David de Jesus

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Tudo publicado por David de Jesus

  1. A minha intenção é ir aperfeiçoando a ficha com as contribuiçoes de outros membros e com a minha própria experiência. Aliás, o próprio tópico pode ele mesmo funcionar como a ficha da espécie e ir evoluindo e ficando mais completo com tempo. Quero também ir vendo se vou fazendo o mesmo com outras espécies. Seria interessante ir criando uma base de dados cada vez mais completa aqui no fórum! Abraços.
  2. Adquiri recentemente dois exemplares desta espécie de vivíparos que me está a fascinar. A partir das minhas pesquisas fui elaborando uma "ficha" sobre a espécie, que aqui deixo. Gostava de saber se há membros que tenham experiência com estes peixes e se há algo a assinalar ou a corrigir nas informações que recolhi. Ameca (Ameca splendens) Dois exemplares de Ameca splendens em grande plano, um macho na parte inferior da foto e no topo uma fêmea. Sinónimos: Víviparo-Borboleta, e em inglês: Butterfly Splitfin, Butterfly Goodeid. Origem: No México, identificado pela primeira vez no rio Teuchitlan perto da vila de Teuchitlan e do rio Ameca junto à costa Pacífica do México Central. Família: Godeídeos. Habitat natural: Cursos de água e rios nas terras altas do México Central. Descrição: A cor dominante é um cinzento metálico. Os machos são mais coloridos e iridescentes com tonalidades que variam entre o azul e o verde metálicos, o corpo é atravessado por uma risca horizontal difusa de pigmentação mais escuras. As barbatanas são pouco coloridas com a excepção da caudal que, nos machos, apresenta uma risca negra seguida de uma amarela no rebordo da barbatana. Comprimento máximo: 8 cm nos machos e 12 cm nas fêmeas. Dimorfismo sexual: As fêmeas têm geralmente cores menos intensas. Os machos têm alguns dos raios anteriores da barbatana anal semi-separados do restante da barbatana (desta característica deriva a denominação inglesa de “Splitfin”, aplicada a algumas espécies de Godeídeos que partilham desta característica) formando o órgão reprodutor, um gonopódio “primitivo” – o andropódio. Um macho onde se notam as riscas negra e amarela na barbatana caudal. Esperança de vida: Cerca de 5 anos. Temperatura: 24 a 32 ºC (25 ºC para reprodução). pH: Ligeiramente ácido a ligeiramente alcalino, 6,5 – 8. Dureza da água: Dura a macia, 5 – 19° dGH. Dieta: A dieta deve ser em boa medida composta por vegetais, é no entanto omnívoro. É reconhecido pelo seu apetite por algas, que devem fazer parte da sua dieta. Aceita comida em flocos, viva ou congelada. Pode alimentar-se das plantas menos resistentes do aquário caso não existam outros alimentos disponíveis. Hora de actividade: São diurnos. Aquário: Pelo menos com 60 cm de comprimento, não são nadadores extremamente rápidos mas gostam de percorrer grandes distâncias dentro do aquário. Além disso, caso exista mais do que um macho, manifesta-se uma tendência para a definição de uma hierarquia no grupo e para a territorialidade que pode levar a que o macho dominante assedie bastante os outros se estes forem em número reduzido, pelo que estes devem ter espaço para se refugiarem ou em alternativa estarem presentes em número suficiente (8 a 10, com número de fêmeas suficiente) para que a agressividade do macho dominante seja difusa – neste caso será necessário um aquário de maiores dimensões. Zonas do aquário: Fundo, meio e superfície. Sociabilidade: São peixes pacíficos que não arranjam problemas com peixes de outras espécies mas podem, no entanto, ser agressivos e territoriais com machos da própria espécie. São por vezes hiperactivos, o que pode intimidar outros peixes. Variedades: Existem algumas linhagens criadas por reprodução selectiva onde existe ligeira variação de cores e padrão. Um exemplar de uma linhagem de reprodução selectiva. Reprodução: São vivíparos e reproduzem-se com facilidade desde que a água tenha condições favoráveis. As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 3 meses de vida e o período de