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  1. É de louvar. Força nisso Hugo!
  2. Bem-vindo.
  3. Foi feita uma pequena "limpeza" ao meu post, nomeadamente com a introdução de novas fotos mais explícitas em relação aos procedimentos. Espero que continue a ser útil para todos (mais de 59 mil visualizações? wow!) Aproveito para deixar votos de um bom ano novo. banana rock
  4. Governa

    Neons - Lutas?

    Resposta rápida: É perfeitamente comum.
  5. Vou fugir um pouco à questão que coloca mas entendo que é por uma boa causa: A mistura de guppies e néons não é muito feliz. Os primeiros são de águas alcalinas e os segundos de águas mais ácidas. Como não é possível agradar a gregos e a troianos, uma dessas espécies não se encontra propriamente confortável. Sugiro que mantenha o pH dentro dos 7.0 para tentar amenizar um pouco a situação. Infelizmente é um erro comum. Os néons são peixes de cardume e 3 néons não constituem um cardume. O ideal, na minha opinião, seriam 10 néons. Um botia palhaço não é propriamente uma corydora. Os botia palhaço podem atingir uma dimensão em adulto entre os 15 e os 30 cms pelo que o seu aquário (tendo em conta que tem 72 litros brutos) pode não ser suficiente para comportar um peixe dessas proporções.
  6. Não deixem de chamar a atenção dos responsáveis da loja para o facto. Devem lembrar a quem os vende que mais do que não fazer a venda daquele peixe em específico, corre também o risco de perder um cliente. Não incentivem a venda destas abominações e demonstrem sempre o vosso descontentamento.
  7. Posso-me estar a equivocar mas o Carassius auratus não é o vulgar 'gold fish' (peixe dourado)? Se for este o caso, este bichinho é de águas usualmente mais frias (não se trata propriamente de um peixe tropical) que requere um aquário com 100 litros no mínimo visto que pode atingir dimensões entre os 20 e os 60 cms (!!) em adulto! Logo por esse aspecto não se torna também recomendável manter junto com espécies de peixes tão pequenas como os néons. O Labeo Bicolor é uma espécie muito territorial e são comuns os relatos de intolerância entre estes e outros peixes. Por outro lado ainda, misturar néons que são peixes de águas mais ácidas, com guppies que são peixes de águas mais alcalinas não é uma boa ideia. Concluíndo, na minha opinião é uma 'salada' de peixes com poucas hipóteses de sucesso e recomendo vivamente que consulte mais detalhadamente as características de cada espécie (parametros mais adequados como temperatura, pH, etc.) e que faça as suas escolhas de acordo com o aquário que tem (litros, capacidade de filtragem, etc.) e as características da água na sua zona (sobretudo o pH). Encontra uma gigantesca base de dados com características de milhares de espécies neste link: http://www.fishbase.org Sugiro ainda a leitura integral das FAQs Portuguesas de Aquariofilia neste link: http://faq.thekrib.com/pt
  8. A que peixes-gato se refere? É uma resposta muito vaga para o amigo 'claudiobruno' tirar alguma conclusão. Existe um claro desiquilíbrio no aquário, a questão é encontrar primeiro a causa. O filtro está a funcionar correctamente? O aquário está junto a uma janela onde apanhe sol directo? Para evitar males maiores, reduzia temporariamente o período de iluminação para cerca de 9 horas diárias (das 13 às 22 por exemplo). Um dos combates mais eficazes às algas passa pela introdução de espécies que se alimentem destas. Aqui ficam algumas sugestões: - Otocinclus Affinis - Molinésia negra - Crossocheilus siamensis - Plecostomus (apenas para aquários de proporções generosas) - Camarão Caridina Japonica - Camarão Red Cherry - algumas espécies de caracóis (neste campo confesso que sou leigo) Estou certo que surgirão mais sugestões para o seu problema. Boa sorte!
  9. Infelizmente não, apenas me recordo de o ver a ser utilizado várias vezes num programa de TV no National Geographic Channel. Os resultados de cada experiência (alterações/cruzamentos) eram depois comentados por especialistas relativamente à sua viabilidade ou não. Também me recordo, não sei se no mesmo canal, de ver esse mesmo programa ser utilizado para definir o aspecto de possíveis seres vivos alienígenas, tendo em conta as características do planeta em estudo (gravidade, atmosfera, amplitude térmica, etc.). Isto é, se nesse planeta existissem seres vivos, que aspecto a evolução lhes podia ditar. Muito interessante. Não é bem assim. Normalmente os híbridos são estéreis por natureza. Exemplos disso, é muito raro obter uma cria fértil de um jumento com uma égua, de um canário com um pintassilgo, de um Cichlasoma synspilus com um Cichlasoma citrinellum (= peixe papagaio?), de um tigre com uma leoa, etc. A natureza normalmente não permite a reprodução de híbridos.
