Jose Ferraz

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Tudo publicado por Jose Ferraz

  1. É assim! Teoricamente os ciclideos de rio africano definem uma zona de defesa do ninho de aproximadamente 60 cm, mas como o aquario é um bocado estreito (para esse comprimento talvez 50 cm de largura) não vai sobrar muito espaço para o outro casal! Pois se eles são territoriais e agressivos para os outros colegas de aquario (ex. tetras e peixes de fundo) muito mais são para os da mesma espécie! Pessoalmente nunca tive dois casais juntos enquanto um deles procria, por precaução decidi tirar um dos casais e apenas os voltei a juntar após os pais deixarem de ligar às crias (+/- 1,5 cm). Nessa altura ficaram todos amigos mesmo com as crias junto! Cumps, José
  2. Boas, A possibilidade de haver problemas vai depender um bocado do tamanho do aquario! Qual é o comprimento? Acho que o tamanho do outro macho não é problema para os kribs em acasalamento, pois defenderão com muito afinco as crias!
  3. Olá a todos novamente, Depois de algum tempo sem dar noticias, cá estão as novidades da evolução deste aquario! Para começar, finalmente sairam os dois casais de kribensis e as crias. Mas a tarefa dos apanhar não foi fácil , deram luta e tive que retirar a decoração do aquario onde se escondiam ! Tive que redecorar tudo e alterei alguma configuação inicial. Após umas horas de trabalho ficou com este aspecto: Entretanto para juntar aos N. parilus, meti também um grupo de 4 Anomalochromis thomasi. Entretanto coloquei um cardume de 5 Barbus bariloides, um Garra ornata e uma Ctenopoma ansorgei (anabantideo). Garra ornata Nanochromis parilus Tetra do congo Entretanto as fêmeas parilus atacaram constantemente o macho mais pequeno que elas, impediram-no de comer e acabou por morrer. Esta semana arranjei mais um macho já adulto e por agora as coisas estão a correr bem, uma das fêmeas tem-se mantido junto ao macho conformando-se em "S" como é habitual. Obviamente que tem corrido com a outra concorrente do territorio dela! Uma surpresa para mim são os A. thomasi. Têm-se mostrado mais desinibidos entre os outros companheiros do aquario do que eu previa! Ao ponto de correrem com o macho N. parilus quando o vêm, desde que entrou esta semana. Talvez seja por ser novo! Por agora é tudo! Cumprimentos a todos e aguardo comentários vossos! José Carlos
  4. Olá, Tens a certeza que é bolor? Não serão algas pincel cinza claro. Ve as minhas fotos no meu tópico - http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=87226 Se realmente é bolor é algo que vai acabar por passar, também me aconteceu no inicio com vários troncos, mesmo tratados! Acho que o facto do pH do meu aqua baixar para 6,5 tbm ajudou que desaparecesse! Cumps, José
  5. Boa noite a todos novamente! Desculpem não ter acompanhado as vossas ajudas apresentadas neste tópico, mas agradeço todas as vossas sugestões. Para começar decidi durante esta semana suspender a fertilização de macros, pois como são plantas pouco exigentes acho que o fornecimento de azoto e fósforo proveniente da fauna é suficiente. Vou manter a fertilização de micros (Tropica), dividida em três vezes na semana. Entretanto iniciei no fim-de-semana passado o tratamento com peroxido, a nível local, com muita paciência acho que posso vencer!! Estou a aplicar 1 ml/ 4l cada dois dias e mudo 30% da água o fim de um semana. Entretanto encomendei o Flourish Excel para iniciar também aplicações locais. Isto tudo para ver se não vou ter que desmontar tudo, pois custa-me fazê-lo porque as plantas já estão enraizadas aos troncos. Como ajudo vou comprar mais uma remessa de caridinas. Outro factor que me parece importante é o pH, decidi deixá-lo subir para 7, pois pelo que li estas algas gostam de pH baixo. Relativamente ao fotoperiodo vou manter as 11 horas. Pois não me parece que o problema seja da iluminação, porque elas começaram a aparecer no outro aqua que apenas tinha 30 watts em 120 litros e carregado de flutuantes. Cumprimentos a todos, José