gestação dura cerca de 60 dias, após os quais as fêmeas só podem engravidar com novo acasalamento, já que esta espécie não tem a capacidade de armazenar esperma de acasalamentos anteriores. Os alevins muitas vezes não ultrapassam a dezena e nascem já com dimensões consideráveis (ao contrário do que acontece com os vivíparos mais comuns) entre 1 e 2 centímetros de comprimento, o que explica o, relativo, reduzido número de cada ninhada. Os pais não perseguem os alevins e estes nascem com cordões umbilicais (trofoténia) que desaparecem após 2 ou 3 dias. Devido ao seu tamanho à nascença a sobrevivência dos alevins não apresenta grandes problemas, bem como a sua alimentação que pode ser constituída por pequenos flocos ou artémia. Comportamento: São peixes curiosos e bastante activos. Têm rituais acasalamento e competição entre machos (que lutam de forma que pode ser bastante agressiva para estabelecer uma hierarquia entre si) interessantes e complexos. Os machos dominantes podem definir e defender territórios. Preferem aquários com alguma vegetação, rochas e raízes que sirvam de esconderijos. A presença de algas é importante para a sua alimentação à imagem do que sucedia no seu habitat natural. História e curiosidades: O seu nome “splendens” significa algo como "brilhante" em Latim e refere-se à sua coloração iridescente e metálica. A sua descrição foi publicada em 1971. Pensa-se que hoje se encontra extinto no seu habitat natural. É uma espécie particularmente apreciada pela sua eficácia a devorar algas.
  3. Deixo aqui uma tentativa de elaborar uma "ficha pessoal" sobre uma das minhas espécies preferidas de peixes. Este texto foi inicialmente escrito e publicado no meu blog mas lembrei-me que pode também haver aqui no Fórum quem tenha interesse sobre esta espécie. Fiquei na dúvida sobre em que sub-fórum deveria publicar o texto, já que estes peixes são por vezes considerados como sendo de água fria e eventualmente poderiam pertencer a essa secção, se algum administrador o considerar peço que mova o tópico. Aqui fica então (opiniões e críticas são bem vindas ): Vairão da Montanha da Nuvem Branca (Tanichtys albonubes) Três exemplares de Vairão da Montanha da Nuvem Branca (Tanichthys albonubes). Sinónimos: Falso Néon, Néon Chinês, Danio Chinês, e em inglês: White Cloud Mountain Minnow. Origem: Na China, nas regiões de Cantão (Montanhas da Nuvem Branca) e Hong Kong onde posteriormente foi considerado extinto tendo sido recentemente, alegadamente, encontrados alguns exemplares em estado selvagem ( http://en.wikipedia.org/wiki/Tanichtys_albonubes ). Terão também sido encontradas (provavelmente introduzidas) populações noutros pontos da Ásia onde subsistirão em estado selvagem, nomeadamente no Vietname. Família: Ciprinídeos. Habitat natural: Cursos de água em regiões elevadas e temperadas. Descrição: De cor prateada-esverdeada com barbatanas caudais e dorsais vermelhas com bordas esbranquiçadas, bem como as barbatanas pélvicas e anais. A própria barbatana caudal é na sua maioria branca e tendo junto ao corpo do peixe um pequeno ponto negro. O corpo é esguio e atravessado por uma risca brilhante, cuja cor varia entre o amarelo e o rosa. Comprimento máximo: 5 cm nos machos e nas fêmeas. Dimorfismo sexual: É pouco pronunciado, os machos têm cores ligeiramente mais fortes e são mais esguios que as fêmeas que têm um abdómen mais arredondado. Esperança de vida: De 2 a 3 anos (havendo, no entanto, relatos de exemplares que, alegadamente, viveram cerca de 10 anos, http://www.fishpondinfo.com/wcmm.htm). Temperatura: 18 a 22 ºC (20 ºC para reprodução). pH: Ligeiramente ácido a ligeiramente alcalino, 6,0 – 7,5. Dureza da água: Dura a macia, 5 – 20° dGH. Dieta: Omnívoros. Comida seca ou viva. Horas de actividade: São diurnos. Aquário: São aconselháveis pelo menos 60 cm de comprimento para que possam nadar e funcionar em cardume livremente e no seu esplendor máximo. É, no entanto, perfeitamente possível a sua manutenção em aquários mais pequenos, sem que isso traga problemas, desde