Triton

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Tudo publicado por Triton

  1. Triton

    Questão com Utricularia

    Boas, Estou a recuperar um nano de 20 L (montado há cerca de 1 ano, parece-me já ter crescimento bacteriano no substrato de um aqua maduro; iluminação: 0,5 watt/L; TPA semanal e fertilização com Ferro) para manter um pequeno grupo de juvenis red cherry e gostava de introduzir esta planta no aquário. Neste momento, só tem uns pés de Rotala e um pouco de Ricia. Sendo uma planta carnívora, posso contar com a grande quantidade de copépodes presentes neste aqua, para garantir as necessidades de N e P ou devo considerar fertilização com macronutrientes? Desde já, obrigado
  2. Triton

    Poda de Glosso

    Obrigado, Tb me parece o mais óbvio a fazer. Cumprimentos
  3. Triton

    Poda de Glosso

    Luís, As glosso são já podas fornecidas por outro membro, por isso pode ser como tu dizes. Se voltar a colocar os caules que cresceram na vertical e apresentam raíz, poderei ter um tapete mais denso? Ou não é lá mto boa ideia? Cumprimentos
  4. Triton

    Poda de Glosso

    Olá a todos, Montei um mini plantado há cerca de 2 semanas e parece-me que já está na hora de dar uma poda a um pequeno tapete de Glosso. Como sou maçarico com os plantados, 2 questões: :D esta velocidade de crescimento é habitual? (é verdade que pus turfa debaixo do substrato, estou a fazer CO2 e fertilização regular, mas não deixa de surpreender) :D todo o crescimento da planta está dirigido na vertical (esperava que fosse mais ao londo do substrato). Pode ser indicador de iluminação insuficiente? Qual é a melhor maneira de podar? cortar todos os caules acima de uma certa altura, de modo a dar forma de tufo? Obrigado por qq comentário
  5. Hoje o meu espírito de aquariofilista foi posto à prova quando um aqua de 60 l que estava a preparar para um trio de Neolamprologus similis rachou e mais parecia que o lago Tanganyka se tinha tornado nas cataratas de Vitória... Para ajudar a Blyxa japonica que com tanto amor e carinho tinha plantado em akadama num outro aqua estava toda flutuar... Confesso que me apeteceu atirar os aquas todos pela janela. Mas recuperei o sangue frio depois de limpar o chão alagado e fiquei com as seguintes questões: há alguma hipótese de recuperar um aqua rachado? há maneira de prever o peso/pressão máximos que um aqua suporta? há maneira de fixar as plantas ao substrato até fixarem raíz, sem fazer uso de pesos de chumbo ou outros metais (risco toxicidade para os habitantes do aqua) Obrigado
  6. Diasje, Era o que faltava teres de pedir desculpa... Acho que estamos todos aqui para aprender e ensinar um pouco. Percebo um pouco de anfíbios, mas virtualmente nada de muita coisa que por aqui se fala. Fica bem!
  7. Diana, O mais provável é que seja um tritão-ventre-de-fogo-chinês (Cynops orientalis). Contudo, existem no comércio outras espécies de anfíbios que são vendidos como "tritões-ventre-de-fogo". Este link é excelente: www.caudata.org Lá podes encontrar todo o tipo de informação sobre instalações, alimentação e identificação das diferentes espécies. Contudo, posso-te fazer um ligeiro resumo, já que mantenho esta espécie em casa há já alguns anos e, inclusivé, consegui reproduzi-los. Estes tritões são originários da China, onde habitam cursos de água de fundo lodoso/arenoso e relativamente frios. Em cativeiro devem ser alojados num aqua-terrário (se bem que o ideal seja quanto mais, melhor, 30 L parece-me perfeitamente adequado, até para mais que um indivíduo), com ou sem areão e bastantes plantas aquáticas; pode-se montar uma ligeira área terrestre a partir de troncos emersos, rochas ou um pedaço de cortiça. É importante que a temperatura não ultrapasse os 25º C. Devem ser feitas TPAs de 15 em 15 dias; o pH deve ser neutro e idealmente, deve-se verificar a concentração de amónia na água. Como alimentação podes dar larvas de mosquito, artemia, mysis, minhocas, galeridas. Alguns animais aceitam carne ou peixe crús e por vezes, granulado de peixe ou tartaruga (se bem que não seja o ideal). Não concordo muito com algo do que aqui foi dito sobre estes animais terem companhia. Na natureza, são animais solitários, só se encontrando para a reprodução. Portanto, não têm qualquer necessidade com contactos de outros da sua espécie. Se não forem dadas as condições ideias para se reproduzirem, não faz muito sentido ter mais que um. Adicionalmente, e especialmente os machos, tendem a criar pequenos territórios individuais e ser mais agressivos durante a época de reprodução (Março a Julho). espero que ajude. Se tiveres mais alguma dúvida, manda mensagem. Boa sorte
  8. Obrigado pelos esclarecimentos.
  9. Boa noite a todos, Tenho uma dúvida um pouco idiota, mas como estou a iniciar nos plantados e tenho pesquisado um pouco sobre akadama, dêm o devido desconto... Pretende-se que o akadama seja coberto por uma camada de areão? Em nanos e aquas mais pequenos não podem ser usados como substrato único ou há algum inconveniente? Pergunto isto porque estava a usar um material chamado "Leca" (?), que parece ser algo tipo argila expandida, num aqua, cobri com areão mas quando dei por mim tinha as lecas todas a flutuarem e o areão no fundo... pode ser azelhice minha... Cumprimentos
  10. Triton

