, mas ainda não me decidi por qual, queria dois tipos. Sugestões? Estava a pensar em cladophora em alguns sítios. Enviado do meu VKY-L09 através do Tapatalk
  7. Já estava com saudades de te ver por aqui! Também gostei da localização, então e agora, quais os bichanos para a casa nova, tenho cá tangerine tiger, queres? Uma das camaroas que te é familiar está sempre ovada, é uma desnaturada, extrovertida e sem vergonha nenhuma....Não sai à dona, Kakaka, beijocas grandes!!!! Enviado do meu VKY-L09 através do Tapatalk
  8. Pois se calhar tb não ficava mal, mas o sentido do nome para os dois aquas perdia-se. Após 7 dias sem folgas a chegar a casa pela meia noite e ainda por cima com insónias, duas podas valentes e replantação das plantas de caule no yang, o branco para ver se recuperam o verdinho e aspecto viçoso que tinham anteriormente, andava a pensar fazer isto desde Novembro do ano passado, mas o tempo não é o mesmo... É que o cansaço por vezes aperta e a vontade é nenhuma, a restante manutenção é feita semanalmente sem falhas. Deixa foto geral do conjunto tirada mesmo agora para vocês! É depois relaxar, olhar como se fosse a primeira vez, uma grande terapia para uma semana estafante e outra que começa de seguida já amanhã! A foto do antes é do depois. Boa semana para quem me acompanha! Enviado do meu VKY-L09 através do Tapatalk
  9. Obrigada Álvaro, pelo apoio, espero que sim, corra bem!!!
  10. Decidido e não mexo mais, layout concluído! Frontal Lado direito visto de cima, acrescentei pedra lá trás ao fundo. Vista do sofá
  11. Vais à loja e mandas vir, a ver se te arranjam, dizes que pagas o casal antecipadamente! Para eles não terem que correr riscos, e saberem que tu ficas MESMO com ele, tenta assim! Depois dá feedback, se conseguem ou não... Há lojas em Lisboa que fazem envios em correio expresso, não tenho é a certeza de fazerem para as ilhas, é uma questão de perguntares se o podem fazer e preços do peixe mais o envio! Tens no fórum um tópico /mapa com as lojas de todo o país... Procura, eu dizia-te mas não me lembro onde está isso... Talvez o Álvaro saiba onde está o mapa.
  12. Editei o tópico anterior aquele que é em inglês, viste? Tu és de onde?
  13. Trichogaster chuna (HAMILTON, 1822) Honey Gourami SynonymsTOP ↑ Trichopodus chuna Hamilton, 1822; Colisa chuna (Hamilton, 1822); Trichopodus sota Hamilton, 1822; Colisa sota (Hamilton, 1822) Etymology Trichogaster: from the Ancient Greek θρίξ (thriks), meaning ‘hair’, and γαστήρ (gastḗr), meaning ‘belly, stomach’, in reference to the thread-like pelvic fins in members of this genus. chuna: appears to be derived from a local name for the fish. Classification Order: Perciformes Family: Osphronemidae Distribution Known from the Ganges River in northern India, including its floodplain and delta in Bangladesh, plus the Brahmaputra system in the states of Assam, Manipur, Meghalaya, and Arunachal Pradesh, with additional records from Nepal. Type locality is given simply as ‘Gangetic provinces, India’. Wild examples are rare in the aquarium hobby with virtually all fish on sale produced commercially for the purpose. Habitat Typically inhabits low altitude, heavily-vegetated, sluggish waters including ponds, ditches, beels, and flooded fields. Many such habitats undergo seasonal fluctuations in water volume, chemistry, and turbidity due to the annual monsoons which occur between June and October. Maximum Standard Length 45 – 55 mm. Aquarium SizeTOP ↑ An aquarium with base dimensions of 60 ∗ 30 cm or equivalent is suffient to house a pair or small group. Maintenance Fares best in a well-planted, shady set-up with plenty of surface cover in the form of tall stem or floating plants. Driftwood can also be used and other plants such as Microsorum or Taxiphyllum spp. can be attached to it. Small clay plant pots, lengths of plastic piping or empty camera film cases can also be included to provide further shelter. The addition of some dried leaf litter (beech, oak or Ketapang almond leaves are all suitable) is also recommended. In addition to offering additional shelter for the fish it brings with it the establishment of microbe colonies as decomposition occurs. These microorganisms can provide a valuable secondary food source for fry, whilst the tannins and other chemicals released by the decaying leaves are also thought beneficial. As it naturally inhabits sluggish waters filtration should not be too strong, with an air-powered sponge filter set to turn over gently adequate. Keep the tank well-covered and do not fill it to the top as like all osphronemids it requires occasional access to the layer of humid air that will form above the water surface, and may jump on occasion. Water Conditions Temperature: 22 – 27 °C pH: 6.0 – 7.5 Hardness: 36 – 268 ppm Diet Likely to prey on insects and other small invertebrates in nature. Captive fish will accept dried products but should also be offered plenty of small live or frozen foods such as Daphnia, Artemia, or bloodworm regularly to ensure development of optimal colour and condition. Small insects such as micro-crickets or Drosophila fruit flies are also suitable to use; it’s