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Dicionário de Siglas de Aquariofilia
Cyprinodon respondeu a Equipa de Moderação num tópico de CONVERSA AQUÁTICA
A minha contribuição vai no sentido dos seguintes termos relacionados com os cinco sistemas reprodução dos peixes, os quais são divididos em gonocorístico ou bissexuado ( ovuliparidade, oviparidade, ovoviviparidade, viviparidade ), hermafrodita ( simultâneo ou sequencial ), o partenogenético ( quando não há participação do gameta masculino ), hibridogenese ou hibridogenético ( cruzamento de peixes de espécies diferentes origina indivíduos estéreis ) e superfetação ( geração simultânea de alevins em estágios diferentes ). A ovuliparidade é o mecanismo mais comum. Nestas espécies a fecundação do óvulo e o seu posterior desenvolvimento ocorrem na água. A ovíparidade acontece quando a fecundação é interna sendo muito semelhante ao que acontece nas aves, ou seja, o macho possui um órgão copulador que introduz os espermatozóides no corpo da fêmea, onde irão fecundar os óvulos que serão expelidos para desenvolverem-se no meio externo ( na água ). A ovoviviparidade ocorre quando a fecundação e o desenvolvimento do embrião se dão no interior do corpo da fêmea, porém o embrião não se nutre e nem troca metabólitos com a fêmea. No final da “gestação” o ovo é liberado ainda com o embrião dentro da casca que se rompe a seguir. A viviparidade acontece no caso do embrião possuir dependência da fêmea para nutrição e liberação de metabólitos, como ocorre em humanos. O grau de dependência é muito variado entre as espécies de peixes. A superfetação acontece quando a fecundação dos óvulos por espermatozóides armazenados na parede do ovário da fêmea tem lugar em alturas diferentes da cópula ou em alturas distintas para cada óvulo. As fêmeas de certas espécies podem armazenar os espermatozóides por períodos de tempo de até 10 meses fecundando até 9 desovas consecutivas sem contacto com machos da sua espécie. -
Olá a todos, Desculpem-me a minha intervenção um pouco fora do tópico pois já aqui foram dadas respostas que eu mesmo daria também. É contudo evidente que não será de todo incorrecto se vos convidar a lerem e contribuírem para o seguinte tópico : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=26590 Algumas destas situações poderiam quiçá ser evitadas. Se acharem por bem deixem lá os vossos comentários.
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Olá Rui, Agradeço a resposta do bErNax ( que me desculpe tratá-lo assim porque não assina as menagens com o seu nome ). Mais uma vez aconselho vivamente a pesquisa porque o tema foi aqui debatido. Para evitar esse trabalho cá vai algo como o que escrevi anteriormente num tópico parecido : Colocar igual número de machos e fêmeas ou mais machos do que fêmeas pode ser tão mau como colocar apenas um macho para 5 fêmeas, até porque, no caso de as mesmas serem virgens todas as crias descenderiam de um pai apenas o que seria fatal ao fim de poucas gerações. Na natureza há mais machos ou fêmeas ? Os números de machos e fêmeas variam consideravelmente de população para população, em todo o caso verifica-se quase sempre uma tendência muito maior para que o número de fêmeas seja superior ao dos machos. Em muitas espécies os machos coloridos são mais atractivos para os sucessos no acasalamento mas... também são mais evidentes e difíceis de se dissimular do que as suas parceiras, o que é razão mais do que óbvia para serem mais capturados pelos predadores. Na natureza, as estirpes de selvagens de Platy não são excepção a esta regra, embora o dimorfismo sexual através do colorido não seja tão evidente como nos machos Guppys. Todos os machos desta sub-família apresentam uma natural menor resistência às temperaturas extremas, à fome e aos agentes infecto-contagiosos. Em situações de sobrepopulação os machos são mais penalizados do que as fêmeas e verificam-se mais frequentemente entre o sexo masculino as consequências da competitividade pelo espaço e pelos recursos. Em condições adversas os machos sofrem mais