que se tenham em conta as características e manutenção da qualidade da água. Zonas do aquário: Meio e superfície. Sociabilidade: São peixes pacíficos e sociais e é conveniente que vivam em grupos de pelo menos 5 exemplares. Os cuidados a ter terão, porventura, que ver com o risco de serem atacados e comidos por companheiros de tanque agressivos ou de dimensão muito superior. Variedades: Existem duas a serem cultivadas neste momento: a “Meteor” que possui barbatanas mais longas e é mais antiga, tendo surgido nos anos 50, e a “Golden Cloud” com uma cor dourada, que surgiu nos anos 90. O cruzamento entre estas duas variedades produziu já uma nova variedade, a "Golden Meteor Minnow". Um exemplar da variedade "Meteor". Reprodução: São ovíparos – uma das espécies mais fáceis de reproduzir em aquário (são mesmo considerados, possivelmente, a espécie ovípara mais fácil de criar em cativeiro pelo que muitas vezes são aconselhadas como indicadas para principiantes). O procedimento para a reprodução consiste em colocar um casal jovem num pequeno aquário (cerca de 1 dezena de litros será suficiente) onde estes irão depositando ovos ao longo de alguns dias; a postura ocorre em várias “levas” de algumas dezenas de ovos (estas poderão em alguns casos atingir as centenas). O pH deverá ser entre 6 e 7,5 e a temperatura de cerca de 20 ºC. Os progenitores poderão por vezes comer os próprios ovos, pelo que é aconselhável fornecer alguma forma de protecção aos mesmos, areão grande entre o qual os ovos fiquem depositados e protegidos, uma rede que impeça os pais de alcançá-los no fundo do aquário, ou simplesmente colocar Musgo de Java (Vesicularia dubyana) para servir de protecção aos ovos. É perfeitamente possível a reprodução no aqua principal utilizando vegetação densa, entre a qual se conta o Musgo de Java, sendo que neste caso é aconselhável que o aquário não tenha outras espécies de peixes que possam comer os ovos ou os alevins. Os alevins nascem cerca de 2 dias após a postura dos ovos, após o que será aconselhável a remoção dos pais do aquário de reprodução. A alimentação dos alevins deverá ser iniciada cerca de 1 semana após a postura dos ovos, quando estes já nadem livremente, e deverá consistir de infusória. Após poucos dias pode-se passar a dar artémia. Comportamento: São peixes pouco exigentes e algo resistentes. Preferem aquários plantados com alguma corrente. Vivem em cardumes. A temperatura tem influência na coloração do peixe que com a temperatura acima dos 25° C começam a perder cor. O stress influência também a coloração. História e curiosidades: Esta espécie terá sido identificada nos anos 30 no Sul da China em Cantão por um chefe escuteiro, de nome Tan, durante uma saída de campo em que recolheu alguns exemplares, que posteriormente entrega a um biólogo de um instituto de pesquisa da região, este em 1932 publica a descrição da espécie – que é baptizada pela nomenclatura binomial de Lineu, em homenagem ao seu descobridor, de Tanichthys albonubes, que em Latim significa algo como “o peixe de Tan das Nuvens Brancas”. É hoje uma das espécies de aquário produzidas massivamente em países asiáticos e consequentemente uma das mais baratas e maltratadas, sendo por vezes utilizada para alimentar outros peixes.
  4. Já é o terceiro Oto (Otocinclus affinis) que me morre no espaço de um mês. Foram todos num aqua de 20 litros plantado com os paramêtros da água todos bons e um ph de 7. Aguentam-se uma semana e tal e depois morrem. O último foi hoje, já estava a dar sinais de estar esquisito e mudei-o há dois dias para um aqua novo de 60 litros mas hoje morreu. Já ouvi dizer que os Otos passam sempre por um período crítico de adaptação aos aquas e que muito não passam desse período. Será isso que esta a acontecer? Gostava de saber mais sobre esse "período crítico" e sobre o que posso fazer para lhes melhorar as hipoteses de não morrerem que nem moscas. Vieram todos da mesma loja, poderá ser de não estarem já de boa saúde? A loja parece-me ser de confiança... Obrigado.