best to fill the stomachs of these by feeding them fish flakes or some kind of vegetable matter before offering them to the fish. Behaviour and CompatibilityTOP ↑ Tankmates must be chosen with care since this species is slow-moving and will easily be intimidated or outcompeted for food by larger or more vigorous tankmates. Peaceful, pelagic cyprinids make good choices as do less active loaches such as Pangio spp. or certain nemacheilids. Territorial or otherwise aggressive species are best omitted. Though not gregarious in the sense of schooling fishes it does seem to require interaction with conspecifics and displays more interesting behaviour when maintained in numbers, meaning the purchase of no less than 4-6 specimens is recommended. Groups develop noticeable hierarchies and you’ll often see dominant individuals chasing away their rivals at feeding time or when occupying their favourite spot. Sexual Dimorphism Adult females are brownish in colour, noticeably larger than males and possess a broad, brownish midlateral stripe extending posteriorly from behind the eye to the caudal peduncle. Non-nuptial males possess a similar lateral stripe but the base body colour is slightly orangish, and the anterior portion of the dorsal and anal fins have yellowish margins. In nuptial individuals the body and opercular region become bright orange with the head, anterioventral portion of the body, and spiny rays of the anal-fin coloured dark blue to black. These changes do not occur in males of the various ornamental strains (see ‘Notes’). Reproduction This species is a bubblenester which forms temporary pair bonds. Some hobbyists prefer to isolate individual pairs for spawning purposes whereas others may maintain a small group. Either way the tank to be used for spawning should be furnish it with plenty of floating and/or stem plants with leaves reaching the surface. Gentle filtration via an air-powered sponge filter is the best option, as it will not break up the bubblenest of the male or suck up fry. The tank should have the tightest-fitting cover you can find (some breeders use clingfilm instead, to ensure no gaps), as the fry need access to a layer of warm, humid air without which development of the labyrinth organ can be impaired. Condition the fish with plenty of small live foods and they should quickly come into spawning condition with the female appearing plump with eggs and the male assuming his nuptial colour pattern (see ‘Sexual Dimorphism’). Unlike those of some related species the bubblenest does not include pieces of plant material and is usually constructed beneath a broad leaf or even in the corner of the aquarium using the glass for stability. The male initially builds a relatively small nest and once complete will begin to display to gravid females in the vicinity. As a receptive female approaches the pair will be seen touching each other with their modified ventral fins. Following a protracted courtship spawning occurs beneath the nest in the typical osphronemid ’embrace’, the male wrapping his body around that of his mate with eggs and milt released simultaneously at the climax. The male collects the eggs and transports them to the nest. Several more spawnings occur and when there are no more eggs the female is chased away. It is best to remove her at this point. The male then tends to the nest until the eggs hatch, usually in around 24-36 hours. The male can then also be removed. The fry become free swimming in another 24-48 hours and are very small. They should be fed infusoria or liquid fry food for the first week, after which they are large enough to accept brine shrimp nauplii or microworm. Care should be taken when performing water changes as the young are very sensitive to changes in water chemistry and temperature, and remain so for some time. NotesTOP ↑ This species is readily available in the aquarium trade and is a good subject for those new to the hobby given its peaceable nature and relative adaptability in terms of water chemistry. It’s sold under various names including A number of selectively-bred ornamental strains have also been produced including ‘red’, ‘sunset’, and ‘golden’, for which care is identical to the natural form. In nature it’s reported to dislodge insects as they come to rest on overhanging leaves and branches by ‘spitting’ water droplets at them. Like others in the suborder Anabantoidei this species possesses an accessory breathing organ known as the labyrinth. So-called due to its maze-like structure this organ allows the fish to breathe atmospheric air to a certain extent. Comprising paired suprabranchial organs formed via expansion of the epibranchial (upper) section of the first gill arch and housed in a chamber above the gills, it contains many highly-vascularised, folded flaps of skin which function as a large respiratory surface. Its structure varies in complexity between species, tending to be more developed in those inhabiting harsher environments. Pesquisa em: https://www.seriouslyfish.com/species/trichogaster-chuna/ Este é um dos sites da máxima confiança, sobre grande parte das espécies de água doce!!!!
