
aquaben
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Boas Camarões no Tanganyika existem várias espécies, mas é impossível de se encontrar por cá, ou mesmo na Alemanha…quanto à designação dada no Ciclidae.com, não está correcta, os camarões do Tanganyika estão classificados no Género Limnocaridina e as descritas até à data são: Limnocaridina latipes; Limnocaridina similis; Limnocaridina socius; Limnocaridina spinipes; Limnocaridina tanganyikae, todas identificadas por “Calman em 1906” A da foto do Cichlidea.com parece ser a Limnocaridina latipes, que penso que é também a mais voltar e abundante nas zonas rochosas… se alguém souber de exportadores que tenham estes camarões em stock agradecia que me dessem um toque, estou doido por arranjar uns quantos… quanto a espécies que não são do Tanganyika, mas que se podem meter em aquas de Tangas, existem várias principalmente do género Machrobrachium, que vultarmente são vendidos como camarão vidro ou fantasma, mas aconselho a se informarem bem a que espécie se trata, pois se o Machrobrachium lar, é pequeno e detritivoro/necrófago, já o Machrobrachium rosenbergii, é um camarão que pode atingem 30cm e é predador de peixes…ambos aparecem nas nossas lojas com a designação que referi acima…claro que também aparecem outros de pequenas dimensões, 8-10cm… o conselho que vos dou é se não conhecem ou não está bem identificado, não comprem… Um abraço, até breve PS-Nas espécies de camarões do Tanga esqueci-me da mais conhecida…a Limnocaridina iridinae, que vive em simbiose com a amêijoa gigante do Tanganyika a iridinae sp.
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Aquario plantado de ciclideos africanos!
aquaben respondeu a Diogo HC Matias num tópico de CICLÍDEOS AFRICANOS
Boas Nuno esse aqua que te referes da Era do Aquário, o facto de os peixes estarem dentro do aquário quando tiraram as fotos, não deixa de ser uma “fraude” da mesma maneira que o é o famoso “plantado de Discus do Amano”…os peixes só entraram para a fotografia…a trabalhos desses eu só tenho a acrescentar…esses sujeitos podem fazer Layout “obras de arte”, mas não são aquariofilistas eu podia chamar-lhes uns nomes feios, mas vou ficar por aqui… Um abraço, até breve -
Multis de um lado com muitas conchas, Sumbus do outro só com uma concha grande e ao meio metia umas rochas empilhadas para o casal de Julis Gombe…Lamprologus ornatipinni, é que não tenho os gajos de ponta os machos dessa espécies são beras mesmo entre eles… Um abraço, até breve
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Boas É bem possível que tenhas aí um macho e uma fêmea…pois eles eram 5 (2M -3F), quanto à comida estão mais habituados a SERA Discus granulado, desfeito…eles preferem comida de pequenas dimensões…que granulado para ciclideos estás a dar? Um abraço e obrigado
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Eu tenho poucas esperanças de os pequenos consigam sobreviver, visto que eles estão no aqua dos meus Discus que não perdoam …os red cherry que o digam…mas agora que sei que os meninos gostam de brincar quando tiver oportunidade vou montar um aqua para tentar a sua reprodução… Para o pessoal que gosta deste peixes de forma estranha fica aqui um vídeo do pai… http://s63.photobucket.com/albums/h139/aqu...nt=MOV06860.flv Um abraço, até breve
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E ao fim de 3 dias ais que os meninos nasceram… Um abraço, até breve
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Os Caudo não são conchiculas puros, eles na natureza escavam as suas próprias tocas por baixo de rochas, mas em aquário e se lhes forem dadas conchas grandes como as da foto, eles vão aproveitar, mas convém que a concha fique perto das rochas…eu pessoalmente prefiro que eles usem a concha a que façam toca, pois a areia pode ceder e eles ficarem debaixo da rocha, mas isso é uma opção que deixo ao critério deles, se quiserem escavar que escavem, mas se escolherem a concha fica muito mais fácil de os apanhar, a eles a aos filhotes quando os quiser separar…
