Ricardo Fonseca

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Tudo publicado por Ricardo Fonseca

  1. Bom... no passado fim-de-semana lá me foram montar as estantes pelas quais esperava há dois meses... elas eram a primeira peça no mobilar do fishroom e sem elas estava tudo parado: aquários por toda a casa, fios espalhados, bombas a fazer barulho por todo o lado, etc. Como já estavam MUITO apertadinhos, os primeiros a mudarem-se para o fishoroom foram os Neolamprologus splendens, para um aqua de 100x30x40, montado à pressa, e que lhes servirá de casa nos próximos tempos, até reorganizar o fishroom com a chegada do resto das estantes. A casa Os convivas ... a fémea ... o macho e alguma prole!
  2. Boas Alberto... tenho aqui andado a espreitar os teus tópicos e estou fascinado! Tenho memos que te fazer a visita que tínha apalavrado que ainda não fiz... (outras prioridades sirgiram, mas sobre isso falamos depois). A ver se num destes FDS que se avizinham dou um pulinho ao teu estabelecimento, afinal de contas é bem pertinho! banana rock Este aquário então é demais... pode ser que a minha mulher vá numa dessas e me deixe meter uns monstros lá em casa... parabéns pelos vários setups, estão fantásticos!
  3. Esse Apisto, se for o que eu penso, apareceu no mercado com alguma frequência há algum tempo e entre os membros mais especializados da APC sempre houve alguma dificuldade em identifica-lo cabalmente. Uma das hipóteses de classificação é a de Ap. resticulosa, havendo outras. Mas sem foto é impossível fazem mais qualquer apreciação.
  4. Se queres reproduzir kribs, um conselho que te dou é o de colocar uma esponja na tomada de água do filtro, caso contrário arriscas-te a ter os alevins sugados... ... quanto ao casal, já te disse noutro lado que te arranjo... é questão de combinar!
  5. Para quem não tem ainda uma vasta exeriência na aquariofilia é preferível escolher os peixes em função da qualidade da água que se tem, em vez de andar a brincar com a química da água. Um óscar dá-se perfeitamente numa água com 7.6, pelo que sugiro que não mexas mais nos parâmetros da água que se podem tornar irregulares, sendo pior a emenda que o soneto.
  6. O facto de uma loja facturar mais ou menos pouco diz da qualidade de manutenção dos peixes. Mas se podes ir à Sohal, não deves perder tempo, a Sohal é A loja de aquariofilia! :D
  7. Na minha opinião esquece o teste de amónia e compra antes um teste de nitritos. Com este consegues observar bem a evolução do ciclo do aquário. Primeiro haverá uma evolução da quantidade de nitritos presentes, sendo que, depois, esta irá baixar. Assim que vires que a curva descendente dos nitritos está perto do zero, é porque tens o aquário ciclado. Seja como for isto não significa que possas, logo, povoar o aquário "à fartazana"!!! :D Convém que vás metendo os peixes aos poucos por forma a que a filtragem biológica se vá adpatando a sobrecarga de poluentes. Aconselho, antes de mais, que leias as FAQs de aquariofilia... eles explicam-te o funcionamento da filtragem.
  8. Se meteres espécies pouco exigentes em termos de iluminação, como anubias p.ex., a iluminação que tens chega-te perfeitamente.
  9. Acho que para 300 litros não deves ultrapassar os 6 discus.
  10. Rio Vouga na zona de Sever "do mesmo"... Vi lá ou Ceratophyllum demersum, ou uma planta muito próxima desta em grandes ajuntamentos. Plantas, por vezes, com mais de 3m de part visível.
  11. A mim também me parece uma Cichla intermedia, mas como nunca vi uma ao vivo, apenas em fotos, a minha opinião vale o que vale.
  12. _aNa_, a "doutrina maioritária" sobre essa questão desaconselha que se juntem discus com escalares. Creio que essa questão já foi debatida por aqui, sugiro que faças uma pesquisa, mas adianto já duas das razões invocadas: - os escalares são portadores de um parasita, com o qual convivem bem, mas que, afectando os discus, pode ser mortal para estes; - os escalares são nadadores mais rápidos e alimentam-se em qualquer ponto do aquário, enquanto os discus são mais calmos e alimentam-se, tendencialmente, calmamente, "pastando" no fundo do aquário - esta diferença de comportamento pode afectar seriamente a alimentação dos discus; Os altuns, que acima são referidos, são "primos" dos escalares (Pterophyllum scalare), uma outra espécie dentro do mesmo género, o Pterophyllum altum. Apesar de terem parecenças morfológicas com o escalar, tendem a ser de maior envergadura e têm um comportamento muito próximo do dos discus. Daí serem claramente preferíveis como companheiros para discus. Contudo, a diferença de preço e de acessibilidade no mercado, faz com que seja muito mais fácil encontrar escalares e a melhor preço. Cumprimentos
  13. Se não consegues distingui-los é porque tens 2 femeas ou 2 machos. A fémea é mais pequena que o macho, amarelada com pontos mais escuros. Os machos são diferentes conforme a população e/ou variedade de aquário. Descreve-los é um pouco impossível pela enorme proximidade que existe entre algumas características de algumas espécies.
