
f3mg
MembroTudo publicado por f3mg
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Sim. Estás correcto.
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Olá, Tenho um aquário com 540 litros e onde actualmente "apenas" tenho 9 Geophagus Red Head Tapajós e peixes de fundo. (3x L134, 2x L75 e 1xL48) Estou a pensar voltar a ter discus, mas como os meus Geophagus já tem entre 10 e 14 cm, estou na dúvida se posso arriscar juntar discus... ou se pelo contrário devo reduzir ou mesmo vender todos os Geophagus primeiro. (Estou mais inclinado para vender alguns do que vender todos... decididamente) Alguém tem experiência com Discus e Geophagus desta dimensão num comunitário? Supondo que: - Se juntar 4 ou mais discus - Se forem pelo menos do tamanho dos Geophagus (>12cm) - Eventualmente se reduzir de 9 para 4 ou 6 Geophagus Eventualmente posso ser bem sucedido. Qual a vossa opinião? Obrigado, Francisco
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Ancistrus dolichopterus ou Baryancistrus sp. ou outro?
f3mg respondeu a tgduarte num tópico de LORICARÍDEOS
Infelizmente é muito comum as lojas designarem erradamente estes ancistrus comuns como Ancistrus Dolichopterus. Neste artigo do Planet Catfish, poderás perceber que existe muita confusão e alguma dificuldade em fazer uma identificação correcta. http://www.planetcatfish.com/shanesworld/s...?article_id=377 Mas claramente não é nenhum Golden Nugget. (alías o preço destes dificilmente é inferior a 20-25€ e o que tu tens tipicamente não custa mais de 5 ou 6€. Francisco -
Geophagus Sp. Tapajos "orange Head"
f3mg respondeu a Marco Monteiro num tópico de CICLIDEOS MÉDIO/GRANDE PORTE
Olá Marco, Quantos tens e em quantos litros? E já percebeste os sexos? Que tamanhos tinham e actualmente têm? Desculpa fazer-te tantas pergntas, mas eu tenho 9 em 540 litros e digo-te que estou muito satisfeito, apesar de não encontrar muita informação sobre eles, pelo menos credivel. Mas são lindos e esta semana fui brindado com a sua primeira postura. Infelizmente ainda não consegui perceber se a comeram, ou se pelo contrário andam com eles na boca. Mas estou a assumir que os comeram, pois parece ser esse o comportamente mais comum na(s) primeira(s) postura(s). É engraçado ver como em 9 que inicialmente (há um ano e qualquer coisa) eram todos do mesmo tamanho, neste momento há diferenças de tamanho para quase o dobro uns dos outros. Neste momento os meus maiores tem uns 12-14cm... e os mais pequenos quase uns 6-8cm. Cumps, Francisco PS: onde os compraste? -
Há excepção de serem bastante compridas, tudo me parece normal. E o comprimento também não me parece nenhum sintoma anormal. São fezes típicas de loricarídeos... e nada mais.
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Olá Carlos, Como sabes é particularmente díficil identificá-los correctamente só pelas fotografias. E estas nem são muito boas. Tens fotografias maiores e quaisquer dados adicionais, como onde foi comprado, quanto custou ou qual o nome que lhe davam na loja? Frequentemente o nome na loja é errado, mas pode ser uma pista, e por vezes sempre sabem perguntar ao importador mais informação - como por exemplo o país de origem, ou o Rio... Francisco
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Olá, Tenho "carradas" de Red Cherries e uma dúzia de Caridina Japonicas no mesmo aquário que tem um L66 há mais de dois anos. Os red cherries procriam e procriam e nunca o L66 foi um entrave. Aliás nem o L66 nem nenhum outro L que cá esteja. Cumprimentos, Francisco PS: Loricarideos 3xL18, 3xL48, 2xL134, 2xL104, 1xL66, 1xL75, 5xLDA25, 10xOttocinclus, 1xAncistrus Sp. - e como disse carradas de red cherries sem problemas.