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Compadre Jakim...“Tá bem tá” …mas só cá vens quando não tenho trabalho para te dar …Mentira tens me ajudado sempre que preciso, estou emdivida contigo…por isso é que te ando a enganar com os Tangas …pelo menos despachaste os Discus para meteres peixes em condições… Agora falando de coisas sérias. “MITSS” (que raio de nome…SLB nem sei o que poderá significar …) o Layout está bom para as espécies que escolheste, claro que tens de pôr conchas mais pequenas para os Multis e em quantidade, quanto maior será a colónia. Os búzios tira os foram são perigosos para os peixes essas concha de caracol maiores podes usar a maior delas para os Caudopunctactus, caso optes por eles em detrimentos dos Gombe, se escolheres os Gombe então tira essas conchas todas e mete conchas do tamanho de caracoleta, ou de Ampularias…voltando aos Caudo, a concha que escolheres para eles mete-a no canto esquerdo à frente das rochas, eles tanto podem fazer um buraco por baixo das rochas como optarem pela concha para a desova… outra conselho que te dou se optares pelos caudo, mete 1º uns 4 a 6 Multis e quando estes já estiverem a colónia estabelecida, introduzes um casal de Caudo…se optares pelos Gombe mete os Multis e uns 4 Gome jovens para eles formarem o casal naturalmente, logo que vejas dois deles a correr com os outros é por já formaram casal e o melhor é tirares os outros o mais rápido possível… Agora do ponto de vista “estético” passa o Termóstato para trás das rochas e podes meter mais umas rochas para disfarçar a “bengala” e o termóstato, e caso metas os Gombe eles vão agradecer, pois preferem fazer as suas tocas mais afastadas do fundo… Quanto às ampularias e visto que não vais meter plantas qualquer espécie serve…se meteres plantas convém serem Pomacea bridgesi, agora as ampularias já devem ser suficientemente grandes para não conseguirem entrar nas conchas, pois elas adoram “gemadas”, claro que os conchiculas vão atacar as que tentarem mas se uma se meter numa concha com um peixe lá dentro vão morrer os dois, pois o peixe não vai deixar a ampularia sair da casca e o peixe vai morrer dentro da concha por não conseguir sair… A pergunta sobre a anubia não percebi… Caso tenhas mais duvidas e se eu poder ajudar é só chutares… Um abraço, até breve
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Pegando na deixa do Diogo, eu digo que os Caudopuntactus são mais indicados que os Neolamprologus do “complexo Brichardi”, pois se o casal reprodutor não vai incomodar a colónia de Multis, o mesmo já não se vai passar com os seus descendentes quando chegar a hora e procurarem novos territórios…eles actua em “bandos” e sacam fora os conchiculas para se apoderarem das suas conchas que vão servir como primeira toca, visto que eles com 4-5cm já podem acasalar e reproduzir uma concha serve perfeitamente enquanto lá couberem…a excepção à regra dentro do “Complexo brichardi”, são os Neolamprologus gracillis que são uma verdadeira “paz de alma”, neste caso acho que seriam os Multis expulsos da colónia que os iam importunar… Ah o que referi acima não deixa de acontecer em aquas bem maiores…mesmo com 150cm, mais tarde ou mais sedo os Multis vão ceder aos avanços dos Brichardi juvenis… Um abraço, até breve
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A Cruz de Pau sempre é mais perto do que o Tanganyika…e se é o fim do Mundo porque estás cá sempre? Ah e já agora esses Transcryptus são da zona de Gombe, porque havemos de copiar os americanos e “amaricar” o nome de Gombe para gombi??? Um abraço, até breve