profundamente os danos visíveis no tamanho, no tempo em que atingem a maturidade sexual e na longevidade. Os machos nunca crescem visivelmente após atingirem a maturidade sexual enquanto que as fêmeas continuam a crescer durante toda a sua existência ( só que isso nem sempre é muito claro à vista desarmada ). O seu crescimento é no entanto mais lento e se começarem a procriar cedo crescem mais lentamente porque gastam muitas energias na reprodução. Nas regiões mais frias da sua distribuição geográfica, os machos que nascem no início da estação e se tornam sexualmente maduros em cerca de 3 meses acabam por não resistir o suficiente para sobreviverem ao Inverno seguinte. Os machos nascidos no final da estação reprodutiva acabam por atingir a maturidade sexual mais tarde mas podem ainda estar activos até ao fim da estação seguinte. Em situações ideais e sem uma pressão muito grande por parte dos predadores, os Platys podem atingir numa estação densidades de 400.000 peixes por hectare. Em aquário não há estações de reprodução nem Inverno, pois a maior parte dos criadores mantêm estes peixes a uma temperatura constante durante todo o ano. Muitos dos machos Platys vendidos podem inclusivamente ser fêmeas antigas às quais foi aplicada uma técnica de mudança de sexo, induzida por métodos hormonais, conhecida dos « produtores industriais » pouco escrupulosos. Desta forma aproveitam-se de uma tendência natural da espécie a fim de se livrarem das fêmeas que já produziram pelo menos cinco ninhadas de peixes, vendendo-as como machos de grandes dimensões. E em Aquário qual será a proporção certa entre os sexos ? Sabemos todos que para assegurar a maior percentagem possível de ovos fertilizados, nas espécies que libertam as suas células reprodutivas na água é necessário de facto juntar vários machos por cada fêmea madura. Na natureza, muitos Ciprinídeos apresentam esse padrão que é fácil de observar nos nossos rios de finais de Fevereiro até ao início do Verão. Algumas raras espécies de Poecilídeos ovovivíparos possuem, nomeadamente entre os machos das populações mantidas em aquário, casos de infertilidade masculina, pelo que, depender de apenas um único macho é arriscarmo-nos a não vermos satisfeitos os nossos desejos de reprodução da espécie em aquário. O que acontece habitualmente é que uma só fertilização com sucesso pode dar origem a várias gestações, pelo que muitas vezes não percebemos que determinado macho é infértil uma vez que a fêmea continua a ser mãe à custa dos invólucros com células reprodutivas inseminadas por outros machos anteriormente, ( as quais podem ser conservadas no seu corpo por muitos meses ). Assim mesmo, é comum ter sempre mais fêmeas do que machos porque nalguns casos evitam-se dessa forma lutas mais frequentes entre os competidores nas espécies agressivas. A razão mais válida será porém imitarmos a natureza sempre que possível e evitar que as fêmeas sejam molestadas continuamente pelo ardor sexual dos machos destas espécies. Quem já criou Poecilíideos ovovivíparos de espécies de curta longevidade sabe perfeitamente o que estou a dizer, pois as fêmeas são constantemente “ massacradas “ pelos seus pretendentes. Já tive a amarga experiência de ver fêmeas de certas espécies saltarem para fora do aquário pelas mais insuspeitáveis ranhuras porque estavam de facto a ser autenticamente molestadas por uma grande quantidade de machos. Isto pode acontecer nomeadamente em aquários com pouca vegetação e com certas espécies sexualmente muito activas. Com Platys nunca tive semelhante experiência nos longos anos em que reproduzi esta espécie durante 12 gerações, contudo, precavendo algum “ stress “ às fêmeas sou de opinião que é de se evitar uma tal proporção de machos por cada parceira. As opiniões são o que são e eu apenas procurei transmitir a minha experiência com algumas justificações que penso que podem ajudar a compreender a minha prática habitual em relação às questões que neste tópico foram tratadas.
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Aqua de 7 litros....será util?!?!?