  14. Nome científico: Trichogaster chuna Nome Comum: Colisa Chuna Gold Família: Osphronemidae Origem: Centro e Nordeste da India, Bangladesh pH: 6,6 a 7,4 Dureza: Média Temperatura: 25 a 30ºC Tamanho Máximo Aproximado: 5 cm Alimentação: Onívoro Aquário Mínimo : 20L Zona do Aquário : Meio Manutenção : Fácil Sociabilidade :Sociável, aceita membros de sua própia espécie e de mesmo gênero, não formam cardumes, mas grupos pequenos, geralmente haréns de um macho e suas fêmeas. Agressividade:Pacífico
  15. Pera lá que há uma variedade mais pequena, só um momento.
  16. Só para teu conhecimento, apaguei o outro tópico.
  17. Pois os neons às vezes pode acontecer, mas olha lá, é se tu escolhesses um casal de colisas, em vez do beta? Tens várias, variantes, chuna's, cobalto, lálias, que te parece? Assim dava à mesma para teres um cardume de neons, o cardume mínimo eu considero 7, menos que isso não é cardume para mim. Portanto, um casal de colisas, 7 neons e néritinas. Colisas, são dos meus preferidos! Pesquisa... E vê se gostas.
  18. Qual outra sugestão, agora perdi-me....
  19. Apistogramma Borellii Macho adulto Fêmea adulta Fêmea jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Fêmea Jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Casal Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Nome científico: Apistogramma borellii Nome popular (BR): Apistograma Boreli Nome popular (ING): Umbrella cichlid Heterogramma borellii (Regan 1906), Heterogramma ritense (Haseman 1911), Heterogramma rondoni (Mirando Ribeiro 1918), Apistogramma aequipinnis (Ahl 1939), Apistogramma reitzigi (Ahl 1939). Subfamilia: Geophaginae. Tribu: Geophagini. Pleurodema borellii é uma espécie de anfíbio da família Leptodactylidae. Biotopo: Subamazónico. Encontrado em diferentes locais pertencentes ao Pantanal como vários afluentes no sul do Brasil dos rios Paraguai e Paraná até á Argentina. Também são encontrados na região de Mato Grosso, no Brasil e na Bolívia, bem como em la Plata. Habitat: Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios de água doce, afluentes de água doce, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas e lagoas. Água: Necessita de uma água de excelente qualidade, nitritos a zero e um valor muito baixo de nitratos, convenientes as tpa's semanais, mas tendo o cuidado de não variar os parâmetros mínimos da água do aquário de água pelo menos 20 % do volume do aquário. É um peixe muito sensível ás condições da água. Condições de água devem ter os seguintes valores: pH 6-6 ' 5, GH 2-6 ° dgh; 2nd-5 kh dkh; Temperatura entre 25 ° - 28 ° C. Além disso, a espécie é sensível para a poluição das águas, que terão para monitorar os níveis de nitritos e nitratos e alterações de água regularmente. Alterações da água podem ser 20 % semanalmente, tendo em conta sobretudo não existentes nos parâmetros do aquário variam muito. Características do Aquário: Portanto, este ciclideo tem boas probabilidades de alcançar a sua reprodução, seria aconselhável para colocar em um aquário de 60 litros. Este peixe é geralmente um pouco tímido em primeiro lugar, portanto, são aconselháveis plantas abundantes e troncos; assim, sempre se sentem seguros de qualquer incidente no exterior do aquário. Também colocar algumas pedras ou rochas, isso irá servir como uma zona de esconderijo e mais tarde como possíveis locais de desova e para esconder a descendência. É preciso lembrar que os cíclideos estão mais na parte mediana e inferior do aquário, se podemos vê-lo sempre na área zona alta é porque algo não está certo ou não corre bem. Borelli! Também se reproduzem facilmente e depois tens algo único...juntas umas heterantheras e tens um excelente biotopo! 90% das echinodorus são da região do pantanal.. Bem como centenas de outras plantas aquáticas...Ao contrário do que muita gente pensa, plantas aquáticas pouco existem no amazonas... Agora no pantanal...é plantas a dar com pau! Ideal no caso do borelli , seria um semi plantado com substrato de areia e plantas flutuantes também, agua clara e alguns troncos. a região e rica em Echinodorus e também em Ludwigias e Rotalas entre dezenas de outra plantas para outras espécies ai o setup muda. Comportamento: Excepto para reprodução, é um peixe muito sossegado e tímido, portanto não é recomendado para misturar com outro tipo de Apistogrammas mais agressivos como o Apistogramma agassizii, etc.. Apresenta uma forma interessante de nadar, com movimentos muito curtos e rápidos com a cabeça sempre inclinado para cima. Na época de reprodução, a mudança do macho é drástica, tornando-se extremamente territorial, defendendo o lugar da desova por qualquer intruso, mas esse comportamento duro, uma vez que a desova é feita, será a fêmea a responsável por defender a sua prole. Tamanho: 