Luís D.

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Tudo publicado por Luís D.

  1. Truque? Truque é ter a garrafa no chão, com o fio quase esticado e preso Mesmo que algo aconteça, a garrafa nunca passa ultrapassa uma ligeira inclinação. :D Eu bem disse que no chão é mais seguro
  2. PBas, também penso como tu, acho que se tiver abaixo do nível do aquário não há problema. Torna-se é obrigatório ter uma valvula anti-retorno, senão pode acontecer o contrário...
  3. Boas!! E desde já obrigado pela ajuda. Daqui a 24h aquilo que vi não se vai transformar num insecto, quase de certeza...é que era fino como um cabelo, não me pareceu as tipicas larvas que encontramos em poças mas...também pode ser. Tirar uma foto, é práticamente impossível, quer devido ao tamanho, quer pela difículdade em conseguir detectá-lo novamente. Mais alguém tem pistas?
  4. WOW!!! E os peixes? Onde é que tinhas a garrafa?
  5. Boa tarde!! Acabo de ver no meu aquário de 18L um verme branco, mais concretamente uma espécie de minhoca com aproximadamente 2 mm, com a espessura de um cabelo, a nadar por ondulação(?) estilo ~~~~~~~~ , junto à superficie da àgua...Na sexta-feira morreu o betta que tinha naquele aquário, mas foi removido horas depois. Ontem introduzi 3 ampularias neste aquário. Alguém faz ideia do que possa ser? Obrigado e cumprimentos, Luís
  6. Li num site que os picos de absorção da clorofila a e b se situavam em 430-450 e 630-660(não me lembro ao certo, em casa confirmo os valores). Segundo o que se podia ler, as lâmpadas deviam por isso ter picos nestas duas zonas do espectro. Ao observar os gráficos de distribuição no espectro de algumas lâmpadas especializadas em plantas, verifiquei que estas incidem sobretudo nestas duas zonas, azuis e vermelhos. Mas todas elas têm bastante azul, mesmo aquelas que não são para embelezar o aquário... Contudo grande diferença destas lâmpadas para as "normais" são de facto os vermelhos, cuja emissão é muito maior nas lâmpadas para plantas. Por experiência verifiquei que com uma lâmpada de 6000K, de espectro mais incidente na faixa azul, com praticamente nada de vermelho(ia até aos 500nm e pouco), determinadas plantas crescem muito bem, enquanto outras se desenvolvem com muito mais dificuldade. Se os vermelhos são praticamente nulos como é possível as plantas(Hemianthus micranthemoides por exemplo) desenvolverem-se tão bem?... Quando estiver em casa coloco aqui o artigo que li e confirmo a distribuição espectral da lâmpada de 6000K para opinares.
  7. Ele come bem, com isso não tenho problema. O estado em que ele está neste momento não tem nada a ver com o estado inicial. Aquela parte amarela só recentemente ficou assim, dantes era apenas um pelicula cinzenta, só após o tratamento com o costamed é que começou a ficar assim. Ele ainda tem uma mancha dessas, muito pequena, na zona da barbatana inferior. Vou procurar esse medicamento e fazer o tratamento. Obrigado pela ajuda, entretando vou colocando aqui os desenvolvimentos conforme se justifique.
  8. Rui tirei uma fotos, espero que ajude a identificar algo... A primeira imagem tem uma cor mais parecida com a real. A mancha foi branca durante muito tempo, sempre plana, e não se via o controno das escamas. A parte central foi-se tornando mais escura como dá para ver, está amarela e cada vez tem mais zonas vermelhas, sobretudo no limite das escamas como se vê na segunda imagem. A olho nú não se nota tanto o vermelho como na segunda imagem, nem sequer tinha a nocção que havia tantos pontos vermelhos... A situação está a piorar, o amarelo está mais desenvolvido que há uns dias e a mancha está novamente a alastrar... Vou fazer o TPA final do tratamento com o Octozin e colocar carvão no filtro. Amanhã já posso começar um novo tratamento e gostava de aplicar o mais correcto.
  9. A minha suspeita vai para o Ichthyobodo porque quando andava a procurar foi aquele cujos sintomas se associavam mais ao que verificava no betta...mas pode ser até outra doença, não ponho de lado essa hipotese. E já agora uma correcção, o betta não está no comunitário, está num aquá hospital de 20L. O comportamento dele manteve-se sempre normal, nunca o vi coçar-se, come bem, respira normalmente, continuava a fazer ninho de bolhas. Só há uma semana é que me parece um pouco mais letargico mas pode ser impressão minha porque ele reage imediatamente à minha presença e está sempre pronto para comer. Suspeitas que possa ser outra coisa alguma bacteria? No comunitário foi o único peixe com estes sintomas, além de um rasbora que tinha outro problema ->http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...ghlight=rasbora Ao Rasbora fiz um tratamento com Octozin, sem grande efeito...como não acho que separa-lo do cardume vá ajudar na cura, deixei andar e tem melhorado lentamente. Todos os outros estavam e continuam de boa saúde.
  10. Boas, Tenho há uns dois meseso, um beta com Ichthyobodo(costia). Começou por ser na barbatana dorsal e desaparecendo daí passou para as imediações da cabeça, na parte de cima e um pouco na zona junto às guelras. Já tentei Octozin por duas vezes(o primeiro tratamento foi geral no aquário comunitário e era também para outra situação), Protozin e Costa med(que julgo ser igual ao costapur mas numa embalagem menor). Até ao momento só o primeiro tratamento com Octozin pareceu ter um pequeno efeito mas não resolveu o problema. O betta está num aquário comunitário, a 32º, com 3 colheres de sal próprio, tentei também banhos de sal mas sem grande efeito. Após mais alguma investigação descobri um documento de estudo sobre o Ichthyobodo em viveiros de trutas, e um dos dois medicamentos que teve um sucesso de 100% foi o Metronidazol(Flagyl). Encontrei várias referências a este tratamento, com as indicações de como proceder, mas nenhum fazia uma referência directa ao Ichthyobodo. A maioria dos tratamentos são para Sironnucleus em Discus. A minha dúvida prende-se com a posologia aplicar no caso da do protozorio Ichthyobodo. Deverei seguir as indicações(referentes apenas às aplicações externas) da ReefDiscus para a Spironucleose, ou deverei usar uma posologia diferente?(e já agora qual ) P.S.: Desculpem lá o texto tão extenso mas acho que é importante deixar toda a informação.
  11. Luís D.