Cyprinodon respondeu a Bernardo Gordo num tópico de PRIMEIROS PASSOS
Caros amigos Desculpem-me mas já me devo estar a tornar inconveniente sempre com a mesma “ lenga-lenga “... Um recipiente de 7 litros para reproduzir que peixes ???? Há de facto algumas espécies de ovovivíparos como as do género Micropoecilia e outras como o vivíparo de Endler ou a Heterandria formosa que de facto são “ pequenas “, isto é as fêmeas atingem no máximo uns 4 cm ficando-se em algumas espécies pelos 2,5 ou pelos 3 cm, mas nem mesmo assim eu concordo. E se tivessem colocado as nossas mães durante parte da nossa gestação numa cela ou fechadas num pequeno apartamento do tipo T1 ?... acham justo ? Qual foi o crime hediondo que os nossos peixes cometem ao engravidar ? Meus amigos, desculpem-me a irritação mas já começa a ser um massacre ler constantemente as pessoas a colocarem as fêmeas em maternidades ou em lugares pouco maiores que um garrafão de água. Já pensaram nos parâmetros físico-químicos de tal capacidade de líquido com peixes a viverem lá dentro por várias semanas ou meses ? Agora imaginem uma Piranha... ia ser o mesmo que criar uma vaca adulta num apartamento no 8º andar :-D Não quero melindrar-vos mas apenas dar-vos em que pensar mesmo que à vossa volta vejam inúmeros exemplos « bem sucedidos » de aberrações que contradizem o que é elementar nas necessidades mínimas da biologia dos seres vivos ou da ética. E por falar nisso... se tiverem paciência consultem esta ligação : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=26590 -
Olá Rui, Esse assunto já aqui foi várias vezes debatido anteriormente. Era bom que se fizessem mais pesquisas. Entretanto vou voltar a referir o que anteriormente já escrevi sobre o assunto. Os ovovivíparos têm fama de serem fáceis de reproduzir e muito prolíficos com base na experiência com algumas das poucas espécies que o nosso famigerado mercado nos proporciona. Nem sempre é assim, há de facto espécies tão ou mais difíceis de reproduzir como os ovíparos e os ovulíparos que exigem maiores cuidados. Embora se leia habitualmente que para a espécie tal da sub-família Poeciliinae o tempo de gestação seja de tantos dias, isso só é metade da verdade. De facto, em condições “ ideais “ de alimentação e de meio ambiente os peixes “ cumprem “ esses prazos ( mais ou menos ). As espécies mais resistentes e habituadas ao longo de incontáveis gerações ao cativeiro como o Guppy também não fogem muito dessas estimativas independentemente do que eu disse atrás, contudo, infelizmente nem sempre é assim. Se por motivos de stress ou de alguma incompatibilidade com o meio, como valores incorrectos dos parâmetros físico-químicos, a maioria das fêmeas de poecilídeos ( como o Platy ) podem fazer uma “ guerra de nervos “ e adiarem os partos por bastante tempo ( nalgumas espécies para lá dos 9 meses ). Tal como certas (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] abortam no Outono para não serem surpreendidas pelas baixas temperaturas do Inverno em gestação, outras espécies podem adiar a vindas das suas crias ao mundo devido a súbitas alterações no seu meio ambiente que aconselham um parto noutra altura mais propícia à sobrevivência das crias. Para quando ?... só as progenitoras podem decidir com base em mecanismos que a natureza dotou as suas antecessoras à muitas gerações atrás. Como ultrapassar este dilema ? Tentarmos criar as “ melhores condições “ físico-químicas na água onde vivem, dar-lhes alimentação estimulante ( alimento vivo, por exemplo ), controlar a temperatura ( isto implica por vezes variações térmicas diárias e temperaturas mais baixas no Inverno ), dar-lhes muito espaço e vegetação abundante e... depois de todo este esforço rezar para que não tenha faltado nada, para que a futura mãe não esteja a retardar o parto por motivos de saúde e para que quando voltarmos a olhar para o aquário no dia seguinte eles estejam lá... uma nova geração de Platys. Como tenho escrito em várias mensagens... Nunca usem as chamadas " maternidades " com estes peixes por favor... Estas caixas de tortura apenas funcionam com algumas espécies e têm a desvantagem de causar partos prematuros ou muito prolongados, stress às fêmeas com consequências graves na imunidade, poluição da água através dos alimentos não consumidos ( alimentos não vivos ) e aumentam o canibalismo e a agressividade. O ideal é um aquário muito bem plantado com escapatórias suficientes para se salvar uma boa parte da ninhada. Não interessa salvar TODOS os recém nascidos porque em breve teremos um aquário superlotado com peixes demasiado aparentados para os deixarmos reproduzirem-se entre si. ( A consanguinidade deteriora rapidamente uma população pequena ). Desta forma evitam-se os males da ditas " maternidades " acima apontados, criamos uma atmosfera harmoniosa e natural para os nossos amados peixes e em certas espécies podemos mesmo acabar com os actos desesperados de canibalismo em pouco tempo se os adultos conviverem com crias no mesmo espaço ( mesmo que eventualmente consigam comer algum recém nascido ). Se não for nada disto é porque de facto já nasceram algumas crias nesse aquário mas forma infelizmente comidas pelos outros peixes. Quanto à dita “ mancha de gravidez “... atenção porque ela só é evidente em exemplares selvagens ( mesmo nalguns machos ), sendo por vezes muito difícil de observar em variedades cultivadas devido ao seu padrão cromático.