8 cm machos e 5 cm as fêmeas . Alimentação: Este é um dos pontos fracos para manter este lindo peixe. Na natureza, seu poder é alimentar-se exclusivamente de alimento vivo, é difícil adaptá-lo para alimentos secos, (escala, grãos, liofilizada), quando se tratam de exemplares selvagens. Alimentos congelados tornam-se indispensáveis (larva vermelho, artemia), ocasionalmente adicionando alguns complexos vitamínicos e fornecem alimentos vivos quando possível (artemia salina). Em cativeiro os borellii não apresentam qualquer dificuldade para aceitar qualquer tipo de comida, da seca á viva, congelada, escalas, flocos, grânulos, ração, patê, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Coloração: O macho tem uma cabeça amarelada e um tom de cinzento com iridiscencias azul do resto do organismo. Apresenta uma linha ao longo do comprimento do corpo inteiro, recurso em muitos Apistogrammas, esta linha é mais evidente quando o peixe é sublinhado. Por seu turno a fêmea tem um amarelo ao longo de todo o corpo, tornando-se uma reprodução amarela intensa. Diferenças sexuais: Mesmo género como todos apistogrammas, Dimorfismo sexual é muito clara: o macho é maior, atingindo 8 cm, barbatanas dorsais e anais são muito alongadas, chegando as dicas da nadadeira dorsal à altura do fluxo na fêmea as barbatanas são pequenas e arredondadas. A barbatana e outras aletas, tem terminações em amarelo limão. Coloração na uma cabeça é amarela intensa, passando um tom azul no resto do organismo. Você também pode ver uma faixa de cor preta ao longo de todo o corpo. Por seu turno, a fêmea é menor, atingindo 4 a 5 cm. As suas barbatanas são muito pequenas e coloração é de um amarelo mais escuro em todo o corpo, tornando-se um amarelo realmente intenso na altura da reprodução e durante este momento desaparece também a faixa preta que dá nome a esta família de ciclideos; Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. É uma espécie polígama, portanto, recomendamos que você mantenha 1 machos e duas fêmeas a gosto, ou até mesmo três. Semelhante a outros ciclideos, até essa fêmea desovar, é a perseguição do macho a flirtar a fêmea. Quando eles pararem e o macho fecunda-a junto com a fêmea em natação. A fêmea então com movimentos ondulantes atrai o macho em direcção à caverna onde mais tarde será a desova. Os ovos são suspensas no telhado da caverna, passando, em seguida, o macho para os fertilizar e ficar de guarda aos alevins. Quando terminar o tempo para eclosão, é a fêmea que guarda os ovos e expulsa qualquer peixe que se aproxima demais, mesmo o macho. O tempo de incubação é aproximadamente igual à maioria das raças cíclideos entre 48 e 72 horas. É possível que à medida que os ovos vão nascendo, a fêmea os vá movendo para um local mais seguro. Mais tarde passados 5 ou 6 dias até os jovens consumirem totalmente o saco vitelino, a fêmea durante este tempo irá defender seriamente os alevinos e até mesmo deixar de comer com tanta veemência e fazê-lo, portanto por breves momentos ou segundos, retornando imediatamente para junto dos seus descendentes. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  20. Estou com problema aqui de postar o tópico, estou no tlm, só um bocadinho
  21. Pois, é pouco, cada casal de Ramis dever no mínimo 40*40 cm, comprimento X largura. Pera lá que meto um tópico aqui sobre o assunto. Só um instante
  22. Para Ramis convém um Aqua de 60*30e 45 de altura, o que perfaz 81 litros, esqueci de te dizer isso, peço desculpa.
  23. Boas, bem vindo novamente ao hobby. Para teres um casal de Ramis, aconselho os 8 neons porque o aquário é pequeno, as neritinas é sem problema, já o casal de endlers acho mal, porque os Ramis podem ratar as caudas e para além disso é num estante que ficas com o aqua sobrelotado, reproduzem que nem coelhos! Quanto às plantas podes colocar umas elodeas, umas valisnérias estas serviram de plantas de fundo, anúbias (rizoma), musgos, um tronquinhos, umas pedras para as de rizoma. Mas tens tb uma lista de plantas lowteck no sub-fórum das plantas que te ajuda a escolheres as que mais gostas. Tens de montar o aquário com calma e sem pressa fazer o ciclo do azoto, cerca de 28 dias para ires colocando os peixes, primeiroas néritinas, o cardume e depois os ramis. Que filtro vais usar? E substrato? Sobre retirares o silicone, aconselho com um x-acto e com paciência removeres o máximo depois colocas o silicone novamente a toda a volta, esquina a esquina, a seguir com o dedo e os excessos retiras com cuidado, há um vídeo do Rui Melo para teres uma ideia, vou tentar procurá-lo. Vai actualizando.
  24. Vou partir mais uma então a ver se coloco lá. Olha tu que tens experiência, consegues dizer mais ou menos quantos vasos vou precisar de cada planta, ajudava imenso saber.