    Flagyl

    Aproveitando o tópico... Que quantidade de flagyl colocam para efectuar um tratamento. Tenho um Betta com costia e os tratamentos não tem tido efeito, e como consegui encontrar estudos com este parasita em que o flagyl se revelou 100% eficaz, pelo que queria tentar mas não sei em que quantidades. Já agora outra questão, o flagyl não necessita de receita médica?
  12. Ok, vamos lá então resumir a informação que encontrei. Alguns moluscos passam por uma fase parasitária em que se alojam quer na pele quer nas guelras dos peixes, alimentando-se tanto dos tecidos como do muco que eles produzem. Em situações normais em que o peixe não está sobrecarregado por estes parasitas, isso não traz prejuízos de maior para o peixe. O problema coloca-se quando o número de parasitas, nomeadamente nas guelras é excessivo, o que pode provocar dificuldades respiratórias aos peixes levando-os a uma debilitação que poderá trazer outras consequências. Parece-me que num sistema fechado como um aquário esta situação pode ser preocupante, concretamente quando o alojamento se dá nas guelras. Contudo alguns tipos de moluscos não são resistentes às defesas imunitárias dos peixes. É o caso de alguns membros da família Unionidae(provavelmente aqueles que o warlock procura), que é dependente de alguns hospedeiros específicos, cujas reacções aos parasitas são inofensivas para estes últimos. Uma das razões de certos moluscos estarem ameaçados está directamente ligada ao desaparecimento desses hospedeiros e há sua substituição por outros, com os quais os moluscos na fase parasitária não são compatíveis. Por exemplo a truta europeia Salmo trutta fario tem sido substituída pela truta americana Oncorhynchus mykiss que é resistente às larvas da espécie Margaritifera margaritifera(também conhecido como mexilhão pérola, porque pode mesmo gerar mesmo uma pérola!), o que está a provocar a extinção desta. No tópico a que fizeste referência falava-se no parasita Bothriocephalus acheilognathi(tapeworm) dizendo-se que os moluscos podem estar infectados com este parasita...mas tal é igualmente válido para peixes pois este parasita pode vir em diversas espécies que são comercializadas.
  13. tinha escrito um post enorme e perdi tudo!!!!! GRRRR!!! warlock: realmente tens razão, na natureza são praticamente inofensivas mas num aquário devido às grandes concentrações podem ser perigosas para o peixes pois são muitos parasitas para poucos hospedeiros. Vou ver se amanhã coloco aqui a informação que recolhi...nomeadamente em relação ao que eventualmente procuras... (não fosse o grande Sporting ter mostrado hoje a sua grandeza e eu hoje ia adormecer irritado com o que aconteceu agora... :D )
  14. Aqui há uns tempos andei a ler umas coisas sobre moluscos e apesar de alguns terem no ciclo de reprodução uma fase parasítica, essa fase não afecta os peixes, já que estes apenas são usados como correios para permitir deslocações das populações, nomeadamente rio acima(as gajas são espertas ). Por isso em relação aos peixes penso que não há grandes preocupações. O único problema que se pode colocar é a nível ambiental, já que estes moluscos são invasores em Portugal e dependo do destino que dás às mudas de àgua e à estrutura do sistema de esgotos existente, podes contaminar àreas onde elas, felizmente, ainda não chegaram.
  15. Isto está interessante!!! Em relação ao chumbo, coloquei a questão porque tinha várias plantas(e acho que ainda tenho algumas) fixas com barras de chumbo que se vendem para efeito. Quando tinha um solo de areia, reparei que toda a areia em redor das barras ficou escura devido à oxidação do chumbo. De química percebo muito pouco mas suponho que com as trocas semanais não haverá grande problema de concentrações, certo?
  16. Revolverem o solo é fixe para quem tem areia no fundo...mas será que não soltam as plantas?
  17. Que eu saiba não há grande problema também estou a pensar ir procurar umas...a minha única questão é a temperatura que elas suportam.
  18. Ciclar, é permitires que se instale o ciclo do nitrogénio(ou azoto) completo. Tens um optima explicação em http://www.aquahobby.com/articles/b_ciclo.php. Durante este processo não deves fazer TPAs. Em relação à poda, obviamente que tens que a fazer com os peixes dentro do aquário...se fosses tirar o peixes de cada vez que precisasses de fazer um ajuste havia de ser bonito ...mas de certeza que te tornavas um optimo pescador de rede Se os peixes se assustarem muito contigo, podes usar um produto anti-stress mas por exepriência própria, acho que isso só se justifica quando são grandes intervenções em que removes locais para eles se esconderem. Só por curiosidade, no meu último ajuste, houve um Otto que veio limpar-me a mão e olha que eu o achava dos peixes mais assustadiços que tenho(pior só as khuli). Grande parte dos peixes depois de te conhecerem não se importam muito com a tua presença dentro do mundo deles...
  19. Luís D.