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Reprodução de peixes dourados
Cyprinodon respondeu a Rui Fernandes16 num tópico de LAGOS, CARPAS E PEIXES DE ÁGUA FRIA
Olá Estrelinha e restantes colegas, O peixe é o Carassius auratus como pode ser lido no assunto da minha participação anterior neste tópico. No Brasil talvez por influência dos cidadãos descendentes da numerosa comunidade de Japoneses o peixe assume outros nomes conforme a variedade. Os dados acima expostos funcionam como generalidade pois não tive oportunidade na altura de adquirir certas variedades pois não existiam no mercado na altura ou nunca cá fizeram a sua aparição até hoje. Tratando-se da mesma espécie não deve ser diferente mesmo para as variedades mais exóticas. -
Reprodução de peixes dourados
Cyprinodon respondeu a Rui Fernandes16 num tópico de LAGOS, CARPAS E PEIXES DE ÁGUA FRIA
Olá Rui, Depois da excelente descrição do Nuno só me resta acrescentar o que se segue quando se conhece o sexo dos indivíduos e os queremos reproduzir em aquário : Num aquário pequeno, digamos com pelo menos 80x40x40 cm podem-se condicionar os peixes no final do Inverno separando a fêmea adulta de um a três machos através de divisória transparente colocada entre os peixes dos sexos opostos. O fundo deve estar coberto de areia e possuir algumas plantas das mesmas espécies que vão ser usadas no aquário de postura. O condicionamento começa a 16ºC pois se não forem sujeitos a temperaturas baixas durante o Inverno o mais natural é que não se consiga nada desta espécie. Esta fase consiste em proporcionar aos animais água de boa qualidade, bastante oxigénio e a maior quantidade de comida de grande valor nutricional que os indivíduos possam consumir, nomeadamente comida viva e de origem vegetal dada pelo menos 5 a 6 vezes ao dia. Ao fim de três semanas de “ engorda “ em que a temperatura foi subindo até aos 18ºC progressivamente mudam-se os peixes todos para o aquário de postura previamente preparado com água pura ( como a de nascente ) ou da melhor qualidade que for possível. Este aquário deve ter de preferência mais de 200 litros, porém já testemunhei desovas em aquários de menor capacidade, tudo dependendo da idade dos progenitores, da sua “ experiência “ anterior e vontade de desovarem. No aquário de desova o fundo deve estar composto por areia ou outro substrato bastante limpo excepto a areia fina. Em pelo menos 1/3 da sua área devem ser plantados molhos densos de uma ou várias plantas submersa de folha pequena mas de densidade elevada, assim como plantas flutuantes de raízes imponentes como o Jacinto de Água ou Aguapé ( (E i c h h o r n i a crassipes)[b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] ). As plantas não devem chegar à superfície mas ficarem a cerca de 15 cm do fundo. O aquário não deve ser cheio até à sua capacidade máxima pois os peixes por vezes saltam e podem ferir-se na cobertura e o Jacinto de água é uma planta alta na parte aérea. Devem ser eliminados todos os caracóis das plantas e do aquário de postura. É preferível que o PH seja neutro ou ligeiramente alcalino. Os peixes serão mantidos separados durante uma semana a 18ºC sendo prestado ainda maiores cuidados à alimentação, ao oxigénio dissolvido, à pureza da água e sobretudo à limpeza do aquário. Ao fim de uma semana retira-se o separador do vidro e faz-se descer o nível da água para cerca de 15 cm. Esta operação deve ser realizada pouco antes do período de escuridão pois a desova tem lugar quase sempre ao início do dia seguinte. Se tudo correr bem os machos começam logo a perseguir a fêmea e na manhã seguinte essa actividade é redobrada, dando-se os sintomas descritos pelo Nuno. Caso os peixes não desovem à nossa frente convém examinar muito bem as plantas. Se não tiver resultado em nada... ao fim de dois dias volta-se ao aquário de condicionamento e estuda-se aquilo que eventualmente correu mal. Os ovos são muito pequenos e têm cor de âmbar ( resina fossilizada como a do filme Parque Jurássico ). Os adultos são doidos por caviar e por isso devem ser retirados do aquário logo após a desova ou assim que se detectem ovos na vegetação. A eclosão pode ser acelerada para apenas 4 ou 6 dias se a temperatura for subindo muito lentamente