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O desenvolvimento, é que tive a sorte de eles serem um macho e uma fêmea e ou preparar o aqua para os Discus desovarem eles gostaram da ideia e anteciparam-se aos Discus…infelizmente a fêmea não facilitou a viva ao macho e meteu os ovos num sitio muito exposto, mas a ver se o macho consegue guardar os ovos até à eclosão…para já tem 39 ovos a seu cargo e pelo que dá para ver todos estão fecundados… Os Discus parece não ligar aos ovos, quanto aos camarões (Machrobrachium jerskii), já apanhei um a “cheirar” mas não tocaram neles, vamos a ver se durante a noite não lhes apetece uma gemada… Agora chega de “bla bla” e vamos às fotos… O macho com os ovos Os ovos apesar da foto estar desfocada acho que dá para ver o embrião… Bem agora é esperar para ver no que dá…mas sendo esta a 1 Um abraço, até breve
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Pois esse site já teve melhor…desde que começaram a fazer fichas de peixes ao “metro”, só para ter visibilidade perdem um pouco da credibilidade que tinha…poderia citar alguns erros nessa ficha e certeza um pouco estranhas, mas depois eram capaz de dizer que era “dor de corno” …uma coisa te garanto vais ter mais conflitos num aqua pequeno com uma colónia de simillis ou Multis do que terias com os Brevis, é que quando o espaço escasseia há elementos da colónia que vão ser expulsos e se não tiverem para onde ir os ataques a eles podem se tornar perigosos para a saúde deles…mas eu penso que já te disse acima o nº viável de adultos para as dimensões do teu aqua… Um abraço, até breve
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Hugo, não sei onde pesquisaste mas eu estou te a dizer que os Lamprologus brevis, apesar de não defenderem colónia podem viver juntos, sem conflitos…e isso visto de longe é como se fosse uma colónia…não existe é hierarquias nem contribuem directamente para a defesa uns dos outros… Um abraço, até breve
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Aquario plantado de ciclideos africanos!
aquaben respondeu a Diogo HC Matias num tópico de CICLÍDEOS AFRICANOS
Reparem bem na 1ª foto…não acham nada de errado nela? O recorte dos peixes está muito bem feito, mas não enquadra bem no cenário…se virem o álbum todos a foto onde aparecem os Malawis todos, não é do mesmo aqua…é preciso não ter mais nada para fazer…é claro se acham possível manter Malawis saudáveis com aquelas cores em água ácida e pouco duras, tentem fazer o mesmo…o acreditam ser possível fazer um plantado daqueles em pH superior a 7.8 e durezas acima dos 10?? Tomem muito cuidado com as merd…que circulam na Net…e em alguns fóruns… Um abraço, até breve -
Boas Hugo, conchiculas verdadeiramente “coloniais” somente os L.simillis e os L. multifasciatus, mas existem espécies que podem habitar juntas, mas não colaboram para o “bem comum”, dessas espécies a mais pequena e mais fácil de se encontrar em Portugal são os Lamprologus brevis, agora o Lamprologus ocelatus isso é impossível de se conseguir, os machos disputam um território com um mínimo de 2cm de diâmetro mas não toleram outro macho a menos de 50cm…do seu território, mesmo os seus filhos têm de se fazer á vida e bem longe do território do pai, logo que atinjam 1cm de comprimento… Um abraço, até breve
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Boas Na minha opinião um aqua de 60/70cm de comprimento é suficiente para se manter uma colónia com cerca de 10 peixes adultos (e várias dezenas de descendentes…), o substrato deve ser areia fina a área da praia serve perfeitamente, (mas cuidado com o local de recolha…), quanto a plantas, as Valisnerias são as mais indicadas, mas as Sagitarias também se dão bem e servem para 1º plano para que as plantas se mantenham com as raízes enterradas, convém estarem separadas da zona das conchas por umas pedras…eles adoram escavar e virar tudo do avesso…a iluminação não deve ser muito intensa mas tanto as Valisnerias como as Sagitarias pequenas não são muito exigentes…quanto a fertilização somente com cloreto de potácio, mas isso vai aumentar ainda mais a tendência normal dos aquas do Tangas de ficarem cobertos de algas… Agora o mais importante para se manter um aqua desse tamanho saudável com Tangas…parâmetros de GH e pH estáveis e bem altos…e uma excelente filtragem…eu diria no mínimo 10x o volume do aqua por hora…e independente do Buffer usado deve-se adicionar sulfato de magnésio… Um abraço e boa sorte