    co2 vs peixes

    Confirmo o que o Vlad disse, a injecção de CO2(pelo menos a caseira) só baixa o PH até 6.3. Em relação a teres 5.8 pode ser devido a outro factores mas pode também dever-se à fiabilidade do teste. Já ouvi dizer que a comida congelada por exemplo também tem tendência a baixar o pH mas não sei o porquê de tal acontecer. Provavelmente devido à materia em decomposição, que essa sim pode provocar a descida de pH mas não sei que quantidades poderão ter um efeito tão grande. O tronco pode baixar-te o pH mas acho que para baixar tanto terias que ter a àgua bem amarela. Em relação à injecção de CO2, tal como no caso do Vlad é sempre constante sem que use qualquer tipo de oxigenação extra durante a noite. As variações de pH que verifiquei são insignificantes para os peixes, já faço isto à meses e nunca tive problemas com estes.
  20. Just_me pelos vistos tinhas razão . Mas se a malta preenche-se o perfil estas confusões não aconteciam... Se a temperatura ambiente estiver sempre acima do que pretendes, e assim sendo o aquecedor não se liga, o melhor mesmo é desliga-lo da corrente para poupar o aquecedor.
  21. Acho que os caranguejos tem mais ou menos os mesmo requerimentos que os peixes. Logo filtragem é fundamental. Em termos de alimentação talvez seja omnivoro(é apenas um palpite) tenta dar diferentes alimentos e ver o que ele come...
  22. Na minha opinião mais vale ferver primeiro e deixar depois de molho do que o contrário. Ao meteres de molho retiras muitissimo menos ácido do que se ferveres, meter de molho antes de ferver é, na minha opinião, uma perda de tempo. Se meterem um pacote de chá em água fria vai demorar mais tempo a largar o chá do que se ferverem, logo penso que nos troncos o princípio será o mesmo. O mesmo se verifica para afundar o tronco, se for fervido ganha logo peso enquanto que se ficar de molho demora muito mais tempo. Tem cuidado e verifica se não tens mais peixes de águas alcalinas, pois corres o risco de ter mais vitímas da acidez com que água fica...
  23. Hummm...eu tenho um Ancistrus e acho que o padrão é um pouco diferente daquele que costumo ver nos plecos em lojas. Mas realmente em algumas fotos que vi não se nota diferença praticamente nenhuma...os locarideos são dos peixes mais dificeis de se distinguir...e não há volta a dar, é mesmo assim
  24. Deixo aqui uma lista do que tinha no meu plantado com as mesmas medidas do teu(agora passaram para um maior e têm novos companheiros). Convém ter em atenção que o filtro era sobredimensionado, tendo capacidade para mais 20 e tal litros do que o necessário e o aquário era um plantado, o que ajuda na remoção dos nitratos. Todos os peixes foram colocados espaçadamente para permitir a expansão da colónia de bactérias no filtro, que tinha como matérias filtrantes algodão (perlon salvo erro) e muita cerâmica. 1 Betta macho 1 Ancistrus(é preferível ao Pleco pois só fica com 11cm) 6 Rasbora Harlequin 2 Colisa Lalia(casal) 1 Botia Lohachata 2 Otocinclus affinis 3 Pangio kuhli 5 Caridinas japónicas A população deste aquário ultrapassava bastante as regras recomendadas e nunca tive problemas mas fiz tudo com calma, ao longo de uns meses e como já referi era um plantado, com algumas plantas de crescimento rápido. A Botia e o Ancistrus foram comprados muito jovens e não tinham o tamanho que podem atingir(11 cm). Fazia mudanças de água de 10 a 15 litros todas as semanas. Cheguei a estar duas semanas e meia sem fazer uma muda e correu tudo bem.
  25. Eu não queria dizer que ela não tem experiência no tratamento de peixes, provavelmente ela não tem é experiência na colocação de troncos, já que normalmente as lojas, principalmente as mais genéricas, não os tem nos aquários.