  6. Olá, Parabéns pelo aqua, está interessante! Com as madeiras que recriam bem as zonas salobras e uma boa escolha dos peixes! Fico contente por ver alguém a montar aquarios de um biotopo diferente do habitual! Em tempo pensei em montar um aquairo de biotopo de agua salobra asiática, com algusn peixes iguais aos que tens aí (peixe arqueiro, Scatophagus, Monodactylus, "Puffer",etc. Mas o problema é a dimensão de algumas espécies, o que obriga a um aquario de dimensões que não tinha na altura. Estou curiosos por conhecer o setup do teu aqua! Adicionas-te sal à agua? Só um comentário, acho que podias colocar mais algumas plantas nos troncos, por exemplo Feto de Java. Boa sorte na continuação do teu aquario! Cumpeimentos, José
  7. Olá a todos, Nestas ultimas semanas arranquei com um novo projecto, um aquario de biotopo de rio africano, principalmente com anubias. Porém nas ultimas 4 semanas começaram a surgir as malvadas algas filamentosas "pincel", como podem ver nas fotos: Os parâmetros da água têm-se mantido durante as duas semanas: pH= 6,4 a 6,6 (variação devido à adição de CO2) kH= 2 NO3= 0 PO4=0 Adubação: duas vezes por semana micronutrientes e potássio (Tropica) Entretanto já aumentei o CO2, colocando mais uma garrafa de fermentação, mas nada! Pensei nos SAE's mas no passado já tive dois deles, noutro aqua com este problema, mas eles não lhes ligavam muito, especialemente quando cresceram e quando descobriram a comida dos peixes ( o que não demorou muito)! Outra teoria minha é por causa dos valores de macros a zero, será que existe um excesso de potássio e isso esteja a favorecer as algas! Gostava de ouvir as vossas sugestões para combater esta praga! Tenho lido algo sobre o uso de água oxigenada (peróxido de hidrogeno a 3%). Aguardo os vossos comentários! José
  8. Olá Carlos, Bom, apesar de ter experiência de alguns meses com kribs, acho que são peixes que enferentam e por vezes atacam qualquer peixe para defender as crias. Por regra, necessitam no minimo de 60cm de territorio para defesa das crias e para os "passeios" diários das crias. Logo um aquario de 60 cm apenas pode ter o casal de kribs. Esta regra também se aplica a outros cliclideos africanos de rio. Estou a citar o que vem nos livros! No meu caso, por exemplo, tive um casal de kribs a criar num aquario de 120 litros (100cm) com mais peixes de meia água (cardume de 5 tetras do congo jovens e um casal de killies), mas mesmo assim as investidas eram frequentes! E acho que a criação foi possível porque os kribs eram jovens (5 a 6 cm), pois quando adultos (10 cm) as coisas teriam sido diferentes! Talvez não ocorram mortes, mas os outros peixes são encostados a um canto. Conheço colegas que conseguiram reproduzi-los sem problemas, com adultos e com muitos outros peixes, mas num aquario semelhante ao que possuo agora (120*40*60 cm). Desculpa ter-me esticado! Relativamente ao sexo, também acho que são 2 fêmeas! Por acaso tenho agora vários machos jovens, a mais no meu aquario, se passares aqui pelos lados de Aveiro, posso arranjar-te uns .gif' class='bbc_emoticon' alt=':tongue:' /> ! Cumps, José
  9. Olá Nelson, Já a algum tempo que acompanho a evolução do teu tanga. Parabéns pelo aquario e pela criação que está "de vento em popa". Uma das coisas que gosto mais no aquario é a disposição das rochas, acho que tem um aspecto muito natural! E claro! Os tropheus estão com um aspecto espectacular. Cumps, José
  10. Mais uma foto geral. Comprei mais três anubias (congensis, nana e outra que não sei o nome). Entretanto estou com um problema que já existia nalgumas plantas do aquario anterior - algas escuras pincel . Como o aqua praticamente só tem plantas de crescimento lento acaba por ser facil elas fixarem-se. Bom vou ver como evolui! José
  11. Obrigado a todos pelos comentários. Entretanto adquiri mais um trio de Nanochromis parilus. São interessantes, com uns tons azulados e a barbatana caudal com riscas na parte superior. Ainda estão a ambientar-se, no inicio pensei que os kribs lhe iam fazer a vida negra mas os Nanochromis "defenderam-se bem" e já marcaram a sua posição. Entretanto acho que vou vender os kribs e comprar um casal de Pelvicachromis subocelatos e uns 3/4 Anomalochromis thomasi. Ainda estou na dúvida relativamente a estes ultimos, por causa do espaço disponivel no fundo do aquario! Cumprimentos, José
  12. Olá, Relativamente ao escurecimento da areia é normal ocorrer no inicio do arranque dos aquários. Agora algo que ainda ninguém comentou e portanto vou aproveitar para o fazer! Estás a pensar manter os kribensis nesse aquário? Só pergunto porque pelo que dizes no inicio, tens no fundo areia de coral e rocha calcárea, e consequentemente esses dois elementos vão aumentar a dureza da água. Como os kribs habitam os rios da zona central de África em que as águas são ligeiramente ácidas (p. ex.: 6,5-6,8 ) e moles (kh inferior a 10). Obviamente que eles suportam condições fora desses parâmetros, mas acho que devemos tentar recriar o mais proximo possível o habitat natural. Cumps, José