    Killies tanganica

    Boas noites, Estou em fase de montagem de uma Tanganyka e tenho a mesma questão. Sempre chegaste a introduzir os conhículas juntamente com os Aplocheylichthys ou os Lamprichthys?
  11. Triton

    iniciação

    Boas tardes, Volto novamente à carga com a seguinte questão: no lago Tanganyka existem outros peixes que não ciclídeos. No sentido de recriar um aquário de biótopo alguém aqui tem experiência na manutenção de ciclídeos com Lampeyes (antigo género Aplocheylichthys. A. pumilus, acho)? Obrigado
  12. Ok, desconhecia isso. Vou procurar outra espécie alternativa. De qq modo, obrigado pela resposta. Cumprimentos
  13. Triton

    iniciação

    Obrigado pelas respostas, que só vêm confirmar as minhas suspeitas Comecei hoje a montar o aquário com uma camada de areia de rio fina (3-4 cm será suficiente para os conchículas?) e alguns seixos e placas de xisto num dos cantos. Estou a planear ligar um filtro exterio Eheim que usava para um aqua com tartarugas (agora estão bem melhor num lago exterior) e deixar o sistema ciclar durante um mês de modo a estabilizar a química da água. Se colocar 1 ou outro peixe resistente (tipo mollys) irei acelerar este processo? Qualquer outra sugestão é muito bem vinda. Cumprimentos
  14. Boas, Uma questão: existe alguma espécie de peixe euroasiático de pequenas dimensões (tipo vardemã ou assim) que surja no comércio ou que alguém tenha disponível? Estou a montar um paludário para 3 sapos-de-barriga-de-fogo-asiáticos (Bombina orientalis) e gostava de recriar um biótopo com mais algumas espécies. É uma questão muito particular mas gostava de ouvir a vossa opinião. Cumprimentos
  15. Triton

    iniciação

    Boas, Era a resposta que já esperava... Em todo o caso, os Cypri já estariam bastante fora da equação. Em alternativa aos similis ou multifasciatus, qual a opinião sobre outro conchículas como os ocellatus? Eu sei que é um erro vulgar sobrepovoar um aquário mas com estas dimensões há alguma combinação de 2 espécies possível, salvaguardando o bem estar dos peixes? Obrigado
  16. Triton

