pasquinade

Hmmm... Enquanto o topico do pH está quente... À pouco tempo comprei (quase) a linha completa dos testes da nutrafin e descobri que tinha os nitratos em niveis altissimos. Comecei a fazer mudanças de água frequentes (2 por semana de 20%) e finalmente consegui baixar os nitratos para niveis aceitaveis. No meio deste processo acrescentei bastantes plantas (elódea que já quase duplicou de tamanho, anubia e outra cujo nome não me lembro), e comecei a injectar CO2. A àgua usada nas TPAs é de furo com um pH baixissimo (<6) e kH cerca de 30 (o GH não o tenho disponivel agora mas também era baixo, talvez uns 60-80, digam-me se for importante que eu afixo logo à noite). Até À pouco tempo o pH do aquário mantinha-se constante em 7.0 com kH=40 e GH=100-120. Ao fazer a TPA descia ligeiramente (6. mas recuperava dentro de 1 dia. Isto acontecia mesmo com o sistema de CO2 a funcionar à mais de 2 semanas. No aquário tenho também duas ou três conchas e uma rocha porosa branca às quais atribuia a subida do pH para 7. Recentemente (desde a última mudança de àgua e acrescento de plantas) o pH entrou em queda livre. Tenho agora um pH de cerca de 6.2-6.4. Os peixes que mantenho no aquário centram-se em pH de 7.0 (uns ligeiramente acima, outros ligeiramente abaixo, mas o 7.0 é comum a todos) portanto a descida procupa-me. Acho que a dureza (kH) da àgua está baixa e estou a pensar aumenta-la (talvez com acrescento de rochas brancas?). Alguma sugestão para subir o pH? Será a única maneira injectar menos CO2? Já agora aproveito a deixa para perguntar como baixar os niveis de PO4... os nitratos baixaram com as TPAs, mas os niveis de PO4 continuam altos (o acrescento de plantas parece-me que deveria ajudar isto). Desde já obrigado. Ricardo

Só um pequeno reparo (na qualidade de eng. electroténico Entre os dois eléctrodos há um meio (àgua com uma certa quantidade de iões diluidos) que oferece uma certa resitência à passagem da corrente, resistência esta que depende da distância entre eléctrodos e quantidade de iões dissolvidos. A famosa lei de ohm V=RI restringe os valores possiveis de V (Tensão entre os electrodos), R (Resistência da àgua), e I (corrente). Assim, dado que R está fixa (obviamente que não, mas varia apenas com mudanças das caracteristicas iónicas da àgua e portanto assumo que varia lentamente), uma vez fixado V não temos controlo sobre I (ou vice-versa). Digo ainda que o consumo eléctrico (Wh) deve ser desprezavel face por exemplo a uma lampada ou a uma bomba de filtro. Obviamente que vai depender da quantidade de CO2 que se pretende produzir. Não sei se no post do ivanpantz isto tenha ficado claro, decidi meter o nariz. Quanto a aquarófilia ainda sou maçarico (e de química tenho apenas algumas luzes), mas o facto de se libertar também hidrogénio não vai baixar o pH da água? Ou este passa logo de H20 (l) para H2 (g) sem nunca se ionizar em H+? Ricardo