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Ric sabes a barbaridade que disseste? Sewellia lineolata nunca na vida, nada a ver. o que é não sei, não dá para ver. Mas deve ser um loach do tipo Pseudogastromyzon sp. tal como sugeres mas com essas fotos... Sewellia lineolata só depois de se beber muitos copos de vinho é que começa a parecer-se minimanete com isso...
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nunca vi fetos de java tão bonitos... e conjugam bem com as anubias, o tronco e a outra planta, que não sei qual é (Staurogyne?!). poderias era fechar o fundo... relvar... muito bom, parabéns!
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Estão bonitos, os kribs. por acaso gosto mais da elegancia dos machos kribensis. Tens que os criar, as crias nascidas em casa em águas de qualidade, ficam mais lindos que os comprados.
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Desvantagens de iluminação forte
Quo respondeu a Shopx num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
36W vai depender da turbidade da água e da altura do aquário (60L não acredito que tenha mais que 35 cm de altura), com água limpa, para Hygrophilas penso ser suficiente. Como terá o dobro disso, pode tentar outro tipo de plantas, mais estáveis e/ou mais exigentes. Se bem que acredito que as bacopas também vivam bem com 36W. A questão aqui é que as hygros com 72W vão ser o cabo dos diabos, luz nunca é demais... mas para uma planta explosiva como esta... é. -
Desvantagens de iluminação forte
Quo respondeu a Shopx num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
algas castanhas normais? isso são algas muito simples, não é questão. O problema são algas de pelo e filamentosas. A riccia, pelo que sei, é uma planta flutuante, logo adquire os nutrientes da coluna de água e não do substrato. Quanto aos surtos de algas: a forma de prevenção e ataque vai depender da alga em questão. -
Desvantagens de iluminação forte
Quo respondeu a Shopx num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
não é bem assim! com essa iluminação, vais ter muito trabalho em controlar a Hygrophila. A iluminação poderá ser a mais para algumas plantas, tal como a hygrophila, que prefere luz média, e a menos para outras (não faço ideia do que a riccia quer), depende das plantas em questão. Não há um valor genérico para todas as plantas e aquários. normalmente quando tens muita luz, é para fazer tapetes, essas plantas como estão no fundo são as que necessitam de maior iluminação. desconfio que terás os seguintes problemas: Algas (green spot) As hygrophilas vao crescer em demasia. As hygrophilas vão consumir todos os nutrientes da água, deixando nada para a riccia. Se gostas do género hygrophila poderias ir para bacopas, são mais lentas a crescer e a consumir, foi o que fiz... mas no inicio de um aquario, as hygrophilas é do melhor para prevenir aparecimento de algas. -
penso que o amns já falou no que era importante verifica primeiro o caudal, quanto mais caudal melhor. Isto é o ponto essencial do filtro e ao que deves dar maior atenção; depois verifica o consumo de energia. nota que caudal maior, maior consumo, logo só podes comparar coisas iguais; depois pesa entre o tamanho do balde e a marca.
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pois, viu-se nas folhas. pena mesmo. Os peixes são bastante bonitos.
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registo parti o primeiro casulo de ampulária azul e tive uma chuva de ampularias, tenho mais um casulo para breve da mesma cor. Ainda são muito novas para saber que variedade de ampularia vai sair. tenho dois casulos brancos de ampulária marfim, recentes.
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Muito bem parece trabalho profissional, waw
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pouco vulgares nas lojas se calhar por morrerem por falta de oxigénio. Os gobios são aptos a comunitário, até com camarões, e só defendem o territorio de outros gobios.... as outras espécies não são perturbadas, não são agressivos... coitadinhos é do mais pacifico que há. até podes por num aquário com camarões.