até aos 21ºC ou mesmo 24ºC ( no máximo ). Durante um período de cerca de dois dias ( conforme a temperatura ), os recém nascidos ficam quase imóveis até absorverem o saco vitelino, subsistindo exclusivamente da sua bolsa de gema. O primeiro alimento pode ser água verde de lago ou os substitutos comerciais para crias pequenas e pó da gema de ovo cozido. Após duas semanas de desenvolvimento normal, os pequenos já comem pequenos infusórios e alimentos maiores. As Dáfnias só lhes cabem na boca ao fim de um mês. Atenção à poluição da água e ao facto de algumas crias crescerem muito mais rapidamente do que outras. Até uma certa idade a maioria, senão mesmo todos os peixinhos, terão a cor dos antepassados selvagens, começando muito lentamente a mudar de cor com o tempo. Esta descrição baseia-se na minha experiência entre 1985 e o início dos anos 90. Hoje haverá por certo métodos mais avançados. O segredo está na selecção dos reprodutores. Só depois de ter percebido que apenas peixes que atingiram a plena maturidade sexual e viveram em boas condições nos 9 meses antes da desova é que consegui reproduzir com sucesso esta espécie ao fim de anos de frustrações. -
Olá Sharkin, Agradeço esta participação e as informações contidas na mesma. Há três semanas atrás também pude constatar o mesmo numa visita que fiz ao Mondego a montante de Coimbra. Depois dessa intervenção só posso pedir a atenção de todos para os vários tópicos sobre a (P e r c a - s o l) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] e sobre os restantes membros da família que têm sido lançados, nomeadamente aqueles que foram da minha responsabilidade e que não acho que me fique bem estar aqui a criar as ligações dada a natureza do que se está a comentar. Se for caso disso deixem lá os vossos contributos pois esta espécie tem sido alvo das nossas atenções e comentários há bastante tempo. Obrigado.
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Caros amigos, As minhas desculpas sinceras pela ausência de contacto com este tópico. Ainda bem que as respostas foram acontecendo naturalmente e que o Bangai pôde ver satisfeitas as suas dúvidas. Apenas aproveito para acrescentar que desde Maio que os meus peixes estão num lago ao ar livre. Já vi alguma actividade por parte dos machos mas ainda não sei se nasceram alguns alevins desde então porque o lago é profundo, a vegetação e a ligeira turbidez da água não permitem de facto detectar sequer os adultos com facilidade. Queria ainda aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Paulo a confirmação sobre a resistência ao frio desta espécie e a todos as restantes informações que passaram. No meu caso em particular, estava preparado para alimentar os alevins em aquário com nauplios de Artemia e alimento líquido, contudo infelizmente os mesmos nunca chegaram a ultrapassar a fase da eclosão e absorção da bexiga natatória porque os restantes habitantes do aquário acabavam com eles mal o macho se ausentava em perseguição de algum intruso.
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Olá Miguel Costa, Mormente seja uma espécie condenada pelos prejuízos que tem causado nos nossos ecossistemas desde a sua introdução supostamente para ser o agente de luta biológica contra o paludismo que grassava no nosso país em certas regiões, não deve ser tratada com menos respeito pelos aficcionados da aquariofilia. Não foram as (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] que pediram para vir para a Europa... foram os seres humanos que as introduziram cá e lhes deram um novo mundo para prosperarem e elas limitaram-se a usarem os seus recursos e a obedecerem à natureza. Colocar 5 destes peixes num espaço de 5 litros de capacidade dá uma média de 1 litro por indivíduo... é o mesmo que ter uma vaca adulta a viver num apartamento J Não quero que me leves a mal nem te quero de forma alguma dar algum tipo de conselho moralista mas por favor evita proceder assim com outros peixes. Para tal espaço só existe um número muito reduzido de espécies no mundo que suportariam tal ambiente por mais de 15 dias sem problemas. Este tópico foi muito útil e agradeço-te esta oportunidade pois vou lançar à discussão algo muito interessante inspirado nesta nossa troca de impressões.