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Olá, Gostava de ajudar, mas com essas fotos parece-me díficil. Na fotografia em que ele está colado ao vidro, diria ser um Ancistrus Sp. mas nas outras já me parece uma coisa bem diferente. Se possível, venham mais ou melhores fotos. Cumps, Francisco PS: não uso o link do "Nariz Farfalhudo" (nome comum deste Ancistrus Sp.) aqui do Fórum porque não está a funcionar.
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Olá de novo, Voltando à pergunta original, e para tentar balizar de que peixe estamos a falar. Em minha opinião, e pelo aspecto, é claramente um dos vários Parotocinclus, e não qualquer outro tipo de Loricariideo, nem nenhum "L-nada". Até porque para estar a ser comercializado como Pitbull (Parotocinclus Jumbo) acho mais provável ainda que pertença de facto a esse género. Mais precisamente arriscaria ser um Parotocinclus Spilosoma, mas pedi mais fotos, pois existem vários tipos parecidos e, por exemplo, estou assim a eliminar o Parotocinclus Haroldoi sem ter a certeza. Atenção que os Parotocinclus têm algumas capacidade de mimetismo, e por isso apresentam colorações mais escuras ou mais claras consoante o ambiente ou "côr de fundo" em que se encontram e isso dificulta mais a identificação... pois claro. Cumprimentos, Francisco
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Caro, Esqueceste-te de mencionar o mais importante: o tamanho ou idade do ancistrus.Se tiver mais de 8 cm, é com 95% de fêmea. Se tiver menos que isso, pode ser qualquer coisa. Isto porque normalmente os machos adultos exibem odontodes, apesar de os mesmos variarem muito de tamanho, e serem mais visiveis na época de acasalamento. Exemplo do que estou a falar: http://www.planetcatfish.com/catelog/image...p?image_id=6069 Cumps, Francisco
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Pedro, Coloca mais fotos, de preferência com diferentes ângulos. E que tamanho tem? Em último caso tenta no PlanetCatfish que te ajudam de certeza. Francisco
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Miguel, Eu há mais de um ano que tenho um L18 com discus. Conheço quem tenha tido 2x L18 com 6/7 discus durante 3 anos em 300L. Nunca tive nem ouvi falar de qualquer tipo de problema. Quanto ao tamanho, é de facto importante precaver, mas os L18 são L's de crescimento lento, não tem nada a ver com Plecostumus, nem nada que se pareça. Julgo que a normalmente em aquário crescem 2 cms por ano... não muito mais que isso. E SIM: é de facto um dos mais lindos L's existentes, que ainda assim é comum e tem preços razoáveis. Francisco
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Olá, As fotos podiam de facto ser melhores, mas quase de certeza que é um L134, e parece ser uma fêmea... mas isso só mesmo com mais fotos. Vê o que está aqui nas fichas do fórum, se não coincide com o teu: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=11303 Uma vezes parece amarelo e preto, outras branco e preto... é conforme os exemplares, conforme a disposição dos mesmos... e claro conforme a máquina fotográfica. O padrão das riscas em si é também muito variável, por vezes inclui "bolas", em vez de apenas riscas. Francisco