  14. Miguel Martins, acusaste os membros que criticaram esta tua posição de te estarem a gozar, deixando no ar que a ideia de que TU é que és aquariofilista porque gostas de peixes giros Claro que o conceito de giro é subjectivo, eu, por exemplo, não lhes encontro piadinha nenhuma. A isto acresce o facto de serem peixes hibridos, com hibridação forçada pela mão humana e sujeitos a n sevícias antes de chegarem ao mercado. Comparaste com as misturas de raças de cães e aqui entraste num campo que pareces desconhecer. Como já te foi dito a situação não é minimamente comparável pois, no caso dos cães, não estamos perante hibridações. No fim de várias intervenções tuas ficaste com a ilusão de que estavas tu e os ciclídeos (se é que se pode chamar isso) papagaio a serem injustiçados, quando é claro que, desde o início, foste tu quem assumiu uma posição antagónica com o que a maioria dos aquariofilistas em geral e dos ciclidófilos em particular defendem e... não duvides, estamos a falar de pessoas com conhecimentos de ictiofilia bem mais amplos que os teus. Se tens exemplares desse amaldiçoado peixe, trata-os bem, mas atenta que de cada vez que um "aquariofilista" adquire um peixe desses é um incentivo adicional que se dá a essa indústria detestável. A APC desaconselha a aquisição deste "tipo" de peixes e condena a sua criação, não sendo, por esta associação, considerados ciclídeos.
  15. Vamos lá a ver no que consigo ajudar! As plantas podem ser introduzidas logo de início. Há quem defenda o contrário, mas sempre assim fiz e nuncative grandes problemas. Escolhe bem as plantas que queres usar. Os Discus exigem uma temperatura elevada, no mínimo 28ºC e nem todas as plantas "aguentam" esta temperatura. O site da Tropica é uma mais valia para escolheres as plantas que queres. Evita a turfa no filtro pois a sua introdução vai exigir que mudes com frequência a turfa. Se o quiseres fazer muda a turfa, preferencialmente, todos os meses. Quanto aos materiais filtrantes, pesquisa na net, mas o ideal será uma esponja não muito fina de pré-filtragem antes dos restantes materiais filtrantes, depois cerâmicas com amaior capacidade possível de alojamento de bactérias e, por último, a turfa se a quiseres colocar e uma esponja mais fina ou lã de vidro. Esquece o UV. Num aquário equilibrado ele não é fundamental. Analisa a tua água em termos de pH e dureza. Se a dureza não for muito elevada e o pH abaixo dos 7,5º não vale a pena mexeres nos parâmetros que se podem tornar instáveis, causando stress nos peixes... isto é, pode ser pior a emenda que o soneto! Eu usei o Carbo+ deurante muito tempo o que me permitia liga-lo ao temporizador das luzes ficando desligado quando estas tambémestivem desligadas. Opta, em vez daturfa, por um bom substrato para plantas para colocar por de baixo do areão (segue as instruções do fabricante). Depois é fazer uma adubação regular e respeitando criteriosamente as indicações do fabricanto (é preferível pecar por defeito que por excesso). Estamos cá para isso Abraço
  16. A política brasileira de protecção das espécies parece, cada vez mais, vir a ter o resultado de extinção dessas espécies. Hoje em dia é mais ou menos consensual que se se quiser preservar algo o melhor é dar-lhe aproveitamento económico. Só esse aproveitamento, ainda que controlado, garante que seja preservado o alvo desse aproveitamento. Entender que a captura de peixes ornamentais para exportação leva à extinção desses peixes é esquecer que, na sua maioria, os peixes que são capturados estariam condenados à morte, pois, por simplicidade de métodos, eles são capturados nas zonas alagadiças em retrocesso, coisa que acontece anualmente após as cheias do Amazonas e seu alfuentes. Para além destes, existem outros peixes que são capturados nas zonas correntes, mas como disse e muito bem oautor citado no 1º post, muito mais risco de extinção é causado pelas alterações brutais ao meio ambiente dos peixes do que pela captura dos mesmos. Achei, especialmente, muito curiosa e manifestamente bacoca a proibição de ciração em cativeiro de peixes ameaçados de extinção. Hoje em dia, não ofsse essa criação em cativeiro e já muitas espécies que se encontram extintas no seu habitat natural - porque ele desapareceu - tinham desaparecido também. Mas ainda existem graças a programas de reprodução de aquiriologia, quer em instiuições