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Olá Miguel Costa, Mormente seja uma espécie condenada pelos prejuízos que tem causado nos nossos ecossistemas desde a sua introdução supostamente para ser o agente de luta biológica contra o paludismo que grassava no nosso país em certas regiões, não deve ser tratada com menos respeito pelos aficcionados da aquariofilia. Não foram as (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] que pediram para vir para a Europa... foram os seres humanos que as introduziram cá e lhes deram um novo mundo para prosperarem e elas limitaram-se a usarem os seus recursos e a obedecerem à natureza. Colocar 5 destes peixes num espaço de 5 litros de capacidade dá uma média de 1 litro por indivíduo... é o mesmo que ter uma vaca adulta a viver num apartamento J Não quero que me leves a mal nem te quero de forma alguma dar algum tipo de conselho moralista mas por favor evita proceder assim com outros peixes. Para tal espaço só existe um número muito reduzido de espécies no mundo que suportariam tal ambiente por mais de 15 dias sem problemas. Este tópico foi muito útil e agradeço-te esta oportunidade pois vou lançar à discussão algo muito interessante inspirado nesta nossa troca de impressões.
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Olá Miguel Costa, Como já tive várias vezes oportunidade de escrever eu já criei 4 espécies de (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b]. A última foi G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata, uma espécie Cubana muito mais exigente em termos de temperatura do que a espécie que existe em vários ecossistemas em Portugal. Estes peixes na generalidade são de facto algo “ agressivos “ porque para sobreviverem no meio hostil de onde são originários tiveram que se transformarem em máquinas de sobrevivência. Nas maiores (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] que tive as fêmeas mediam 10 cm e os machos 6 cm o que não é habitual em Portugal pois estamos habituados às pequenas (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis holbrooki com fêmeas de 7 cm e machos de “ apenas “ 3,5 cm e muitas vezes menos devido à consanguinidade ou a outros factores inibidores do pleno crescimento previsto para a espécie. O grau de agressividade depende muito das dimensões do aquário e da satisfação das suas necessidades nutricionais mas acima de tudo da temperatura da água, pois quanto mais elevada for mais elevado está o seu metabolismo. Se colocarmos estes peixes em espaços confinados... então temos que esperar o mesmo resultado de colocar Ciclídeos nas mesmas condições, com a única diferença de que as (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] não são territoriais. Estava-se mesmo à espera que se desse a tragédia descrita porque foram várias as falhas humanas, começando pelo desrespeito das condições ambientais mínimas e da biologia destes animais. Juntem-se vários tigres adultos habituados a espaços amplos numa jaula pequena daquelas do circo e... Desculpem-me intervir sempre que leio sobre a agressividade das (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] pois a mesma resulta mais de erros humanos do que da realidade. Juntem agora um leão numa jaula com um bezerro e vejam o mesmo resultado que se juntarem (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] mal alimentadas ( em termos nutricionais e não em termos de quantidade ) num aquário com espécies lentas de cores chamativas com apetitosas barbatanas muito extensas. Já cheguei a ter milhares de (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] criadas ao ar livre no mesmo lago onde viviam Peixes Vermelhos de longas barbatanas e os mesmos nunca foram molestados, contudo em aquário... as mesmas pareciam piranhas esfomeadas ! Antes de classificarmos ou catalogarmos determinada espécie com adjectivos fáceis, como “ agressivo “, convinha aprendermos sobre as suas origens e a sua biologia primeiro pois quase sempre os maus resultados são por nossa exclusiva responsabilidade. Já pensaram que estas (G a m b ú s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] só se atacaram depois de terem sido colocadas num aquário de 35 litros ?