  13. Olá a todos novamente, Depois de umas semanas ausente, tenho várias notícias. A primeira é que dos +/- 20 kribs juvenis safaram-se 3! Um deles com aproximadamente 1,5cm... Realtivamente ao aquario, decidi fazer um "upgrade". Esta semana passou a ter este aspecto... Ou seja, o novo setup: Aquario: 120cm*40cm*60cm Iluminação: 2*T5 de 54watt (12 horas) Filtragem: Serafil 900l/h, filtragem com turfa em rama. Aquecimento: 350Watt Sustracto: Tetra Complete substrate + akadama Decoração: Madeira Flora: Valisnerias spirallis Anubias Feto do congo Niphae lotus Pisteas Fauna actual: - 6 tetras do congo (3 machos e 3 fêmeas) - 5 kribensis (4 machos e 1 fêmea) e 3 juvenis - Um casal de killies de gardner pH: 6,6-6,8 kH: 1 - 2 Injecção de CO2, regulado por relogio. Adubação: Tropica Master Grow e Hagen NPK Adição de extracto de turfa líquida. TPA quinzenal de 30% Curiosamente quando juntei os 2 machos kribensis, do outro aquario que desmontei, com o casal reprodutor, pensei que algo ia correr mal e que o macho reprodutor iria atacá-los. Porém, após uma medição de força entre eles acabaram por se darem todos bem, andando actualmente todos juntos . Isto pode ter sido possível, porque o casal actual não está em reprodução! Relativamente à fauna, faltam elementos e alguns talvez venham a sair. Neste momento falta um casal de Ctenopoma ansorgii que é um dos anabantídeos africanos, apesar de algumas fotos na net não serem favoráveis já vi imagens muito interessantes ctenopoma . Neste momento está esgotado no fornecedor e vou ter que aguardar. Relativamente aos ciclideos, estou a pensar em substituir os kribs por um Pelvicachromis taeniatusvar. nigeria red ou Pelvicachromis subocellatus var matadi ou Nanochromis parilius e pelo Anomalochromis thomasi. Como apresentam um temperamento mais calmo penso ser possível manter dois casais. Bom deixo uma foto dos magníficos tetras do congo... Cumprimentos a todos e entretanto vou dando notícias, José
  14. Olá a todos novamente, Agradeço todos os comentários que fizeram ao meu novo projecto. Obrigado também pelas sugestões Entretanto ontem fui surpreendido por isto: name="wmode" value="transparent"></param><embed src=" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object> "> name="wmode" value="transparent"></param><embed src=" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object> " type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"> Já tinha visto que o casal ocupara um buraco debaixo de um tronco, e portanto não ligaram nada ao coco que eu coloquei para eles ! Mas não esperava tão cedo! Agora a minha duvida é a alimentação dos pequenos!? Mas continuando a conversa! Olá João, já à muito tempo que não falávamos, Realmente cheguei a pensar nos Anomalochromis, devido ao tamanho ser menor e tambem a agressividade, mas como me arranjaram os kribs acabei por optar por eles. Mas agora, para já não posso mudar, pelas razões obvias! Vou aguardar para ver se não existem muitos ataques durante os passeios! Relativamente à iluminação estou a pensar em colocar outra lâmpada, talvez de 20watt, pois não posso aumentar muito para não aumentarem tbm as algas verdes nas anubias! Bom, depois vou dando mais noticias! José
  15. Após uma experiência mal sucedida com Tanganyikas devido ao limitado tamanho do aquario, decici iniciar um novo projecto. Decidi recriar um ecossistema de um rio africano central. Apesar de ter menos variedade que outros possui algumas espécies interessantes. A dimensão do aquario: 100cm*30*40cm, possui um total de 120l. Como ia ficar no escritorio decidi colocá-lo à frente da secretária e assim ficou sem fundo. Usei como solo uma camada de argila - "Fondo vivo"- para permitir a fixação das raizes das plantas que ficam enterradas, por cima coloquei uma camada de areão "amazonas". A iluminação é baixa - 30 Watt/l - proveniente de uma lâmpada T8 Life-Glo 2. A filtragem é feita por um filtro externo de 400l/hora, com turfa em rama. Relativamente à flora decidi colocar plantas autoctones (anubias, feto do congo, vallisneria) e plantas que