  10. Assim muito rapidamente começo por dizer que o aquário é muito pequeno para manter com sucesso 20 ou 30 alevins de guppy até ao seu estado adulto. Por outro lado faltam mais dados sobre o aquário que nos permitam avaliar um pouco mais potenciais problemas. Qual o pH por exemplo? Qual a qualidade da água (nitratos, nitritos, amónia)? Que tipo de filtragem usa? Tem plantas onde os alevins se alevins se possam esconder? Que alimentos lhes fornece? Lembre-se que as reduzidas dimensões do aquário são decisivamente um contra muito grande!
  11. Basicamente é o que já foi respondido. No seu caso não faz qualquer importância entre ter a bomba de ar ligada 24h ou só de dia. Normalmente desliga-se durante a noite para facilitar o descanso tanto do dono (as bombas de ar são por vezes barulhentas) como dos peixes. O efeito de uma bomba de ar num aquário é praticamente irrisório, serve essencialmente para efeito decorativo, para facilitar as trocas gasosas (evita a formação de 'película' à superfície) e para descer um pouco a temperatura (embora residual, sempre me ajuda no verão). Se estivessemos a falar de uma bomba de ar num aquário com injecção de CO2 ao mesmo tempo, aí a situação mudava. Neste caso a bomba de ar poderia estar a anular/reduzir o efeito da injecção de CO2. Por outro lado recomendo sempre que em aquários pequenos seja removido o injector de CO2 da água durante o período nocturno já que de noite as plantas consomem oxigénio e não dióxido de carbono. Se a concentração de CO2 for muito elevada e a de O2 reduzida, os peixes por assim dizer 'sufocam' até chegar o dia. Nunca deve é desligar o aquecedor/termostato e o filtro!
  12. Para bem do bichinho, devolvia-o à proveniência (estou certo que o aceitam de volta) e trocava pela ideia inicial (dois otocinclus) mas esperava mais um pouco até o aquário dispor de alimento/algas para estes (deduzo obviamente que é minimamente plantado para os receber). Sou contra a introdução de peixes numa perspectiva de médio prazo (lêr "quando crescer, troco"). A escolha dos habitantes deve ser feita de forma consciente (regra: 1 litro de água por cm de peixe em adulto) e de acordo com as necessidades dos mesmos (pH, temperatura, etc.). O aquário deve ser uma casa para os peixes (recriar o seu ambiente natural) e não uma prisão. Peixes de grande porte em aquários pequenos perdem toda a sua beleza e vivacidade, tendem a 'atrofiar' o seu crescimento e limitam-se a 'sobreviver' em vez de 'viver'. Lembra-me a moda de comprar Botias Palhaço para colocar em aquários de 60 litros... Boa sorte nisso, no início todos erramos!
  13. A minha honesta opinião é a de que, em primeira instância (até podem existir casos moralmente bem fundamentados), me oponho a qualquer tipo de alteração de laboratório às características de qualquer ser vivo, especialmente com fins meramente lúdicos/recreativos. É a minha sincera opinião. A AZOO já o faz. Mais uma vez na minha opinião, mesmo desconhecendo o método, acho repugnante, de muito mau gosto e totalmente antinatura. Através de um processo cuidado de cruzamento selectivo (um pouco como foi sucedendo com os guppies e bettas) como forma de fixar características (cor, barbatanas, etc.) não me oponho. De outra forma discordo. Já existem aberrações de cruzamentos de 'laboratório' inconscientes como o peixe papagaio. Do pouco que sei, já existem programas informáticos bastante poderosos que permitem avaliar os efeitos resultantes de certas alterações genéticas nos seres vivos e de pseudo-cruzamentos interespécies. Creio mesmo que existe um programa no National Geographic Channel sobre o tema. Isso sim, é interessante.
  14. O ideal é 1 Watt por cada litro real, mas com 0,7W/l já existem muitas plantas que se dão por satisfeitas.
  15. Basicamente é adaptar uma receita caseira à capacidade em litros da garrafa desse sistema comercial. Encontra aqui uma receita possível: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=10394