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Aqui ficam algumas fotos e para bem não viu Betta’s selvagens estavam lá, não eram era Betta splendens, mas B.splendens selvagens, é uma miragem…são peixes que só existem em associações com algum preocupadas com a manutenção das espécies com as suas características originais não manipulada…eu espero que seja esse o objectivo da APA…mas isso deve ser debatido noutra ocasião…vamos mas é às fotos… A entrada…notem o cartaz da APK a convenção é já dia 18 e 19 de Outubro…vale a pena… Fotos do concurso, mesmo os puristas têm de admitir que estavam lá apuramentos magníficos… Vista geral Biótopo de floresta sudeste asiático…(devia ter menos altura de água, mas dá para se ter uma ideia…claro que isto não deixa de ser a minha visão de como se deve manter os Osphronemidae’s E este é a minha ideia para os Anabantidae (Africanos) Betta brownorum macho Betta coccina (estes estão disponíveis para quem quiser se iniciar nos Bettas de água ácida…falem com o Vedor) Aqui ficam os minorcas…têm que ampliar para os ver… Chana (as espécie não me lembro…PAULO??? Macropodus concolor Paraphromenus dayi (e estavam sem cor…) Pseudophronemus cupanus Trichopis vittata (para quem gosta de cantorias…) Bem agora é mãos à obra e começar já a planear a próxima exposição de modo a que seja uma Convenção com palestras e esclarecimentos, mas para isso é preciso que a APA se torne uma realidade com membros a contribuir para a formação de uma associação…e para que para o anos haja mais espécies de “Anabantoidei”, pois esta exposição tirando os B.splendens “de apuramento”, as outras espécies pertencem a somente dois “associados”…estão à espera do quê para aderirem aos Anabatoidei’s? existem centenas de espécies para além do famoso Betta splendens à espera de serem “acarinhados” pelos amantes dos “anabatideos”… Um abraço, até breve
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Pois é por essas indicações que eu não confio na JBL discus para os Tanganyikas…eles não dizem a origem das proteínas e mais importante a origem das gorduras que tem essa comida…depois tem poucas fibras e muita cinza…a única coisa interessante que vejo nessa composição que transcreveste é somente a dose de Vitamina E que tem…essa Vitamin C (stab) 400mg é “acido ascórbico” puro que serve como conservante… Mas com isto não estou a dizer que o granulado para discus da JBL para é bom, a meu ver não serve é para os Tanganyikas…ao contrario do granulado da Sera Discus que é a comida de “compromisso” para se poder ter “vegetarianos” com carnívoros juntos no mesmo aqua…mas claro que isto é somente a minha opinião… Um abraço, até breve
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Madagáscar não precisa de ser repovoada, basta acabem com os invasores, a desflorestação e as capturas…quanto ao Lago Vitória, infelizmente já não há nada a fazer…os desgraçados do pequenos Haplos do Vitoria, já só vão ter hipótese de sobrevivência em cativeiro… Quanto a A.calvus e aos Eretmodus nesses aquas…vou dizer que é possível, mas pouco aconselhável…para além da filtragem e TPA que já mencionei, fica aqui algumas dicas para manter esses peixes em aquas desse tamanho… Eretmodus têm de ser já um casal formado e jovem…a reprodução convém ser ao natural, nada de “strippings”…para evitar “zangas no casal”… Quanto aos Calvus o meu casal está num aqua com essas dimensões, foram para lá depois de acasalarem e se reproduzirem, (neste aqua ainda não reproduziram…), o conselho que te dou é meteres uns peixes de superfície que vivam bem nos parametros do Tanga para que os A.calvus se sintam mais tranquilos, pois eles são demasiado tímidos para aqua Mono espécie…eu uso as Poecilia salvatori…tem tamanho suficiente para não serem considerados presas e não se assustam facilmente quanto aos filhotes deles que lá nascem…só mesmo quando estou uns dias sem dar de comer aos calvus é que eles desaparecem, pois os calvus caçam de cima para baixo e como os alevins de Poecilia nadam mais junto à superfície eles só os atacam quando estão realmente com fome… Quanto aos Occies, não falei de certeza pois não sei o que é isso… Os L.brevis, falei que dá para ter uma casal deles junto com um casal de Julis “Gombe”… Um abraço, até breve