    iniciação

    Caros aquarófilos, Imagino que este seja um tópico mais que debatido aqui mas, apesar de já ter pesquisado um pouco neste e noutros sites, gostava de uma opinião de alguns dos peritos em ciclídeos. Após uns 2 anos de interregno de aquariofilia, em que me dediquei mais á colecção de répteis e anfíbios, vou converter uma aquário de cerca de 60 L numa amostra do Tanganyka. (estou ciente das limitações de espaço...) Para já, o projecto inclui: substrato de areia do rio fina (devo misturar alguma areia de coral ou ostra partida para elevar o pH?) filtro interior (não me lembro da marca) e temp à volta de 26ºC pedras calcáreas criando cavernas, 2 ou 3 pés de anúbias e umas conhas de gastrópode espalhadas Quanto à fauna, acho muito interessantes os conchículas (provavelmente vou optar por um trio de Neolamprologus similis ou multifasciatus) mas será possível manter junta alguma outra espécie de ciclídeo com hábitos diferentes (cavernícola ou meia água)? Pensei em Lamprologus leleupi ou Cyprichromis sp... ALguma sugestão ou conselho que me ilumine neste projecto? Obrigado
  17. Olá a todos! Obrigado pelas várias dicas que recebi. Acabei por usar um pano embebido em vinagre (com aroma de alho... :D ) e resultou bastante bem. Boas Festas a todos Filipe
  18. Olá a todos Não sei se este tópico já foi aqui abordado mas cá vai disto... Recentemente ofereceram-me um aqua antigo que tem o vidro cheio de depósitos minerais (suponho que calcáreos- era usado em Lx, conhecida pela sua água dura...) que vou usar para um casal de tritões. Alguém sabe de algum método seguro e eficaz para remover este material (por motivos estéticos...) Obrigado a todos!
  19. Olá a todos! Espero não ter ferido susceptibilidades com a minha participação Sou realmente um pco picuinhas com as coisas (a questão do principio activo e nome comerciais) mas acho q a picuinhice previne algumas confusões. Tal como afirmei, não sou especialista em medicina de peixes mas procurava apenas relançar este tópico de discussão no fórum (o tratamento indiscriminado de doenças em aquariofoilia). Acho que se deve aplicar aqui o princípio da precaução e deste modo, tentar procurar a causa real do problema em vez de começar a despejar no aqua os mais variados produtos, que pelo menos vão provocar stress nos peixes. Assim, subscrevo tudo o que o Rui escreveu. É claro que é irreal ter assistênca veterinária ao domicílio (quer pela ausência de especialistas, quer pelo custo proibitivo de tais consultas) e a responsabilidade do diagnóstico recai sobretudo no proprietário do aqua (com alguma ajuda de fóruns como este) que não tem de ter formação médica ou zootécnica. A maioria das pessoas tb mantém aquas mais ou menos generalistas, sem espécies mto caras ou mto especializadas, que são facilmente substituídas. Mas depois assiste-se aos maiores disparates em termos de medicação e dosagens... Não pretendo trazer grandes soluções mas apenas não deixar arrefecer este tópico. Acho que a base seria a formação (que poderia ser dada no Âmbito deste fórum), quer de particulares quer de lojistas e que houvesse mais algum controlo dos medicamentos À venda. Mas isto sou eu a divagar ... Cumprimentos
  20. Olá! Parece-te um problema congénito (presente desde nascença) ou adquirido (a perda do globo ocular poderá ter sido causada por traumatismo ou infeccção)? Se à primeira vista não estiverem presentes sinais de infeccção/inflamação e o animal tiver um comportamento e apetite normais não vejo motivos para alarme. À partida, poderá tolerar bem este handicap, até pq os peixes têm outros sentidos para se orientarem (o olfacto e a linha lateral). Achas que consegues tirar umas fotos? Sempre dava para perceber melhor o q se está a passar. Cumprimentos