apesar de existirem na zona foram introduzidas (Ceratophylum, Pistea) No caso da fauna foi-me dificil escolher especies de apenas um rio, acabei por escolher espécies existentes nas duas bacias dos rios principais (Congo e Niger): 2 machos e 3 fêmeas de Phenacogrammas interruptus - Tetra do Congo 1 casal de Pelvicachromis pulcher - Kribensis 1 trio de Aphyosemion gardneri gardneri - Killie de gardner 1 Synodontis nigriventris O tamanho de algumas espécies não é muito conclusiva na net, nomeadamente os tetras do congo, o que me deixou um bocado perdido na escolha das espécies. Além disso a oferta de caracideos da zona é escassa. Bem! Espero que o aquario não se torne "apertado"! Aspecto actual do aquario: Cumprimentos a todos e aguardo comentarios vossos! José Ferraz
  16. Jose Ferraz

    Niger River

    Olá João É uma pena o "Gabon River" ter acabado, pois como sou um apaixonado por aquariios de biotopo acompanhei com muito entusiasmo o teu topico passado. Digo mais! Serviu de inspiração para um novo aquario que estou a finalizar a montagem. Acho muito interessante o biotopo dos rios de Africa Central. O novo está semelhante ao anterior e acho-o interessante, estando curioso para ver a sua evolução! Desejo-te boa sorte para esse projecto! Cumps, José
  17. Olá Pedro, Relativamento ao peso da botija, não o controlei mas quero acreditar que vinha cheia. Pelo menos vinha com a rosca lacrada com uma tampa de plástico que é preciso partir para abrir. No caso das fugas, pincelei tudo com água e sabão e apenas detetei um fuga na válvula anti-retorno. Durante as varias semanas a agulha de manómetro manteve-se na zona verde (50 a 60 bares), realmente não me aprecebi ela a baixar. Deve ter baixado rapidamente de um dia para o outro. Pelos comentários que li as unicas causas que encontro são: uma fuga no encaixe por causa de alguma cedência da borracha vedante, ou então aumentou o numero de bolhas e não me apercebi. Cumps, José
  18. Inicialmente o numero de bolhas por segundo era de +/-3 bolhas mas depois até diminui para 1 bolha. Se houver fuga, deve ser ao nivel do engate entre o regulador e a boca da botija? Quando a comprei um colega do forum disse-me que por vezes o vedante de encaixe com a botija pode ceder ou ficar mal encaixado e deixar sair gás. Será isso que aconteceu?
  19. Comprei uma botija de CO2 de 0,5 kg à pouco mais de um mês e já está vazia. Gostava de saber a vossa opinião relativamente à duração média de uma botija deste volume. Abraço, José
  20. Olá novamente, Relativamente à eventualidade de troca dos peixes vermelhos, depende das lojas. Algumas aceitam trocar por outros peixes, outras não ! No caso da temperatura, se os peixes tinham pintas brancas (suposto ictio) então a temperatura alta é um dos tratamentos mas não o principal, tens que o usar algum medicamento específico para a doença. Para fixares o musgo a melhor solução é colocá-lo apertado entre uma rede plástica e as paredes do vaso, depois para segurares tudo tens que passar um fio de nylon (fio da pesca) por cima da rede e em volta do vaso de forma a segurara-la bem. Uma ideia interessante é enterrares metade do vaso da direita e colocares musgo em metade do vaso, de forma a dar ideia de algo natural. Um outra sugestão era tirares o maior da zona central, pois apenas um vaso descentrado é algo mais agradável! Cumps, José
  21. Boas, Pelo que li, colocas-te um dedo de areão sobre o substrato da JBL? Estou a perguntar pq isso pode ser pouco, pois como esse substrato tem muito humus e argila misturado pode se o causador da turvação da água. Só para teres uma ideia, já chegei a colocar akadama (que é uma argila) para dentro de um aquario cheio de água, obviamente por uma necessidade desesperada, e andei mais de uma semana para a agua apresentar alguma diminuição de turvação! Na minha opinião o melhor para remover a turvação é colocares uma boa camada de lã de vidro na zona inicial do filtro. Já agora essa areia para os pássaros não é calcária! Cumps, José