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Ah estás a falar dos Borara…ainda não tive tempo para eles, e agora ainda menos que vazei 8 aquários e estou a substituir por outros…resumindo tenho os peixes todos a monte e pouco tempo para montar os aquas novos… Quanto ao pré-filtro, as esponjas improviso ou de placas de esponja cortadas à medida ou aproveito pré filtros dos filtros da Eheim…resumindo faço isso com a esponja que estiver mais à mão… Voltando ao assunto do Ronald, ele tem um fishroom (ou melhor dizendo um fishhouse) invejável e o seu projecto de reprodução de espécies em extinção (algumas já estão extintas na natureza), é louvável é pena que não haja mais pessoal (com posses), a aderir ao programa de recuperação das espécies do Lago Vitorio…quanto aos ciclideos de Madagáscar na minha opinião a melhor maneira de os proteger da extinção é deixa-los em Madagáscar e tentar retirar as introduções feitas pelo homem nessa ilha…entre outras coisas…mais uma vez a FAO fez (palavra censurada), mas está a fazer muito pouco para corrigir os seus erros do passado, e a meu ver não é só com os apoio que está a dar ao projecto do Ronald que limpa a face…mas isso são outros 500, é assunto que já deu pano para mangas e quem estiver interessado em ver a ponta do icebergue veja o documentário “o pesadelo de Darwin”no original “Darwin nightmare”…depois digam-me o que as populações do Lago Vitória beneficiaram com a introdução das Percas do Nilo… Um abraço, até breve
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Bem a questão não é se dá para ter/manter ciclideos do tanganyika em 25lt de água, o problema é manter os parâmetros ideais para Tanganyikas num aquário de 25lt…quem é que consegue em casa fazer isso? Ou melhor quem é que tendo somente um aqua de 25lt, consegue manter esses parametros? Tal como disse acima já mantive e reproduzi uma espécie de Tangas em 9lt, mas não aconselho a ningém a fazer isso, muito menos dizer a uma plateia onde a maioria nem faz a mínima ideia dos parametros e das dificuldades que é manter os parametros dentro dos limites aceitáveis para os Tanganyikas…ainda bem que não estive presente, pois eles ia ter que explicar isso muito bem…e se é verdade que a maioria dos “Rock Dwellers” são muito resistentes quanto à qualidade dos parâmetros da água também existem espécies muito sensíveis às alterações dos parametros ideais para os Tangas… Ricardo não estou a ver onde me contrarias…antes pelo contrario estás a dar-me razão… Dando um exemplo estúpido…quando experimentei reproduzir Neons azuis consegui tirar dois filhotes de uma desova com centenas de ovos, não digo a ninguém que reproduzi Neons azuis com sucesso…sei que é uma comparação parva, mas percebeste a ideia… Mas agora dando-te razão, os N.Splendens é uma espécies pequena com territórios “pequenos”, e muito resistente às alterações dos parâmetros da água, e sim é bem possível mantê-los e reproduzi-los em 25lt, mas para minimizar as percas convém se fazer TPA com água “calibrada” pelo menos uma vez por semana…eu não sei como os outros fazem mas eu para ter sempre água pronta tenho um recipiente de 50lt com água “calibrada”…em casa, no fishroom tenho sempre 200lt prontos, portanto o que para mim pode ser simples para outros pode ser muito complicado…por isso acho que tem instalações como o Ronald tem de ter em conta que a maioria dos aquariofilistastêm somente um “penico” em casa…e penicos não são propriamente o “habitat” ideal para ciclideos… Agora por curiosidade qual foi o tamanho mínimo que ele deu para Ciclideos do Vitoria? Um abraço, até breve PS- desculpa mas esse PS, era para mim???