  21. Estava a pensar... Os escalares não são também peixes um pouco territoriais e que podem ser agressivos para outros mais pequenos? Talvez o stress de ser mantido isolado exarceba esta característica. Resta saber as dimensões do aqua, se há esconderijos, tipo de alimentação, etc...
  22. Olá! Apenas uns pequenos reparos: O princípio activo do Panacur é Fembendazol e não Flubendazol. É pouco provável que se encontre Panacur em clínicas veterinárias de pequenos animais, já que é um desparasitante usado em bovinos, ovinos e caprinos. Algumas clínicas que trabalham com espécies exóticas (Aves, Répteis, Roedores, etc) usam o Panacur como desparasitante nestas espécies. Não posso, no entanto, deixar de discordar do uso de medicamentos sem prescrição dum médico veterinário nem da ausência dum mínimo de diagnóstico. Mas imagino que este tópico dê pano para mangas... :D O princípio activo do Flagyl é o Metronidazol, que tem vários efeitos. É realmente um desparasitante mas APENAS para protozoários flagelados; não actua contra qualquer outro tipo de parasitas (tipo "lombrigas" ou a maioria dos parasitas externos dos Peixes). Por outro lado, é um antibiótico que pode alterar a flora microbiana no aquário e a longo prazo fazer mais mal que bem. Novamente, os medicamentos só devem ser usados quando sabemos exactamente o que estamos a tratar... Não sendo especialista em aquariofilia e tão pouco na medicina de Peixes não posso deixar de achar que esta é uma questão importente Cumprimentos, Filipe Martinho
  23. Olá! Apesar de existirem várias espécies do género Xenopus (X. laevis, X. muelleri, X. tropicalis) a variedade albina é uma mutação da rã-de-unhas-africana (Xenopus laevis). Logo, apesar de ser bastante diferente pertence à mesma espécie. É também um facto que este grupo de rãs tem uma genética um bocado confusa (p. ex: pensa-se que existam 6 a 14 espécies diferentes de Xenopus e o número de cromossomas varia bastante entre cada espécie) e pode ser que os genes responsáveis pelo albinismo estejam associados a genes que permitam um maior crescimento. Assim, ao seleccionarmos indivíduos albinos estamos tb a seleccionar indivíduos de maiores dimensões. Por acaso a devoradora de peixes era a forma normal/selvagem. Um abraço
  24. Olá! Não leves a mal a mensagem anterior, eu é q sou um bocado picuinhas! Em relação às rãs-de-unhas, continuo a achar que devem ser mantidas isoladas. As primeiras que eu tive há muitos anos atrás limparam-me o aquário dos outros peixes (elas conseguem literalmente comer peixes do mesmo tamanho que elas). Para além disso, as condições ambientais são ligeiramente diferentes (principalmente a temp, que deve permitir fazer certas flutuações ao longo do ano) e há sempre a questão das secreções cutâneas dos anfíbios poderem ser tóxicas para outros animais (num rio ou lago esta questão não é importante mas num ambiente tão reduzido como um aquário estas substâncias podem atingir concentrações perigosas). Como mais que "aquariófilo" sou mais "anfibiófilo" acho que os anfíibios devem ter honras de ser mantidos nos seus próprios aquários (ou aquaterrários) Um abraço
  25. Olá! Não posso deixar de fazer o reparo que tritões e rãs não são peixes; são Anfíbios. Quer do ponto de vista filogenético, anatómico, fisiológico e de maneio em cativeiro não têm nada a ver com os peixes (a não ser talves que muitas vezes são mantidos em aquários). A maioria das espécies tem necessidades muito específicas ou pelo menos muito diferentes daquelas em que mantemos a maioria das espécies de peixes ornamentais e nunca devem ser mantidas em conjunto com estes.