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Mais umas dos meus góbios. Os góbios do género Stiphodon spp. só têm um defeito é a sua reprodução em aquário, necessidades de oxigénio, logo boa filtragem e filtro em cascata são essencais. Tal como os ciclideos, os gobios são territoriais e eriçam as barbanas e tornam-se mais escuros e coloridos para mostrar dominio, e adoram fazer toquinhas na areia por baixo das pedras de onde espreitam. Para peixes tão pequenos, são bastante complexos.
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Por acaso gostava de aumentar o número de Barbos tigre. Neste momento tenho apenas 4. Mas não é possivel, o aquário tem um filtro de fraco debito (Eheim 2213) e está muito povoado, especialmente os arco-iris que são grandes e vários kribensis. Este é o meu aquario mais povoado... apesar de outros aquas terem peixes mais possantes. A população tem vindo a ser reduzida e estou à espera de vender alguma criação de kribensis para poder aumentar o numero de outros peixes. Quanto aos moluscos gastropodes, acho que adicionam biodiversidade ao aquário e a sua presença dá um ar mais natural... a minha mania começou por causa da sua raridade nas lojas, antes eram muito dificeis de encontrar, agora é mais facil... e porque sempre vi muitos nos rochedos da praia... fazem parte do meu imaginario das praias e do mar. hoje até retirei dois clithon "abelha" do meu aquario de invertebrados e juntei aos outros tres daqui, é que o amerelo as riscas dá mesmo uma ideia de floresta e de abelhinha... e planeio retirar daqui as neritinas de aspecto marinho para por no aquario de invertebrados. Resumindo, os gastropodes adaptam-se e ajudam a dar o ar que queremos aos aquarios, aqui quero um ar mais de bosque (com a ajuda dos clithon) e no outro um ar mais marinho (com ajuda das neritinas de delessertiii). tenho muitos para nascer... especialmente ampularias... vai ser bonito. lol Fiz algumas alterações paisagisticas no aquário.... depois mostro.
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não é recomendado fazeres isso... apesar de eu ter e os kribs até criam, mas são circunstancias especiais. os kribensis podem ser de tal forma calmos, e os lab agressivos e grandes, que os kribs podem morrer à fome de medo. se os kribs forem pequenos e os labs mal alimentados, os labs podem até caçar kribs... Mas com ciclideos nada é assim tão certo. Não recomendo neste caso: tens labs e vais comprar kribensis, não me parece uma boa recepção para os kribs, o contrário, teres um casal de kribensis e colocares labs novinhos, num aquario com tocas, valisnerias e pedras... funcionaria bem.
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voltando à questão que o Luis lançou, as lojas podem ser postos de venda, mas devem poder aceitar devoluções, ou ter um prazo para isso. Muitas vezes compramos coisas sem saber, e não somos informados... é obrigação do lojista saber o que está a vender. E, tal como disse, há um mercado para peixes de grande envergadura. Ou seja, foi alimentado e cresceu em casa, gastos relevantes que se fosse ao fornecedor aumentariam o custo dos peixes.
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ontem aproveitei novamente para comprar lá plantas, trouxe: Hygrophila salicifolia Hydrocotyle Leucephala Gymnocoronis spilanthoides vou verificar as que precisam de menos luz para irem para outros aquas, pois este aquário já tem plantas a mais. Mas em principio e para já vou por neste aquário. A mais promissora é claro a Hydrocotyle Leucephala, ao que li precisa de pouca luz e é boa a remover nitratos e pode ser usada como flutuante, planeio usá-la aqui e no aquário de loricarídeos.
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a ignorancia de posts é lamentavel. para que fique claro: -Areia de silica não altera o pH. -Evitar usar correctores de pH se não tens conhecimento para tal. -As oscilações a que os peixes estão a ser sujeitos são a maior fonte de problemas que o proprio pH, e isso pode matar os peixes. Ou seja, estás a fazer a pior das asneiras. se queres baixar pH: -aguarda um tempo ou coloca um tronco -se queres subir o pH mete bocados de conchas no filtro. uma teoria do que pode ter acontecido: -é possivel que o pH tenha.-se alterado, no caso do substrato anterior acificar o aquário, por ser velho. E este como é novo e inocuo, não tinha efeitos para baixar o pH proveniente da torneira. -outra teoria é que isso pode não ser areia de silica, mas areia de coral.