  22. Olá, Relativamente à manutenção de um betta macho com peixes vermelhos, concordo com o João, vai dar problemas. Apesar de nunca ter tido nenhum dos dois peixes em causa, pelo que tenho lido os machos bettas atacam tudo o que seja peixes com barbatanas grandes (não sei se é o caso desses carassius pois a foto nao tem definição suficiente). Por outro lado, não te querendo desmotivar, mas na minha opinião esse aquario a longo prazo vai ficar pequeno para os peixes vermelhos. Acho que, se os quiseres substituir, encontras para companhia do betta, outros peixes também interessantes de tamanho mais aceitável atendendo o volume do aqua. Agora outro assunto, a temperatura da água. Se a mantens a 28ºC acho exagerado, especialmente para os peixes vermelhos. Pois são peixes que apreciam uma agua temperada e não tropical. Como consequência está a acelerar muito o metabolismo deles e portanto vão ter problemas futuros. Talvez para satisfazer os dois, podes ir reduzindo gradualmente (1ºC por dois dias) até atingir os 25ºC. Mas como não sou especialista em nenhum dos dois talvez seja melhor alguém tes esclarecer ou então pesquisares. Relativamente às plantas não sei quais são as que tens agora, mas se não pretendes mudar a iluminação para já a unica solução é manteres plantas de baixa exigência luminosa (Fetos de java, musgo de java, anubias). As que referi exigem que estejam fixas a uma rocha ou tronco o que no caso do musgo fica fantástico. Podes experimentar fixar ao musgo aos vasos ou meio-vaso, é capaz de ficar interessante! Também podes optar por algumas flutuantes que o no caso do betta agradece muito- para mim o mais fácil de encotrares é a famosa praga aquática - Lemna minor- que não é muito exigente em termos de luz, mas que tens de ir controlando para não "abafar" as outras. Relativamente ao filtro não percebi qual é o que tens, mas entretanto vamos falando! Cumprimentos, José
  23. Boas, Aproveitei uma pausa no trabalho para o café e vi espreitar o teu tópico que tenho acompanhado a alguns dias com curiosidade. Como apaixonado por aquas de biotopos que sou não resisti a fazer um comentário! Para começar quero dar os parabéns pelo excelente tronco e as folhas que recriam o ambiente entre as raizes que existe nos rios de floresta. Gostei do ambiente escuro, que ajuda a sobresair as cores dos peixes. Relativamente às ampulárias vais ser complicado mantê-las, pois são muito sensiveis com um pH abaixo de 7. Estou falando com base na minha experiência. Pois as águas ácidas favorecem a descalcificação e consequentemente a morte do caracol. Além disso a existencia de extractos humicos, provenientes das folhas provoca o amolecimento da água e deste modo a diminuição de carbonatos na água (kH) o que leva a que seja dificil a reconstrução da concha. No meu aquario sul americano acabei por colocar camarões de vidro e alguns caridinas que são semelhante aos existentes nesses rios. Isto porque dá jeito uma equipa de limpeza de algas! Por agora não vou fazer muitos mais comentários pois prefiro esperar pela evolução! Cumprimentos, José
  24. Também concordo com o Nuno, podes perfeitamente manter um casal de conchículas e um de Julidochromis de espécies pequenas (ex. transcriptus, ornatus) e talves 3 ou 4 cyprichromis. Esta ultima parte ainda não testei no meu de 100 l! Como também já foi dito, se nao quiseres fugir muito do género amazónico, podes sempre apostar num biotopo do rio africano (Zaire ou Niger por exemplo) mas ai as opções vao apenas para os ciclideos do género Hemichromis (ciclideo borboleta) ou Pelvicachromis (kribensis). Obviamente que a decoração é mais o género amazónico (troncos e muitas plantas como refúgio- anubias, fetos, valisnerias, etc.). Já ando a namorar esses biotopo para um aquario mais pequeno que tenho parado na garagem! Cumprimentos, José
  25. Olá a todos, Tenho um aquario com akadama montado à uns 6 meses. Mas nos últimos tempos noto que sempre que desenterro alguma planta forma-se uma nuvem de detritos que demoram um bocado de tempo a depositarem-se. Após desfazer alguns grãos de akadama numa proveta com água notei que o aspecto é semelhante a essa nuvem de particulas. Também noto que se tem formado uma zona com detritos pequenos alguns centimetros abaixo da superfície, sendo estes os que ficam a flutuar, quando mexo no solo. O problema disto tudo é que depois os detritos acabam por assentar nas folhas das plantas e essa parece-me ser mais uma contribuição para aparecerem algas, além do aspecto "poeirento" das folhas das plantas No passado já usei areão de rio e isso não me acontecia. Entretanto tenho aspirado mais eficientemente o fundo mas parece que nunca mais acabam as partículas. Gostava de saber a vossa opinião! Cumprimentos, Ferraz