  5. Em relação as mudanças na Lilaeopsis novae-zealandeae, fiquei já mais esclarecido. Agora o que me está a fazer confusão é que a planta que postei para identificar não se parece muito com nenhuma das formas da Lilaeopsis novae-zealandeae, e nem tem mudado de aspecto desde que a tenho (exceptuando o crescimento em altura). As folhas da L. novae-zealandeae não me parecem ser como as da planta que refiro no post inicial, as folhas dessa são tipo "agulha de pinheiro", o que não me parece acontecer na L. novae-zealandeae. Que me dizem da hipótese de se poder tratar efectivamente da Lilaeopsis macloviana? Que foi a mais parecida em aspecto que encontrei nas pesquisas que fiz até agora... Abraços.
  6. É na boa "jmvr", a intenção é que conta, nestas coisas como noutras. Quanto a ser a Lilaeopsis novae-zealandeae, a descrição que li da planta coincide com a tua opinião Paulo Almeida, agora o que me está a fazer confusão é que tenho algumas Lilaeopsis novae-zealandeae que quando comprei vinham etiquetadas com esse nome e que não se parecem nada com a planta em causa e tem coisas que não batem certo com a descrição que está no site da Tropica, por exemplo. Terá que ver com diferenças da forma emersa? São assim tao significativas? É que há coisas que não têm mesmo nada a ver. Assim que puder ponho aqui uma foto de uma das minhas "alegadas" Lilaeopsis novae-zealandeae. Obrigado.
  7. Boas, Hoje por acaso passei na loja da Ornimundo da Gare do Oriente e eles tinham lá uma série de Sagittaria terres em que estive a reparar, aquelas tinham folhas que ficam largas e ovais nas extremidades, não pareciam nada a planta que tenho no aqua... na que tenho no aqua as folhas sem sempre tipo "cabelos" e não alteram a sua espessura ao longo de toda a folha. A forma de propagação de raizes da Sagittaria que vi no site da Tropica também não parece a da planta que tenho, estas são mais do tipo da Lilaeopsis macloviana... enfim, estou um bocado confuso. Quanto à Eusteralis stellata, mais ou menos quanto tempo a planta demora a atingir a sua forma "adulta"? Obrigado pessoal.
  8. Boas, Precisava de ajudar a identificar estas duas plantas: Esta primeira foi comprada no Continente num daqueles vasos de plástico transparente e penso que poderá ser uma Lilaeopsis macloviana, mas realmente estou longe de ter a certeza. Pela forma de propagação das raízes que vi na imagem do site da Tropica parece mesmo ser a planta que tenho. Esta comprei numa loja das Caldas da Rainha mas o dono não me soube identificar a espécie, poderá ser alguma espécie de Ludwigia? Obrigado.
  9. O.K., acho que vou mesmo fazer a substituição do areão por areia, a motivação inicialmente era só estética mas agora ainda me parece mais indicado fazê-la. As plantas têm de facto bastantes algas, de uma altura em que descuidei um bocado a manutenção do aqua , entretanto já lá meti uma ampulária dourada e penso por mais umas duas e alguns amano... penso que devem conseguir dar uma limpeza, mesmo nas anúbias . Os flocos já há bastante tempo que não uso... nos primeiros tempos já me perguntava se seria normal os peixes a nadarem de pernas pro ar! Agora é só granulado e outras iguarias.
  10. Olá, Essa ideia não me parece nada má, não sei se eu próprio daqui a algum tempo não tentarei uma coisa do género... a teoria da coisa não me parece muito diferente da de um aqua de água fria, excepto na questão da iluminação que ou seria apenas a do sol e aí terias que ter em conta a questão das algas (seria uma espécie de hibrído de aquário com tanque de carpas), mas se não apanhar luz directa na varanda tambem não é nada difícil montar um bom sistema de iluminação artificial... vai contando dos progressos! :D
  11. Boas, Os peixes deste aquario por acaso nunca foram muito de se esconderem nem de andarem sossegados. Por acaso tenho outro aquário com peixes de água fria noutra casa em que volta e meia escondem-se, mas nem tem um setup muito diferente do que este tinha antes e nem por isso os deste tinham o hábito de se esconderem... eu decorações não estou com grandes ideias de por mais alguma coisa, como a cindelp disse o espaço é importante e estou a tentar, neste aquário, levar a decoração apenas até ao ponto em que não interfira com os "privilégios" dos peixes. À parte isso estou é com vontade que as microsorum cresçam pra ver que tal fica o aspecto do aquário com mais verde. Por acaso estou é com alguma vontade de substituir o areão por areia branca... alguém tem alguma experiencia de aquários de água fria com areia? Tendo em conta o lixo que os GF fazem e o facto de andarem sempre de nariz enfiado no fundo do aquário? Não me parece que traga problemas, mas como nunca experimentei tenho quase a certeza que vou descobrir qualquer coisa inesperada! Cumprimentos.
