André_Mestre

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Sobre André_Mestre

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  1. Alloophorus robustus O Alloophorus robustus, ou conhecido normalmente por Buldogue Splitfin é uma espécie de Goodeideo, um grupo de peixes viviparos com origem no México, este Goodeideo é um dos maiores, chegando normalmente a medir a volta de 14 cm nas fêmeas, sendo os machos um pouco mais pequenos. Apesar de ser uma espécie relativamente bem distribuída ( inicialmente conheciam se 50 locais onde esta espécie existia, hoje são apenas 25) , está classificada como vulnerável, sendo pouco comum nos locais de origem. Habita normalmente em locais com corrente fraca ou nenhuma, tal como lagos, lagoas, e ribeiros com água lenta, com profundidade até 2 m, sendo mais observado nas zonas com 1m de profundidade. Normalmente gostam de águas transparentes e com alguma vegetação, onde se escondem, e tal como os lucios, ( é considerado o Goodeideo mais carnívoro de todos, sendo a sua dieta quase 100% feita a base de peixes, insectos e moluscos) fazem investidas sobre as presas desatentas. Em aquário podem ser alimentados com peixes vivos, insectos, caracóis, flocos, rações para peixes ( e patê de gato por exemplo também gostam) , artémia, mysis, ou outros alimentos congelados Após aproximadamente 2 meses as fêmea dão a luz 15 a 20 alevins com cerca de 2/2,5cm , e caso tenham oportunidade, ou no caso das criações em aquário, irão comer os alevins. Para manutenção em aquário é aconselhável aquários acima de 250L para um pequeno grupo , com alguns troncos, rochas e plantas pelo menos num canto doa aquário, ou então nas traseiras, e embora não precisem de muita corrente, convém terem bastante oxigenação, e fazer tpas de 50/60% semanalmente ( por serem grandes e carnívoros sujam mais a água do que outros peixes). Podem e devem ser mantidos durante o inverno em temperaturas abaixo dos 20C° sendo muito normal no habitat natural as temperaturas descerem abaixo de 15, podendo até em cativeiro ser mantidos em águas mais frescas, sendo que em muitos países Há quem os mantenha todo o ano em exterior ( incluindo no Sul de Portugal) . Na primavera ao chegarem novamente as temperaturas a 20C° as fêmeas podem começar a aceitar os machos e começar a reproduzir, tendo ninhadas aproximadamente de 2 em 2 meses até as temperaturas baixarem novamente de 20C°. Fonte: http://www.goodeidworkinggroup.com/alloophorus-robustus
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  2. Obrigado! Sim, quando os comprei, comprei como Betta rubra, depois de pesquisar, trocar informações com outro amigo que comprou no mesmo sítio, e falar com mais pessoal que mantém alguns até recolhidos na natureza por eles, chegámos a conclusão que não eram rubra. De momento estou a tentar aumentar novamente o grupo, mas talvez na primavera tenha alguns disponíveis. Cumprimentos!
  3. Betta dennisyongi São uns pequenos anabantideos com cerca de 3 a 4 cm, originários da província de Aceh, a noroeste de Sumatra, de riachos de baixa altitude, com água levemente ácida ( 5,0-7,0) e rica em taninos, podendo por vezes ser encontrados também em zonas de águas claras, nestas zonas a água costuma ter uma temperatura entre 20 a 27C, pelo que não precisam de temperaturas tão altas como outros bettas. Gostam de zonas com bastante vegetação, onde passam grande parte do tempo, e onde os alevins se escondem também de predadores. Em aquário ( por exemplo 40x30x30 é uma boa medida para um casal ou trio inicial), gostam de ter locais com bastante vegetação, onde se esconder, e onde o macho quando está de boca fica durante alguns dias, para se proteger de possíveis predadores, e ficar longe da fêmea que vai insistentemente tentar voltar a criar, pelo que é aconselhável ter 2 ou mais machos para cada fêmea, ao contrário dos bettas mais comuns. Pode se colocar algumas folhas (amieiro, carvalho, cattapa, etc) no