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O meu Pimelodus veio muito perturbado, ninguém sabia sequer que espécie de peixe era aquele, fui do zero e descobri (demorei uns dias), andava aos circulos, feito tolo. Os primeiros dias foram muito complicados e pensei em devolve-lo. Mas fiz uma toca grande para ele, comidinha, já está fino... e é muito interessante.
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Hugo, lamento, mas isso não tem fundamentação lógica ou interesse. Tenta trocar na loja onde o compraste. Se a loja for decente troca-te e haverá gente interessada... o meu Pimelodus pictus comprei-o grande e mesmo muito forte e foi caro (20 e tal euros, ou seja, a loja ainda deve ter tirado um bom lucro), e era um peixe que foi devolvido... porque o dono dizia que era grande demais e agressivo... de agressivo o bicho não tem nada, deve ser mais um idiota a manter peixes grandes com peixinhos comunitarios aberrantes, mas manteu o bicho forte, nunca tive um peixe tão forte... Se não te trocarem não compres lá mais nada. Uma loja decente tem sempre clientes dispostos a comprar bicharada diferente.
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Ao que parece os meus ancistrus são todos cf.cirrhosus. Os pangasius sutchi apesar de interessantes, crescem bastante, não posso te-los. No momento, não tenho condições para um peixe que atinge tal envergadura.
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provavelmente macrobrachium rosenbergii
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por acaso é verdade que as valisnerias podem não se dar bem com podas, nem todas as plantas são podaveis. Eu podo regularmente as minhas. Mas não sei se isso é boa pratica. Um CAE daquele tamanho, não acredito. Maiores ainda passaria... não duvido da fiabilidade desse acontecimento, mas tenho as minhas duvidas.
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São um fertilizantes da Crystal Red: http://crystalred.eu/categoria/22/190/fertilizantes-de-substrato/ (os primeiros com as moedas na imagem), estou a usar para facilitar o enraizamento e a promessa da longa duração. Quanto à montanha foi pura sorte ter apanhado aquela pedra. Há pessoal interessado nestas pedras, mas isto não são pedras comerciais. Na parte de trás da Montanha, fiz uma toca para os peixes e para reduzir o pedo e ao fazer a toca parti um pouco da base. Mas encaixei e pus a crescer feto de java, ficou bem. É uma pedra grande, tem para aí 30 cm de altura e outros tantos de largura na base. Não sei ao certo...
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por acaso do destino esqueci de sair na paragem de autocarro que saio regularmente e sai no Norteshopping, tinha que apanhar metro para a Póvoa, e fui lá visitar a loja de animais pela primeira vez. Não tinha nada de peixes, mas de plantas pareciam bem apetrechados, e achei lá uma das mais famosas plantas de aquário da aquariofilia actual e que procurava há muito e tinha acabado de chegar à loja: Staurogyne Repens Pus uns fertilizantes de resina de durança longa por baixo e plantei neste aquário. Vamos ver se a planta se adapta. A Staurogyne usei para criar profundidade e riqueza ao dividir as vallisneria spiralis das sagittaria subulatta pois como são plantas com aspecto parecido. irei trabalhar futuramente a parte da direita com podas, assim que as plantas cresçam. até ajuda a realçar a montanha. e de muito perto vittina semiconica / turrita Comprei também uma Echinodorus Bleheri, era barata... mas no aquário ainda não achei bem o sítio onde quero colocar. Ficou mal. Caso se adapte a pouca luz ainda coloco no aquário de loricarídeos. Umas imagens gerais a ampulária vai-se embora E, pronto ficamos por aqui para já...
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há muitas espécies de Ls que deverias conhecer então. Também adoro loricarideos, são muito exóticos. São verdadeiras estrelas de um aquário!