  12. Boas, Resolvi recentemente revitalizar um dos meus aquários de água fria, este quando o montei pela primeira vez, há coisa de um ano e meio, foi quando me estava a iniciar na aquariofilia practicamente não percebia nada do assunto. As coisas até nem correram mal, mas passado todo este tempo o aquário já não me agradava nada, as plantas que lá coloquei umas estavam a morrer, as outras não era lá muito bonitas, a decoração com as rochas era algo para o caótico... de repente dei comigo pensando "eu agora consigo fazer um aquário muito mais interessante". Meti mãos a obra, tirei de lá uma série de plantas e pus outras, tendo em atenção a preocupação de por plantas que se dessem bem com os Carassius auratus - especialmente que não me obrigassem a ter que estar todos os dias a limpar folhas arrancadas! Então arranjei uns calhaus de rio coerentes na cor uns com os outros e procurei fazer um cenário simples e com uma disposição, entre os calhaus e as plantas, que não será das mais naturais mas que me parece interessante. Procurei não complicar muito e usar rochas e plantas que exigissem um mínimo de manutenção (os meus projectos mais "complexos" são para aquários tropicais). Outro aspecto é que, como o aquário não está junto a uma parede mas sim a fazer de "separador" do quarto, procurei que a paisagem funcionasse bem de todos os ângulos. Deixo aqui duas imagens e gostava de ouvir opiniões e ideias sobre paisagismo em aquários de água fria, tendo em conta as suas especificidades e limitações (sem contar com a questão da temperatura já que o meu, mantenho-o a 25 graus). Obrigado
  13. Bem, sendo esse o caso vou tirá-las do aquário e passá-las para um vaso (não é caso para as deixar morrer), eu até nem gosto especialmente de as ver no aquário, só as comprei porque a empregada da loja as aconselhou como plantas que resistem bem ao apetite dos peixes de água fria... já agora, que aconselham de plantas para um aquário de peixes que água fria que não sejam demasiado grandes e relativamente fáceis de encontrar? Quando falas de substracto referes-te a areão ou outro tipo de substracto? Vou de facto por mais, que as cabombas estão-se sempre a soltar e já me estão a começar a irritar... Cumprimentos. P.S. - As plantas(dracaenas) já estão a dar rebentos novos junto aos caules, isto é normal mesmo sendo uma planta terrestre?
  14. Boas noites, Precisava que me ajudassem a identificar a espécie das duas plantas que estão no centro da fotografia, gostava de saber o que tenho no aquário! Obrigado.
  15. Boas, Sobre o peixe, parece-me estar bastante melhor, pelo menos a barbatana já não está encolhida e anda muito activo, o ponto branco é que não desaparece mas pelo menos não aumentou de tamanho, isto desde há alguns dias para cá, o que usei como tratamento foi um medicamento da tetra chamado ContraIck, que penso que não terá muito que ver com o que me recomendaste mas fui o único que tive possibilidade de encontrar cá onde vivo, se a situação não se resolver vou procurar noutro lado o produto que me recomendaste. O caso agora é que hoje reparei que o peixe apareceu com uma mancha branca na ponta de uma das barbatanas peitorais mas neste caso é uma mancha maior a ocupar uma área razoável da barbatana, será ou mesmo problema ou uma coisa diferente? Será recomendável fazer mais alguma coisa?..
  16. Boas noites, O problema é o seguinte, de há uns dias para cá o telescópio que tenho apareceu com um ponto branco na barbatana dorsal, entretanto começou a ficar um pouco maior o ponto e o peixe começou a andar com a barbatana encolhida, penso que coisa boa não deve ser, agradecia opiniões sobre possíveis causas e, principalmente, soluções para o problema. Deixo aqui uma foto onde se nota a pequena mancha na barbatana dorsal. Cumprimentos ao forúm e agradeço qualquer ajuda desde já.