aquário que além de darem um toque mais natural, fornecem também refugio e alimento para os alevins. Os adultos alimentam-se sem problema de flocos ou granulado, mas se possível, preferem alimentos vivos ou congelados, o ideal é ir variando o mais possível. A luz, sem ser por causa das plantas não é muito importante, uma vez que eles preferem locais de sombra, no entanto se bem habituados ao aquário eles vão ser bem activos e raramente tímidos. A filtragem, se existir, pode se basear num filtro de esponja, no meu caso não uso nenhum, vou fazendo trocas de água. Os meus neste momento mantenho em aquário mono-espécie, mas já mantive uma colónia, juntamente com rasboras, Yunnanilus cruxiatus, Badis sp, sem qualquer problema, apenas não vi juvenis nesse tempo. Quando ocorre o acasalamento, tal como noutros bettas, o macho abraça a fêmea, que depois liberta os ovos, após o acasalamento, macho apanha e guarda-os na boca, por aproximadamente 10 a 17 dias, após os quais o macho liberta os alevins já completamente formados e a nadar livremente, podem ser deixados junto dos pais , alguns podem ser comidos mas são poucos. São uns pequenos anabantideos com cerca de 3 a 4 cm, originários da província de Aceh, a noroeste de Sumatra, de riachos de baixa altitude, com água levemente ácida ( 5,0-7,0) e rica em taninos, podendo por vezes ser encontrados também em zonas de águas claras, nestas zonas a água costuma ter uma temperatura entre 20 a 27C, pelo que não precisam de temperaturas tão altas como outros bettas. Gostam de zonas com bastante vegetação, onde passam grande parte do tempo, e onde os alevins se escondem também de predadores. Em aquário ( por exemplo 40x30x30 é uma boa medida para um casal ou trio inicial), gostam de ter locais com bastante vegetação, onde se esconder, e onde o macho quando está de boca fica durante alguns dias, para se proteger de possíveis predadores, e ficar longe da fêmea que vai insistentemente tentar voltar a criar, pelo que é aconselhável ter 2 ou mais machos para cada fêmea, ao contrário dos bettas mais comuns. Pode se colocar algumas folhas (amieiro, carvalho, cattapa, etc) no aquário que além de darem um toque mais natural, fornecem também refugio e alimento para os alevins. Os adultos alimentam-se sem problema de flocos ou granulado, mas se possível, preferem alimentos vivos ou congelados, o ideal é ir variando o mais possível. A luz, sem ser por causa das plantas não é muito importante, uma vez que eles preferem locais de sombra, no entanto se bem habituados ao aquário eles vão ser bem activos e raramente tímidos. A filtragem, se existir, pode se basear num filtro de esponja, no meu caso não uso nenhum, vou fazendo trocas de água. Os meus neste momento mantenho em aquário mono-espécie, mas já mantive uma colónia, juntamente com rasboras, Yunnanilus cruxiatus, Badis sp, sem qualquer problema, apenas não vi juvenis nesse tempo. Quando ocorre o acasalamento, tal como noutros bettas, o macho abraça a fêmea, que depois liberta os ovos, após o acasalamento, macho apanha e guarda-os na boca, por aproximadamente 10 a 17 dias, após os quais o macho liberta os alevins já completamente formados e a nadar livremente, podem ser deixados junto dos pais , alguns podem ser comidos mas são poucos. Fêmea jovem! Juvenil! Macho de boca Acasalamento! Cumprimentos!!
  4. Se der para alterar, era melhor.. Já andei a ver se descobria onde era, mas acho que não dá.
  5. Eu não fiz passar por ninguém.. Tenho é nome diferente aqui 😅
  6. Esqueces-te te de dizer que és careca também! Já agora, calço 41, mas algum calçado é 42, se tiveres para ai calçado chique aceito a oferta! 😂
  7. Boa noite! Dependendo da altura do ano e profundidade do lago, poderá pôr plecos, ou ancistrus no lago, já mantive um pleco que sobreviveu até aos 11Cº. No entanto, Jordanellas floridae também dão uma ajuda com algas, embora não sejam como ancistrus, ou ottocinclus.