oficiais, comercial ou por particulares associados. Fernado Perini, a sua reacção é compreensível, mas pouco ponderada. Se se entende que se sinta injustiçado que os peixes do seu país não estejam acessíveis no comércio brasileiro, não se entende que isso seja motivo para defender o "se nós não temos, ninguém tem" particularmente atendendo às implicações que essa tese tem na própria população dos peixes em causa. É que, ao contrário do que vi defendido por si, o fim da exportação desses peixes leva a que o seu interesse económico e o que deriva do seu aproveitamento, de forma reflexa, que é o aproveitamento e manutenção do habitat, desapareça e, isto sim, constitui uma séria ameaça de extinção para a fauna e flora amazónica. Cumprimentos
  17. Discus de 10 cm num Aqua de 120 litros pode não ser uma muito boa ideia se os mantiveres conforme eles exigem e com boa qualidade de água... é que em menosde um fósforo tens Discus de 15 cm apertados. Um filtro interno exige, porque tem uma capacidade menor, uma manutenção mais elevada, a não ser que faças muitas mudanças de água e aspires regularmente o areão. Por outro lado estamos a falar de quantos Discus?! 3, 4 Discus? É que mais que isso, mesmo com 10 cm, é excesso de população. Eu não aconselharia manter discus nessas condições, tanto para mais que me pareces ainda um pouco novato no assunto... Há n outros ciclídeos que podes manter nesse áqua com os peixes que lá tens, desde Apistos e outros anões... alguns ciclídeos pequenos de rios do ocidente africano, alguns Geophagus, etc.
  18. Pois, a coloração é que me está a fazer confusão também... a forma do corpo assemelha-se muito ao do Citrinellum, sendo que este assume formas algo diversas ao longo da vida... mas essas cores
  19. Já me aconteceu uma coisa semelhante. No verão é aumentada a utilização de cloramina (mais tóxica e de mais difícil redução), sendo por vezes utilizados outros truques para "limpeza da água" ... lamentavelmente ninguém sabe ao certo o que é usado (já ouvi falar é oxidos de alumínio que é uma coisa que nem sei bem o que é, mas soa muito mal) porque as companhias fornecedoras nada indicam sobre as alterações de tratamento. Desde que não seja prejudicial (e resta saber se não o é mesmo) para os humanos eles usam ...
  20. Faço minhas as palavras do "Peixe-dragão" e adianto que se os teus Discus não comem - o que não é anormal. mas não é bom - a presença de escalres pode condicionar ainda mais a sua alimentação. Para já aconselhava a vitaminção da água e se a falta de apetite subsistir pedir ajuda a um experiente criador (eu tendo Discus nunca me debati com esse problema )
  21. Falta de informação de alguns, de escrúpulos noutros e alguma teimosia.
  22. Zanito ... esses peixes não existem e nunca existiram na natureza. Tal como os "flower-horn" são peixes concebidos na Ásia, através do cruzamento de espécies e são produzidos em larga escala, morrendo muitos deles durante a fase de crescimento. A constante alimentação do mercado é feita através de importações da Ásia. Na natureza eles não se mantêm porque de lá não vieram !
  23. Não deve ser possível e, de certeza, não é desejável !!!! Se queres fazer criação, fa-la dentro da mesma espécie e, se possível, dentro da mesma sub-espécie ou população. Não queira hibridizar, já basta o que por aí há e, apesar de não parecer muito possível hibridizar lalias com chunas ... o melhor é nem experimentar !
  24. Se comprares os escalares jovens poderás colocar um cardume de cardinais ou outro tetra que aprecies, um trio de apistogrammas ou uns quantos ramirezis ou altispinosas, alguns corydoras e, se gostares muito de L's: Ancistrus, Rineloricaria parva, Hypancistrus. Ou, para alguma animação e limpeza, um par de Hoplosternum thoracatum.
  25. Atendendo às futuras dimensões dos teus Discus e à intenção de juntar ainda mais uns quantos, eu apontari para um aqua um pouco maior. Os 300 litros que pensaste não é mau, mas daqui a um ano vão parecer-te insuficientes. Havendo espaço para tal, eu aumentaria em 10 cm a altura e profundidade do aquário (o que já te daria uns 400 l brutos e, sobretudo, uma altura maior o que é essencial para os Discus se sentirem à vontade). Melhor ainda se pudesses adquirir um 150x60x60. Isto já te dava uns 500 litros que te permitiriam "brincar" mais à vontade e ter um cardume razoável de Discus.