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Olá novamente, Em relação aos catálogos que eu conheço, em Inglês há duas boas alternativas, que passo a descrever: DATZ - "The L-Numbers Special Edition" Catálogo disponibilizado em formato de revista, que inclui todos os números L´s até ao L387. Tem 130 páginas e é bílingue (Alemão / Inglês). Exemplos do conteúdo em formato pdf: http://www.datz.de/Vorlagen/Webapp/Cache/C...74-381_8385.PDF http://www.datz.de/Vorlagen/Webapp/Cache/C...ologie_8384.PDF http://www.datz.de/Vorlagen/Webapp/Cache/C..._hthys_8386.PDF Pontos Fortes: Não ter erros visto ser publicado pela própria revista que gere a atribuição dos números L. Custa apenas 25€, incluindo portes até Portugal. Pontos Fracos: Apenas números L. Não tem LDAs. Sendo em formato de revista, com o manuseamento poderá deteriorar-se mais rapidamente. Crítica do PlanetCatfish: http://www.planetcatfish.com/books/books.p...?article_id=304 Aqualog - "All L-Numbers" Catálogo disponibilizado em formato de livro, que inclui todos os números L´s até ao L350, e LDA's até ao LDA76. Tem 272 páginas e é também em Alemão e Inglês. Podem ver exemplos do conteúdo por cada número L: http://www.aqualog.de/downloads/download_catfish.htm Pontos Fortes: L's e LDA's, com muito mais fotos que o da DATZ. Frequentemente tem várias (às vezes 6 ou 8 ) fotos do mesmo número. Formato Livro com capa dura e boa qualidade. Pontos Fracos: Custa 70€ na Amazon... mais portes. Claro que se vende cá... a cerca de 100€. Outro defeito é alguns números L's não terem foto, mas um desenho pouco útil. (felizmente são poucos casos) Crítica do livro, do PlanetCatfish: http://www.planetcatfish.com/books/books.p...?article_id=303 Cumprimentos, Francisco
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Olá, Vou tentar explicar melhor a diferença entre L's e LDA's, por ser uma pergunta recorrente sempre que se fala de Loricarideos: Classificação L - é a classificação mais difundida e geralmente utilizada para identificar inequivocamente Loricarideos. Foi introduzida pela revista alemã "DATZ - Die Aquarien und TerrarienZeitschrift (Revista de Aquários e Terrários, link http://www.datz.de/), para descrever o elevado número de novas espécies que começaram a ser importadas da América do Sul a partir dos ano oitenta, mas que ainda não estavam classificadas cientificamente. Por exemplo, a espécie originalmente designada L1 pela DATZ, está hoje descrita e classificada como Glyptopterichthys joselimaianus, pelo que até já nem faz muito sentido usar a designação L1, mas é certo que é mais fácil de memorizar e escrever correctamente... Da mesma forma existem vários Loricarideos que não têm número L (ou LDA) associado, pois quando as revistas começaram a usar estes números estavam já classificados com nome científico. De qualquer forma, e para termos ideia do número de espécies neste momento os números L vão já além do L400. Classificação LDA - classificação introduzida por outra revista alemã – "Das Aquarium" (O Aquário). Neste momento os números LDA vão além do LDA75. De notar que o mesmo peixe consoante chegou à revista "DATZ" ou "Das Aquarium" recebeu o seu próprio número L e LDA. Por exemplo o Peckoltia sabaji que viria a ser cientificamente descrito em 2003 por Jonathan W. Armbruster (link http://www.mapress.com/zootaxa/2003f/zt00344.pdf) tinha sido classificado como L075 e LDA02. Mais ainda, porque muitas vezes o mesmo peixe surge de diferentes locais de captura, em diferentes estados do seu ciclo de vida (onde juvenil e adulto exibem