  8. Boa noite! Antes de mais queria dizer que estes peixes foram mantidos a estas temperaturas, depois de ter estudado as espécies, e ambientes onde se encontram, não se deve fazer isto com uma espécie qualquer, só porque sim, até pode correr bem, mas estar a sujeitar os peixes a isso sem necessidade, não é a melhor opção. E é apenas uma espécie de partilha da minha experiência, nada de cientifico ou regra! Embora não goste de lhes chamar de peixes de águas frias, estes são alguns peixes que suportam bem as nossas temperaturas em Portugal, dentro de casa (claro que pode variar de região para região). A maior parte destas espécies eu já mantive durante sensivelmente um ano, ou seja já passaram parte da Primavera, Verão, Outono e Inverno pelo menos em minha casa, e alguns deles até na rua. Mas em casa a temperatura variou entre os 28C aproximadamente no Verão, e 11C no Inverno, quando alguns diminuíram um pouco o apetite, cores, e ficaram um pouco mais parados, mas assim que a temperatura começa a aumentar nota-se as cores, movimentos e apetite a aumentar. Começo pelos mais conhecidos talvez Tanichthys albonubes, os comuns néons chineses, com origem na China e dados algum tempo como possivelmente extintos na natureza, costumam ser aconselhados para aquários tropicais, mas o melhor para eles é deixar todo o ano á temperatura ambiente, eu tenho os na rua, num lago, e até as cores são muito melhores que em aquário, seja ele aquecido ou não. Aphanius mento, este não será tão fácil de encontrar, é um killifish com origem na Turquia, e com diferentes padrões de população para população, embora a espécie não esteja ameaçada, muitas populações estão, daí ser importante saber a população que se mantém, e tentar manter apenas populações puras. Aguenta águas praticamente desde 0C até 30C e é bastante prolífico. Jordanella floridae, esta mantenho também em lago, suportando as temperaturas todo o ano, no entanto não é tão resistente como o Aphanius ou o néon chinês. É também esta espécie um killifish, com origem na América do Norte, como o nome diz, na Flórida. Adoram comer algas, bem como insectos, e no meu lago prosperaram bem, em aquário parecem ter as cores mais apagadas e ser menos activos. Portanto diria que a temperatura boa para elas será de 16 a 28, no entanto passam o Inverno na rua, com água até perto de 0C também, mas deixando de aparecer, no entanto em aquário dentro de casa mantêm-se activas. A viuvinha, Gymnocorymbus ternetzi, um tetra originário da América do Sul, da Bolivia, Brasil e Argentina, é outra das espécies que mantenho sem aquecimento, e sem problema no interior, em lago perdi-as aos 8/9C , no entanto em aquário a 11C não apresentam qualquer problema. Heterandria formosa, é o vivíparo mais pequeno do mundo com uma média de 2,5cm nas fêmeas, e 1,5cm nos machos, com origem na América do Norte , desde a Carolina do Norte até ao sul do Louisiana. Este pequeno vivíparo, ao contrário da maior parte, não tem os alevins todos de uma vez, a fêmea vai parindo 1 ou 2 por dia, estando praticamente sempre grávida, com os filhos em várias fases de desenvolvimento ao mesmo tempo. Mantenho também em lago, e costumam nadar muitas vezes nas zonas menos profundas, junto das plantas. Apistogramma borelli, um ciclídeo anão, com uma grande distribuição natural na América do Sul, é um dos ciclídeos anões que vive mais a Sul, sendo muitas vezes encontrado no Uruguai e Argentina, onde as temperaturas são muito semelhantes a Portugal, nestes países os borelli mais comuns são os de cabeça amarela (no meu caso não consegui encontrar esta variedade, já tive, mas infelizmente acabou por morrer,antes de o pôr num aquário sem aquecimento, os que mantenho são mais parecidos aos opal, existentes mais a norte, em zonas mais quentes). Apistogramma trifasciata, outra das espécies de ciclídeos anões encontradas mais a Sul, tal como o borelli e o combbrae (este infelizmente não consigo encontrar, mas parece ser a espécie mais fácil de manter em baixas temperaturas). No inverno perdeu um pouco a cor, e parecia mais parado e escondido, no entanto bastou a temperatura passar dos 15/16C e começou a ganhar as cores e comportamento novamente, e para mim foi dos que mais me surpreendeu por aguentar tão baixa temperatura. Gymnogeophagus balzanii, do grupo dos” comedores de terra” (conhecidos por este nome por meterem terra a boca a procura de alimento, e depois cuspirem o que não é comestível), originários da Argentina e Uruguai, estes ganham um grande capacete na cabeça no caso dos machos, principalmente os dominantes ( os meus ainda são juvenis). São ciclídeos, muito pacíficos, não se metem com nenhum dos outros peixes, mesmo os muito menores, sendo que estes podem alcançar os 20cm, mas como é comum nos Gymnogeophagus, têm um crescimento lento, principalmente no Inverno, estando agora a acelerar um pouco o crescimento. Gymnogeophagus labiatus , (rio Olimar)São originários do Uruguai e são também “comedores de terra” e tal como os balzanii, os machos ganham um capacete ( que o meu ainda não tem, apesar de ser adulto). São muito pacíficos, quer com outros cíclideos, quer com outros peixes, mesmo menores, apenas vi o macho uma vez comum tetra na