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Olá a todos e as minhas desculpas pela repetição... O ritmo sexual difere de espécie para espécie nos ovovivíparos. Há espécies do géneros Poecilia ou Limia que são muito activas mas os Xiphophorus por vezes não. Ao fim de um Inverno a 20ºC e com as primeiras subidas de temperatura se esses Platys e forem bem atendidos quanto às necessidades nutricionais e físico-químicas da espécie então ficam tão ou mais activos do que os Guppys.
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Criação de Xiphophorus maculatus(plati)
Cyprinodon respondeu a Rui Fernandes16 num tópico de OUTROS PEIXES
Olá Rui, O ritmo sexual difere de espécie para espécie nos ovovivíparos. Há espécies do géneros Poecilia ou Limia que são muito activas mas os Xiphophorus por vezes não. Ao fim de um Inverno a 20ºC e com as primeiras subidas de temperatura se esses Platys e forem bem atendidos quanto às necessidades nutricionais e físico-químicas da espécie então ficam tão ou mais activos do que os Guppys. -
Olá a todos, Acontece com muita frequência não nos apercebermos que existe uma óptima ferramenta de pesquisa aqui no fórum. Aconselho-vos a pesquisarem antigos tópicos sobre esse assunto devidamente debatido anteriormente, de qualquer forma aqui ficam algumas sugestões : http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=#116835 http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=#118126 http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=#151046 http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=#141933 http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=#138256
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Caros amigos, Desde que a temperatura da água do aquário onde tenho vários casais de Ameca splendens subiu acima dos 21ºC foram evidentes os sinais de acasalamento e o início da construção dos terreiros por parte dos machos mais poderosos do grupo. Seguiram-se pouco tempo depois os primeiros sinais de gestação e desde finais de Maio que se sucederam alguns partos. A minha população aumentou pois embora o número de nascimentos seja menor do que os dos ovovivíparos da sub-família Poeciliinae os adultos não perseguem as crias a não ser quando acabam de nascer e ainda não chegaram à superfície para encher a bexiga natatória. Como são enormes ( entre 12 e 14 mm ) também os restantes habitantes do aquário da espécie Xenotoca eiseni não lhes fazem mal. Uma vez que todas as fêmeas começaram a ser fertilizadas ao mesmo tempo e nestas espécies cada nascimento tem que ser resultado de uma cópula já que as mesmas não podem armazenar os espermatozóides durante meses nem estes fecundam desovas consecutivas. Dessa forma está em princípio posta de parte a mesma técnica reprodutiva dos Poecilideos, os quais apresentam uma peculiaridade chamada superfetação que é a fecundação dos óvulos por espermatozóides armazenados na parede do ovário da fêmea. Dada a quantidade de partos com poucos dias de diferença tive a oportunidade de ser observador de vários destes acontecimentos e de os mostrar a outros membros da família. Num destes acontecimentos e porque conheço bem todas as fêmeas já que são poucas e exibem sinais distintos relativamente fáceis de reconhecer, notei que o parto teve lugar durante pelo menos 4 dias distintos nos quais iam sendo libertadas apenas 2 a 5 crias por dia. Seria este um caso isolado ou é típico da espécie ? Se entendermos a gestação como o intervalo compreendido entre a fecundação do óvulo e a expulsão dos fetos em que ocorrem adaptações progressivas do organismo materno, estaremos em presença de períodos de gestação diferentes e dessincronizados entre os fetos ? No caso dos ovovivíparos a fecundação e o desenvolvimento do embrião ocorrem no interior do corpo da fêmea, porém o embrião não se nutre e nem troca metabólitos com a fêmea. No final da “ gestação ” o ovo é liberado ainda com o embrião dentro da casca a qual se rompe a seguir. Nas espécies monotócicas a gestação depende do sexo dos embriões e geralmente os machos demoram mais tempo a serem gerados mas estou convencido que não é esse o caso. Há factores conhecidos que podem abreviar ou prolongar o tempo de gestação nestas espécies e casos de nascimentos consecutivos como a Heterandria formosa mas nesta espécie eu desconhecia esta possibilidade. A pergunta mais importante que vos deixo neste tópico, ( sobretudo à atenção dos criadores destas espécies e doa biólogos ), é a de saber se será um caso de superfecundação, ou seja, os partos ocorreram em dias consecutivos porque a fêmeas foi coberta por vários machos em dias diferentes do que resultou o início da gestação dessas crias em momentos diferentes ou tratar-se-á de um caso de superfetação resultante de fertilizações sucessivas ocorridas durante a gestação das primeiras crias ?