por vezes diferenças de padrão e cor muito significativas) com vários anos de intervalo, é infelizmente comum no sistema L que a mesma espécie tenha recebido mais que um número L. Ainda neste mesmo exemplo os indivíduos descritos como L075, L124 e L301 julga-se hoje serem uma mesma e única espécie. Aqualog (http://www.aqualog.de/)– editora alemã especializada em livros de aquariofilia que publica regularmente catálogos de determinados grupos de peixes - em Alemão e Inglês! No que diz respeito aos Loricarideos a Aqualog não usa um sistema de classificação próprio, publicando os seus catálogos usando ambos os sistemas: primeiro apresenta todos os Ls, depois apresenta todos os LDAs. A eventual confusão entre as ambas edições dos já famosos “All L Numbers” (1ª edição 1995 e 2ª edição 2004) e mesmo entre a Aqualog e as respectivas revistas deve-se ao facto de ter havido discrepâncias nas fotos que a Aqualog usou, pois não retratavam as mesmas espécias que as revistas originalmente publicaram. Assim é comum quando se fala de um número L em que houve diferença, identificar-se a fonte, ou seja, se é de acordo com as revistas, ou de acordo com a Aqualog, e nesse caso qual a edição, visto terem havido também alterações entre a primeira edição e a segunda para números idênticos. (assumidos pela Aqualog como erros cometidos na primeira edição) Quanto à popularidade dos catálogos Aqualog “All L Numbers”, o motivo é bem simples: além da maior parte das pessoas preferir Inglês, a verdade é que nem sequer temos acesso fácil aos números actuais ou antigos da revista DATZ. Cumprimentos, Francisco
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Olá, Tenhos 6 discos entre os 6 e os 10cm, e dezenas (centenas?) de camarões Red Cherry no aquário. Tenho ainda uns 6 ou 8 Caridina Japonica. Creio que é uma questão de equilíbrio, na seguinte medida: - Os caridinas japonicas são adultos: 4-5 cm. Nunca vi um disco sequer meter-se com um deles. - Os Red Cherry adultos (3cm) idem. Dão-se ao luxo de passearem em frente ao discus com o maior à vontade. - Os Red Cherry com 1cm ou menos, praticamente não saiem do musgo de java, e quando saiem ... arriscam. Vejo de vez em quando os discos a "bicarem" o musgo de java quando há um mais saído... e às vezes estou seguro que devem apanhar um ou outro. Agora tendo musgo de java, os red cherry continuam a aumentar... Cumps, Francisco PS: Reforço que apenas tenho discos com <10cm. Se calhar com >15cm o caso muda de figura... _________________
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Olá, Tenhos 6 discos entre os 6 e os 10cm, e dezenas (centenas?) de camarões Red Cherry no aquário. Tenho ainda uns 6 ou 8 Caridina Japonica. Creio que é uma questão de equilíbrio, na seguinte medida: - Os caridinas japonicas são adultos: 4-5 cm. Nunca vi um disco sequer meter-se com um deles. - Os Red Cherry adultos (3cm) idem. Dão-se ao luxo de passearem em frente ao discus com o maior à vontade. - Os Red Cherry com 1cm ou menos, praticamente não saiem do musgo de java, e quando saiem ... arriscam. Vejo de vez em quando os discos a "bicarem" o musgo de java quando há um mais saído... e às vezes estou seguro que devem apanhar um ou outro. Agora tendo musgo de java, os red cherry continuam a aumentar... Cumps, Francisco PS: Reforço que apenas tenho discos com <10cm. Se calhar com >15cm o caso muda de figura...