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É isso aí, JBL NovoVert…sorry engano meu. Quanto à JBL grana Discus, não te sei dizer se serve, nunca experimentei, nem sei a composição dessa comida… Só posso falar do que conheço e em relação à SERA Discus experimentei e os peixes aprovaram…reproduzi T.duboisi alimentando-os somente com Sera discus e os filhotes cresceram sem problemas… Um abraço, até breve
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Boas Quem é o Ronald? Ele tem “Rock Dwellers” a reproduzir em 25litros? Ele disse a espécie… 50lt dá para teres um casal de Julidochromis transcruptus, os Julis ornatus já é abusar da sorte…quanto aos Rock Dwellers do “complexo” Brichardi, se já tiveres um casal formado e meteres eles nesse aqua eles vão se reproduzir, mas os filhos vão crescer defeituosos…e isso também se aplica a alguns “semi-conchiculas” sendo o melhor,(pior) exemplo disso os Neolamprologus caudopuntactus… voltando ao principio, eu como experiência já mantive e reproduzi uma espécie de conchicula em 9lt, mas não digo a ninguém para fazer isso, eu fiz isso a titulo de experiência e só os mantive até eles reproduzirem um vez, mas para teres uma ideia de como manter um aqua de 9lt com agua em condições para eles o aqua tinha um filtro de 400lt/h, e TPA com água de um outro aquário de Tangas todas as semanas. Portanto acho irresponsável da parte do Ronald ter dito uma coisa dessas numa palestra sobre manutenção de Tanganyikas…será que ele faz isso com os seus ciclideos do Vitoria? Não me parece… Agora voltando aos Julidochromis cf. Transcryptus “Gombe”, eu tenho um casal num aqua de 50lt, o filtro é de 700lt/h, e TPA com água “pré-afinada” uma vez por semana. Esse teu filtro é equivalente ao que eu uso, mas em vez de lã mete uma esponja no sugador e mete o filtro no caudal máximo…para evitares que a queda de água escave a areia mede uma pedra onde isso acontece…se preparares bem o “layout”, dá para pores um casal de Lamprologus brevis ou L.ocellatus juntamente com os Gombe… Um abraço, até breve
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Vais ter picos de amónia se deres comida a mais…esse teu aqua já deve estar em condições de receber os peixes, não podes é abusar na comida…e pela escolha que fizeste deves dar SERA Discus (sem factor colorante), duas vezes ao dia, e compensas a dieta mais vegetariana dos Duboisi, com flocos da JBL Veg, penso que tem um tropheus e uma molly na caixa… Um abra e boa sorte
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Essas espécies em adulto são difíceis de distinguir o sexo… A ideia de meter vários jovens para além de facilitar a coabitação com as outras espécies, também se prende pelo facto de ser mais fácil de se formarem casais estáveis pelo processo que já mencionei, por vários motivos, na minha opinião ou já se conhece muito bem os casais e os seus comportamento, nos tanganyika não há padrões nem regras fixa quanto ao comportamento de cada espécies, somente linhas gerais, pois se é verdade que há casais de Dafoldil que não podem nem ver os leleupis, também já tive casais que para além de partilharem o mesmo território os Dafoldil cuidavam dos alevins dos leleupi’s como se fossem seus…(bem esta ultima parte já é comum a todos os dafoldil, o seu instinto paternal leva a que protejam todos os alevins de outras espécies que entrem no seu territórrio e se misturem com os seus…) Bem existem outros motivos, mas acho que isso deves ser tu a descobrir… Um abraço, até breve