boca e cuspiu novamente.. Estes ficam com cerca de 15cm no caso dos machos e uns 12cm no caso das fêmeas. Rineloricaria filamentosa ( não tenho a certeza da espécie, apesar de ter sido vendida com este nome, são muito mais pequenas do que diz nas fichas sobre a espécie). São originárias da Colômbia, e segundo as fichas, chegam aos 26cm, no entanto as minhas têm perto de 8cm, e não parecem crescer muito mais. Esta espécie foi ficando no aquário, e aguentou a temperatura baixa, sem sequer abrandar o ritmo, pelo que foi uma surpresa bem agradável, andando sempre pelo fundo a procura de comida, e nos vidros a raspar algumas algas. Aphyocharax rathbuni, é um pequeno tetra com cerca de 3cm, que nas lojas aparece sempre com muita pouca cor, praticamente só um tom avermelhado na parte inferior do corpo, no entanto depois de ambientados, notam-se tons verdes no corpo, sendo ainda mais intensos nos espécimes mantidos em exterior . e nos machos. Corydoras polystictus, é uma pequena corydoras, encontrada em Mato Grosso , no Rio Paraguai, cresce até no máximo 5cm, são uma espécie muito tímida, que por vezes ao menor movimento fora do aquário, as faz esconder nomeio das plantas. Corydoras paleatus, talvez a espécie de corydoras mais conhecida, juntamento com a aeneus, e muitas vezes erradamente mantida a temperaturas muito altas, esta espécie prefere águas mais frescas, sendo ideial para os aquários a temperatura ambiente em Portugal. Mantenho um grupo no lago também, e ficam bem mais coloridas e gordinhas do que em aquário. Corydoras aeneus, não tão resistente ao frio como as paleatus, no entanto nos meus aquários e até aos 11C não notei problemas, mantiveram-se sempre activas e aparentemente de bem de saúde. Corydoras hastatus, das espécies de corydoras, que mantive sem aquecimento, esta foi a mais problemática, não sei se devido ao frio, ou outro motivo (visto que em aquários aquecidos aconteceu o mesmo) mas das 10 iniciais, apenas 4 ou 5 passaram o inverno sem aquecimento, no entanto estas mantêm bem de momento. Prionobrama filigera, um tetra de vidro, pouco apreciado em aquário devido á falta de cor, mas que fica engraçado em cardume. Originário do Ecuador, Colombia, Peru, Bolivi e Brasil, foi outra espécie que tive algum receio que não aguentasse o frio, anteriormente já me tinham morrido 2 ou 3 perto dos 9/10 C no lago, mas em aquário, mantiveram-se perfeitamente bem a 11C. Bunocephalus coracoideus, gosto bastante desta espécie, apesar de passar a maior parte do tempo escondido na areia. Esta espécie decidi testar, pois anteriormente num aquário que partiu o fundo, e eu não estava em casa, eles mantiveram se escondidos na areia sem água e sem aquecimento, algumas horas, então pensei ver se aguentariam esta temperatura, visto que também existem bunocephalus na Argentina e Uruguai, e cá nadam sem problema. Puntius/ Barbodes semifasciolatus, o barbo dourado, uma espécie de ciprinideo originaria da Ásia (Taiwan, Vietnam e China), e também o barbo cereja (Puntius titeya) , mantiveram-se sem problemas sem aquecimento, tendo o barbo dourado, passado até o Inverno no lago. Ameca splendens, Um Goodeideo, originário do México, embora goste de temperaturas mais quentes, consegue sobreviver a 11C podendo mesmo ser mantido no exterior em algumas zonas, (eu não consegui, mas conheço quem os tenha mantido sem nenhuma baixa). Hyphessobrycon eques/ serpae, o conhecido tetra serpae, é outro dos tetras que aguenta sem problemas estar sem aquecimento no aquário, mantendo a sua actividade enérgica sem abrandar, podendo perder um pouco da cor, mas nada demais, e acho sendo um tetra com cores vivas, é sempre uma boa adição num aquário sem aquecimento, para contrariar a ideia que os peixes de águas frias são feios e de cores apagadas. Estas são algumas das espécies que mantenho sem aquecimento, depois tentarei actualizar com mais algumas. Espero que ajude alguém que esteja a pensar manter espécies sem aquecimento, e qualquer questão, ou correcção, é só dizer!
  9. Boas! Neste momento estou também a ver se consigo plantar o meu lago com algumas plantas dos nossos rios, Neste momento tenho Potamogeton natans penso eu, uma semelhante ao Ranunculus, Litorrella uniflora, e outra que não sei o nome, e ao mesmo tempo estou a ver se se dão em aquario, mas a semelhante a Ranunculus, está a morrer, quanto ás outras por enquanto estão-se a aguentar, vou esperar mais umas semanas a ver se desenvolvem bem. Cumprs..
  10. Boas, já tive alguns desses, e embora de vez em quando roessem as barbatanas dos outros peixes, nao era nada de preocupante, são muito bons para aquarios com excesso de caracois, pois eles adoram comer caracois, cumprs..
  11. Para mim da-me quase todos os dias, se for a noite, se for a tarde, pode ser todos os dias menos segundas e terças . Cumprs...
  12. Boas! Apesar de andar um pouco ausente dos foruns, ainda ando no mundo da aquariofilia, por mim podemos combinar um dia destes Cumprs..
  13. Quanto a diferença, normalmente as femeas são mais roliças que os machos...cumprss...
  14. Boas, os meus neons também punham ovos de vez em quando, mas nunca consegui que houvessem nascimentos, espero que tenhas sucesso com os teus...cumprss...