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Olá PandaDosMares, Li aqui uma mensagem tua, em que dizes estares a tentar (eventualmente até já conseguiste) reproduzir entre outras coisas - L134. Eu tenho 4x L134, e apesar de estarem para já num comunitário, gostava de um dia vir a tentar reproduzi-los, pois estão entre os meus L's favoritos. Para já acredito que ainda são novos para isso, pois os maior deve ter uns 7-8cm. Queria a tua ajuda a perceber como posso diferenciar o sexo dos mesmos. Já li vários artigos sobre dimorfismo sexual dos mesmos, mas a menos que eu tenha 4 fêmeas (é possível, mas matematicamente é improvável - cerca de 6% de probabilidade) ou seja de todo impossível perceber com estes tamanhos, deve-me estar a escapar qualquer coisa. Mesmo que assim seja para os meus, nunca encontrei fotos na Internet que fossem explícitas de um macho e uma fêmea em termos de dimorfismo. Acho que em todas as fotos, mesmo as do planetcatfish que dizem MALE, nunca vislumbro quaisquer odontes na parte posterior do corpo ou barbatanas peitorais, e convenhamos que dizer que as fêmeas são mais roliças é sempre de difícil observação... digo eu. Assim resolvir pedir ajuda a um especialista nacional. Podes explicar-me, ou melhor ainda partilhar comigo umas fotos em que seja de facto vísivel a diferença entre machos e fêmeas? Antecipadamente grato, Francisco
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Caro PandaDosMares, Li aqui uma mensagem tua, em que dizes estares a tentar (eventualmente até já conseguiste) reproduzir entre outras coisas - L134. Eu tenho 4x L134, e apesar de estarem para já num comunitário, gostava de um dia vir a tentar reproduzi-los, pois estão entre os meus L's favoritos. Para já acredito que ainda são novos para isso, pois os maior deve ter uns 7-8cm. Queria a tua ajuda a perceber como posso diferenciar o sexo dos mesmos. Já li vários artigos sobre dimorfismo sexual dos mesmos, mas a menos que eu tenha 4 fêmeas (é possível, mas matematicamente é improvável - cerca de 6% de probabilidade) ou seja de todo impossível perceber com estes tamanhos, deve-me estar a escapar qualquer coisa. Mesmo que assim seja para os meus, nunca encontrei fotos na Internet que fossem explícitas de um macho e uma fêmea em termos de dimorfismo. Acho que em todas as fotos, mesmo as do planetcatfish que dizem MALE, nunca vislumbro quaisquer odontes na parte posterior do corpo ou barbatanas peitorais, e convenhamos que dizer que as fêmeas são mais roliças é sempre de difícil observação... digo eu. Assim opto por pedir ajuda a um especialista nacional. Podes explicar-me, ou melhor ainda partilhar comigo umas fotos em que seja de facto vísivel a diferença entre machos e fêmeas? Antecipadamente grato, Francisco
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Pois é, Como o título indica, suas excelências tomaram a liberdade de procriar no nosso comunitário, sem dar cavaco ou pedir autorização. Este é o aspecto do comunitário (540L): Uns desenvergonhados é o que eles são! É um casal que deve ter sensívelmente um ano, e ultimamente o macho andava totalmente desaparecido... cheguei mesmo a temer o pior. Mas não, quando um dia vou ver a que temperatura está o aquário... tenho esta surpresa : A partir daí começei a tentar perceber quantos seriam. Nunca conseguia contar mais do 2 ou 3, mas resolvi evidentemente comprar uma maternidade. E então sim consegui ir apanhando um a um cada vez que os via para começar a contá-los. Devem ser aí uns 10. É que mesmo na maternidade não é fácil contá-los... estão sempre muito escondidos. Este é antiga, mas é o pai dos pequenos: E aqui fica uma perspectiva geral do aqua com a maternidade: Cumprimentos, Francisco
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Olá, Antes de mais, queria agradecer TODAS as vossas sugestões. Felizmente o problema tá completamente resolvido. A solução foi: - reduzir a iluminação para menos de metade (de 400W para 160W) - reduzir o período de iluminação para 3 períodos de 2 horas - 6 SAE - agora acho que vou vender 2 ou 4 enquanto ainda são pequenos - mais uns 25 camarões Red Cherry... ascendendo a um total que deve rondar os 40 ou 50 neste aquário (descansem que não os comprei, eles é que tinham transformado o meu anterior aquário em maternidade) - introduzir Higrophila Polisperma, a rainha do crescimento rápido. Quanto a fotos, prometo que em breve faço um post com o aquário como está hoje, setup , e como foi evoluindo desde o zero. Cumps, Francisco