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultaram de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas, vendidas em 2002, como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultaram de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas, vendidas em 2002, como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultaram de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas, vendidas em 2002, como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultaram de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas, vendidas em 2002, como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultou de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas vendidas em 2002 como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Rui e restantes colegas, Certeza absoluta que sejam importadas não tenho, obviamente, pois as percas chegaram às referidas lojas em simultâneo com um novo lote de peixes, mas isso pode ser apenas coincidência. As única vezes em que consegui ter G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis resultou de exemplares introduzidos acidentalmente noutros lotes de peixes. Tanto num caso com noutro trataram-se de fêmeas jovens. Uma chegou mesmo ao estado adulto e teve pelo menos 4 ninhadas. Acabei por perdê-las porque à quase 20 anos atrás eu era daqueles que usava maternidades ( imaginem !!! ). As referidas fêmeas acabaram por vir a falecer ambas sem nunca ter podido formar a minha população. Já no caso de uma população de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] puncticulata a sua origem foram 5 fêmeas apenas vendidas em 2002 como se tratasse de Girardinus metallicus numa outra loja. Isto tudo só para vos explicar que por vezes há peixes que aparecem no mercado da forma que podem ter aparecido as ditas percas.
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Olá Bangai e restantes colegas, As minhas desculpas em primeiro lugar pela demora pois inclusivamente cheguei a fazer outras participações esquecendo-me desta. A (P e r c a - s o l) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] ( Lepomis gibbosus ) geralmente nunca ultrapassa os 15 cm em aquário podendo chegar apenas aos 10 cm num aquário de 90 litros. Francamente acho que é pequeno pois o mais natural é que os machos matem as fêmeas e se matem depois entre eles na altura da reprodução por falta de espaço. Não nos devemos esquecer que esta espécie tem um comportamento digno dos Ciclídeos em aquário, por isso basta seguir as mesmas normas. Na natureza ou entre os meus exemplares criados em lagos cheguei a ver machos com 18-20 cm. Antecipando outra provável pergunta... Eu alimentava os meus peixes desta espécie com iscos para a pesca ( como as minhocas e outros que tais ), pequenos peixes vivos ( crias ou machos de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis holbrooki ), carne ou peixe crus, caracóis de aquário esmagados, insectos, invertebrados aquáticos apanhados em grande quantidade na vegetação aquática e alimento para cães ou gatos em lata.
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Perca adulta!! cores excelentes!!
Cyprinodon respondeu a warlock num tópico de LAGOS, CARPAS E PEIXES DE ÁGUA FRIA
Olá a todos, Eu alimentava os meus peixes desta espécie com iscos para a pesca ( como as minhocas e outros que tais ), pequenos peixes vivos ( crias ou machos de G(G a m b u s i a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] affinis holbrooki ), carne ou peixe crus, caracóis de aquário esmagados, insectos, invertebrados aquáticos apanhados em grande quantidade na vegetação aquática e alimento para cães ou gatos em lata. -
Perca adulta!! cores excelentes!!
Cyprinodon respondeu a warlock num tópico de LAGOS, CARPAS E PEIXES DE ÁGUA FRIA
Olá Warlock Eu já tive de facto oportunidade de ver várias ligeiras variantes no colorido dos exemplares capturados em Portugal. Mesmo na altura em que criava esta espécie havia por vezes leves variações nos machos adultos. Se quiseres ter uma ideia consulta as ligações seguintes referentes a peixes de outros países mas que denotam a tal variação que te falo : http://stewartsguideservice.com/pumpkinseed.jpg http://www.ndsu.nodak.edu/ndsu/clark_reed/...umpkinseed1.jpg http://www.temple.edu/tylerstudentlife/fis...umpkinseed1.jpg http://www.seagrant.wisc.edu/greatlakesfis...kinseedFish.gif http://www.entetutelapesca.it/etp70/etp70-1037.jpg http://www.lagodibolsena.org/images/pesci/...persicosole.jpg http://www.jcpoiret.com/bapw/images/poisso...l_copyright.jpg http://www.kruegerunterwasserbilder.de/db_...nnenbarsch1.jpg