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Olá Duarte, Em Lisboa tens a DIMOFEL (vê no site www.dimofel.pt, procura conversores de tensão, fontes de alimentação e afins...) que é na Av. da Liberdade (na esquina com a Praça da Alegria) e é por muitos considerada "A Loja" de electricidade e electrónica. Francisco
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Olá, Infelizmente o sítio onde carrego a minha não te posso indicar, pois tenho um colega de trabalho que me leva a botija, enche e traz de volta. Nem sei onde fica, mas é para os lados de Mafra. Mas posso dizer-te que quem trabalha nesse ramo (CO2) cobra normalmente 2€ por KG. Empresas que o fazem: airliquide, Unisafe, e geralmente todas as casas de extintores e material de segurança/combate a incêndios. Outros sítios onde te podem recarregar a botija é em casas de Paint Ball, pois os marcadores (armas de paint ball) usam botijas destas para expelir as balas. Simplesmente usam botijas de poucas gramas, e por isso acredito que os preços aqui também sejam caros... mas nunca usei. Francisco A minha botija de CO2 de 2KGs não é mais que um extintor de CO2 bem vermelhinho como os que se vêem por aí nas paredes. (atenção que a maior parte são de pó químico seco, o que não tem nada a ver)
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Olá a todos, Atravesso um período díficil, pois estou em fase de ciclagem de um aquário de 500L (que em breve irei postar com todo o detalhe), mas que sofre de um violentíssimo ataque de algas, como poderão constatar nas fotos que se seguem: Este cenário ocorreu ao longo de uma semana, mas basicamente disparou por ter estado fora nos 4 dias do fim de semana... mea culpa. Visão geral do problema: Macro da alga sobre musgo de Java Pormenor sobre Eleocaris Vista lateral Tufo de algas sobre Musgo de Java (que nem se vê) Como setup resumido, temos aqui: - cerca de 500L reais - 400w de luz (6500º K e 4200º K) - Flourite + powersand - injecção de Co2 de (garrafa de 2KGs) Este aqua já tem 4 plecos (2 dolicopterus, 1 L15 e 1 L18) e uns 30 camarões... a maior parte Red Cherry, uns poucos Caridinas Japónicas, mas não estão a dar conta do recado... infelizmente. Agradeço qualquer sugestão que me possam dar, e/ou qualquer informação que me possam dar sobre estas mesmas algas e ainda a opinião dos craques para as seguintes perguntas: - devo desligar as luzes durante a fase de combate às algas? - devo também desligar o CO2 nesta faste? (é que isto vai fazer mal às algas mas também às plantas) - ontem e hoje mudei 50% da água (SIM 250L) acham que só com mudas de água ainda vai lá? - H2O2 aplicado localmente? Como é que isto? e isso não é só para Cianobactérias (que acho não ser nada disto...) Queria só pedir a vossa compreensão que para este problema sugestões do tipo comprar uma dúzia de : Flying Fox, Ottocinclus LDAs 25 (pitbull Pleco)...ou o que quer que seja são para mim de evitar ao máximo. Senão daqui a uma semana ou duas resolvi um problema mas tenho outro e grande. (Eu bem vejo o pessoal aí a vender plecos com 20cm com fartura, e eu conheço quem tenha já SAE que já não devem andar muito longe deste tamanho... ) A fauna e flora já estão seleccionadas e não queria mesmo abrir excepções. Mas se for só esse caminho... que remédio. Desde já obrigado a todos, Francisco
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O QUE SE PENSOU SER L18, E DE SEGUIDA LDA33, É UM L136/201
f3mg respondeu a ZANITO num tópico de PEIXES-GATO
Permitam-me só alertar que em geral (não sei se todas as subespécies mas seguramente a maioria) a família de Panaques atinge comprimentos de 30 a 45 cm e não apenas 15cm. Claro que é discutível se estes tamanhos máximos se verficam em aquários ou só mesmo na natureza, mas acho que devem ter isto em atenção. Não é qualquer aquário que suporta um Panaque adulto. Cumps, Francisco PS: quanto a serem tão pacíficos e defensores da ordem, parece-me que isso depende bastante do índividuo e do número e tipo de peixes presentes no aquário.